Empresários e CEOs de Software Houses se unem para construir estratégias de crescimento para 2021
Um grupo seleto de empresários de software entendeu que para crescer é necessário se unir e aprender uns com os outros os melhores caminhos para fazer suas software houses crescerem nesse novo ano.
Cabo Frio, RJ 20/1/2021 – Um grupo seleto de empresários de software entendeu que para crescer é necessário se unir e aprender uns com os outros os melhores caminhos.
Um grupo seleto de empresários de software entendeu que para crescer é necessário se unir e aprender uns com os outros os melhores caminhos para fazer suas software houses crescerem nesse novo ano.
Um dos setores que menos sofreu com as crises nos últimos anos foi o setor de tecnologia, segundo os dados mais recentes da consultoria IDC o setor acumulou um crescimento de 12,2% no mercado de TI brasileiro no último ano.
A pandemia de coronavírus apresentou as software houses: uma nova realidade onde o que por muito tempo foi adiado no planejamento precisou ser colocado em prática em poucos meses e até dias, sistemas preparados para atender o publico on-line, funcionários trabalhando em home office são apenas alguns exemplos dos desafios que muitas software houses enfrentaram.
No meio de tudo isso, um grupo de 30 empresários tutelados por Thulio Bittencourt, especialista em negócios exponenciais para software houses conseguiu, além de enfrentar a crise que a pandemia causou, ajudar esses empresários a alcançar números impressionantes de crescimento no ano de 2020.
Em entrevista com Thulio Bittencourt ele destacou que a pandemia não quebrou as software houses, afinal os números comprovam que o setor cresceu em 2020, porém, a pandemia quebrou aquelas empresas que nunca se prepararam para viver além do próximo mês, empresas sem planejamento, sem estrutura e principalmente sem método, onde tudo sempre é feito no modo aleatório, onde tudo vai se construindo à medida em que o cliente vai pedindo.
Segundo ele, infelizmente essa é a realidade da maioria das empresas de software do Brasil, tudo começa pequeno com poucos clientes e atendimento personalizado, onde na maioria das vezes o cliente trata direto com o dono da empresa, porém, à medida em que o número de clientes aumenta começa a se instaurar o caos, sem métodos e processos bem definidos as software houses acabam entrando em um ciclo sem fim de muito trabalho e pouco progresso.
O que diversas softwares houses têm feito para definir suas estratégias de crescimento?
Uma das estratégias encontradas pelas software house foi fazer parte de um grupo de empresários de software que juntos compartilham experiências, estratégias e planos de ação para enfrentar as dificuldades impostas pelo mercado.
Perguntado sobre o que mudou depois de entrar para o grupo de empresários, o empresário Flávio Kato um dos diretores da empresa Solus respondeu:
“Hoje o grupo é uma extensão da Solus, é o meu setor de inovação na questão tecnológica, nos ajudando a pensar diferente do que nós achávamos que fazíamos bem feito, ele nos ajuda a implementar a inovação de uma forma mais simples. A sala dos mestres de software nos faz pensar como empreendedor, como negócio e não apenas como uma fábrica de software”.
O empresário Rômulo Araújo, CEO da Mais Sistemas Inteligentes de Manaus, quando questionado sobre o que mudou ao entrar no grupo de empresários respondeu: “Se eu pudesse resumir a transformação que o Grupo do Thulio Bittencourt e toda a sua equipe fez em nossa empresa em uma palavra, seria: posicionamento. A mudança de posicionamento em entender que era preciso sair do meio da operação e olhar a empresa como um negócio de fato, de uma forma mais ampla e assim se colocar no mercado de forma adequada fez toda a diferença, crescemos 300% neste ano, mesmo enfrentando a pandemia, e isso devemos ao Thulio e toda a sua equipe que nos fez entender a importância dessas ações.”
Diante destes depoimentos, demonstrando resultados de sucesso, o empresário Thulio Bittencourt explicou mais sobre a Sala dos Mestres de Software que tem revolucionado as empresas de Software do Brasil.
Thulio Bittencourt relata:
“Nos últimos 3 anos, convivi com muitos empresários de software houses do Brasil que, para minha surpresa, ainda estavam na alucinante busca do código perfeito e sem nenhum planejamento estratégico para suas empresas. Se tornou cada vez mais recorrente a busca por ajuda em seus modelos de negócio, isso chamou muito a minha atenção, pois a cada consultoria prestada os feedbacks recebidos eram incríveis.
Foi então que resolvi criar um grupo para debater estratégias de negócio e revolucionar definitivamente o ramo de software no Brasil.
Durante esse período de acompanhamento e encontros, os resultados já estão aparecendo para os participantes, melhor que influenciar na curva de crescimento dos negócios é definitivamente fazer parte da história deles e essa é a nossa missão.”
Thulio Bittencourt Instagram @thuliobittencourt
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Cibersegurança tornou-se vital para o futuro das empresas
Com o aumento dos ataques cibernéticos em todo o mundo, a cibersegurança tornou-se crucial para os negócios. Profissionais da área identificam riscos em diversas frentes, incluindo infraestrutura, nuvem e dispositivos móveis, desempenhando funções variadas, desde estrategistas até analistas de segurança.
