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No 3T20, Cia. Hering mantém ritmo de crescimento do e-commerce, combinado com expansão das lojas físicas

Trimestre foi marcado pela diversificação de canais, com alta de 161% no e-commerce e inauguração de 61 lojas, sendo 58 franquias light

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São Paulo, SP 5/11/2020 – O crescimento do canal ecommerce foi de 161% em relação ao 3T19, que passa a representar 17% do faturamento da empresa.

Trimestre foi marcado pela diversificação de canais, com alta de 161% no e-commerce e inauguração de 61 lojas, sendo 58 franquias light

No trimestre em que celebra seus 140 anos, a Cia. Hering reporta ao mercado a recuperação gradual das vendas, com forte ritmo de inaugurações e reforço do canal digital, como reflexo de uma transformação cultural voltada a dados e mais ágil. A receita bruta do trimestre atingiu R$ 303,1 milhões, 33% inferior ao 3T19. Em contrapartida, visando equilibrar as contas, a empresa reduziu em 28,5% suas despesas operacionais, em relação ao 3T19, o que gerou o EBTIDA corrente de R$ 31,5 milhões. O crescimento do canal e-commerce foi de 161% em relação ao 3T19, que passa a representar 17% do faturamento da empresa. Os números consolidam a tendência já observada no 2T e traduzem uma jornada de digitalização de ponta a ponta, no modelo omni, já que o resultado dos canais digitais vem acompanhado da expansão da rede de lojas físicas, com 61 aberturas no período.

Na vertente estrutural, do “balcão para trás”, a Cia. explora as ferramentas digitais desde o planejamento das coleções até a execução do showroom – no trimestre foram realizados 3 eventos sell-in no formato de conexão remota, com mais de 6 mil clientes por evento. “A mudança representou mais conteúdo, mais interação e mais uso de dados. Os pedidos médios se mantiveram em linha com o planejado e observamos alto grau de engajamento dos clientes, melhorando a previsibilidade da demanda”, comenta Rafael Bossolani, Diretor Financeiro da Cia. Hering. Ainda no período, a Cia. Hering optou por cancelar a coleção de Verão e ajustar o ciclo de vida de produto em loja, mitigando riscos de estoque.

E, “do balcão para frente”, a digitalização também contribuiu para melhorar a experiência dos clientes: com esta estratégia, a Cia. expande seus pontos de contato para fortalecer a relação com as marcas, numa jornada única e fluída que traz o cliente para o centro da operação, visando facilidade de compra, conveniência e elevado nível de serviço. Assim, o site funciona como um hub de operações, junto com a ressignificação do papel da loja física, voltada à experiência como espaço de vitrine, coleta de produtos e centro de distribuição.
O alcance das marcas da Cia. Hering, com mais de 700 lojas espalhadas pelo Brasil, além dos diferentes modelos de negócio (e-commerce, lojas próprias, franquias, multimarcas e marketplace) permitem explorar cada vez mais a sinergia entre o online e o offline, e atender de forma assertiva todos os públicos, com uma conveniência especial para o cliente omni, que demonstra, respectivamente, frequência e gasto médio de 2,5 e 2,8 vezes maior do que o cliente monocanal.

“A Cia. Hering, que já tem como diferencial sua alta capilaridade, sofisticou seu modelo numa visão de plataforma multicanal, com diversificação de formatos como megaloja, franquias light e Basic Shop, de acordo com a necessidade de cada público”, comenta Bossolani. E, dentre as inaugurações, os destaques vão para a conversão de varejos qualificados em franquias light (58 inaugurações neste formato) e para a nova loja da Dzarm no Shopping Center Norte: com projeto tecnológico, a loja apresenta funções que permitem a consumidora comprar e receber o produto em casa, além de oferecer uma curadoria de produtos para que ela possa experimentar as peças no conforto de sua casa antes de comprar.

