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Gestão de pessoas cresce em 2020, apesar da pandemia

Bons resultados também são previstos para 2021, afirma empresa do setor

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Florianópolis – SC 3/3/2021 –

Bons resultados também são previstos para 2021, afirma empresa do setor

Os desafios que a pandemia de COVID-19 trouxe ao planeta reverberaram em praticamente todos os segmentos profissionais – uns com mais impacto. A incerteza que varreu o mundo junto com o novo Coronavírus acabou por trazer graves problemas econômicos. Deixou funcionários em situações estressantes e exigiu que profissionais e a área de RH como um todo precisassem se reinventar. Para lidar com esse novo panorama, todos precisaram fazer o seu melhor para manter tudo em ordem dentro das possibilidades. 

Para companhias ao redor do globo e variadas indústrias, a adoção do trabalho remoto foi inevitável para manter suas operações ativas, mantendo a saúde e o bem-estar do ativo mais importante: as pessoas. As empresas que melhor estão administrando essa transformação estarão bem posicionadas não apenas para dar continuidade e preservar a sustentabilidade do negócio durante todo o surto, mas também melhor preparadas para crises futuras. 

Apesar dessas tribulações e mudanças, a área de tecnologia tem conseguido prosperar e apresentar inovações significativas para o enfrentamento da pandemia. Com base em análises recentes de mercado de software de RH, o mercado global do setor deverá faturar US$ 30 bilhões até 2030 – com crescimento de 10,4% ao ano segundo pesquisa da Grand View. Espera-se que esse crescimento seja alimentado por análises, aplicativos móveis e o interesse renovado dos fornecedores em gerenciamento focado em equipe. Desenvolvidas inicialmente como ferramentas de gestão de talentos, as plataformas de RH evoluíram para o que são hoje.

Entre as empresas que registraram crescimento está a Ahgora Sistemas, empresa catarinense que desenvolve ferramentas com o uso de tecnologias disruptivas para gestão de pessoas, conquistou grandes resultados mesmo em meio à crise: os bons números representam como a companhia conseguiu manter um bom trabalho no gerenciamento de mais de 1 milhão de colaboradores na sua base de clientes.

A empresa contou com um aumento de mais de 100% na geração de caixa, foco da Ahgora depois que a pandemia começou a se espalhar pelo mundo. Ainda contou com 30% de expansão no faturamento. A companhia registrou um expressivo crescimento entre as empresas corporativas e enterprise, que passaram a usar fortemente seu software e aplicações mobile em função do home office “obrigatório” – o aumento gira em torno de 150% e, com isso, o uso de ferramentas desse tipo teve um grande avanço.

Internamente, a empresa registrou um acréscimo de 30% na base de clientes e de 25% no quadro de colaboradores. “Uma das grandes verdades que foram reveladas pela pandemia é a necessidade das empresas e do setor de gestão de pessoas se tornarem mais humanos, sem perder o senso de inovação. Tivemos a oportunidade de olhar para dentro das casas dos colaboradores e entender melhor os desafios e situações únicas que eles enfrentam. Com base nessas experiências, aprendemos que precisamos oferecer um tipo diferente de jornada aos nossos clientes”, afirma Gustavo Godoy, CFO na Ahgora Sistemas.

Para 2021, o setor, justamente por essa rápida aceleração, deve crescer. “Temos a previsão de 70% de crescimento e 30% de aumento de clientes na base, já que a expectativa é de que o trabalho remoto continuará a se expandir. A pandemia antecipou a tendência dos formatos alternativos de trabalho. Com isso, as tecnologias para gestão de pessoas e monitoramento da jornada de colaboradores serão ainda mais procuradas – e necessárias. Home office, presencial ou modelo híbrido de trabalho, esse novo momento é um caminho sem volta”, conta Godoy. “Para o próximo ano, a Ahgora está realizando acordos com parceiros locais para expandir o negócio e aumentar as vendas na América Latina”, complementa. Em nível global, o setor de softwares para a gestão de pessoas deve crescer 9,4% entre 2017 e 2025, mostra estudo da Grand View.

A gestão de pessoas deve oferecer um ponto de vista sistêmico, garantindo coordenação, comunicação, cuidado e colaboração entre unidades, funções e grupos empresariais. Esse contexto demanda o uso da tecnologia como ferramenta de apoio. O RH deve facilitar diálogos que ajudem a garantir reinvenção, reativação e repriorização das metas de negócios para que as empresas se adaptem à mudança de demandas e mercados em resposta à crise criada pela Covid-19.

