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Qual o melhor momento para vender o carro?
Levantamento na base de clientes indica que, após uma queda inicial pelas medidas de isolamento social, o volume de vendas dos carros seminovos já está no mesmo nível pré-pandemia
4/11/2020 –
Levantamento na base de clientes indica que, após uma queda inicial pelas medidas de isolamento social, o volume de vendas dos carros seminovos já está no mesmo nível pré-pandemia
Negociar carros usados e seminovos nunca foi considerado vantajoso. Afinal, o automóvel é apontado como um bem que se deprecia rapidamente e perde bastante valor ao longo do tempo. Contudo, neste período de pandemia de covid-19, diferentes fatores que combinam novos hábitos de prevenção e distanciamento com alta demanda e pouca oferta fizeram o segmento alcançar um novo status com o avanço do novo coronavírus. Isto é, o preço dos seminovos e usados desafiaram a lógica de depreciação e subiram consideravelmente nas últimas semanas. Em suma: o mercado está totalmente aquecido e representa ótima oportunidade para quem deseja vender.
Levantamento na base de clientes indica que, após uma queda inicial pelas medidas de isolamento social, o volume de vendas dos carros seminovos já está no mesmo nível pré-pandemia. Se em abril, o primeiro mês completo com as operações suspensas devido à quarentena, a queda de carros negociados foi de 83% em relação ao período anterior à covid-19, em agosto, já com a flexibilização do comércio em grande parte do país, o recuo foi de apenas 3%, reforçando a recuperação nas vendas.
Três pontos ajudam a explicar o cenário. O primeiro deles envolve justamente a questão da prevenção à doença. Há um crescimento na intenção de comprar um carro usado como alternativa ao transporte público, como ônibus e metrôs, e carros compartilhados, como táxis e demais aplicativos. Para evitar o contágio, a principal recomendação é manter o distanciamento social – o que coloca o transporte individual novamente em evidência. Na China, epicentro do novo coronavírus, 77% das pessoas que pretendem comprar um carro usado afirmaram que o principal motivo é reduzir as chances de nova infecção, de acordo com levantamento da Ipsos.
O segundo ponto tem a ver com a recuperação da economia, com queda na taxa de juros e, consequentemente, financiamento mais baixo, tornando atrativo aos motoristas negociarem automóveis e realizarem até mesmo o movimento de downgrade (negociar carros novos para adquirir usados) diante de um cenário ainda incerto. Por fim, o mercado de seminovos também foi impulsionado pela paralisação na produção de novos automóveis no primeiro semestre. Aqui no Brasil, a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) estimou ainda em março, no início da pandemia de covid-19, que 64 das 65 fábricas de automóveis do país já tinham interrompido as operações.
Entretanto, embora a demanda por seminovos já esteja no mesmo patamar de antes do novo coronavírus, isto não é suficiente para explicar um aumento dos preços. Nesse período houve uma queda forte na oferta no mercado nacional, jogando os preços para cima. Isso ocorre porque as locadoras venderam os estoques logo nas primeiras semanas da pandemia e, agora, só operam no varejo porque não conseguiram ter acesso a novos veículos (uma vez que a produção foi paralisada, como dito anteriormente).
Assim, a combinação desses dois fatores (aumento da demanda com redução da oferta) está gerando um aumento significativo nos preços dos seminovos e usados, o que explica por que é um bom momento para quem deseja vender. Novamente o banco de clientes é observado um aumento médio de seis pontos percentuais em relação aos preços que estão sendo pagos nos dez veículos mais negociados na plataforma. A situação é inédita, uma vez que normalmente os preços dos automóveis se depreciam ao invés de se valorizarem.
Em janeiro, por exemplo, o preço médio de um Volkswagen Fox 1.0, 8V, flex, quatro portas e câmbio manual, com cerca de 90 mil quilômetros rodados, era de 81% da Tabela Fipe – em agosto, subiu para 85%. Um Ford Ka 1.0, 8V, flex, duas portas, manual e com baixa quilometragem foi negociado por 96% da Tabela Fipe em agosto, valorização de oito pontos percentuais em relação ao início de 2020. Carros bem conservados e de alto giro com baixa quilometragem chegam a ser negociados por 100% da Tabela Fipe – ou até mais! Um Toyota Corolla 1.8, 16V, flex, quatro portas e automático foi negociado por 150% do valor da tabela Fipe.
