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Novo relatório sobre o estado de segurança das aplicações alerta para ciberataques

Aplicações estão em risco de ataques cibernéticos após uma migração acelerada para a nuvem em 2020.

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São Paulo 28/1/2021 –

Aplicações estão em risco de ataques cibernéticos após uma migração acelerada para a nuvem em 2020.

De acordo com pesquisa realizada com 205 tomadores de decisão e influenciadores em organizações que possuem pelo menos 1.000 funcionários, as organizações globais estão se esforçando para manter um nível consistente de segurança de suas aplicações em várias plataformas e também estão perdendo visibilidade com o surgimento de novas arquiteturas e a adoção de APIs (Application Program Interfaces).

A pesquisa, realizada pela Osterman Research a pedido da Radware, fornecedora de soluções de segurança cibernética, mostra que um fator importante foi a necessidade de se adaptar rapidamente a um novo modelo remoto de trabalho e engajamento do cliente, resultante da pandemia, deixando pouco ou nenhum tempo para os tomadores de decisão realizarem um planejamento adequado em torno da segurança.”Com a rápida migração para a nuvem em 2020, ficamos surpresos ao ver a disseminação, em muitas organizações, de níveis perigosos de insegurança em aplicações móveis e baseadas em nuvem, bem como em APIs”, explica Michael Osterman, da Osterman Research.

“Com mais de 70% dos entrevistados relatando que suas aplicações de produção já deixaram o data center, garantir a segurança e a integridade desses dados e aplicações está se tornando cada dia mais desafiador, particularmente em ambientes multi-nuvem”, disse Gabi Malka, Chief Operating Officer da Radware. “Essa migração, em combinação com uma maior dependência de APIs e a inclusão de aplicações móveis não seguras, facilitou muito a vida dos criminosos, deixando-os à frente na curva da cibersegurança. Embora os entrevistados que já se mudaram para a nuvem pública e tenham várias aplicações expostas às APIs pareçam entender os riscos, aqueles que não entenderam parecem agir de forma perigosamente complacente.”

Entre as descobertas específicas do relatório, destacam-se:

As APIs representam a próxima grande ameaça
Há uma crescente dependência de aplicações habilitadas para a Web em forma de APIs. Uma grande variedade de tipos de dados confidenciais é processada por APIs, como credenciais de usuários, informações de pagamentos, CPFs, etc. É provável que os abusos de APIs se tornem o vetor de ataque mais frequente. Por esse motivo, a segurança da API é o ponto mais crítico que as empresas devem corrigir em 2021.

Cerca de 40% das organizações entrevistadas relataram que mais da metade de suas aplicações estão expostas à internet ou serviços de terceiros via APIs. Cerca de 55% das organizações experimentam um ataque DoS contra suas APIs ao menos uma vez por mês, 49% experimentam algum tipo de ataque de injeção ao menos uma vez por mês e 42% experimentam uma manipulação de elementos/atributos ao menos uma vez por mês.

As companhias não estão preparadas para o tráfego de bots
A gestão de bots também se tornou uma grande preocupação, porque as empresas não estão preparadas para gerenciar adequadamente o tráfego de bots. Enquanto os firewalls de aplicação web oferecem importantes recursos de defesa, que detectam e previnem ataques contra APIs e similares, as ferramentas de gerenciamento de bots oferecem uma defesa robusta contra ataques sofisticados de bots, além de fornecer para as equipes de segurança uma melhor compreensão sobre como lidar com a grande variedade de ameaças e ataques.

O relatório revelou que apenas 24% das organizações têm uma solução dedicada para distinguir entre um usuário real e um bot. Além disso, apenas 39% dos entrevistados têm confiança em sua compreensão do que está acontecendo com bots sofisticados e maliciosos.

Aplicações móveis muito menos seguras
As aplicações móveis desempenharam um papel crítico durante 2020, já que a maioria dos profissionais da informação foi transferida para o trabalho em casa, com a maioria deles utilizando aplicações móveis para entretenimento, interação social, educação e compras.

