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Cabos de cobre são furtados da Subestação Saturnino

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Ação de vandalismo foi registrada pelas câmeras internas da subestação.

No fim do mês de janeiro, a Subestação Saturnino, localizada próxima à Represa Saturnino de Brito na zona sul, foi alvo de furto de cabos de cobre. A subestação é operada à distância, sendo o local de acesso restrito.

A Polícia Militar foi acionada e a ação foi registrada por câmeras existentes no local. A tela metálica do portão de entrada foi cortada, tampas de canaletas de concreto foram removidas e todo cabo de aterramento acessível foi cortado e furtado. Ao todo, foram furtados 660 metros de cabos de cobre e 200 conectores, um prejuízo na ordem de R$ 12 mil, somente em material.

 

O que chama a atenção é o perigo existente, tanto para quem executou a ação, quanto para o sistema elétrico. “Para o funcionamento de alguns equipamentos elétricos, o aterramento é fundamental. Nesse caso, observamos que parte do aterramento foi cortado, o que deixou os equipamentos desprotegidos. Isso poderia ter provocado uma explosão, ou até mesmo uma fatalidade no ato de corte e furto desses condutores, além da interrupção ao fornecimento de energia elétrica”, analisa Richard Bueno, Supervisor de Sistemas da DME Distribuição.

Os trabalhos de manutenção e recuperação da subestação tiveram duração de uma semana e já foram finalizados, contando com a participação de seis equipes de eletricistas da distribuidora.

“Como medida preventiva, devido ao crescente número de ocorrências desta natureza em áreas da DME, foi contratada uma empresa especializada em sistema de monitoramento 24 horas, para vigilância patrimonial de nossas usinas e subestações, além do robusto apoio das Polícias Militar, Civil e Guarda Municipal, que já estão em processo investigativo”, comenta Marco César Oliveira, Diretor Técnico.

Lembrando que ao presenciar vandalismos, a população deve acionar a Polícia Militar ou a Guarda Municipal. A DME também deve ser comunicada, caso o vandalismo resulte em algum problema relacionado à energia elétrica, através do 0800 035 0196 (24 horas).

 

Por | Assessoria de Comunicação – DME Poços de Caldas

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Jornada de Foguetes impulsiona a ciência entre estudantes

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Jornada de Foguetes / Foto: Divulgação

3, 2, 1, lançar! Essa frase é responsável por acelerar corações de professores e estudantes durante uma das mais emocionantes iniciativas científicas do país: a Jornada de Foguetes. O evento é promovido pela Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica e reúne os melhores medalhistas da Mostra Brasileira de Foguetes (MOBFOG). A Jornada acontece na cidade de Barra do Piraí, interior do estado do Rio, em dezembro, dos dias 4 a 7 e dos dias 11 a 14.

Jornada de Foguetes – OBA / Foto: Divulgação

A programação conta com palestras e oficinas práticas sobre astronomia e ciências afins com astrônomos e especialistas, observação das constelações, apresentação de alunos e lançamento de foguetes numa pista de pouso.

Os participantes também são avaliados durante o evento e ganham troféus de acordo com o alcance obtido pelos foguetes, que são construídos com garrafa pet e usam vinagre e o bicarbonato de sódio como combustível, além de protótipos com propelente sólido.

Para o professor João Canalle, coordenador da OBA e da MOBFOG, o objetivo da Jornada é mostrar que o estudo pode ser algo emocionante na vida do estudante e que é possível aprender ciência de modo lúdico e divertido.

– É uma iniciativa completa, que consegue reunir diversos aprendizados, como, por exemplo, liderança, inteligência emocional, trabalho em equipe, além de astronomia, física e química – ressalta.

Jornada de Foguetes – OBA / Foto: Divulgação

Como participar?

Os participantes são convidados dentre aqueles que participaram da MOBFOG, no ano corrente, em suas escolas. Em 2023, o evento vai reunir as equipes do nível 3 (sexto ao nono ano do ensino fundamental) e do nível 4 (ensino médio) que lançaram o mais distante possível seus foguetes de garrafa pet em suas escolas. Além disso, alunos do ensino médio que lançaram foguetes de propelente sólido (nível 5) também foram convidados.

