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Entenda sobre os Transtornos do Desenvolvimento Infantil

Entenda sobre os Transtornos do Desenvolvimento Infantil / Foto: Imagem - Freepik

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Luciana Brites – NeuroSaber / Crédito – Samara Garcia

* Luciana Brites, Mestre e Doutoranda em Distúrbios do Desenvolvimento.

Quando falamos sobre transtornos do desenvolvimento infantil, surgem muitas dúvidas em relação ao que são e como compreender e identificar o assunto. Os transtornos de neurodesenvolvimento são um grupo de condições que afetam o desenvolvimento infantil, impactando áreas como cognição, comunicação, comportamento e aprendizagem.

Os principais transtornos de neurodesenvolvimento incluem autismo, Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), deficiência intelectual, transtornos de aprendizagem e transtornos motores.

As causas dos transtornos de neurodesenvolvimento possuem uma origem complexa, que envolvem fatores genéticos e ambientais que podem interferir no desenvolvimento cerebral. Os fatores genéticos são predisposição hereditária, alterações nos genes que regulam o desenvolvimento do sistema nervoso, fatores ambientais, complicações na gravidez, problemas no parto e exposição a substâncias tóxicas.

O diagnóstico é realizado por uma equipe multidisciplinar com base em observação de comportamentos e critérios do DSM-5. Esses transtornos não possuem marcadores biológicos, como exames de sangue ou ressonâncias magnéticas. O diagnóstico depende de uma avaliação detalhada que analisa o comportamento e o desempenho da criança.

Entenda sobre os Transtornos do Desenvolvimento Infantil / Imagem: Freepik

O tratamento, embora não tenha cura, conta com intervenções precoces que ajudam a minimizar os impactos e melhorar a qualidade de vida da criança.

Os transtornos de aprendizagem têm impacto na inclusão escolar e educação. Entender os transtornos é essencial para criar um ambiente escolar inclusivo que permita à criança desenvolver suas potencialidades. Quando há sobreposição de transtornos, como autismo e transtornos de aprendizagem, é crucial que os educadores adaptem suas estratégias para atender às necessidades específicas da criança.

Os transtornos de neurodesenvolvimento são condições complexas que exigem atenção especializada. Com o diagnóstico precoce e intervenções personalizadas, é possível minimizar os impactos no aprendizado, na comunicação e no comportamento. Investir no entendimento dessas condições é fundamental para promover o desenvolvimento do indivíduo e sua inclusão na sociedade.

(*) Luciana Brites é CEO do Instituto NeuroSaber, psicopedagoga, psicomotricista, mestre e doutoranda em distúrbios do desenvolvimento pelo Mackenzie, palestrante e autora de livros sobre educação e transtornos de aprendizagem. Instituto NeuroSaber  https://institutoneurosaber.com.br

 

Por | Joyce Nogueira – Drumond Assessoria de Comunicação

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Cardápio na Quaresma: docente do Senac dá dicas de como substituir carne, doces e bebidas alcoólicas

É possível adaptar a dieta sem abrir mão da variedade e do prazer à mesa.

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Cardápio na Quaresma
Foto: Alex Teixeira na Unsplash / Divulgação
Cardápio na Quaresma

Ana Carolline Pereira, nutricionista, mestre em Saúde e docente do Senac / Foto: Divulgação

A Quaresma é um período de reflexão e penitência para os cristãos e um dos costumes mais comuns nesse tempo é a redução do consumo de carne vermelha, como boi e porco. Mas encontrar substituições equilibradas e saborosas pode ser um desafio. Segundo Ana Carolline Pereira, nutricionista, mestre em Saúde e docente do Senac, que faz parte do Sistema Fecomércio MG, há diversas alternativas que garantem sabor e nutrientes.

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“A carne vermelha pode ser substituída por peixes, ovos, queijos e lácteos. Além de serem fontes ricas em proteína, essas opções trazem variedade ao cardápio”, explica a especialista. Peixes como tilápia e sardinha são acessíveis e fáceis de preparar, enquanto ovos e queijos podem compor refeições rápidas e nutritivas.

Além da carne, algumas pessoas também optam por restringir outros alimentos nesse período, como pães, doces e bebidas alcoólicas. Para essas mudanças, há boas alternativas. “No lugar do pão francês ou de preparos com farinha branca, uma opção interessante são bolinhos caseiros ou cookies feitos com farinha de amendoim ou aveia. A batata-doce cozida também é um excelente acompanhamento para o café da manhã”, sugere Ana.

Quem evita bebidas alcoólicas e refrigerantes pode experimentar alternativas refrescantes. “Água com gás e limão espremido é uma excelente substituição, além dos sucos naturais de frutas, que são saudáveis e saborosos”, orienta a chef.