Publicado
39 minutos ago
em
12 de setembro de 2024
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São Paulo 12/9/2024 – “A proteção de dados deve ser uma prioridade corporativa, que demanda a colaboração de todos os setores”
Com o aumento dos ataques cibernéticos em todo o mundo, a cibersegurança tornou-se crucial para os negócios. Profissionais da área identificam riscos em diversas frentes, incluindo infraestrutura, nuvem e dispositivos móveis, desempenhando funções variadas, desde estrategistas até analistas de segurança.
A cibersegurança emergiu como uma das questões mais críticas e desafiadoras no cenário empresarial. De acordo com a pesquisa “Setorial em Cibersegurança”, da ABRASCA e SDL, ocorreu um aumento significativo nos incidentes de cibersegurança, particularmente em ataques de ransomware.
Dados da pesquisa revelaram que, em 2023, em comparação com 2022, houve um crescimento de mais de 48% em atividades de ransomware. Estes números indicam um ambiente cibernético volátil, onde não apenas a frequência, mas também a sofisticação e o impacto dos ataques estão crescendo.
As ameaças de ransomware são um tipo de ataque cibernético em que os invasores infectam os sistemas de uma organização com um software malicioso que criptografa os arquivos ou bloqueia o acesso ao sistema. Eles então exigem um resgate (ransom) em troca da chave de descriptografia ou da restauração do acesso aos dados.
Esses ataques podem causar interrupções nos negócios, perda de dados sensíveis e custos significativos para as empresas afetadas. Outro levantamento, da Cybersecurity Ventures, aponta que os crimes cibernéticos podem custar cerca de US$ 10,5 trilhões aos cofres mundiais até 2025. Tendo em vista esse cenário, os investimentos em conscientização e engajamento da equipe também são importantes, além de fornecer uma estrutura para proteção de dados, conforme explica o especialista em sistemas de informação, Marcelo Pacheco.
“Para enfrentar esse cenário, é essencial que as empresas implementem medidas verdadeiramente funcionais de segurança, como backups regulares de dados, atualizações de software e treinamento de conscientização dos funcionários sobre práticas seguras de navegação na Internet.”
Outro ponto importante que as empresas precisam entender é que tornar a proteção de dados uma prioridade no ambiente corporativo exige uma abordagem que vai além de procedimentos técnicos, necessitando da participação de colaboradores de diferentes setores. De acordo com levantamento da IBM, 71% dos ciberataques a empresas vêm de contas autênticas de funcionários, onde criminosos roubam credenciais de acesso e depois passam a extorquir ou danificar sua reputação.
“Enfrentar ciberataques exige mais do que investir em soluções de ponta; é crucial também cultivar uma cultura robusta de proteção de dados entre gestores e funcionários para mitigar riscos. Com meu aperfeiçoamento em inteligência artificial aliado à cibersegurança, acredito que posso contribuir com a evolução de produtos e apoiar empresas e funcionários na mudança que a inteligência artificial nos proporciona”, esclarece Marcelo.
O que faz um profissional de cibersegurança?
Ele tem a tarefa de identificar riscos e vulnerabilidades tecnológicas em infraestrutura tradicional, na nuvem (cloud), em softwares, parceiros, fornecedores e até em dispositivos móveis. As funções incluem estrategista, arquiteto, pentester, analistas, consultores e especialistas em hardening, entre outras. Hoje em dia, até equipes de marketing digital e negócios necessitam de analistas em segurança da informação.
Mercado de reparação automotiva registra crescimento
Setor é impulsionado pelo aumento de sinistros e avanços em técnicas e ferramentas
Publicado
1 hora ago
em
12 de setembro de 2024
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São Paulo 12/9/2024 – O serviço de martelinho de ouro se destaca por preservar a pintura original do veículo e, consequentemente, seu valor de revenda
Setor é impulsionado pelo aumento de sinistros e avanços em técnicas e ferramentas
O mercado global de reparação de colisões automotivas foi avaliado em USD 199,56 bilhões em 2023 e deve crescer a uma taxa anual composta (CAGR) de 1,9% até 2030, de acordo com o Grand View Research. O aumento no número de sinistros de veículos e os avanços tecnológicos no setor automobilístico são os principais motores desse crescimento, informou a pesquisa.
Enquanto o mercado global de pintura automotiva, avaliado em USD 72,6 bilhões em 2023, está projetado para alcançar USD 130,77 bilhões até 2031, uma técnica inovadora de remoção de amassados sem necessidade de repintura tem ganhado destaque: o Paintless Dent Repair (PDR), conhecido no Brasil como martelinho de ouro. Segundo o Verified Market Research, o mercado de ferramentas para PDR deve crescer a uma taxa de 6% entre 2023 e 2030, alcançando USD 2,82 bilhões.