Com o mercado em alta, os motoristas que desejam aproveitar o momento para ganhar em cima dos automóveis devem procurar recursos que os ajudem a encontrar as melhores ofertas. A negociação à moda antiga, indo até o lojista para conversar, pode não ser a melhor indicação agora. Nesse sentido, o canal digital mostra-se uma importante ferramenta para o negociante não perder tempo e conseguir acessar um número maior de interessados. Com plataformas específicas para esse fim, é possível encontrar lojistas de todo o país dispostos a oferecer um valor justo de acordo com a atual situação do segmento.
Trata-se de um período excelente para os seminovos e usados, mas que, evidentemente, não vai durar para sempre. Em épocas de recessão, é normal ver o volume de negociação de usados ser maior do que o dos carros 0 km. Quando as locadoras começarem a renovar as frotas novamente e vender o estoque no atacado, a oferta vai aumentar significativamente, e os preços novamente irão cair. Mas, enquanto o mundo ainda vive com a preocupação constante da pandemia de covid-19, a negociação desses veículos seguirá em alta. Cabe aos motoristas, portanto, se adaptarem e aproveitarem o bom desempenho.
* Luca Cafici é CEO da InstaCarro, plataforma que realiza a intermediação na venda de veículos – e-mail: instacarro@nbpress.com
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Grupo ArpiAspersul anuncia nova identidade e agora é Koria
Mudança consolida unificação de marcas e fortalece presença no mercado nacional e internacional

25/3/2025 –
Mudança consolida unificação de marcas e fortalece presença no mercado nacional e internacional
O Grupo ArpiAspersul, especializado em soluções para pintura nos setores industrial, automotivo e moveleiro, agora opera sob a marca Koria. A mudança representa a unificação das operações das marcas Aspersul, Arpi, Orange, Arply, Doxa e Tudo Para Pintar sob uma identidade única, com o objetivo de consolidar suas operações no mercado.
Com quase 30 anos de atuação, a empresa tem como foco aprimorar a comunicação e ampliar sua presença no Brasil e no exterior. A nova identidade busca proporcionar maior clareza na oferta de produtos e serviços, mantendo o foco em tecnologia, inovação e atendimento especializado.
O Brasil está entre os cinco maiores mercados mundiais de tintas, com uma produção anual voltada para aplicações industriais e automotivas. Em 2023, a produção de tintas industriais no país cresceu cerca de 2,5%, totalizando aproximadamente 355 milhões de litros, o que representa 19% da produção total de tintas no Brasil, segundo dados da Associação Brasileira dos Fabricantes de Tintas (Abrafati).
A Koria conta com matriz em Caxias do Sul (RS), um centro de distribuição em Campinas (SP) e uma unidade produtiva em Araras (SP), oferecendo soluções para pintura que atendem diferentes necessidades do mercado. “Estamos vivendo um momento relevante para a nossa empresa. A transição para Koria representa a consolidação da nossa trajetória e o direcionamento estratégico para o futuro”, destaca Renato Nunes, sócio da empresa.
A nova identidade da marca foi desenvolvida com base nos conceitos de “cor” e “coragem”, remetendo à precisão e adaptação às exigências do setor. “Esse projeto foi conduzido com responsabilidade e uma visão estratégica de longo prazo. Reunimos 30 anos de experiência em um novo posicionamento, que busca simplificar a comunicação da marca e explorar novas oportunidades de mercado”, afirma Rodrigo Leme, Diretor de Estratégia do Grupo Criativo, responsável pelo branding da nova fase.
A transição também reflete os investimentos da organização na expansão de mercado. “A Koria é a materialização de um projeto que unifica nossa atuação em uma única marca, ampliando a capacidade de atender diferentes demandas do setor de pintura”, complementa Renato Nunes.