A Cia. Hering encerrou o trimestre com 763 lojas, das quais 743 no Brasil e 20 no mercado internacional. “Nas lojas próprias, por exemplo, observamos melhora nos índices de performance”, conta Bossolani – “com crescimento de 23% nas peças por atendimento, aumento de 5% nas taxas de conversão e de 11% no ticket médio”, continua. Ainda de acordo com o diretor, a retomada das vendas sell-out acima da projeção inicial e o equilíbrio nos estoques endossam uma perspectiva bastante positiva para o 4T20, cujos primeiros sinais puderam ser observados já em setembro com movimentos importantes de reposição em todos os canais. “Vale ressaltar o exercício diligente no planejamento e controle de estoques para melhor alocação e abastecimento dos canais”, finaliza.

140 anos com foco no futuro

A eficiência pauta as estratégias da Cia. Hering no âmbito de manter sua longevidade, e, ao longo do trimestre, a empresa potencializou seu modelo de atuação com foco no ESG (environmental, social, governamental). Como resposta às necessidades impostas pela pandemia, a Cia. Hering apoiou comunidade das regiões sul e centro-oeste, assumindo a produção e doação de mais de 1,5 milhão de itens de proteção.
Também no período, foi iniciado o segundo inventário de emissão de gases de e foi adicionada a avaliação de ciclo de vida de produto, para entregar mais rastreabilidade e transparência para os consumidores.
No âmbito social e ainda em comemoração ao aniversário da marca Hering, foi realizado o “Dia da Básica”, ação beneficente com 100% da venda revertida para a plataforma social Vestir o Brasil, que tem como propósito empoderar os jovens e fomentar o empreendedorismo em comunidades pelo Brasil nos próximos 10 anos.

Na matriz de produtos, foram lançadas duas camisetas derivadas da World T-shirt, baseados em atributos de sustentabilidade pensados desde a criação e a produção: as camisetas H+ e Reuse, que geraram forte awareness nas redes sociais, contabilizando mais de 9 milhões de pessoas impactadas no Instagram.
Os próximos passos da Cia. Hering estão pautados pelo foco na gestão de indicadores ESG e na publicação das metas para 2022.

O balanço completo do desempenho da Cia. Hering no 2T20 pode ser conferido no site ri.ciahering.com.br.

Website: https://ri.ciahering.com.br

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Curadora de arte de Taubaté desenvolve projetos com foco na COP3

Com uma trajetória consolidada em 2024, Lani Goeldi, curadora de arte e gestora cultural, conduz iniciativas que conectam a arte à conscientização ambiental. Suas propostas para 2025 buscam fortalecer o papel da cultura no combate às mudanças climáticas, com foco no engajamento social e na preservação ambiental, preparando o terreno para a COP3 e o futuro da sustentabilidade no Brasil

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Taubaté-SP 24/12/2024 – Recomeçar é um exercício diário, basta perseguir seu sonho e não ter medo de falhar – Lani Goeldi

Com uma trajetória consolidada em 2024, Lani Goeldi, curadora de arte e gestora cultural, conduz iniciativas que conectam a arte à conscientização ambiental. Suas propostas para 2025 buscam fortalecer o papel da cultura no combate às mudanças climáticas, com foco no engajamento social e na preservação ambiental, preparando o terreno para a COP3 e o futuro da sustentabilidade no Brasil

Em 2024, a curadora de arte Lani Goeldi consolidou sua posição como uma figura da cena cultural, conectando a arte a questões sociais e ambientais. Ao longo do ano, Goeldi esteve à frente de exposições de arte colaborativas, que reuniram tanto artistas emergentes quanto consagrados, com foco em temas como a preservação ambiental e os direitos humanos.

Segundo ela: “Além de promover exposições, ministrar oficinas, palestras e lançar livros de sua autoria, no intuito de compartilhar seus conhecimentos sobre curaria de arte e gestão cultural com o público em instituições culturais no Brasil e no exterior, essas ações objetivam a formação de uma nova geração de profissionais comprometidos com a transformação social por meio da arte”.

