Conecte-se conosco

Notícias

Rede varejista de hortifrutigranjeiros inaugura novo modelo de loja em São Paulo, com mais praticidade e agilidade para o cliente

Nova unidade, no bairro do Itaim Bibi, chamada de ‘Leve’, é mais compacta e a operação é focada em produtos frescos de conveniência com autoatendimento

Publicado

em

São Paulo, SP 25/2/2021 –

Nova unidade, no bairro do Itaim Bibi, chamada de ‘Leve’, é mais compacta e a operação é focada em produtos frescos de conveniência com autoatendimento

A Hortifruti Natural da Terra, maior rede de hortifrutigranjeiros do país, inaugurou sua primeira loja no modelo Leve em São Paulo. O local escolhido para receber a nova unidade Natural da Terra no formato compacto foi o bairro do Itaim. Mantendo os mesmos conceitos e DNA da marca, a Natural da Terra Leve oferece um mix seleto de produtos frescos para suprir a demanda cotidiana da região.

Com 250 metros quadrados (uma loja padrão da rede tem em média entre 800 e 1000m²), a Natural da Terra Leve tem os perecíveis como foco principal do negócio, especialmente os mais vendidos em FLV – frutas, legumes e verduras – incluindo folhas, temperos e frutos exóticos. E, ainda, açougue e padaria para o dia a dia, com pães variados assados no próprio local, do francês aos de fermentação natural. E também uma seleção de itens de mercearia e produtos lácteos. Outra novidade da Natural da Terra Leve é o self checkout, para agilizar ainda mais o serviço de atendimento, disponível em três estações. Comodidade ao cliente até no momento de pagar as compras com autosserviço.

A empresa já opera 13 unidades na ‘Hortifruti Leve’ no estado de Rio de Janeiro: duas em Niterói (nos bairros de Icaraí e Ingá) e 11 na capital (Barra da Tijuca, Copacabana, Gávea, Humaitá, Ipanema, Leblon, Maracanã e Tijuca). A abertura da loja Natural da Terra Leve no Itaim faz parte do plano de expansão da companhia para a marca em São Paulo, que prevê a inauguração novas operações, seja no modelo tradicional ou Leve, ainda em 2021.

Transformação digital
O cenário da pandemia de covid-19 trouxe uma série de aprendizados para todo o mundo e, no varejo alimentar, um serviço essencial mantido, inclusive, durante os meses mais severos de recomendação de isolamento social, não foi diferente. O contexto adverso proporcionou, inclusive, alguns avanços. A Hortifruti Natural da Terra vem passando por um processo de transformação digital durante este período e olhando, cada vez mais, para o cliente onmichannel, que frequenta as lojas físicas, mas também utiliza os serviços on-line de compras da empresa.

“O investimento no e-commerce já era algo planejado dentro da companhia, mas a pandemia fez com que a gente acelerasse bastante este processo de inovação ao longo dos últimos meses”, conta Thiago Picolo, CEO da Hortifruti Natural da Terra. Com o aumento de pedidos via delivery, de cerca de 1.000% durante os primeiros meses de isolamento, a Hortifruti Natural da Terra desenhou também um projeto de dark stores.

Com elas, a rede, a princípio, teve três objetivos: escoar parte da operação do serviço de entrega de outras lojas próximas, devido ao alto volume de pedidos neste formato, mantendo a qualidade de atendimento ao cliente; testar mercados onde ainda não estava presente para avaliar a possibilidade de abertura de uma futura loja; assim como experimentar regiões onde, em um primeiro momento, a companhia não planeja ter uma unidade física.

Os grandes benefícios das dark stores são o baixo custo da operação; a maior eficiência na entrega, assim como o melhor atendimento ao cliente em regiões de altas demandas, além de conseguir chegar a novos endereços. Tudo em prol de promover o melhor atendimento ao cliente, onde ele estiver e independentemente de como ele se relacionar com a rede.

Website: https://institucional.naturaldaterra.com.br/

Continuar Lendo
Anúncio
Clieque para comentar

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Notícias

Mercado global de arte: cresce volume de vendas, diz estudo

Pesquisa revela aumento na quantidade de transações em valores mais baixos, totalizando US$ 39,4 milhões, e redução em uma parcela com histórico de volume menor de vendas. Especialista fala sobre expectativas para o segmento em 2025

Publicado

em

por

6/2/2025 –

Pesquisa revela aumento na quantidade de transações em valores mais baixos, totalizando US$ 39,4 milhões, e redução em uma parcela com histórico de volume menor de vendas. Especialista fala sobre expectativas para o segmento em 2025

O volume de vendas no mercado mundial de arte cresceu 4% em 2023, com relação ao ano anterior, segundo a pesquisa The Art Basel & UBS Art Market Report 2024. O índice corresponde a US$39,4 milhões. 