Para participar da OBA e da MOBFOG, basta a escola se inscrever na OBA. Mais informações pelo site: www.oba.org.br

Realização:

A OBA e a MOBFOG são realizadas anualmente pela Sociedade Astronômica Brasileira (SAB) em parceria com a Agência Espacial Brasileira (AEB). Conta, com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), da Deputada Federal Tabata Amaral, da Universidade Paulista (Unip), da Faculdade de Engenharia de Sorocaba (FACENS), do Banco BTG Pactual, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e do Governo Federal.

 

Por | Joyce Nogueira – Drumond Assessoria de Comunicação

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Nestlé lança programa de relacionamento com universidades

A iniciativa foi desenvolvida pelo Panela Nestlé, plataforma de inovação da Nestlé, em parceria com a Venture Hub, para aproximar universitários e suas startups do ecossistema de inovação da Nestlé.

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Foto: Divulgação

São Paulo, novembro de 2023 – A gigante de alimentos Nestlé, em parceria com a aceleradora Venture Hub, acaba de lançar o programa Nestlé Panela Academy, uma iniciativa gratuita que visa conectar a empresa líder do setor de alimentos e bebidas com startups, ligas empreendedoras e incubadoras de três universidades do Brasil: Universidade de Campinas (Unicamp), Fundação Getúlio Vargas (FGV) e Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). A iniciativa tem o objetivo de auxiliar no desenvolvimento de negócios já existentes, procurar novas oportunidades de crescimento e incentivar o empreendedorismo.

Foto: Divulgação

O programa está estruturado em cinco momentos temáticos, marcados para acontecer entre outubro e dezembro. Cada encontro será dividido em sessões com atividades, dinâmicas e objetivos distintos. A programação contempla conteúdos relacionados a metodologias ágeis, tração e crescimento, assim como desenvolvimento de produtos. Entre as dinâmicas, estão apresentações de pitches, conexão com representantes do ecossistema empreendedor e momentos de troca entre participantes e speakers – colaboradores da Nestlé.

As sessões, que serão conduzidas por colaboradores da Nestlé e da Venture Hub, contarão com a participação de convidados, que irão apresentar aos jovens empreendedores conceitos e ferramentas essenciais para a validação de soluções, mapeamento de oportunidades e de público-alvo, e planejamento de estratégias, por exemplo. Os convidados serão colaboradores da Nestlé e empreendedores de startups conectadas ao Panela.

Outra exclusividade do programa é o acesso à plataforma Ecossistema Digital TechStart, da Venture Hub. O espaço é uma oportunidade para os participantes interagirem com os membros das outras ligas empreendedoras, apresentarem a startup e desafios, gerando networking, e também uma maneira de poder recapitular os conteúdos apresentados nos encontros.

O primeiro encontro do Nestlé Panela Academy aconteceu em outubro. As próximas interações também acontecerão remotamente, com exceção do encontro final, que será presencial e reunirá os participantes no Panela House, espaço de inovação da Nestlé. No dia do encerramento, além da imersão e da visita, dinâmicas exclusivas, trocas de experiências entre mentores e universitários e avaliação de pitches estão previstos.

O Nestlé Panela Academy é centrado em relacionamentos e promove a conexão de universitários que são membros de startups já criadas ou em formação, da Nestlé, da aceleradora Venture Hub e de outros alunos empreendedores. Esse tipo de aproximação tem muito valor e pode trazer diversos frutos ao longo do caminho”, explica Carolina Falcoski, Gerente de Inovação na Nestlé.

Além disso, Carolina reforça o papel da Nestlé e da Venture Hub em iniciativas como o Nestlé Panela Academy.

O nosso papel é fazer a iniciativa acontecer, compartilhar conhecimentos e as conexões que temos. Foram muitos preparativos para possibilitar o programa e, agora, todos que estão participando e contribuindo de alguma forma têm um papel fundamental nessa jornada. Queremos conhecer, ouvir e aprender com os participantes, e aproximá-los de iniciativas que acontecem na Nestlé e que podem gerar muito valor compartilhado para todo o negócio.”

Sobre a Nestlé

A Nestlé tem mais de 100 anos de atuação no Brasil e segue renovando seu compromisso com a sociedade, como força mobilizadora que contribui para levar nutrição e bem-estar para bilhões de pessoas, criar um ambiente de inclusão e oportunidade para milhares de brasileiros e ser o produtor de alimentos mais sustentável do país. A empresa emprega mais de 30 mil pessoas no Brasil e tem 20 unidades industriais localizadas nos estados de São Paulo, Minas Gerais, Bahia, Pernambuco, Goiás, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Espírito Santo, além de sete centros de distribuição e mais de 70 brokers (responsáveis por vendas, promoções, merchandising, armazenamento e distribuição). Comprometida com boas práticas que vão do campo à mesa do consumidor, a companhia conta com milhares de produtores fornecedores participando de programas de qualidade nas cadeias de cacau, café e leite, que garantem uma produção sustentável e que trazem modernidade ao campo. Além disso, mantém iniciativas nas fábricas como minimizar a utilização de água e energia e reduzir as emissões, ações de reflorestamento e inovações contínuas em embalagens cada vez mais sustentáveis. A Nestlé Brasil está presente em 99% dos lares brasileiros, segundo pesquisa realizada pela Kantar Worldpanel.