Com uma trajetória marcada por sua visão de futuro, Lani Goeldi planeja para 2025 novos projetos que seguirão o compromisso de integrar a arte à educação e à sustentabilidade. Suas iniciativas buscam ampliar a conscientização sobre a importância da cultura na construção de uma sociedade mais inclusiva e ambiental.

Entre os destaques, a curadoria de uma exposição itinerante que percorreu capitais brasileiras foi um marco. Com o tema “O legado suiço brasileiro na Amazônia – Arte, Ciência e Sustentabilidade”, a mostra levou ao público obras do final do século XIX, atrelada à tecnologia de realidade aumentada, que promovem uma reflexão sobre o papel da sociedade na preservação ambiental. A exposição atraiu milhares de visitantes, ampliando o acesso à arte e fortalecendo o compromisso da curadoria com a cultura acessível e inclusiva, e que no próximo ano seguirá ainda por todas as regiões brasileiras.

De olho no futuro, Lani Goeldi apresenta para 2025 uma agenda sintonizada com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, com um foco especial na COP30, que será realizada em Belém-PA, com propostas que visam unir arte, educação e sustentabilidade em projetos de grande impacto social e cultural.

Website: https://www.linkedin.com/in/lanigoeldi/

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Variação do dólar afeta o orçamento familiar dos brasileiros

Não é preciso trabalhar diretamente com a moeda americana para ser afetado com o recente aumento dela e o movimento deve gerar corte de despesas no orçamento familiar

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24/12/2024 – “A alta do dólar provocou alta interna dos preços em escalada”, diz o chairman da Rafatella Investimentos, administrador Lélio Carneiro Vieira Júnior

Não é preciso trabalhar diretamente com a moeda americana para ser afetado com o recente aumento dela e o movimento deve gerar corte de despesas no orçamento familiar

Algumas pessoas acreditam que a alta do dólar impacta apenas os que trabalham com produtos importados ou grandes investidores e economistas, mas a verdade é que o valor da moeda americana interfere no dia a dia de todos os consumidores que sentem no bolso a alta dos preços. O milho, por exemplo, é uma matéria-prima produzida no Brasil que é negociada na moeda estrangeira, ou seja, quanto mais caro em relação ao real, melhor para a exportação e pior para o mercado interno. Vale ressaltar que a tendência é o preço aumentar nos próximos meses.

O valor dessas commodities é diretamente influenciado pelas incertezas climáticas e cambiais, embora o relatório da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) tenha divulgado em outubro que o Brasil é o segundo no ranking de investimento estrangeiro direto, ficando atrás apenas dos Estados Unidos. Contradições à parte, em apenas um pouco mais de um mês após a divulgação do relatório mencionado, o dólar bateu recorde e chegou a R$ 6,20 no último dia 16, aumento de quase R$ 1,20 em comparação a janeiro deste ano, em que a moeda estava avaliada em R$ 4,94 e que a projeção do Banco Central era finalizar o ano em queda de R$ 0,2.

Ao analisar este cenário, o chairman da Rafatella Investimentos, administrador Lélio Carneiro Vieira Júnior acredita que o momento é de alerta, visto que já existe impacto negativo na mesa do consumidor com aumento de mais de 4% do dólar somente em dezembro e acumulados 25% durante o ano até aqui. “A alta do dólar provocou alta interna dos preços em escalada. Então, o que vemos no mercado hoje, dos itens básicos como de alimentação e higiene a de grandes indústrias de eletrodomésticos e eletrônicos, por exemplo, ficará ainda mais pesado no bolso do consumidor que já tem uma demanda altíssima de investimento em final e início de ano”, afirma o investidor.