Website: https://ahgora.com/

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Espanha bate recorde de turistas estrangeiros em 2024

Mais de 88 milhões de visitantes estrangeiros escolheram os destinos da Espanha para viajar em 2024, atingindo número recorde registrado pelo Instituto Nacional de Estatística da Espanha

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19/3/2025 –

Mais de 88 milhões de visitantes estrangeiros escolheram os destinos da Espanha para viajar em 2024, atingindo número recorde registrado pelo Instituto Nacional de Estatística da Espanha

A Espanha alcançou um marco histórico no volume de turistas internacionais em 2024, recebendo mais de 88,5 milhões de visitantes estrangeiros entre os meses de janeiro e novembro. Os dados foram publicados no relatório “Estadística de Movimientos Turísticos en Fronteras” da FRONTUR no início de janeiro deste ano, mostrando a última série de registros do Instituto Nacional de Estatística da Espanha (INE).

O montante contabilizado nos primeiros 11 meses do ano registrou 10,7% de aumento no número de turistas estrangeiros, quando comparado ao mesmo período de 2023. O pico de viajantes internacionais já é considerado um recorde registrado pelo Instituto espanhol, formado por um público diverso.

A Espanha costuma atrair um público diverso, entre eles turistas solos, viajantes corporativos, pessoas em busca de viagens em casal ou mesmo para estudantes de intercâmbio interessados em aprender sobre o idioma ou ingressar em uma universidade espanhola.

Somente no mês de novembro, o país recebeu 5,7 milhões de turistas, um crescimento de 10,3% em comparação ao mesmo mês do ano anterior. O Reino Unido continuou a ser o principal emissor de turistas, com 1 milhão de britânicos visitando o país, um aumento de 5,5% em relação a 2023. A França também teve um desempenho positivo, enviando 751.182 turistas, o que representa uma alta de 17,4%, enquanto a Alemanha registrou 650.733 visitantes, um crescimento de 4,4%.

Ainda sobre os dados do Instituto Nacional de Estatística da Espanha (INE), nos primeiros 11 meses de 2024, os principais emissores de turistas foram o Reino Unido (com mais de 17,5 milhões de visitantes, um aumento de 7,1%), a França (com 12,2 milhões, alta de 11,5%) e a Alemanha (com 11,3 milhões, crescimento de 8,5%).

Acomodações e preferências de viagem de quem visita a Espanha

Os turistas estrangeiros também demonstraram uma crescente preferência por diferentes formas de acomodação. O número de visitantes que optaram por alojamentos de mercado, como hotéis e aluguéis de temporada, aumentou 8% em relação ao ano anterior. Dentro desse segmento, os aluguéis de imóveis registraram um crescimento expressivo de 24,5%, enquanto os hotéis aumentaram 5,7%. Por outro lado, as opções de acomodação não mercantil, como casas de amigos e familiares, também apresentaram uma alta significativa de 18,8%.

Madrid: a principal porta de entrada da Espanha

O volume de turistas estrangeiros, incluindo viajantes brasileiros, também criou uma nova demanda na capital da Espanha. Agências de passeios espanholas como a Madrid Discovery, optam por ter ao menos um guia brasileiro em Madrid, além de desenvolver roteiros em português para visitantes vindos do Brasil, Portugal e de outros países que falam a língua portuguesa.

Madrid se tornou um ponto vantajoso para a empresa, pois é onde se localiza o Aeroporto Adolfo Suárez Madrid-Barajas, o principal aeroporto da Espanha em número de passageiros, carga aérea e conectividades. Milhões de turistas chegam no aeroporto todos os anos.

De acordo com dados da Airports Council International (ACI), publicados pela Aena – Agência de Gestão Aeroportuária, o aeroporto ocupa a quinta posição entre os maiores aeroportos da Europa e é o 15º no mundo em termos de quantidade de viajantes.

Os números divulgados mostram que em 2021, o Aeroporto de Madrid recebeu 60,2 milhões de passageiros, um número que reflete a recuperação do setor após o impacto da pandemia e o crescente interesse por destinos internacionais e nacionais por parte dos viajantes.

Esse total inclui 43,8 milhões de passageiros estrangeiros na Espanha, além de cerca de 16,4 milhões de passageiros espanhóis que embarcaram para algum destino interno do país.

Destinos mais visitados da Espanha para incluir na sua viagem

A apuração do Instituto Nacional de Estatística da Espanha (INE) também mostrou quais foram os destinos mais visitados por esses viajantes em 2024. As Ilhas Canárias se mantiveram como o principal foco de turistas no mês de novembro, recebendo 25,6% do total de visitantes. A região teve um aumento de 8,6% no número de turistas em comparação com o mesmo período de 2023. Outros destinos populares foram Catalunha, com 22,2% dos turistas, e Andaluzia, com 13,7%, ambas com crescimentos expressivos de 9,7% e 8,7%, respectivamente.

