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Em Poços: CEU retoma aulas de cricket e zumba

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O Centro de Artes e Esportes Unificado – CEU da zona leste – está retomando as aulas gratuitas de cricket e zumba, com a adoção de todas as medidas de segurança em relação ao novo coronavírus. As inscrições podem ser feitas no local, com os próprios professores, no horário das aulas.

As aulas de cricket retornaram nesta semana e são realizadas de segunda a quinta-feira, nos seguintes horários: segunda, das 10h às 12h e das 14h às 16h; terça, das 10h às 12h; quarta, das 14h às 16h; e quinta, das 10h às 12h. Podem participar crianças, adolescentes e jovens dos 06 aos 18 anos. São dez turmas com vagas abertas e as inscrições podem ser feitas com o professor, diretamente no local, no horário das aulas.

“As aulas de cricket, que já são um sucesso aqui no CEU, estão sendo realizadas ao ar livre, respeitando o controle de entrada de pessoas, uso de máscara e de álcool em gel, de acordo com as regras sanitárias”, destaca o coordenador do CEU, Franco Otávio Martins.

A partir da próxima terça-feira, 02 de fevereiro, também serão retomadas as aulas de zumba, com a professora Gisa Carvalho. As aulas acontecem sempre às 7h da manhã, as terças, quintas e sextas-feiras. Assim como o cricket, as atividades serão realizadas ao ar livre e com medidas de segurança em relação à Covid-19. A faixa etária é livre e as inscrições devem ser feitas com a professora, no horário das aulas.

O CEU da Zona Leste está localizado à Rua Miguel Calixto de Moraes, 1.153, no Jardim Itamaraty. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 3697-2242. O CEU é um espaço que une programas, ações culturais e práticas esportivas e de lazer para promover a cidadania.

Serviço:

    • Cricket – de 6 a 18 anos
      Segunda-feira: das 10h às 12h e das 14h às 16h
      Terça-feira: das 10h às 12h
      Quarta-feira: das 14h às 16h
      Quinta-feira: das 10h às 12h.

 

    • Zumba – livre
      Terça-feira: 7h
      Quinta-feira: 7h
      Sexta-feira: 7h.

 

Por | Secretaria Municipal de Comunicação Social – Prefeitura de Poços de Caldas/MG

Regional

Horário de verão tem apoio de 54,9% da população, diz estudo

Maior índice de aprovação é visto no Sul, Sudeste e Centro-Oeste.

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Marcello Casal Jr/Agência Brasil

Levantamento feito pelo portal Reclame Aqui e pela Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) mostra que o horário de verão é bem-visto pela maioria das pessoas. De acordo com a pesquisa, feita com três mil pessoas, 54,9% dos entrevistados são favoráveis à mudança nos relógios ainda este ano.

Deste total, 41,8% dizem ser totalmente favoráveis ao retorno do horário de verão, e 13,1% se revelam parcialmente favoráveis. Ainda segundo o estudo, 25,8% se mostraram totalmente contrários à implementação; 17% veem com indiferença a mudança; e 2,2% são parcialmente contrários.

Os maiores índices de apoio foram observados nas regiões onde o horário era adotado: Sul, Sudeste e Centro-Oeste. No Sudeste, 56,1% são a favor da mudança, sendo 43,1% favoráveis e 13% parcialmente favoráveis.

No Sul, 60,6% são favoráveis, 52,3% totalmente favoráveis e 8,3% parcialmente favoráveis; e, no Centro-Oeste, 40,9% aprovariam a mudança – com 29,1% se dizendo totalmente favoráveis e 11,8% parcialmente a favor. Nas três regiões somadas, 55,74% são favoráveis ao adiantamento dos relógios em uma hora.

Para 43,6% dos entrevistados, a mudança no horário ajuda a economizar energia elétrica e outros recursos. Para 39,9%, a medida não traz economia e 16,4% disseram que não sabem ou não têm certeza.

