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Gestor de tráfego: profissão em expansão tem ajudado empresas a se destacarem na internet

Com a atual sitação de sucessivos processos de confinamentos em todo o mundo, há um grande pico de novas necessidades de mercado, com isso surgem novos profissionais bem remunerados como o gestor de tráfego. O que ele faz e como sua atuação pode ajudar empresas a ficarem mais visíveis na internet.

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São Paulo 1/4/2021 – Gestor de tráfego uma profissão em ascenção

Com a atual sitação de sucessivos processos de confinamentos em todo o mundo, há um grande pico de novas necessidades de mercado, com isso surgem novos profissionais bem remunerados como o gestor de tráfego. O que ele faz e como sua atuação pode ajudar empresas a ficarem mais visíveis na internet.

Desde que o isolamento social se tornou rotina no Brasil e no mundo, muitas empresas precisaram buscar formas de se reinventar através de ferramentas digitais para se manterem competitivas no mercado.

Por conta disso, algumas profissões passaram a ganhar cada vez mais destaque, como a do gestor de tráfego, profissional especializado em desenvolver anúncios e campanhas otimizadas.

Para alcançar o sucesso, se tornou praticamente obrigatório ter uma presença digital significativa, com conteúdo relevante e que se conecte com o público. Mas essa é apenas uma fatia do trabalho, já que há uma série de ferramentas e estratégias dentro do marketing digital.

É neste cenário que o profissional de gestão de tráfego tem sido muito requisitado por quem deseja alavancar seus resultados na internet.
Mas, afinal, o que faz um gestor de tráfego

O gestor de tráfego é uma profissão nova, com pouco mais de dois anos no Brasil, mas que começou a ganhar mais notoriedade em 2020. O profissional tem como principal atividade administrar anúncios on-line por meio das redes sociais, Google, YouTube, além de outras plataformas.

Rotina essa que Ricardo Guedes Tatagiba entende muito bem. Ele atua no mercado de marketing digital há sete anos e se especializou como gestor de tráfego, ajudando diversos clientes no Brasil e no exterior a crescerem no mundo digital.

Afinal, diante de um mercado cada vez mais competitivo, quem não se adequa às novas realidades de comportamento e consumo acaba ficando obsoleto. E é nesse momento que os profissionais do marketing digital entram em ação para dar suporte e auxiliar as empresas.

Cabe ao gestor de tráfego administrar as ferramentas de anúncios, criar campanhas, analisar dados e testar resultados o tempo todo. Por exemplo, é muito comum as pessoas pesquisarem no Google sobre um serviço específico para tirar dúvidas antes de finalizar uma compra. O maior sistema de busca do mundo apresenta os resultados que considera mais levantes para o usuário.

Ele clica, consome o conteúdo e pode adquirir produtos ou serviços após a pesquisa. Porém, estima-se que apenas 1,5% dos usuários compram na primeira vez. É muito comum fazer primeiro analise de outros preços e buscar mais informações.

É nessa hora que uma ferramenta muito efetiva entra em ação, o remarketing, que é a exibição de anúncios e ofertas sobre o produto que o usuário demonstrou interesse.

Toda essa jornada tem por trás a figura de um gestor de tráfego. Ricardo comenta que o remarketing é superimportante e tem sido muito utilizado como uma das estratégias mais assertivas, principalmente em e-commerce.

“As empresas que hoje não levarem isso com muita seriedade vão perder uma grande fatia do mercado para as concorrentes que investem neste tipo de ação”, pontua Ricardo.

Como o profissional ajuda pequenas e grandes empresas?

De acordo com Ricardo, um gestor de tráfego ajuda empresas a alavancarem a presença digital, melhorando o branding, gerando engajamento para a marca e, consequentemente, mais resultados e vendas.

Desde lojas virtuais, supermercados, setor de varejo, profissionais liberais, médicos e grandes marcas podem se beneficiar do auxílio de um gestor de tráfego.

É importante ressaltar que, por mais que as empresas administrem suas páginas nas redes sociais, o conteúdo gratuito alcança apenas uma parcela dos seguidores. Por isso, o gestor irá trabalhar para potencializar os resultados tanto do tráfego orgânico como também do tráfego pago.

Geralmente, é definido com o cliente um valor de investimento para a criação de campanhas e anúncios pagos e cabe ao gestor administrar esse orçamento.