A Venture Hub é uma aceleradora de startups e uma parceira de inovação para corporações, institutos de pesquisa e tecnologia e empresas dos mais diversos tamanhos, atuando nas seguintes verticais: Food, Agro, Logística e Saúde e Longevidade. Com as nossas metodologias ágeis, dinâmicas, eventos, ferramentas de inovação e parceiros de ecossistema, ajudamos as organizações a encontrarem soluções criativas e práticas para os seus maiores desafios, trazendo resultados reais e elevando o protagonismo do time interno.

 

Por | Thiago Presotti – Venture Hub

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Livro mostra método científico para a alfabetização eficiente

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Luciana Brites - Livro Alfabetização / Foto: Divulgação

Capa – Livro Alfabetização / Foto: Divulgação

Segundo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), a quantidade de crianças com dificuldade de ler e escrever pulou de 15,5% para 33,8% em 2022, por conta da pandemia de covid-19. Com o objetivo de combater esse grande déficit que assola milhares de famílias, a psicopedagoga Luciana Brites lança o livro “Alfabetização: por onde começar? Um método neurocientífico eficiente para ensinar a ler de verdade.”

Luciana, que também é mestre e doutoranda em Distúrbios do Desenvolvimento, especialista em Educação Especial nas áreas de Deficiência Mental, Psicopedagogia Clínica e em Psicomotricidade, comenta que o objetivo da obra é auxiliar pais e professores em alfabetizar de forma eficaz e vencer os grandes obstáculos provocados no período da pandemia, que são sentidos até hoje.

A especialista diz que o livro contém um conjunto de evidências baseadas em pesquisas científicas, sobre o que acontece no cérebro humano durante a leitura e a escrita. “O conceito de ler e escrever não é uma habilidade natural que temos e, sim, algo que é construído cultural e cognitivamente na nossa sociedade.”

– Entre os tópicos que abordo, estão a diferença entre dificuldade e transtorno de aprendizagem, como identificar as necessidades individuais e os processos cerebrais que acontecem ao ler e compreender palavras escritas. Explico ainda sobre os passos que ajudam a criança no processo de alfabetização, as fases do desenvolvimento e a mediação eficaz durante esse processo – Afirma Brites.

Segundo dados da pesquisa Alfabetiza Brasil, do Ministério da Educação (MEC), 56,4% das crianças brasileiras não estão alfabetizadas. Esses dados mostram que apenas 4 em cada 10 crianças, do 2º ano do ensino fundamental, estavam alfabetizadas em 2021 em todo nosso país.

Para a CEO do Instituto NeuroSaber, esses números são alarmantes. Luciana ressalta que a alfabetização é um marco fundamental no desenvolvimento da criança, mas é vital entender que cada uma segue seu próprio ritmo. “Não existe uma idade única que se aplique a todos, pois o processo de alfabetização é intrinsecamente ligado à maturidade e à motivação individual.”

– Porém, não se pode forçar o processo de alfabetização. Cada cérebro humano tem seu próprio cronograma de desenvolvimento e formas de aprender. O estímulo deve ser positivo, envolvente e adaptado ao nível de prontidão de cada criança. Por isso, é fundamental que pais e educadores tenham acesso a formas eficazes de alfabetizar seus pequenos – afirma.

Serviço:

Livro: Alfabetização: por onde começar? Um método neurocientífico eficiente para ensinar a ler de verdade

Autor: Luciana Brites

Editora: Gente

Capa comum: 160 páginas

Dimensões: 16 x 1 x 23 cm

Link para comprar:

https://www.amazon.com.br/Alfabetiza%C3%A7%C3%A3o-come%C3%A7ar-neurocient%C3%ADfico-eficiente-ensinar/dp/6555443154#detailBullets_feature_div

 

Por | Joyce Nogueira – Drumond Assessoria de Comunicação

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