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Grupo Interbrok conclui projeto de transformação digital de seu núcleo saúde

As empresas contratam seguro saúde para seus funcionários, mas se não for feita uma gestão rigorosa do contrato, em cinco anos o valor dessa despesa dobrará prejudicando os programas de benefícios. Com processos automatizados, essa gestão fica mais fácil e eficiente

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São Paulo, SP 6/4/2021 – O novo sistema trouxe uma agilidade incrível que ajudará nossos clientes a manter, ao longo do tempo, boa economia com os mesmos benefícios.

As empresas contratam seguro saúde para seus funcionários, mas se não for feita uma gestão rigorosa do contrato, em cinco anos o valor dessa despesa dobrará prejudicando os programas de benefícios. Com processos automatizados, essa gestão fica mais fácil e eficiente

O Grupo Interbrok, uma das mais antigas corretoras de seguros do mercado brasileiro, com mais de 100 anos, acaba de concluir o projeto de transformação digital de seu núcleo de saúde. O novo sistema deve beneficiar, direta e indiretamente, cerca de 300 mil vidas. “Saímos do mundo dos Flintstones para a era dos Jetsons. Nos sentimos poderosos, com o pé no futuro”, diverte-se Angeles de Magalhães, presidente do Grupo Interbrok, comparando a transformação pela qual passou a área.

O projeto ao qual ela se refere automatizou totalmente tarefas operacionais. “As empresas contratam seguro saúde para seus funcionários, mas se não for feita uma gestão rigorosa do contrato, em cinco anos o valor dessa despesa dobrará prejudicando os programas de benefícios. O novo sistema trouxe uma agilidade incrível que ajudará nossos clientes a manter, ao longo do tempo, uma boa economia e os mesmos benefícios.”, revela a presidente.

O núcleo de Saúde do Grupo Interbrok é um dos mais inovadores do mercado de benefícios corporativos. Conta com uma equipe multidisciplinar formada por médicos, enfermeiros e assistentes sociais que atuam para apoiar as áreas de recursos humanos das empresas em duas direções: para que o beneficiário tenha um tratamento humanizado e de qualidade em seus eventos de saúde; e na análise e gestão dos contratos entre as operadoras de saúde e as empresas, tendo como desdobramento disso campanhas de prevenção e informação.

“Em determinada altura de nossa história, os planos de saúde tomaram uma proporção muito grande no negócio e fomos nos especializando. Logo percebemos que as empresas, quando buscam o melhor plano de saúde para seus colaboradores, precisam de uma gestão eficiente desses contratos para não ter que trocar de operadora ou reduzir as coberturas de ano em ano”, explicou a executiva.

É que ao celebrar um grande contrato corporativo, as operadoras de saúde estipulam um teto de gastos. Se as despesas de saúde dos colaboradores da empresa contratante ultrapassarem esse teto, a operadora poderá disparar um gatilho de reajuste. “O que acontece é que sem a gestão, fatalmente o teto será atingido, o que tornará o contrato inviável”, alertou.

Assim, para os clientes da Interbrok passou a ser essencial gerir todo o ecossistema de saúde dos colaboradores. Isso significa também investir em prevenção, que é muito mais saudável e barato. Essas ações incluem campanhas de conscientização sobre a importância da alimentação saudável, rotina de exercícios físicos, realização de exames preventivos de câncer, entre outros. E as campanhas têm mais ou menos efetividade na medida em que são feitas sob medida para cada empresa, observando-se sua realidade e necessidades de sua população.

“Em algumas empresas, notadamente, os funcionários apresentam mais problemas ortopédicos; em outras, a questão é oncológica; ou ainda, a idade das pessoas. As empresas de tecnologia, por exemplo, são campeãs em cirurgia bariátrica. Como sabemos disso? Por meio da análise dos dados que recebemos das operadoras. Nosso trabalho é justamente analisar as tendências e utilizações, se antecipar aos problemas e, juntamente com o RH das empresas, elaborar campanhas de prevenção”, descreveu Angeles.

Ela afirma que a prevenção é a chave. “O câncer de mama, por exemplo, é um dos mais prevalentes e a quimioterapia é muito cara. Então, costumamos sugerir campanhas que incentivem a mamografia. Nesse caso, fechamos parcerias com laboratórios para que flexibilizem o agendamento, facilitando ao máximo a realização do exame pelas colaboradoras”, detalhou.

Para fazer toda essa gestão, a Interbrok recebe periodicamente as informações de utilização dos serviços médicos das diversas operadoras de saúde nos mais variados formatos. “Uma mandava em Excel, outra em banco de dados, e tivemos que criar uma equipe para organizar isso. Todo mês gastávamos muitos dias só para transformar planilhas em TXT ou para alterar o cabeçalho de 80 contratos. Era um trabalho operacional e repetitivo que tomava muito tempo. Entendemos que estava na hora de buscar uma tecnologia capaz de auxiliar-nos”, contou Angeles.