De acordo com o relatório, o aumento ocorreu no número de transações de níveis de preços mais baixos – para revendedores e casas de leilão – e a retração se deu em frentes onde os volumes costumeiramente são menores.

Para a colecionadora de arte Marta Fadel o cenário corresponde a atual situação do mercado internacional de arte. “A incerteza econômica global pode ter levado colecionadores a adotar uma abordagem mais cautelosa, concentrando-se em obras de menor valor, mas diversificando suas aquisições”.

Por outro lado, a especialista também aponta outro comportamento do consumidor. “Apesar da prudência, também há a busca por oportunidades. Com a expansão do mercado online, a compra de peças de arte se tornou mais acessível, aumentando o número de transações com valores médios mais baixos”. 

Segundo a pesquisa, as vendas online, em 2023, representaram 18% do faturamento total do mercado e estão em ascensão. As estimativas indicam US$ 11,8 bilhões em vendas no ano, um aumento de 7% em relação a 2022. O valor é quase o dobro do período pré-pandemia – anterior a 2020, apesar do melhor desempenho ter sido registrado em 2021, US$ 13,3 bilhões.

O mercado de arte global é dinâmico e altamente influenciado por fatores econômicos, culturais e tecnológicos. Atualmente, observamos uma maior democratização do acesso à arte devido à digitalização e ao crescimento de plataformas online, ao mesmo tempo em que o segmento de luxo continua a sustentar uma demanda por peças de alto valor”, avalia a colecionadora. 

No entanto, Fadel esclarece que a instabilidade econômica em algumas regiões pode afetar a confiança de compradores e investidores. “O mercado de arte de alto valor depende muito de confiança e relacionamento pessoal. Colecionadores de peças mais caras geralmente preferem avaliar as obras presencialmente, garantindo autenticidade, qualidade e um contato direto com o vendedor”. 

O relatório apontou uma tendência de vendas offline para obras mais caras. Com dados do setor de leilões de belas artes em 2023 que mostraram que as vendas offline foram fortemente dominadas pelo segmento de vendas com valor maior que US$ 1 milhão. Além disso, mais de 95% das transações em leilões somente online foram por preços inferiores a US$ 50 mil e mais de 85% foram obras vendidas por menos de US$ 250 mil.

“As negociações de alto valor frequentemente envolvem questões de exclusividade, sigilo e personalização, características que a modalidade offline oferece com mais eficiência. A experiência de uma venda presencial, muitas vezes em eventos ou galerias renomadas, também agrega valor simbólico à transação”, explica a especialista.

Tendências para o mercado de arte em 2025

Fadel enfatiza que em 2025, haverá uma crescente ênfase na arte como ferramenta de impacto social, seja para abordar questões como desigualdade, inclusão ou mudanças climáticas. “O mercado de arte sempre foi um reflexo das transformações sociais, econômicas e culturais. A arte contemporânea está em alta, com ênfase em temas como sustentabilidade, diversidade e tecnologia, refletindo as preocupações sociais atuais”. 

O levantamento mostrou que em 2023, quase 36 mil obras vendidas em leilão foram criadas nos últimos 20 anos, o que representou 30% do setor mais amplo do Pós-Guerra e Contemporâneo em valor.

Conforme apontado pela especialista, algumas tendências para o mercado de arte em 2025 são a hiperconexão digital, ou seja, uma maior integração de tecnologias como inteligência artificial e realidade aumentada; a sustentabilidade, presente em obras e artistas que priorizem práticas sustentáveis e narrativas ecológicas; o interesse por artistas de mercados emergentes e a busca por obras que reflitam diversidade cultural.

A colecionadora de arte indica ainda que a tecnologia blockchain continuará impactando o mercado, mas de forma mais madura, com foco em autenticidade e exclusividade digital; assim com a experiência híbrida, a disponibilização de eventos combinando interações online e presenciais, com maior alcance e engajamento.

“A educação artística e o uso de redes sociais continuarão a atrair novos públicos, especialmente as gerações mais jovens, que se interessam por adquirir arte como forma de expressão pessoal e investimento. A colaboração entre artistas, marcas e tecnologias também promete expandir ainda mais os limites do que entendemos por mercado de arte”, finaliza. 

Marta Sahione Fadel – Arte & Direito

Continuar Lendo

Notícias

Alta no aluguel pode incentivar compra de imóvel próprio

Diretor de incorporações da Construlike diz que há taxas de juros para financiamento imobiliário e correção pelo Índice Nacional de Custo de Construção (INCC) abaixo do índice de aumento do aluguel. Ele explica quais fatores devem ser considerados na compra do imóvel

Publicado

em

por

6/2/2025 –

Diretor de incorporações da Construlike diz que há taxas de juros para financiamento imobiliário e correção pelo Índice Nacional de Custo de Construção (INCC) abaixo do índice de aumento do aluguel. Ele explica quais fatores devem ser considerados na compra do imóvel

Em 2024, o preço do aluguel residencial no Brasil subiu 13,5%, quase o triplo da inflação anual, que foi de 4,83%. O dado é do Índice FipeZap e foi divulgado pela Agência Brasil. Município mais populoso do país, São Paulo (SP) detém o título de capital com metro residencial mais caro para locação: R$ 57,59/metro quadrado (m²).