Ricardo salienta que investir em campanhas otimizadas é uma tarefa que as empresas deveriam encarar como prioridade, uma vez que a internet é o maior meio de comunicação e consumo dos brasileiros.

Ele ressalta ainda que já tem alguns anos que as pessoas buscam referências na internet antes de efetuar uma compra, elas querem saber tudo sobre os produtos e serviços antes de fechar negócio. Se a empresa não estiver on-line para sanar dúvidas e mostrar o seu trabalho, outro concorrente vai fazer isso e sairá na frente.

“O mercado digital evoluiu muito rápido de 2020 para cá, e quem não acordar para essa nova realidade agora, vai morrer na praia em breve”, reforça.

Paixão por ajudar pessoas

Engana-se quem pensa que a rotina de um gestor de tráfego se resume a criar anúncios e aguardar que os resultados ocorram como um passe de mágica.

Por ser uma profissão nova, o mercado ainda sofre da falta de profissionais qualificados e engajados em trazer os resultados. Por isso, é preciso que uma das principais motivações de um bom gestor seja a paixão por ajudar pessoas.

Desde que começou no marketing digital, em 2013, Ricardo notou que seu maior entusiasmo era não apenas mostrar resultados, mas estar sempre em busca de conhecimento sobre o tema.

A paixão pelo mercado fez com que abrisse uma agência no Rio de Janeiro e hoje ele cuida do gerenciamento de sites e contas de anúncios de diversas empresas. Cada cliente tem uma necessidade específica e o gestor precisa ter sensibilidade de analisar e apontar o melhor caminho.

Segundo Ricardo, é preciso entender sobre pessoas, o que buscam e quais são as tendências do mercado, pois o foco está mais centrado no envolvimento entre usuários e marca.

A partir disso, e com base em dados, inicia-se uma estratégia com o intuito de mostrar como a empresa pode ajudar pessoas através de seus produtos, e não simplesmente empurrar uma venda.

“Ajudar empresários a se destacaram no mundo digital se tornou parte da minha rotina e eu sinto cada vez mais motivado a cada novo desafio”, salienta.

Ele avalia que só conseguiu se tornar um bom gestor de tráfego depois de alguns anos de estudos, e essa busca por conhecimento não termina nunca.
Menor custo para empresas

Outro ponto que vale destacar é que, por conta da crise econômica, os empreendedores estão em busca de soluções acessíveis. Contratar uma agência de marketing acaba gerando um custo mais alto, mas isso não é motivo para deixar de lado as estratégias que visam o crescimento, ainda mais diante do contexto atual.

Website: http://ricardotatagiba.com.br

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Estudo aponta dados sobre garantia da qualidade industrial

De acordo com o estudo publicado, cerca de dois terços dos empresários concordam que o sistema de garantia da qualidade de produtos e serviços é oneroso.

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Brasil 27/3/2024 – É preocupante observar que dois terços deles consideram o sistema de garantia da qualidade oneroso.

De acordo com o estudo publicado, cerca de dois terços dos empresários concordam que o sistema de garantia da qualidade de produtos e serviços é oneroso.

Segundo os dados apresentados na Sondagem Especial de Infraestrutura da Qualidade Industrial, realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), há uma variedade de aspectos a considerar no cenário industrial brasileiro. De acordo com o estudo publicado, cerca de dois terços dos empresários concordam que o sistema de garantia da qualidade de produtos e serviços é oneroso. Além disso, a maioria das empresas industriais concorda que o consumidor brasileiro valoriza a qualidade, mas também prioriza o preço.

A pesquisa revela que o conhecimento sobre os requisitos técnicos é menor nas pequenas indústrias. Enquanto 88% das grandes empresas afirmam conhecer todas ou a maioria das normas técnicas e regulamentos técnicos que determinam os requisitos para a fabricação de seus produtos, esse percentual cai para 65% entre as pequenas empresas.

O relatório ainda aponta dados sobre a adesão das empresas a práticas privadas de verificação da conformidade e fiscalização, os dados apontam que, entre as empresas que citaram órgãos regulamentadores como fonte de requisitos técnicos, 59% afirmam ter recebido visita da fiscalização nos últimos 12 meses. Esse percentual é menor (14%) entre as empresas que não souberam ou não quiseram responder sobre a fonte de seus requisitos técnicos, grupo composto principalmente por pequenas empresas.