Transformação digital

Quando o núcleo de saúde do Grupo Interbrok percebeu a necessidade de automatizar os processos, passou a buscar um fornecedor de soluções de TI tailor made. “Recebemos a indicação da 3CON através da Tokio Marine, que falou muito bem da empresa. Assim, começamos a conversar com seus consultores e solicitamos um projeto que nos ajudasse na transformação digital do nosso núcleo de saúde”, relembrou Angeles.

A 3CON desenvolveu um projeto de Extração, Transformação e Carga (ou ETL, na sigla em inglês) com forte processo de integração. Dessa forma, passou a extrair as informações das planilhas e documentos enviados pelas operadoras de saúde e jogar tudo em um banco de dados relacional. “A 3CON construiu também um dashboard (painel) por meio do qual realizamos as pesquisas nesta nova base de dados, trazendo as informações que nos interessam, com maior ou menor granularidade. Por exemplo, se eu quiser saber quantas mulheres acima de 40 anos fizeram mamografia naquele ano em determinada empresa, o sistema me permite isso”, comemorou.

O novo sistema possibilita também que as empresas clientes da Interbrok consultem esse banco de dados através de um front end com login e senha específico para eles. A ideia é permitir que acompanhem a utilização do seguro saúde e saibam quão próximos estão do teto estabelecido em contrato.

Para a presidente do Grupo Interbrok, a transformação digital deveria ser um objetivo de todas as empresas, pois muda o patamar de eficiência e se trata de um investimento que se paga rapidamente quando bem mapeado. “Entregávamos algo bom, mas por trás era um processo arcaico. Agora, fazemos em minutos o que levava horas. Ainda não temos um cálculo exato de ROI (Return of Investments), mas podemos afirmar com certeza que ganhamos em agilidade, produtividade e modernidade. Trabalho na Interbrok há 30 anos e digo que esse sistema mudou a empresa e mudou muito a forma de trabalhar das pessoas. Minha equipe perdia um tempo enorme em atividades operacionais, mas agora usa o tempo com o que realmente importa”, avaliou.

Website: http://www.trescon.com.br

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Mulheres e dinheiro: desigualdades também são financeiras

Pesquisas mostram que discriminação no mercado de trabalho reflete na autonomia das mulheres. Filantropia feminista também sofre com falta de recursos

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Rio de Janeiro 28/3/2024 – É preciso aumentar significativamente os valores destinados a organizações de mulheres

Pesquisas mostram que discriminação no mercado de trabalho reflete na autonomia das mulheres. Filantropia feminista também sofre com falta de recursos

Uma pesquisa do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE) revela que o salário médio das mulheres é 21% menor que dos homens em cargos equivalentes. Além da diferença na remuneração, a discriminação de gênero também fica evidente nas oportunidades de promoção e de ascensão profissional.

De acordo com dados da ONU Mulheres, o mundo precisa de um adicional de US$ 360 bilhões por ano para que os países em desenvolvimento alcancem a igualdade de gênero estabelecida nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).

Para a diretora-geral do ELAS+, Amalia Fischer, as mulheres enfrentam barreiras estruturais que limitam as oportunidades econômicas e dificultam o acesso a dinheiro. “Estamos falando de restrições culturais que impedem as mulheres de participarem plenamente da força de trabalho e de acessarem determinados setores da economia. Essas restrições estão muitas vezes enraizadas em normas de gênero e expectativas sociais que contribuem para que elas sofram com a marginalização econômica”, avalia a especialista.

Filantropia feminista

O cenário na filantropia é bastante parecido. Levantamento da Associação pelos Direitos das Mulheres e o Desenvolvimento (AWID, na sigla em inglês), divulgado em 2020, aponta que do total de recursos direcionados para direitos humanos, apenas 0,42% são destinados a organizações de mulheres.

Quando a análise é feita levando em conta o dinheiro que governos destinam para equidade de gênero, o índice é ainda menor: somente 0,13% chega até organizações que trabalham pelo fortalecimento dos direitos das mulheres.

Amalia Fischer lembra que, historicamente, mulheres sempre tiveram que se organizar para conquistar avanços de direitos. Para ter acesso a dinheiro, não seria diferente. “É fundamental reconhecer a luta constante das mulheres por equidade de gênero. Os financiadores precisam admitir isso, e se responsabilizar por apoiar a filantropia feminista na busca por mais justiça social. É preciso aumentar significativamente os valores destinados a organizações de mulheres e assim permitir que elas façam planejamento sustentável de suas ações”, avaliou a diretora-geral do ELAS+. 