O segundo lugar entre as capitais ficou com Florianópolis (SC), com o m² custando R$ 54,97. Logo atrás, vem Recife (PE), com R$ 54,95/m². Teresina (PI), por outro lado, é a capital com o m² mais barato para locação, no valor de R$ 22,49/m².

Na visão de Renan Persio dos Santos, diretor de incorporações da Construlike, aumentos no valor do aluguel fazem com que muitas pessoas considerem a possibilidade de investir em um imóvel próprio. 

Um dos motivos para isso é que indivíduos cuja renda se encaixa no programa Minha Casa Minha Vida “podem encontrar taxas de juros aplicadas no financiamento imobiliário e correção pelo INCC [Índice Nacional de Custo de Construção] abaixo desse índice de aumento do preço do aluguel”, diz Santos.

Ele cita, ainda, o dado de que a casa própria é o sonho de 87% dos brasileiros, de acordo com uma pesquisa divulgada em 2022 pelo QuintoAndar em parceria com o DataFolha. Outro levantamento feito pela construtora MRV apontou que os jovens entre 18 e 30 anos são cerca de 47% do público da empresa que decidiu investir na compra de um imóvel em 2023.

“Esse dado vem de encontro com o que temos visto nos nossos plantões de vendas: cada vez mais jovens conquistando o imóvel próprio antes dos 30 anos. Muitas aquisições estão sendo impulsionadas pelos programas de financiamento imobiliário mais acessíveis, como o Minha Casa Minha Vida, que facilitam a entrada no ramo da habitação própria”, destaca Santos.

O diretor de incorporações da Construlike destaca o fato de muitos empreendimentos residenciais terem um grande foco na qualidade de vida dos moradores. Isto é, ofertar diversos itens de lazer dentro de um condomínio, como piscinas, academia, espaço youtuber e gamer, coworking, pet place, entre outros, o que atrai o público mais jovem.

Santos ressalta que, antes de fechar a compra de um imóvel residencial, a pessoa precisa levar em conta alguns fatores. “Em primeiro lugar, é fundamental avaliar sua situação financeira, incluindo a capacidade de assumir um financiamento, e prever despesas adicionais como impostos e manutenção”, diz.

A localização é outro ponto fundamental na visão do profissional. Ela impacta não só a qualidade de vida do comprador, mas também o potencial de valorização do imóvel. Fatores como infraestrutura, segurança e proximidade de serviços e transporte público são importantes, esclarece.

“Além disso, deve-se considerar o tipo e tamanho do imóvel necessários, de acordo com seus planos pessoais e familiares futuros. Por último, certificar-se que a construtora é idônea, verificando se ela possui parcerias com bancos e consultando empreendimentos já entregues”, aconselha. 

Uma das ferramentas que podem ser usadas para checar a reputação da empresa é o Reclame Aqui, plataforma que reúne opiniões e reclamações de clientes. Em relação à questão da parceria com o banco, Santos explica que quando há essa contratação, a instituição bancária exige da construtora uma série de requisitos técnicos, financeiros e jurídicos, os quais minimizam os riscos do cliente final.

“Atualmente, é mais vantajoso comprar um imóvel financiado, pois as taxas de juros do financiamento imobiliário estão bem menores do que uma aplicação financeira em Tesouro Direto, por exemplo. O financiamento permite preservar parte de suas economias, tornando a compra acessível sem a necessidade de esperar muitos anos até juntar o dinheiro para pagar à vista”, complementa Santos.

Para saber mais, basta acessar: https://construlike.com.br/

Continuar Lendo

Notícias

Empresário ensina como empreender com oficinas mecânicas

O número de motocicletas chegou a 1.748.317 de unidades fabricadas; Filipe Tavares, diretor-administrador da Ciclemotos, lista dicas para empreender no setor

Publicado

em

por

6/2/2025 –

O número de motocicletas chegou a 1.748.317 de unidades fabricadas; Filipe Tavares, diretor-administrador da Ciclemotos, lista dicas para empreender no setor

A produção de motocicletas cresceu 11,1% em 2024, na comparação com o ano anterior, conforme indicativos da Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abraciclo). Os números chegaram a 1.748.317 de unidades fabricadas no país.

“O mercado de oficinas mecânicas no Brasil apresenta um cenário promissor, com crescimento constante devido ao aumento da frota de veículos e à conscientização sobre manutenção preventiva”, analisa Filipe Tavares, empresário e especialista no segmento de motopeças.