Por regiões

Segundo a pesquisa da Abrasel, a Região Sul é a que apresenta maior parcela da população (47,7%) que acredita que o adiantamento do relógio resulta em economia de recursos. Para 51,8%, a mudança do horário é benéfica para o comércio e serviços, como lojas, bares e restaurantes. Já 32,7% dizem não ver vantagem; e 15,5% afirmam não ter opinião formada.

A pesquisa revela, ainda, que, para 41,7%, a cidade onde moram fica mais atrativa para o turismo quando o horário de verão está vigorando. “Apenas 9,4% disseram que fica [a cidade] menos atrativa, enquanto 43,6% não sentem diferença”, diz o levantamento.

O estudo mostra também que as pessoas se sentem mais seguras durante os períodos em que o horário de verão é adotado, em especial com relação ao horário de saída para o trabalho. Segundo a pesquisa, 35,2% se sentem mais seguros com a mudança, enquanto 19,5% se dizem menos seguros. Para 41,9% a mudança não traz influência.

A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais para mais ou menos, considerando um nível de confiança de 95%.

Governo

Na última semana, o ministro de Minas e Energia (MME), Alexandre Silveira, afirmou que a volta do horário brasileiro de verão é uma possibilidade real para melhor aproveitamento da luz natural em relação à artificial e a consequente redução de consumo de energia elétrica no país.

“O horário de verão é uma possibilidade real, mas não é um fato porque tem implicações, não só energética, tem implicações econômicas. É importante para diminuir o despacho de térmicas nos horários de ponta, mas é uma das medidas, porque ela impacta muito a vida das pessoas”, reconheceu o ministro.

 

Por | Agência Brasil

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Defesa Civil de Minas Gerais realiza ação para ensinar surdos a lidarem com situações de risco

No Setembro Azul, órgão faz palestras em todo o estado para integrar a comunidade surda à cultura de prevenção e resiliência.

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Cedec / Divulgação

Durante o Setembro Azul, a Coordenadoria Estadual de Defesa Civil (Cedec) realiza palestras em toda Minas Gerais para proporcionar a inclusão, a integração e a informação da comunidade surda diante de assuntos relacionados ao Sistema Estadual de Defesa Civil e às medidas de autoproteção em caso de situações de risco e desastres naturais.

A ação começou em 1/9 e se estende até o fim do mês, abrangendo datas marcantes para a luta da comunidade como o Dia Internacional da Língua de Sinais (23/9), Dia Nacional do Surdo (26/9), Dia Internacional do Surdo e Dia Internacional do Profissional Tradutor e Intérprete (30/9).

O projeto promove palestras sobre proteção e defesa civil na Língua Brasileira de Sinais (Libras), com o auxílio de intérpretes.

Ação na Apae em São Gotardo – Cedec / Divulgação

Entre os temas abordados, estão o papel da Defesa Civil, dicas de autoproteção, importância da cultura da resiliência em situações adversas e a necessidade de estar preparado para agir em desastres.

Para o chefe do Gabinete Militar do Governador e coordenador estadual de Defesa Civil, coronel Carlos Frederico Otoni Garcia, o projeto representa um passo importante não apenas para promover a cultura da prevenção, como também para garantir a inclusão de todos os mineiros.

“Todos têm o direito de aprender sobre como se proteger diante de uma situação de risco ou de uma adversidade, e incluir a comunidade surda é papel fundamental na hora de enfrentar esse desafio de maneira conjunta e eficaz”, destaca o coronel.

Cedec / Divulgação

Experiências enriquecedoras

O agente da 6ª Região de Defesa Civil, que engloba Lavras e cidades vizinhas, sargento Hemerson Silva, enfatizou a importância de fazer parte de uma ação como essa.

“Apresentar o trabalho da Defesa Civil de Minas Gerais e instruir a comunidade surda foi uma experiência fantástica e agregadora, são pessoas extremamente acolhedoras e atenciosas. Trabalho na pauta de defesa civil há quatro anos e a iniciativa inclusiva marcou minha carreira. Com certeza, a parceria será de muito sucesso”, enfatiza.