Esta pesquisa constatou que apenas 36% das aplicações móveis têm segurança totalmente integrada, e uma grande proporção tem segurança mínima ou nenhuma segurança (22%). Como resultado, até que a segurança das aplicações móveis seja tratada seriamente, é possível acontecerem cada vez mais, e de forma mais séria, incidentes que usam o canal móvel para ataques. Isso provavelmente colocará mais pressão sobre as empresas para proteger aplicações móveis e não deixar os dados dos consumidores expostos a hackers.

A equipe de segurança não é a principal tomadora de decisões
Apesar das ameaças descritas no relatório, a segurança não é prioridade nas práticas de desenvolvimento de aplicações. Em aproximadamente 90% das organizações pesquisadas, a equipe de segurança não é o principal influenciador na arquitetura de desenvolvimento de aplicações, nem no orçamento. Cerca de 43% das empresas pesquisadas disseram que a segurança não deve interromper a automação completa do ciclo de lançamento. Isso cria uma situação em que as próprias pessoas responsáveis pela segurança têm pouco controle sobre como as aplicações são desenvolvidas.

Ataques DDoS não estão diminuindo
O ataque bot mais comum é o de negação de serviço (DoS), em diferentes formatos. Cerca de 86% disseram ter sofrido esse ataque, com um terço deles relatando ocorrências semanais e 5% observando eventos diariamente. A negação de serviço na camada de aplicação ocorre frequentemente na forma de inundações HTTP/S. Quase 60% das organizações experimentam uma inundação HTTP pelo menos uma vez por mês ou mais.

Metodologia
A Radware contratou a Osterman Research para realizar uma pesquisa com 205 tomadores de decisão e influenciadores em organizações que possuem pelo menos 1.000 funcionários. A média dos funcionários entrevistados nas organizações foi de 2.200. As funções primárias dos indivíduos pesquisados incluem segurança de rede, DevOps/DevSecOps, operações de rede e funções relacionadas, desenvolvimento de aplicações, segurança de aplicações e várias outras funções relacionadas à TI. A maioria dos entrevistados está em cargos de alta gestão, incluindo cargos executivos.

O relatório completo está disponível em: https://www.radware.com/resources/complete-protection/

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Itaúsa:Fato Relevante – Amortização Antecipada de Debêntures

ITAÚSA S.A. (“Companhia”) (B3: ITSA3, ITSA4) comunica aos acionistas e ao mercado em geral que o seu Conselho de Administração, reunido nesta data, aprovou, nos termos da Cláusula 7.19 do “Instrumento Particular de Escritura de Emissão Pública de Debêntures Simples, Não Conversíveis em Ações, da Espécie Quirografária, em 2 (Duas) Séries, da 5ª (Quinta) Emissão da Itaúsa S.A.” (“5ª Emissão”).

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São Paulo, SP 22/9/2023 –

ITAÚSA S.A. (“Companhia”) (B3: ITSA3, ITSA4) comunica aos acionistas e ao mercado em geral que o seu Conselho de Administração, reunido nesta data, aprovou, nos termos da Cláusula 7.19 do “Instrumento Particular de Escritura de Emissão Pública de Debêntures Simples, Não Conversíveis em Ações, da Espécie Quirografária, em 2 (Duas) Séries, da 5ª (Quinta) Emissão da Itaúsa S.A.” (“5ª Emissão”).

ITAÚSA S.A. (“Companhia”) (B3: ITSA3, ITSA4) comunica aos acionistas e ao mercado em geral que o seu Conselho de Administração, reunido nesta data, aprovou, nos termos da Cláusula 7.19 do “Instrumento Particular de Escritura de Emissão Pública de Debêntures Simples, Não Conversíveis em Ações, da Espécie Quirografária, em 2 (Duas) Séries, da 5ª (Quinta) Emissão da Itaúsa S.A.” (“5ª Emissão”), realizar em 29.09.2023 a amortização antecipada facultativa de 60% das debêntures da 1ª série da 5ª Emissão (“Amortização Antecipada”), com o desembolso total de aproximadamente R$1,6 bilhão.