Tavares é diretor-administrador da Ciclemotos desde 2008. A empresa tem sede em Fortaleza (CE) e atua como varejista de peças e serviços para motocicletas. O negócio faturou R$ 1,6 milhão em 2023 e, em 2024, completou trinta anos de mercado.  Tavares é autor do ebook “Guia completo: como abrir uma oficina”, que fala sobre empreendedorismo no ramo de oficinas mecânicas para motocicletas.

“As oportunidades são amplas para quem investe em qualificação, tecnologia e atendimento. Apesar dos desafios, como a informalidade, vejo um mercado cada vez mais profissional e preparado para atender às demandas dos clientes”, afirma.

Para o empresário, o aumento no número de condutores é positivo para o setor de reparos e serviços de motocicletas. “Com mais motocicletas em circulação, cresce a demanda por manutenções preventivas, corretivas e personalizações”, afirma. “Isso representa oportunidades para expandir o portfólio de serviços, fidelizar clientes e investir em inovação, garantindo mais eficiência e qualidade no atendimento”, articula.

O que considerar antes de abrir uma oficina para motocicletas?

Tavares destaca que, para além de ganhos financeiros, determinados elementos devem ser considerados na hora de abrir uma oficina mecânica.

“Abrir uma oficina mecânica exige planejamento além do foco financeiro. É fundamental considerar a localização estratégica, a qualificação da equipe, o investimento em ferramentas e tecnologia, e a qualidade no atendimento ao cliente”, diz o especialista no segmento de motopeças.

“Também é importante adotar práticas sustentáveis, como o descarte correto de resíduos, e construir uma boa reputação, que é essencial para conquistar e manter clientes no longo prazo”, afirma.

A seguir, Tavares explica quais são os primeiros passos para quem deseja empreender nesse segmento:

  1. Planejamento: desenvolver um plano de negócios detalhado, com análise de mercado, público-alvo e concorrência;
  2. Localização: escolher um local acessível e estratégico;
  3. Investimento inicial: adquirir ferramentas, equipamentos e peças essenciais;
  4. Qualificação: contratar ou capacitar uma equipe técnica de qualidade;
  5. Legalização: formalizar a empresa e cumprir as exigências legais, como licenças ambientais;
  6. Divulgação: criar estratégias de marketing para atrair e fidelizar clientes.

Quais as estratégias de mercado mais efetivas?

Para o diretor-administrador da Ciclemotos, a boa comunicação e reputação com fornecedores são fundamentais para garantir condições vantajosas, como preços competitivos, prazos de entrega rápidos e materiais de qualidade.

A seguir, Tavares destaca estratégias para conseguir uma carteira fiel de clientes:

  1. Atendimento: oferecer um serviço eficiente, personalizado e com atenção ao cliente;
  2. Transparência: explicar os procedimentos e custos de forma clara, gerando confiança;
  3. Programa de fidelidade: criar incentivos, como descontos ou benefícios para clientes frequentes;
  4. Pontualidade: cumprir prazos e compromissos;
  5. Pós-venda: manter contato após o serviço, oferecendo suporte ou promoções;
  6. Presença on-line: usar redes sociais e avaliações positivas para atrair e fidelizar clientes.

Empreendedor deve diversificar os serviços

Tavares destaca que, para além dos reparos, diversos serviços podem ser oferecidos para diferenciar o negócio:

  1. Manutenção preventiva: revisões periódicas para evitar problemas futuros;
  2. Personalização: pintura, acessórios e upgrades para motocicletas;
  3. Serviços de emergência: atendimento móvel para consertos rápidos;
  4. Consultoria técnica: orientação sobre cuidados e melhorias no veículo;
  5. Venda de peças e produtos: itens de qualidade para reposição e manutenção;
  6. Treinamentos: cursos básicos de mecânica para motociclistas;
  7. Soluções sustentáveis: coleta e reciclagem de resíduos;
  8. Serviços expressos: troca de óleo, ajustes rápidos e revisões para quem tem pouco tempo;
  9. Planos de manutenção: pacotes personalizados com preços fixos para revisões periódicas;
  10. Seguro e assistência: parcerias com seguradoras para oferecer proteção aos clientes;
  11. Test ride e análise de desempenho: diagnósticos avançados com relatórios detalhados sobre a performance da motocicleta;
  12. Atendimento diferenciado: área de espera confortável com café, Wi-Fi e informações sobre o andamento do serviço;

“Diferenciar-se exige inovação constante e atenção às tendências, como o uso de tecnologias digitais (agendamentos on-line, apps) e o foco na sustentabilidade, que atrai cada vez mais consumidores conscientes”, conclui o empresário.

Continuar Lendo

Em Alta

...