O reposicionamento da marca está alinhado ao compromisso de oferecer soluções completas para o mercado. “Com a Koria, estamos aprimorando nossa comunicação e ampliando as possibilidades de atuação, mantendo nosso propósito: temos tudo para pintar tudo”, explica Ezequiel Nieto, sócio da marca.
A nova identidade visual já está disponível no site e nas redes sociais da empresa, reforçando a presença da Koria no setor de pintura no Brasil.
Website: https://www.tudoparapintar.com.br/
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Pix deve ser mais de 50% das operações do e-commerce
Relatório da fintech canadense Nuvei mostra que o brasileiro cada vez mais usará a modalidade de pagamento, um sucesso por sua velocidade, praticidade e ausência de taxas para os consumidores

São Paulo 25/3/2025 – As possíveis integrações do Pix com sistemas internacionais têm o potencial de transformar transações cross-border, ampliando sua relevância global.
Relatório da fintech canadense Nuvei mostra que o brasileiro cada vez mais usará a modalidade de pagamento, um sucesso por sua velocidade, praticidade e ausência de taxas para os consumidores
As operações de pagamentos realizadas por Pix no comércio eletrônico devem representar mais de 50% no setor até 2027. Já o cartão de crédito, apesar de perder um pouco de espaço, também seguirá relevante, representando 27% das formas de pagamento até 2027. É o que traz o estudo “Guia de expansão global para mercados de alto crescimento”, produzido pela Nuvei, fintech canadense de soluções de pagamento, que está na sua 2ª edição e dá enfoque em Brasil e África do Sul. O estudo faz parte de uma série de relatórios que analisa o comércio eletrônico em oito mercados de alto crescimento mapeados pela Nuvei — Brasil, África do Sul, México, Hong Kong, Chile, Índia, Colômbia e Emirados Árabes Unidos.
Em 2024, o percentual de uso do Pix foi de 40% no e-commerce e, daqui para frente, a previsão é que esta forma de pagamento caia cada vez mais no gosto do público brasileiro. Desde seu lançamento em 2020, ele transformou a forma como o público do país realiza transações. Isto se deve a sua velocidade, praticidade e ausência de taxas para os consumidores, ganhando destaque entre populações desbancarizadas ou com acesso limitado a serviços financeiros tradicionais.
“A liberação do Pix por aproximação pelo Banco Central, feita em 28 de fevereiro, representa mais um avanço na jornada de inovação dos meios de pagamento no Brasil. Com essa novidade, os consumidores poderão realizar compras de forma ainda mais ágil e intuitiva, apenas encostando o celular na maquininha, assim como já fazem com cartões de débito e crédito”, comenta Daniel Moretto, vice-presidente sênior da Nuvei América Latina. “Além disso, as possíveis integrações do Pix com sistemas internacionais têm o potencial de transformar transações cross-border, ampliando sua relevância global e beneficiando tanto consumidores quanto empresas que operam no comércio eletrônico internacional”, afirma o executivo.
Entre os meios de pagamentos preferidos dos brasileiros, as carteiras digitais também estão ganhando espaço, especialmente entre os consumidores mais jovens e nas grandes cidades. Em 2024, essas soluções responderam por 7% dos pagamentos no e-commerce e, embora a previsão para 2027 seja de 6%, elas são mais uma solução de tecnologia que os consumidores têm olhado. O uso do boleto bancário está diminuindo no comércio eletrônico e deve cair de 8% em 2024 para 5% até 2027.
África do Sul
A África do Sul apresenta uma combinação de métodos tradicionais e novas soluções, impulsionada por avanços tecnológicos e maior inclusão financeira. Cartões de crédito e débito seguem como os principais métodos de pagamento no e-commerce sul-africano, impulsionados pela infraestrutura bancária consolidada nas áreas urbanas. O uso do cartão de débito no país se manterá com pouca variação nos próximos anos e representará 40%, enquanto o de crédito não terá alterações até 2027, seguindo no patamar de 3% de seu uso.