No acumulado de 2024, as regiões que mais receberam turistas foram Catalunha (18,9 milhões, aumento de 9,9%), Ilhas Baleares (15,1 milhões, alta de 6,1%) e Canárias (13,8 milhões, crescimento de 9,6%).

Cidades da Espanha estão entre as melhores do mundo para nômades digitais

A Espanha tem algumas das melhores cidades do mundo para quem deseja morar no exterior, segundo publicação feita pela revista Forbes. As cidades de Valência, Las Palmas, Sevilha, Madri, Zaragoza, Bilbao e Múrcia estão entre os destaques para quem é nômade digital e deseja ter a experiência de viver em um outro país.

Conforme a reportagem assinada pelo jornalista Jim Dobson, repórter norte-americano da Forbes, o ranking indicado na matéria “As 20 Melhores Cidades para Morar se Você é Nômade Digital”, analisou 237 cidades ao redor do mundo. Entre elas, a Espanha e a Itália foram os países da Europa que mais tiveram destinos citados na publicação.

A cidade de Valência, terceira colocada no ranking, é o destino espanhol mais bem avaliado na seleção. Conforme indicado na matéria, a cidade localizada na costa sudeste da Espanha, banhada pelo Mar Mediterrâneo, é conhecida por ter uma cultura vibrante, belas praias e arquitetura futurista, criando um cenário que equilibra trabalho e qualidade de vida.

Na reportagem da Forbes, a cidade de Las Palmas também está entre as dez principais cidades do mundo para quem trabalha on-line, ocupando a oitava posição do ranking. A ilha espanhola tem com falésias e praias extensas, imersas nas Ilhas Canárias. Conforme indicado na reportagem, o clima ameno, localização estratégica banhada pelo mar e um notável legado histórico fazem de Las Palmas uma das melhores cidades para quem deseja viver na Espanha.

“As temperaturas amenas ao longo do ano tornam a cidade agradável e diversa. A cidade conta com internet de boa qualidade, uma pontuação de segurança de 24 e um índice de qualidade de vida de 188,06”, destacou o repórter Jim Dobson.

Website: https://madrid-discovery.com/pt/

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Afastamentos por saúde mental preocupam setor de SST

Quadro preocupante coincide com a atualização da Norma Regulamentadora nº 1 (NR-1), que entra em vigor em breve e trará mudanças significativas para a gestão da Segurança e Saúde no Trabalho

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19/3/2025 –

Quadro preocupante coincide com a atualização da Norma Regulamentadora nº 1 (NR-1), que entra em vigor em breve e trará mudanças significativas para a gestão da Segurança e Saúde no Trabalho

O Brasil registrou, em 2024, um número recorde de afastamentos do trabalho por transtornos mentais. De acordo com dados do Ministério da Previdência Social, foram concedidas 472.328 licenças médicas por doenças como ansiedade e depressão, um aumento alarmante de 68% em relação ao ano anterior. Esse cenário reflete não apenas o impacto da pandemia e das mudanças no mercado de trabalho, mas também evidencia a necessidade urgente de atenção à saúde mental no ambiente corporativo.

Diante desse quadro preocupante, o governo federal anunciou a atualização da Norma Regulamentadora nº 1 (NR-1), que entra em vigor em breve e trará mudanças significativas para a gestão da Segurança e Saúde no Trabalho (SST). A nova regulamentação inclui a obrigatoriedade de avaliação e mitigação de riscos psicossociais no ambiente de trabalho, abrangendo fatores como jornadas excessivas, metas abusivas e assédio moral.

Segundo Rogério Balbinot, diretor da RSData, empresa de soluções para gestão de SST, essa mudança representa um marco para a segurança dos trabalhadores: “A revisão da NR-1 coloca a saúde mental no centro da agenda corporativa. As empresas precisarão adotar medidas preventivas e corretivas, como reorganização do trabalho e fortalecimento das relações interpessoais, para garantir um ambiente mais seguro e produtivo”.

A RSData desenvolveu um software que auxilia as empresas na implementação das novas exigências da NR-1. A plataforma permite a identificação de fatores de risco psicossociais, a análise de indicadores de saúde mental e a criação de planos de ação para mitigar os impactos no ambiente de trabalho. “Trata-se de uma abordagem integrada para gerenciar riscos, buscando reduzir custos com afastamentos e promover um ambiente organizacional mais saudável”, explica Balbinot.

Com a fiscalização do Ministério do Trabalho se tornando mais rigorosa e penalidades sendo aplicadas às empresas que não atenderem às novas normas, a adoção de soluções tecnológicas para monitoramento e prevenção se torna essencial. “A saúde mental dos colaboradores não é apenas uma questão de bem-estar, mas também de sustentabilidade empresarial. Negligenciar esse aspecto pode resultar em prejuízos financeiros e na perda de talentos”, complementa o diretor da RSData.