Para discutir essas e outras questões relacionadas ao empoderamento da mulher, aconteceu este mês a 68ª Sessão da CSW (Comissão sobre a Situação da Mulher, na tradução em português). Foram cerca de duas semanas de debates e encontros, envolvendo organizações do mundo todo, que se reuniram na sede da ONU, em Nova Iorque.

A diretora-executiva do ELAS+, Savana Brito, acompanhou diversos desses debates e destacou a importância de mobilizar mais recursos flexíveis e baseados na confiança. “As organizações de mulheres têm papel fundamental nos variados contextos em que atuam e conhecem muito bem as necessidades de seus territórios. Além disso, fazem um trabalho de reparar as desigualdades que as mulheres encontram em tantas esferas. É por isso que precisamos mobilizar mais dinheiro para essas organizações. Elas precisam de mais recursos flexíveis, em proporção aos avanços econômicos, políticos e sociais que promovem na sociedade”, avaliou.  

Savana lembrou ainda que para alcançar uma mudança significativa, é crucial que o dinheiro chegue às mulheres por meio de organizações que colocam os valores diretamente nas mãos das ativistas. “Somente assim podemos garantir que o dinheiro vai ser utilizado de forma eficaz e para atender as reais necessidades das mulheres”, concluiu a diretora-executiva.

Website: https://fundosocialelas.org/

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Empreendedores visitam negócios em Porto Alegre

Melnick Engenharia, Grupo Sólido Urbanismo e Grupo RBS são as empresas que estão no roteiro

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28/3/2024 –

Melnick Engenharia, Grupo Sólido Urbanismo e Grupo RBS são as empresas que estão no roteiro

No próximo dia 3 de abril, uma comitiva composta por 20 empresários, associados à EO (Entrepreneurs’ Organization) – rede de empreendedores com mais de 18 mil membros e presente em 76 países -, desembarcará em Porto Alegre, com o objetivo de conhecer as operações de três empresas de destaque na região, que são de membros da EO:  Melnick Engenharia; Grupo Sólido Urbanismo e Grupo RBS. A atividade antecede a 3ª Edição do Retreat Brasil, que será promovida pela EO, entre os dias 4 e 7 de abril, no Wish Serrano Hotel, em Gramado (RS).

A Melnick Engenharia atua em empreendimentos imobiliários de alto padrão no Rio Grande do Sul. Na ocasião, a comitiva será recebida pelo fundador e CEO da empresa, Felipe Melnick . O fundador do Grupo Solido Urbanismo, empresa de estruturação imobiliária que incorpora a IA em projetos para loteamentos e condomínios, Luiz Antonio Camargo, recepcionará os empresários no Instituto Caldeira, hub de inovação que promove a conexão entre grandes empresas, startups, universidades e poder público. Fechando a programação de visitas, os empreendedores serão recebidos por Fernando Tornain, vice-presidente do Conselho do Grupo RBS e sócio fundador da Tornak, do setor de holdings de instituições financeiras e não-financeiras. Os empresários vão fazer parada para almoço no Mercado Paralelo, onde serão acolhidos pelo sócio, Daniel Macedo.

“Além dos empreendedores terem a chance de explorar o ambiente de negócios do Sul do Brasil, esta jornada promete ser uma experiência repleta de aprendizados e oportunidades de networking”, ressalta Michael Fukuda, diretor da EO Brasil.

Após as visitas, a comitiva seguirá para o Wish Serrano Hotel, em Gramado, onde se juntará a outros membros da EO para participar do Retreat Brasil. Os assuntos a serem abordados nos wokshops, fóruns e palestras previstos no evento incluem equilíbrio entre negócios e vida pessoal, sucessão e outros temas.

Espera-se que cerca de 200 pessoas, entre empreendedores e membros de suas famílias, participem do evento, que contará com a presença confirmada de Marcos Piangers, autor do best-seller ‘O Papai é Pop’; do ex-jogador de basquete, Oscar Schmidt;  de Alejandro Winocur, psicólogo e facilitador global; e de Any Brocker, CEO e fundadora do Grupo Brocker.

As empresas BWT, Stabia, Magic Toys, Arkler e Saggezza são as patrocinadoras do evento. Jolimont e Lugano Chocolates são os apoiadores.

A realização é da Brocker Turismo.