Para quem vai dar uma pausa no chocolate durante as sobremesas, o segredo está nas frutas e doces caseiros. “Frutas desidratadas, como damasco, uva-passa e tâmaras, ajudam a matar a vontade de doce. Tem ainda os preparos caseiros, como goiabada, mangada ou doce de coco. Outra dica é usar cacau em pó ou canela sobre frutas frescas para realçar o sabor”.

Cardápio na Quaresma

Divulgação: wahyu_t / Freepik

Receita especial: torta de legumes sem farinha

Para quem busca um prato prático e nutritivo para substituir a carne vermelha, a especialista sugere uma torta de legumes sem farinha, que combina sabor e leveza.

Ingredientes:

• 6 ovos
• 1 chuchu ralado
• 2 cenouras médias raladas
• 1 abobrinha pequena ralada
• 100g de muçarela ralada
• 1 colher (chá) de mix de ervas (sugestão: cebolinha, salsinha e alecrim desidratados)
• 1 colher (café) de orégano
• 1 colher (sopa) de fermento em pó
• Sal a gosto

Modo de preparo:

1. Em uma tigela, bata bem os ovos.
2. Acrescente a muçarela e o fermento em pó e misture.
3. Junte os legumes ralados, o mix de ervas, o orégano e o sal e misture bem.
4. Despeje a mistura em um refratário untado com manteiga.
5. Leve ao forno médio preaquecido até dourar (cerca de 45 minutos).
6. Retire do forno e sirva em seguida.

 

“Com pequenas adaptações, é possível manter uma alimentação equilibrada, variada e cheia de sabor durante a Quaresma”, finaliza a docente Ana Carolline Pereira.

 

Sobre a Fecomércio MG e o Senac em Minas

A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Minas Gerais (Fecomércio MG) é a principal entidade representativa do setor do comércio de bens, serviços e turismo no estado, abrangendo mais de 750 mil empresas e 54 sindicatos. Sob a presidência de Nadim Elias Donato Filho, a Fecomércio MG atua como porta-voz das demandas do empresariado, buscando soluções através do diálogo com o governo e a sociedade, há 86 anos. Outra importante atribuição da entidade é a administração do Serviço Social do Comércio (Sesc) e do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) em Minas Gerais. A atuação integrada das três casas fortalece a promoção de serviços que beneficiam comerciários(as), empresários(as) e a comunidade em geral, a partir de suas diversas unidades distribuídas pelo estado.

O Senac em Minas atua conectado às tendências globais para oferecer educação profissional de qualidade, orientada pelas demandas do comércio de bens, serviços e turismo, além dos princípios de inovação, inclusão e sustentabilidade. Seu portfólio de cursos – ágeis, técnicos, graduação e MBA – é desenvolvido com base em pesquisas e contatos diretos com o mercado, permitindo itinerários formativos flexíveis. Com 42 unidades educacionais e 14 unidades móveis que reproduzem ambientes de aprendizagem, o Senac atende diversos segmentos, como saúde, gastronomia, tecnologia, gestão, moda e turismo, garantindo uma formação diferenciada e alinhada às necessidades do mundo do trabalho.

A Fecomércio MG também trabalha em estreita colaboração com a Confederação Nacional do Comércio (CNC), presidida por José Roberto Tadros, para defender os interesses do setor nos âmbitos municipal, estadual e federal. Com 86 anos de atuação, a Fecomércio MG é fundamental para transformar a vida de cidadãos e cidadãs e impulsionar a economia mineira.

 

Por | Rodrigo Cupertino – REDE Comunicação

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Pesquisa desenvolvida na UNIFAL-MG analisa emissões de Gases do Efeito Estufa em fazendas produtoras de café no Sul de Minas Gerais

Estudo utilizou dados do Inventário do Ciclo de vida (ICV) para examinar a coleta e quantificação detalhada de insumos utilizados na produção e exportação cafeeira da Ipanema Coffees

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Emissões de Gases do Efeito Estufa
Pesquisa de doutorado foi realizada em fazendas da Ipanema Coffees / Foto: Arquivo Pessoal/Derielsen Santana

Atualmente, as emissões de Gases do Efeito Estufa (GEE) na atmosfera são um dos grandes problemas climáticos enfrentados pela sociedade. Segundo o Sistema de Estimativas de Emissões e Remoções de GEE (SEEG), a agropecuária, apesar de sua relevância socioeconômica, é o segundo setor que mais emite estes gases no Brasil, especialmente quando associada ao desmatamento.