A Amortização Antecipada é decorrente da estratégia de desalavancagem da Companhia e envolve a utilização dos recursos das alienações de ações da XP Inc.

São Paulo (SP), 22 de setembro de 2023.

 

ALFREDO EGYDIO SETUBAL
Diretor de Relações com Investidores

Website: https://www.itausa.com.br

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Brazil Promotion chega ao fim com a aprovação do público e expositores

Realizada entre os dias 12 a 14 de setembro, no Pro Magno Centro de Eventos, a feira mostrou as tendências do mercado do marketing promocional do Brasil

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São Paulo (SP) 22/9/2023 – “Acreditamos que ao unir diferentes perspectivas, podemos impulsionar a inovação e o crescimento de maneira significativa” – Thais De Vitto, diretora da feira

Realizada entre os dias 12 a 14 de setembro, no Pro Magno Centro de Eventos, a feira mostrou as tendências do mercado do marketing promocional do Brasil

A 19ª edição da Brazil Promotion, realizada entre os dias 12 a 14 de setembro, em São Paulo, apresentou os principais lançamentos em brindes e presentes corporativos, produtos e serviços promocionais para realização de eventos, além de gráficas especializadas, agências, soluções para o ponto de venda, tecnologia, marketing digital e varejo.

A feira serviu como plataforma para a interação direta com profissionais do mercado, fornecedores e clientes, traduzido no impulsionamento dos negócios gerados pelas inovações tecnológicas que contribuíram para o fortalecimento das marcas expositoras. 

“Nosso propósito sempre foi centrado na troca de experiências e conhecimentos, promovendo um ambiente propício para compartilhar as principais novidades do setor”, explica Thais De Vitto, diretora da Brazil Promotion.

Um dos destaques da feira foi a realização do Top Buyers em um local exclusivo voltado aos compradores e contratantes do mercado para a realização de rodadas exclusivas de negócios. Além das negociações, com promoções e benefícios exclusivos, os participantes tiveram a oportunidade de receberem amostras dos lançamentos e novidades oferecidas pelos expositores com total prioridade. 

O evento também contou com uma grade de palestras promovida em parceria com a Popai Trends e a Promo Tendências, por meio de painéis e seminários que tinham como objetivo estimular a participação de profissionais de marketing, colocando temas de importância no centro das discussões, a fim de enriquecer e fortalecer o ecossistema que potencializa o setor.

A partir de agora, os organizadores já trabalham na produção da Brazil Promotion em 2024 que terá um novo local: o Centro de Convenções do Anhembi, podendo oferecer ainda mais oportunidades para expositores e visitantes, com instalações modernas e um ambiente para o estímulo dos negócios. “Faço o convite, desde já, para as empresas que desejam fazer parte do evento no próximo ano, que já façam contato conosco a fim de garantir a sua participação”, diz De Vitto.

 

SANTOSPRESS COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL
Diretor de Atendimento – Rogério Amador
rogerio@santospress.com.br l (13) 97410-9725

Assessor de Imprensa – Jornalista Lucas Campos
lucas.campos@santospress.com.br l (13) 99795-9790

Website: https://www.brazilpromotion.com.br/

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Potenciais complicações no uso de anestésicos em tatuagens

Um recurso utilizado em tatuagens grandes ou em clientes sensíveis a dor são os anestesiantes locais, que por mais práticos que sejam, seu uso requer cuidado e acompanhamento, devido às complicações que podem acarretar à saúde ou no resultado do trabalho.

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São Paulo, SP 22/9/2023 – Usar anestesiantes faz com que a pele fiquei rígida, com sensação de emborrachada, o que acaba dificultando no manuseio da pele no ato da tatuagem

Um recurso utilizado em tatuagens grandes ou em clientes sensíveis a dor são os anestesiantes locais, que por mais práticos que sejam, seu uso requer cuidado e acompanhamento, devido às complicações que podem acarretar à saúde ou no resultado do trabalho.