 

Sobre a Entrepreneurs’ Organization (EO)

A EO é uma comunidade para empreendedores que tem o objetivo de ajudar líderes individuais a atingir o seu potencial por meio de conexões e atividades diferenciadas. Fundada em 1987 por um grupo de jovens empreendedores nos Estados Unidos, a EO está presente em mais de 76 países, reunindo mais de 18 mil pessoas no mundo. No Brasil, a EO chegou em 2013 em São Paulo e, posteriormente, se expandiu para o Rio de Janeiro, Porto Alegre, Curitiba e Santa Catarina. Em São Paulo, são cerca de 65 membros de diversos setores. Em Porto Alegre, quase 100 associados. No Brasil, este número ultrapassa 260 empreendedores e empreendedoras.

https://eobrasil.org/

 

 

Regina Antonelli

regina@racomunica.com.br

 

Website: https://eobrasil.org/

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Grupo Pedra Branca agora é Hurbana Cidade para Pessoas

Hurbana Cidade para Pessoas: é a nova identidade do grupo e marca fase de expansão em Santa Catarina 

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Cidade Criativa Pedra Branca, Palhoça/SC 28/3/2024 – Para formar um lugar vibrante, é preciso que as pessoas queiram ir e queiram permanecer e, depois, queiram voltar, afirma Patrícia Cavalcanti, diretora Hurbana.

Hurbana Cidade para Pessoas: é a nova identidade do grupo e marca fase de expansão em Santa Catarina 

Hurbana Cidade para Pessoas é a nova marca do Grupo Pedra Branca. A transição tem como objetivo reforçar a abrangência da atuação da empresa, tanto no formato dos produtos imobiliários como nas diferentes localidades, e expressar seus conceitos fundamentais de valorização das pessoas e de promoção da vida urbana. 

Em 2023, a Hurbana acumulou lançamentos como bairros planejados em Criciúma, com as mesmas premissas do Novo Urbanismo, e em Joinville – o Cidade das Águas, desenvolvido em parceria com a CRH Indústria e Empreendimentos (família Hansen). Também anunciou o Passeio Sapiens, em parceria com a Softplan a ser inaugurado em Florianópolis – além de novos Pátios na Cidade Pedra Branca, em Palhoça – o Pátio das Artes e o Dom Senior Living – e o foodhall Mercadoteca Pedra Branca.

Apenas nos dez anos de Passeio Pedra Branca, shopping a céu aberto da Cidade Criativa Pedra Branca, foram realizados mais de 1.000 eventos. “Para formar um lugar vibrante, é preciso que as pessoas queiram ir e queiram permanecer e, depois, queiram voltar”, resume a executiva.

A Hurbana nasce a partir da história da Pedra Branca, fundada em 1999 pela Família Gomes com a idealização de um loteamento em uma área de fazenda familiar que deu origem ao premiado bairro Cidade Pedra Branca. Em 2013, inaugurou o Passeio Pedra Branca, o shopping a céu aberto do bairro, que reúne, atualmente, mais de 50 operações comerciais e de serviços.

A iniciativa motivou a criação do Passeio Primavera, às margens da Rodovia SC 401, em Florianópolis, estendendo para a Ilha de Santa Catarina o conceito de centro de convivência a céu aberto, que hoje reúne 70 operações. Dentre elas está a Mercadoteca Floripa, que consolida o Passeio Primavera como um importante polo de gastronomia na cidade.

A Hurbana também integra a Passeio Endereços, empresa de locação que atende as operações dos Passeios e os proprietários das salas comerciais de alguns edifícios corporativos dos empreendimentos. “Nossa empresa virou marca para continuar sendo reconhecida pela capacidade de promover lugares melhores para se viver, mas em novos endereços”, resume Marcelo Gomes, CEO da Hurbana.

A Hurbana é resultado da visão de futuro dos seus empreendedores, a Família Gomes. Seguindo uma estrutura de governança horizontalizada, são empresários da Cerâmica Portobello, com unidade industrial em Tijucas (SC) e fábricas em Maceió (AL) e no Tennessee, Estados Unidos, e da Multilog, empresa com base e parque de operação logística em Itajaí (SC). 

A Hurbana tem como diferencial o método placemaking, ou seja, a maneira como a empresa concebe lugares  que provocam encontros e geram senso de pertencimento e engajamento dos moradores. “Boas conversas, com escuta ativa a novas ideias e pequenas ações, podem proporcionar resultados incríveis para o ambiente urbano e foi o que fizemos no bairro Pedra Branca, em Palhoça”, afirma Patrícia Cavalcanti, diretora da Hurbana em Santa Catarina. 

Entre os empreendimentos imobiliários estão o bairro Cidade Criativa Pedra Branca, em Palhoça (SC), os edifícios Office Park e Portobello, o Hotel Porto Ingleses e os condomínios Porto Ventura, Porto Seguro e Villa dos Açores, todos em Florianópolis. Todos os projetos traduzem a compreensão de que sustentabilidade, cooperação, sensibilidade em relação às competências locais e o estímulo à convivência e à integração à natureza são fundamentais para a qualidade de vida e o desenvolvimento socioeconômico do país.

 

 

 

 

Website: http://www.hurbana.com

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