“O serviço de martelinho de ouro se destaca por preservar a pintura original do veículo e, consequentemente, seu valor de revenda”, afirma o gaúcho Giovane Kaercher, especializado em martelinho de ouro desde 2008. Kaercher, que fundou a Arte Automotiva em 2018, desenvolve ferramentas profissionais como martelos feitos de aço carbono temperado e madeiras brasileiras. Seus produtos estão disponíveis em lojas especializadas no Brasil, na Europa e nos EUA e são usados por profissionais em diversos países em campeonatos do ramo.
Inovações no setor de PDR incluem alavanca e ventosas feitas de materiais leves e duráveis, que melhoram a precisão e a eficiência dos reparos. Essas inovações estão tornando o martelinho de ouro uma escolha cada vez mais popular entre consumidores e profissionais. “O Brasil tem contribuído significativamente para a evolução do mercado, tanto em técnicas quanto em ferramentas”, destaca Kaercher, que realiza reparos em diversos países, incluindo Alemanha, Turquia e África do Sul.
Ainda segundo Kaercher, há um grande potencial para crescimento e inovação no setor. O mercado global de serviços automotivos, que inclui o martelinho de ouro, deve expandir em aproximadamente USD 351,69 bilhões entre 2023 e 2027, com a América do Norte respondendo por 31% dessa expansão, conforme reportado pela Technavio.
Setor automotivo adota alumínio para reduzir emissões
Com foco em sustentabilidade, cresce o uso do alumínio na indústria automobilística
Publicado
1 hora ago
em
12 de setembro de 2024
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São Paulo 12/9/2024 – Com o aumento de peças nesse material, o setor de martelinho de ouro foi forçado a se especializar e criar novas ferramentas
Com foco em sustentabilidade, cresce o uso do alumínio na indústria automobilística
A crescente demanda por veículos mais sustentáveis tem levado a indústria automobilística a adotar o alumínio como material central na produção de automóveis. De acordo com um relatório da IMARC Group, o tamanho do mercado global de alumínio automotivo alcançou US$ 30,3 bilhões em 2023, com previsão de atingir US$ 59,6 bilhões até 2032.
O alumínio apresenta uma série de vantagens em relação ao aço, seu antecessor predominante na indústria automotiva. Conhecido por suas propriedades leves e recicláveis, o material está transformando a forma como os carros são fabricados, impulsionando tanto a eficiência dos veículos quanto a redução das emissões de CO2.
Com uma densidade de apenas 2,7 g/cm³, comparada aos 7,8 g/cm³ dos materiais ferrosos, o alumínio permite uma significativa redução no peso dos veículos. Segundo dados da The Aluminum Association, a cada 10% de redução no peso do veículo, há um aumento de 5% a 10% na eficiência do combustível. Além disso, para cada 1 kg de redução na massa do carro, há uma diminuição de aproximadamente 20 kg de gases de efeito estufa ao longo da vida útil do veículo.
Marcas renomadas como Audi, Tesla, Ford, Mercedes-Benz e Volvo têm investido fortemente no alumínio. A Nissan é outro exemplo notável, com planos de transição total para o uso de alumínio de baixas emissões de CO2 até 2030. Essa mudança visa contribuir para o objetivo da Nissan de alcançar a neutralidade de carbono em todo o ciclo de vida de seus veículos até 2050.
O crescimento na adoção do alumínio também está impulsionando mudanças em outros segmentos da indústria automotiva, como os serviços de manutenção e reparação de veículos. Profissionais de funilaria, por exemplo, estão cada vez mais se especializando em consertos de alumínio.
Caso do paraibano Josinaldo Jales de Lira, com quase 15 anos de experiência em martelinho de ouro, técnica que remove amassados da lataria de veículos sem a necessidade de repintar a superfície ou trocar peças – o serviço é considerado um dos mais sustentáveis do mercado de reparos. Segundo ele, o alumínio exige um tratamento diferenciado. “Com o aumento de peças nesse material, o setor de martelinho de ouro foi forçado a se especializar e criar novas ferramentas”, conta.
“Embora o alumínio seja mais leve, é também um material mais duro e exige mais força física do profissional para desamassar”, explica Lira. Sua especialidade no trato com o alumínio o levou a trabalhar em diversos países, incluindo Alemanha, França, Itália, Suíça, México e Turquia. Segundo ele, ainda são poucos os profissionais habilitados a consertar veículos de alumínio, o que faz com que a diária desses especialistas possa ser até 15% superior àqueles que só trabalham com carros de aço. “Profissionais brasileiros, que já são referência no setor de martelinho de ouro, vêm se destacando no mercado global de reparo do alumínio”, afirma.
O setor de reciclagem também está se beneficiando do uso crescente do alumínio no setor automotivo. Segundo a Mordor Intelligence, o tamanho do mercado de reciclagem de alumínio, estimado em 37,54 milhões de toneladas em 2024, deve atingir 47,54 milhões de toneladas até 2029, impulsionado principalmente pela indústria de veículos.
Produzir alumínio reciclado consome cerca de 5% da energia necessária para fabricar alumínio novo, reduzindo as emissões de carbono e economizando dinheiro para empresas e consumidores finais. Em muitos mercados, como o automotivo, as taxas de reciclagem de alumínio superam 90%, conforme dados da The Aluminum Association.
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