De acordo com o art. 20 da Referência Técnica para o Funcionamento dos Serviços de Tatuagem e Piercing, é vedada a esses profissionais a prescrição e administração de quaisquer medicamentos (anestésicos, antibióticos, anti-inflamatórios e outras vias) aos seus clientes.

O processo de tatuar a pele é conhecido por ser desconfortável e, em alguns casos, doloroso. Sendo assim, este texto tem como objetivo informar sobre possíveis complicações que podem ocorrer ao se optar pelo uso de anestésicos durante a execução de uma tatuagem.

Os anestésicos têm a função de bloquear temporariamente as vias nervosas, impedindo que os sinais de dor sejam transmitidos ao cérebro. Embora isso possa parecer vantajoso, é importante considerar que a dor também desempenha um papel informativo. A dor ajuda o tatuador a identificar áreas onde a pele está reagindo de forma diferente, o que pode indicar uma reação adversa ou um problema de saúde subjacente. “Usar anestesiantes faz com que a pele fique rígida, com sensação de emborrachada, o que acaba dificultando no manuseio da pele no ato da tatuagem, além de interferir diretamente na pigmentação”, comenta Rodrigo Pato, tatuador residente do estúdio de tatuagem iTattooClub.

Dr. Ronaldo Silva, anestesiologista do Hospital AC Camargo, que estuda este tema há anos, passou por uma reportagem com a equipe da SAESP (Sociedade de Anestesiologia do Estado de São Paulo). Entrevista completa em https://saesp.org.br/noticias-detalhes/77/anestesia-para-tatuagens

SAESP – O senhor enxerga necessidade de aplicar anestesia para alguém se tatuar?

Dr. Ronaldo Silva – O anestesiologista, há algum tempo, deixou de prestar serviços exclusivamente dentro de Centros Cirúrgicos. Hoje atuamos em uma série de outros setores, tanto hospitalares quanto em clínicas especializadas para diagnósticos ou terapêuticos, um exemplo clássico é o exame de ressonância nuclear magnética, que muitos pacientes claustrofóbicos hoje o fazem sob os cuidados de um anestesiologista, com total conforto e segurança. Da mesma maneira, os indivíduos que desejam tatuar grandes áreas corporais e têm pouca tolerância à dor, a anestesia ganhou mais uma área de atuação, desde que, claro, todos os itens de segurança próprios da anestesiologia sejam seguidos à risco.

SAESP – Anestésicos de uso tópico como Lidocaína e Prilocaína são mais indicadas se a pessoa não quer sentir dor ao se tatuar? 

Dr. Ronaldo Silva – A aplicação de anestésicos tópicos para a realização de tatuagens é possível, todavia, estas medicações não devem ser utilizadas em doses elevadas ou em grandes áreas, devido aos efeitos colaterais próprios dos anestésicos locais, como por exemplo, neuro e cardiotoxicidade, podendo evoluir em situações extremas para parada cardíaca de difícil reversão.

Embora o uso de anestésicos durante o processo de tatuagem possa parecer uma solução para minimizar o desconforto, é crucial considerar as complicações potenciais que podem surgir. Reações alérgicas, riscos cardiovasculares, cicatrização comprometida e impacto na qualidade do resultado são apenas algumas das preocupações a serem levadas em conta. Antes de optar pelo uso de anestésicos, é altamente recomendável discutir as opções com o tatuador e, se necessário, com um profissional de saúde, a fim de tomar uma decisão que leve em consideração a saúde e a qualidade da tatuagem resultante.

Serviço

iTattooClub

Rua Dr. Paulo Vieira, 156

Sumaré, São Paulo – SP

Próximo ao Metrô Vila Madalena

Estúdio rotativo de tatuagem

Atendimento com horário agendado

Contato: (11) 98623-2991

Website: https://www.itattooclub.com/

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