A pesquisa também destaca que a maioria das empresas brasileiras fabrica produtos regulamentados por ao menos um regulamentador, sendo que 73% seguem padrões totalmente privados de qualidade.

José Antônio Valente, diretor da empresa de locação de equipamentos Trans Obra, afirmou que é evidente que o cenário industrial brasileiro enfrenta desafios significativos. Embora haja um reconhecimento da importância da qualidade pelos empresários, é preocupante observar que dois terços deles consideram o sistema de garantia da qualidade oneroso. “Este aspecto sugere a necessidade de um equilíbrio entre a qualidade dos produtos e a viabilidade econômica das empresas. Como especialista no setor de aluguel de martelete e outros equipamentos de grande porte, vejo que a qualidade dos produtos deve ser o objetivo final de todo empresário que visa ter bom reconhecimento de mercado a longo prazo”.

Em relação à realização de ensaios/testes para garantir a qualidade dos produtos, seis em cada dez empresas industriais afirmam ter realizado ou contratado esses serviços nos últimos 12 meses. Esse percentual varia conforme o porte da empresa, sendo mais alto entre as grandes empresas (78%) e menor entre as pequenas empresas (43%).

José Antônio comenta ainda sobre o assunto, afirmando que a frequência das visitas de fiscalização às empresas revela um cenário de conformidade heterogêneo, com implicações distintas para diferentes segmentos do setor industrial. “Os dados apresentados no estudo sugerem a importância de políticas públicas e iniciativas privadas que visem aprimorar a conformidade regulatória e promover a cultura da qualidade em todos os níveis da indústria”.

Conforme informado na publicação, os dados foram coletados entre os dias 1 e 14 de outubro de 2023, e o documento foi concluído em 19 de março de 2024. Para mais informações sobre a pesquisa, os interessados podem acessar o link informado no início da matéria.

Website: https://www.transobra.com.br/

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Seguro garantia beneficia pequenas empresas

O mundo dos negócios está sempre em movimento, e garantir o cumprimento integral de contratos é essencial para o sucesso de empresas de todos os portes. Nesse contexto, o Seguro Garantia desponta como uma opção cada vez mais vantajosa e acessível, principalmente para pequenas empresas, superando outras formas de garantia.

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Porto Alegre 27/3/2024 –

O mundo dos negócios está sempre em movimento, e garantir o cumprimento integral de contratos é essencial para o sucesso de empresas de todos os portes. Nesse contexto, o Seguro Garantia desponta como uma opção cada vez mais vantajosa e acessível, principalmente para pequenas empresas, superando outras formas de garantia.

O mundo dos negócios está sempre em movimento, e garantir o cumprimento integral de contratos é essencial para o sucesso de empresas de todos os portes. Nesse contexto, o Seguro Garantia desponta como uma opção acessível, especialmente para pequenas empresas, superando outras formas de garantia. Com a capacidade de proteger tanto a contratada quanto a contratante, esse tipo de seguro se estabelece como uma fonte de tranquilidade nas transações comerciais.

De acordo com Iara Girardi, da Selbetti, cliente da Genebra Seguros, corretora especialista em seguros corporativos, a experiência de contratar e utilizar o Seguro Garantia tem sido positiva. “Proporciona proteção para ambas as partes envolvidas no contrato, trazendo maior segurança para as negociações. Além disso, a agilidade no processo de contratação e as taxas reduzidas oferecidas o tornam uma opção atrativa”, destaca Iara.

O Seguro Garantia é frequentemente contratado por empresas que participam de licitações públicas. “Cerca de 80% das solicitações recebidas por nossa corretora estão relacionadas a esse tipo de demanda, sendo fundamental para que as empresas participem dos processos licitatórios e, posteriormente, executem os contratos”, Nina Teixeira, Brand Ambassador da Genebra Seguros. “Os setores mais propensos a necessitar desse tipo de proteção são principalmente os de serviços, construção civil e terceirização”, acrescenta.

Uma das principais vantagens do Seguro Garantia é a possibilidade de obter taxas muito mais interessantes em comparação com a fiança bancária. Enquanto a fiança bancária pode demandar taxas anuais de 3% a 3,5% para empresas de pequeno porte, o Seguro Garantia oferece taxas na faixa de 0,60% a 0,85% ao ano. “Essa diferença significativa representa menos de um terço do custo da fiança bancária, além de não comprometer o fluxo de caixa da empresa”, explica o especialista. Outro benefício destacado é a agilidade no processo, já que a cotação e emissão da apólice do Seguro Garantia pode acontecer em apenas 10 a 15 minutos, tornando-o uma opção prática e eficiente para as empresas.