O aumento expressivo nos afastamentos por transtornos mentais reforça a necessidade de um olhar mais atento à gestão de riscos psicossociais. Com a nova NR-1 e o suporte de tecnologias especializadas, as empresas terão um caminho mais estruturado para cuidar de seus colaboradores e garantir um ambiente de trabalho mais equilibrado e produtivo.

Website: http://www.rsdata.com.br

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Especialista avalia como o eSocial impactará na área de ergonomia empresarial

Apesar de não criar novas exigências, o eSocial revelou desafios inéditos, especialmente na área da ergonomia, que agora exige um olhar mais atento para fatores psicossociais e cognitivos no ambiente de trabalho

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19/3/2025 –

Apesar de não criar novas exigências, o eSocial revelou desafios inéditos, especialmente na área da ergonomia, que agora exige um olhar mais atento para fatores psicossociais e cognitivos no ambiente de trabalho

A integração da segurança e saúde do trabalho ao eSocial trouxe mudanças significativas na forma como as empresas gerenciam suas obrigações legais. Apesar de não criar novas exigências, o eSocial revelou desafios inéditos, especialmente na área da ergonomia, que agora exige um olhar mais atento para fatores psicossociais e cognitivos no ambiente de trabalho.

De acordo com Rogério Balbinot, engenheiro de Saúde e Segurança do Trabalho e diretor da RSData, o eSocial atualmente está relacionado apenas à legislação previdenciária no que diz respeito à SST. No entanto, ele acredita que, em breve, a legislação trabalhista será incorporada, o que exigirá a inclusão de novos riscos, como os psicossociais. “Isso tornará muito mais complexo não só o envio e cruzamento de dados, mas também a gestão das informações”, afirma Balbinot.

O papel do eSocial na ergonomia: um novo paradigma

O eSocial foi desenvolvido para padronizar a transmissão de dados trabalhistas, previdenciários e fiscais, mas, no que se refere à ergonomia, suas exigências vão além dos riscos físicos tradicionais. Agora, as empresas devem considerar aspectos psicossociais e cognitivos, incluindo estresse, atividades de alta concentração, dificuldades de comunicação e até situações de assédio no trabalho.

“A grande questão é que, apesar da exigência de relatar esses fatores, o manual do eSocial não fornece diretrizes concretas sobre como realizar essa avaliação. Isso gera insegurança e dúvidas sobre a adequação dos processos atuais de saúde e segurança do trabalho”, explica Balbinot.

O desafio da ergonomia: integração com a Psicologia do Trabalho

Com essa nova abordagem, a Análise Ergonômica do Trabalho (AET) precisará evoluir para uma perspectiva multidisciplinar. “O ergonomista, que tradicionalmente conduz essa análise, precisará atuar em conjunto com psicólogos do trabalho para avaliar adequadamente os fatores psicossociais e cognitivos”, destaca o diretor da RSData.

Essa integração é essencial para garantir que a AET vá além dos fatores físicos, abordando também o impacto psicológico do ambiente de trabalho nos colaboradores.

eSocial e NR 17: um caminho de alinhamento

Embora o eSocial não tenha autoridade para criar novas leis, suas exigências podem influenciar revisões em normas regulamentadoras, como a NR 17, que trata da ergonomia. “É possível que, no futuro, a NR 17 seja revisada para incluir metodologias específicas para medir e mitigar riscos psicossociais. A ergonomia já possui ferramentas validadas para dimensionar a exposição a fatores de risco e orientar a tomada de decisão”, ressalta Balbinot.

A ISO 45003, norma internacional que orienta a gestão de fatores psicossociais no ambiente de trabalho, pode ser um caminho para as empresas estruturarem suas ações de conformidade com padrões reconhecidos globalmente.

Os riscos e benefícios das novas exigências

Embora a inclusão de fatores psicossociais possa representar um desafio para muitas empresas, ela também abre uma oportunidade para a melhoria da qualidade de vida dos trabalhadores. “Ao exigir que as empresas relatem fatores que podem levar ao estresse e outras condições prejudiciais, o eSocial pode facilitar a prevenção de doenças ocupacionais”, enfatiza Balbinot.

Por outro lado, a falta de uma metodologia clara pode dificultar a adaptação, especialmente para empresas que ainda não possuem uma estrutura robusta de saúde ocupacional.

“Com a tecnologia adequada, as empresas podem não apenas garantir a conformidade com a legislação, mas também adotar as melhores práticas para proteger a saúde de seus colaboradores”, afirma Balbinot. “A complexidade do eSocial não precisa comprometer a segurança dos trabalhadores nem gerar penalidades para as empresas”, finaliza. 

Website: http://www.rsdata.com.br

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