A professora e primeira presidente da Associação dos Surdos de Lavras, Rita de Cássia Marinho, uma das participantes da palestra, é surda de nascença e relatou como a experiência foi transformadora para ela e sua comunidade.

“Assistir à palestra em Libras sobre autoproteção e defesa civil foi uma experiência incrível. Senti que a inclusão realmente faz a diferença, trazendo informações essenciais de forma acessível e clara. Foi um momento de aprendizado valioso para mim e minha comunidade”, avalia a professora.

 

Por | Agência Minas

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Governo credencia dez novas instituições educacionais para expansão do Projeto Somar

Habilitação realizada por meio da Secretaria de Educação fortalece gestão compartilhada e amplia alcance do projeto para 2025; projeto visa à melhoria da qualidade do ensino na rede pública de ensino.

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SEE / Divulgação

Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais (SEE/MG) publicou, no sábado (14/9), a lista das Organizações da Sociedade Civil (OSCs) credenciadas para a expansão do Projeto Somar. A iniciativa, que visa à gestão compartilhada para a melhoria da qualidade do ensino em algumas escolas estaduais, será ampliado em 2025 com a inclusão das novas instituições.

O credenciamento, realizado por meio de edital, faz parte da estratégia de fortalecer parcerias entre o governo e a sociedade civil na área da educação.

Foram credenciadas dez OSCs que terão a possibilidade de assumir a gestão compartilhada de escolas da rede estadual, atendendo aos critérios rigorosos estabelecidos pela legislação do Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil (MROSC) e pela legislação estadual.

Com base nos critérios estabelecidos em edital, a subsecretária de Desenvolvimento da Educação Básica, Kellen Senra, considera que o processo atendeu às expectativas da SEE/MG.

“Consideramos que o credenciamento foi bem-sucedido, uma vez que alinhou a escolha das instituições parceiras com os objetivos de melhoria da qualidade educacional e eficiência na gestão escolar”, diz.

Entre as exigências, as instituições precisam estar inscritas no Cadastro Geral de Convenentes do Estado de Minas Gerais (Cagec) e comprovar experiência na gestão de projetos educacionais. Além disso, foi necessário demonstrar capacidade técnica e operacional para a execução das atividades previstas no Termo de Colaboração.

SEE / Divulgação

OSCs credenciadas

As instituições foram selecionadas com base em critérios técnicos, documentais e de desempenho, comprovando ampla capacidade de atuação na área educacional. A expectativa é que, com as novas parcerias, o Somar alcance ainda mais escolas e estudantes, potencializando os resultados já observados no projeto-piloto implementado em 2022.

Gestão educacional

Tradição em boas práticas de gestão em escolas públicas, desenvolvimento social e uma variedade de projetos que promovem inclusão, qualidade de ensino e soluções tecnológicas para a educação estão entre as experiências que as instituições selecionadas somam à expansão do programa.

Além disso, parte das novas OSCs parceiras tem experiência na gestão de instituições de ensino com foco na formação integral e excelência acadêmica, contribuindo para a transformação da educação pública.

“Essas organizações se destacam tanto pela atuação na educação técnica e tecnológica, voltada para o mercado de trabalho, quanto pela oferta de consultoria educacional, promovendo melhorias na gestão escolar e no acompanhamento pedagógico”, detalha a subsecretária.

Nos últimos dois anos a parceria entre a instituição e os gestores das unidades, que são servidores do quadro efetivo da SEE/MG, alcançou resultados significativos.

As três escolas participantes do programa apresentaram uma melhora expressiva no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), superando a média estadual. O aumento dos índices de aprovação, a participação das famílias, o engajamento dos estudantes, o funcionamento ativo do Colegiado Escolar e a queda na evasão escolar também estão entre os avanços registrados.

A expansão do Somar terá início no ano letivo de 2025, alinhada às premissas e diretrizes do Plano Mineiro de Desenvolvimento Integrado (PMDI) 2019-2030, instrumento que prevê como estratégia para a educação a implementação de “parcerias inovadoras com outros setores”.

 

Por | Agência Minas

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