Além disso, a Circular 662 da Superintendência de Seguros Privados (Susep) trouxe mudanças significativas no produto, tornando-o mais moderno e alinhado com o mercado norte-americano. “Essas alterações abrem possibilidades para o crescimento do Seguro Garantia no Brasil, especialmente no setor privado, onde muitas contratações ainda não contam com essa modalidade de seguro para cobrir eventuais inadimplências”, ressalta Nina Teixeira.

Seguro Garantia permite que as empresas assumam mais riscos e invistam em seu crescimento.

 

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Campanhas publicitárias relacionadas à Páscoa apontam otimismo em 2024

Crescimento em inserções publicitárias e investimentos na Páscoa de 2023 sinalizam otimismo para o mercado em 2024.

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São Paulo 27/3/2024 – Em 2023, vimos um aumento no investimento em publicidade relacionada à Páscoa na TV e as semanas que antecipam a Páscoa estão indicando crescimento em 2024

Crescimento em inserções publicitárias e investimentos na Páscoa de 2023 sinalizam otimismo para o mercado em 2024.

Uma análise detalhada do volume de inserções publicitárias relacionadas à Páscoa, incluindo os 14 dias que precedem a data, revelou um aumento significativo tanto no número de inserções quanto nos investimentos realizados em 2023 em comparação com o ano anterior. Abrangendo um amplo espectro de meios de comunicação, como a TV aberta e canais de Pay TV de São Paulo, o estudo aponta para um mercado publicitário aquecido e uma projeção otimista para 2024.

A tradição já é comum: durante o período da Páscoa a expectativa de ganhar chocolates aumenta consideravelmente. De acordo com uma pesquisa realizada pela Tunad, plataforma de inteligência de mídia, o investimento em anúncios publicitários relacionados à Páscoa registrou um aumento de 133% em 2023, em comparação a 2022.

Em 2023, o número de inserções publicitárias relativas à Páscoa aumentou em 30%, passando de 1.253 para 1.635. Paralelamente, os investimentos realizados nessas inserções publicitárias cresceram impressionantes 133%, saltando de R$6 milhões em 2022 para R$14 milhões em 2023. Este crescimento não apenas reflete a importância crescente da Páscoa como um período comercial chave, mas também sinaliza uma maior disposição das empresas em investir em publicidade durante este período.

Dolly, uma marca já reconhecida no mercado, manteve a liderança em termos de número de inserções publicitárias em ambos os anos analisados, com um aumento substancial de 312 inserções em 2022 para 617 em 2023. Este desempenho destaca as suas estratégias de marketing e reconhecimento de sua marca no período pascal.

As categorias de produtos que lideraram o ranking de inserções publicitárias mudaram significativamente de 2022 para 2023. Enquanto em 2022, as principais categorias foram Bebidas Não Alcoólicas, Produtos Alimentícios e Varejo Alimentar; em 2023, Bebidas Não Alcoólicas permaneceram na liderança, seguidas por Produtos Financeiros e Redes Varejistas. Esta mudança reflete uma diversificação no tipo de produtos e serviços que buscam aproveitar o período da Páscoa para impulsionar suas vendas.

Com base nesses resultados animadores, estima-se uma tendência de crescimento contínuo para 2024. Projeções indicam um aumento de pelo menos 15% no número de inserções publicitárias em relação a 2023, acompanhado de um incremento de 30% nos investimentos publicitários. Tal expectativa sinaliza não apenas a vitalidade do mercado publicitário, mas também a confiança das empresas na eficácia da publicidade durante a Páscoa como uma alavanca para o crescimento das vendas. 

Ricardo Monteiro, COO da Tunad, comenta sobre a mudança observada: “Em 2023, vimos um aumento considerável no investimento em publicidade relacionada à Páscoa na TV e as semanas que antecipam a Páscoa em 2024 indicam um crescimento para este ano.” Este crescimento no investimento e no número de inserções publicitárias durante a Páscoa reforça a importância do período para o setor varejista e de serviços, indicando um cenário promissor para 2024.

As informações aprofundadas sobre o estudo podem ser vistas aqui.

Website: https://tunad.io

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