Desdobramentos da alta do dólar

A influência da alta do dólar afeta diretamente outros diversos aspectos do orçamento das famílias brasileiras. No setor de saúde, medicamentos e equipamentos importados têm seus preços alterados, o que pode impactar também nos custos de planos de saúde. Produtos eletrônicos e eletrodomésticos dependem de componentes comprados em dólar, consequentemente sofrem reajustes. Já no turismo, viagens internacionais se tornam menos viáveis e o aumento da demanda por destinos nacionais pode elevar os preços de pacotes e hospedagens no Brasil.

“Empresas com dívidas em dólar podem repassar os custos ao consumidor, enquanto investimentos atrelados ao câmbio sofrem flutuações, impactando o planejamento financeiro das famílias. Na alimentação, o impacto é sentido no aumento dos preços de produtos importados, como trigo, frutas e vinhos, além de encarecer insumos agrícolas como fertilizantes, o que eleva o custo da produção nacional. Nos combustíveis, o dólar influencia o preço do petróleo, encarecendo gasolina, diesel e gás de cozinha, o que também reflete nos custos de transporte”, destaca Lélio Carneiro Vieira Júnior.

Na educação, materiais importados, como livros e softwares, também ficam mais caros. A alta do dólar dentro de casa custa muitas vezes corte de despesas, o que para alguns pode significar algo muito sério como a diminuição de uma refeição diária ou itens básicos das famílias. Por isso, o momento é de cautela e planejamento. O advogado e CEO da KBL Contabilidade, Ivan Lima, lembra que, assim como dentro de uma grande empresa, o planejamento financeiro dentro do orçamento familiar pode fazer toda a diferença para ultrapassar momentos de incertezas ou crises.

“É importante prever gastos com eventos festivos, compra de material escolar, novas taxas de matrícula, de IPVA, dentre outras despesas domésticas. Colocar tudo no papel para ter uma visão mais clara do que vem pela frente e buscando equilibrar gastos e receita é bem útil. Importante contar com possíveis imprevistos e sabendo, por exemplo, que os impactos da alta do dólar devem começar a ser percebidos com maior intensidade neste início de 2025, é fundamental focar no planejamento financeiro tanto das famílias quanto das empresas”, conclui o especialista.

 

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Lojas Avenida promoveu 33 inaugurações de novas unidades em 2024

Pernambuco foi o estado com maior número de inaugurações neste ano, com 13 novas lojas.

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São Paulo 24/12/2024 –

Pernambuco foi o estado com maior número de inaugurações neste ano, com 13 novas lojas.

A Lojas Avenida encerrou 2024 com 33 unidades inauguradas. Este número indica o compromisso com o plano de expansão acelerado da rede varejista, uma das estratégias da Pepkor, varejista sul-africana e controladora da Lojas Avenida.

Nos últimos dois anos, foram abertas 72 lojas, consolidando a presença da marca por todo o Brasil. Ao todo, são mais de 180 Lojas Avenida espalhadas por 16 diferentes estados, além do Distrito Federal.

Entre as inaugurações realizadas em 2024, Pernambuco foi quem mais recebeu novas unidades, com um total de 13. A Bahia ficou logo atrás, com 7 inaugurações, seguida por Rondônia e Pará, cada um recebendo 3 novas lojas. Já Sergipe ganhou duas unidades, enquanto Acre, Alagoas, Ceará, Maranhão e Mato Grosso do Sul receberam uma nova loja cada, totalizando, assim, 33 novas Lojas Avenida.

Com um portfólio que inclui vestuários masculino, feminino e infantil, além de calçados e artigos para o lar, a Lojas Avenida atende, principalmente, os públicos das classes C e D, oferecendo produtos alinhados às principais tendências de moda a preços acessíveis.

A marca busca não apenas atender às necessidades de consumo, mas também impactar positivamente as regiões onde atua, gerando empregos diretos e indiretos e colaborando com o desenvolvimento regional.

Website: http://www.avenida.com.br

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