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Derielsen Brandão Santana é doutorando do Programa de Ciências Ambientais da UNIFAL-MG / Foto: Arquivo Pessoal

Considerando essa problemática, pesquisadores da UNIFAL-MG, em parceria com a Ipanema Coffees, realizaram trabalho sobre o Inventário de Ciclo de Vida (ICV) e as emissões de GEE em áreas produtoras de café no Sul de Minas Gerais. A pesquisa foi desenvolvida pelo doutorando Derielsen Brandão Santana, aluno do Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais da Universidade (PPGCA), sob a orientação do professor Ronaldo Luiz Mincato, do Instituto de Ciências da Natureza (ICN) e coorientação de Joaquim Ernesto Bernardes Ayer, doutor em Geociências pela Unicamp.

O Inventário de Ciclo de Vida (ICV), analisado por Derielsen Santana em propriedades rurais da Ipanema Coffees nos municípios de Alfenas/MG, Machado/MG, Conceição do Rio Verde/MG e Cambuquira/MG, diz respeito à coleta e à quantificação detalhada de todos os insumos (recursos naturais, energia, água, etc.) e emissões (gases de efeito estufa, poluentes e resíduos) associados à fase do ciclo de vida de um produto. No doutorado de Derielsen Santana, foram identificadas e quantificadas as emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) desde a produção de mudas até o transporte do café para a exportação.

Emissões de Gases do Efeito Estufa

Registro da colheita de café em fazenda do Sul de Minas / Foto: Arquivo Pessoal/Derielsen Santana

Conforme o doutorando, o monitoramento de gases do efeito estufa produzidos nas fazendas ocorre a partir da análise das quantidades de todos os insumos utilizados ao longo de um ano. Estes dados, registrados pela empresa, são entregues para o pesquisador, que realiza equações específicas e obtém as quantidades de GEE emitidas por cada um. “Se, em um ano, foram utilizadas mil toneladas de calcário, esta quantidade é colocada na fórmula referente a este e, assim, ao final, tenho a quantidade emitida de CO2. Este é o método indireto mais utilizado no mundo”, explica Derielsen Santana. “Em minha pesquisa, estes cálculos foram realizados durante quatro anos: em 2021, 2022, 2023 e 2024”, ressalta.

A Ipanema Coffees, empresa proprietária das fazendas sede do trabalho de campo, possui projetos de análises laboratoriais de águas residuárias, mantém áreas de remanescentes florestais e desenvolve projetos em prol da preservação das abelhas. Por serem engajados com questões ambientais, Derielsen Santana explica que o interesse por sua pesquisa foi mútuo. Ainda a nível de mestrado, o pesquisador já havia realizado um trabalho a respeito da erosão hídrica, das perdas de solo e das vulnerabilidades ambientais presentes na fazenda Rio Verde, localizada entre Cambuquira/MG e Conceição do Rio Verde/MG, de propriedade da mesma Instituição.

Resultados Preliminares

Emissões de Gases do Efeito Estufa

A pesquisa foi realizada durante 2021, 2022, 2023 e 2024 / Foto: Arquivo Pessoal/Derielsen Santana

Os resultados preliminares da pesquisa indicam que, nas propriedades rurais estudadas, há uma produção notadamente sustentável e em conformidade com as normas ambientais, o que contribui para com a diminuição das mudanças climáticas. “Isso ocorre devido ao manejo agrícola adotado, como as análises foliares e de solo, a manutenção da vegetação entre as linhas de café, a redução dos processos erosivos pelo plantio em contorno, a colheita manual com a menor compactação do solo, a manutenção de grandes áreas nativas e, principalmente, devido à utilização de fertilizantes nitrogenados com menor potencial emissivo”, informa Derielsen Santana.

“O café é um dos cultivares agrícolas mais vulneráveis às mudanças climáticas. Fatores como o aumento da temperatura e as alterações nos padrões de chuva influenciam diretamente em seus processos de floração, frutificação e de qualidade do grão, além de contribuírem para com a incidência de pragas e a erosão hídrica”, aponta o doutorando. Por isso, é de grande importância que sejam adotadas práticas agrícolas cada vez mais sustentáveis nestas fazendas. “O estabelecimento do ICV possibilita identificar qual é a contribuição mais significativa para o impacto ambiental, estimar a emissão de GEE por meio de dados e avaliar a implementação de melhorias processuais, pois, a partir daí, são obtidos benefícios não apenas para o meio ambiente, mas também para a produtividade da empresa. Inclusive, já existem certificações de café direcionadas apenas para a questão do Carbono, que agregam maior valorização do produto, gerando lucratividade e benefícios socioambientais”, ressalta.