Vale dizer que carteiras digitais estão ganhando força, especialmente entre consumidores jovens e adeptos do mobile commerce. Elas oferecem pagamentos rápidos e seguros, sendo cada vez mais usadas para compras em aplicativos, contas de serviços e pequenas transações.
Sobre a Nuvei
Nuvei (Nasdaq: NVEI) (TSX: NVEI) é uma fintech canadense focada em negócios de clientes no mundo todo. Sua tecnologia permite que as maiores empresas ofereçam todas as opções de pagamentos e se beneficiem de serviços bancários, de gestão de fraudes e riscos. A Nuvei conecta empresas aos seus clientes em mais de 200 mercados, com adquirência local em mais de 50 países, contando com 150 moedas e mais de 700 métodos de pagamento alternativos, fornecendo tecnologias e insights para clientes e parceiros ao nível local e global com apenas uma integração. Para mais informações, basta visitar www.nuvei.com.
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Inovação impulsiona o setor metal-mecânico em 2025
Feiras do setor metal-mecânico se destacam como plataformas essenciais para inovação, networking e avanço da sustentabilidade na indústria.

Sorocaba, São Paulo 25/3/2025 –
Feiras do setor metal-mecânico se destacam como plataformas essenciais para inovação, networking e avanço da sustentabilidade na indústria.
O setor metal-mecânico brasileiro se prepara para uma transformação acelerada em 2025, impulsionada por avanços tecnológicos e a demanda por soluções sustentáveis. A digitalização e a eficiência energética se tornaram essenciais para a indústria, motivando investimentos e novas estratégias produtivas. Feiras como a EXPOMAFE e a FEIMEC conectam empresas e apresentam inovações em tecnologia e processos industriais.
Marcada para maio, a EXPOMAFE 2025, por exemplo, deve reunir mais de 900 marcas expositoras e milhares de visitantes. De acordo com sua representante, este ano a feira destacará temas como automação industrial, eficiência energética e soluções alinhadas aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU. Um dos destaques será o Demonstrador de Soluções Tecnológicas da Indústria 4.0, que mostrará o impacto da digitalização na eficiência e redução de desperdícios.
A participação em feiras do setor é estratégica para as empresas que buscam ampliar networking e apresentar inovações. A PR2 Group, representante da Han’s Laser no Brasil, reforça a relevância desses eventos ao longo dos anos. Em 2023, durante a EXPOMAFE, a empresa expôs a máquina de corte a laser de fibra G6025-HF20 de 40KW, com central de nitrogênio, demonstrando seu compromisso com a inovação tecnológica. Para 2025, a PR2 segue apostando em soluções que combinam eficiência produtiva e sustentabilidade.
Parcerias e impacto
Eventos do setor metal-mecânico estão se consolidando como hubs estratégicos para inovação e parcerias. O mercado da Indústria 4.0, que em 2023 foi avaliado em US$ 94,42 bilhões, deve crescer significativamente, alcançando US$ 241,58 bilhões até 2028, com uma taxa de crescimento anual composta (CAGR) de 20,67%, de acordo com a Mordor Intelligence. Esse crescimento será impulsionado principalmente pela automação e pela crescente demanda por soluções de eficiência energética.
Para empresas do setor, acompanhar essa revolução tecnológica não é mais uma opção, mas uma necessidade. “A indústria está em um ponto de virada, onde produtividade e sustentabilidade caminham juntas. Tecnologias como corte e soldagem a laser permitem reduzir desperdícios e melhorar a eficiência dos processos, e esse tem sido um dos nossos focos estratégicos”, destaca Reinaldo Bonilha, diretor da PR2.
Eventos do setor metal-mecânico têm se tornado cada vez mais relevantes, refletindo a evolução da indústria. Ao reunir especialistas para discutir inovações como automação e manufatura digital, essas feiras impulsionam a troca de conhecimentos e fortalecem o networking. Além de movimentar bilhões de dólares anualmente, desempenhando um papel crucial no crescimento e na competitividade global da indústria.
Website: https://pr2.com.br/
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