O autor da pesquisa (ao centro), com o coorientador Joaquim Ernesto Bernardes Ayer (a esquerda) e orientador Ronaldo Luiz Mincato (a direita) / Foto: Arquivo Pessoal/Derielsen Santana

Além disso, a pesquisa proporciona o aperfeiçoamento do Sistema de Gestão Ambiental nas propriedades avaliadas segundo as normas de quantificação, monitoramento, verificação e validação das emissões do GEE descritas nos protocolos internacionais do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC). “Apesar de a fazenda Conquista, localizada em Alfenas/MG, ser responsável pela maior parte das emissões de GEE, por ser encarregada do escoamento da produção, nas propriedades da Ipanema Coffees, as emissões destes gases estão abaixo da média mundial de emissão para a produção de café e diminuíram do ano de 2021 para 2022”, destaca o pesquisador.

“A pesquisa pode sensibilizar produtores, consumidores e a sociedade em geral sobre a importância da produção sustentável, incentivando a adoção de boas práticas agrícolas e consumo consciente”, finaliza Derielsen Santana.

No que diz respeito aos impactos de sua pesquisa, Derielsen Santana espera que os resultados, principalmente no que diz respeito à pegada de carbono e suas emissões, cheguem a cooperativas e outros produtores e façam com que a consciência ambiental seja cada vez mais incorporada no contexto da produção cafeeira. “A cafeicultura em Minas Gerais ocorre, muitas vezes, em áreas de grande importância ecológica, como a Mata Atlântica e o Cerrado. Reduzir emissões de GEE pode contribuir para com a conservação destes biomas, protegendo a biodiversidade e os recursos hídricos”, explica. “A pesquisa pode sensibilizar produtores, consumidores e a sociedade em geral sobre a importância da produção sustentável, incentivando a adoção de boas práticas agrícolas e consumo consciente”, finaliza Derielsen Santana.

Por | Luana Bruno é estagiária da Diretoria de Comunicação da UNIFAL-MG.

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Importância da avó materna na família

A influência essencial da avó materna na formação familiar

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avó materna
Foto: Divulgação / Freepik

A figura da avó materna desempenha um papel fundamental na estrutura e no desenvolvimento das famílias. Sua presença vai além do afeto, influenciando diretamente na transmissão de valores, cultura e suporte emocional. Neste artigo, exploraremos a importância da avó materna e como sua influência se manifesta nas diversas gerações.

Transmissão de valores e cultura

As avós maternas são frequentemente as guardiãs das tradições familiares. Elas transmitem histórias, costumes e ensinamentos que fortalecem a identidade cultural dos netos. Por meio de narrativas e práticas cotidianas, essas avós asseguram que as raízes familiares sejam preservadas e valorizadas pelas novas gerações. Essa transmissão cultural é essencial para que os netos compreendam e apreciem sua herança familiar.

Suporte emocional e orientação

Além de serem fontes de carinho, as avós maternas oferecem um suporte emocional significativo. Elas servem como conselheiras, compartilhando sabedoria acumulada ao longo dos anos. Em momentos de dificuldade, os netos frequentemente buscam nas avós um porto seguro, encontrando nelas compreensão e orientação. Esse vínculo especial contribui para o bem-estar emocional e psicológico dos netos.

Influência genética e saúde

Estudos indicam que a avó materna desempenha um papel crucial na transmissão genética. Ela é responsável por transferir uma parte significativa da carga genética para os netos, influenciando características físicas e predisposições de saúde. Essa conexão genética ressalta a importância das avós maternas na continuidade das características familiares.

 avó materna

Foto: Divulgação / Freepik

Papel na educação e desenvolvimento

As avós maternas frequentemente participam ativamente na educação dos netos. Elas auxiliam na criação, oferecendo suporte aos pais e contribuindo para o desenvolvimento social e cognitivo das crianças. Sua experiência de vida permite que compartilhem ensinamentos valiosos, complementando a educação formal e familiar. Além disso, a presença delas pode aliviar a carga dos pais, proporcionando um ambiente familiar mais equilibrado.

Fortalecimento dos laços familiares

A avó materna atua como um elo que une diferentes gerações. Ela facilita a comunicação entre pais e filhos, promovendo a coesão familiar. Suas histórias e experiências servem como ponto de conexão, reforçando os laços afetivos e garantindo que a história da família seja compartilhada e preservada. Esse fortalecimento dos vínculos é essencial para a formação de uma identidade familiar sólida.

Para aprofundar-se mais em temas relacionados à família e sociedade, visite o portal Poços entre Aspas.

Conclusão

A importância da avó materna na família é inegável. Sua influência abrange desde a transmissão de valores culturais até o suporte emocional e educativo. Reconhecer e valorizar o papel dessas mulheres é essencial para a manutenção de famílias fortes e conectadas. Portanto, é fundamental que as famílias incentivem e preservem o convívio com as avós maternas, garantindo que sua sabedoria e amor continuem a enriquecer as gerações futuras.

Para complementar este conteúdo, confira o artigo “Por que é tão importante a avó materna para uma criança“.

 

Por | Poços entre Aspas

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