

Regional
Mercado brasileiro de pizzaria cresce quase 500% nos últimos 10 anos, segundo levantamento inédito da Apubra
• Sudeste segue liderando como a região que mais representa o setor com uma concentração de 50% dos estabelecimentos ativos; cidade de São Paulo é a capital da pizza com 9% das pizzarias de todo o Brasil;
• Norte e Nordeste encontram-se em franco crescimento. Os 10 estados analisados cresceram mais de 800% e apresentam um alto potencial de investimento;
• Com presença de 53% nesse mercado, pizzarias MEI são maioria no Brasil;
• Os 25,67% dos fechamentos de pizzarias no período de 2020 a 2022 revelaram que os piores desempenhos não ocorreram na pandemia. Inclusive, 676 filiais foram abertas, evidenciando a expansão das pizzarias já em operação.
O mercado brasileiro de pizzaria teve um crescimento de 499% nos últimos dez anos, segundo um estudo inédito realizado pela Apubra – Associação Pizzarias Unidas do Brasil, que levou em consideração uma amostragem de 70.839 empreendimentos. Desse total, 85% (60.410) registraram abertura entre 2012 e 2022.
Raio-x do segmento
A análise destaca o Sudeste como o maior representante do setor, visto que a região concentra 50% dos empreendimentos em operação. Em seguida, encontra-se o Nordeste (21%), Sul (15%), Centro-Oeste (09) e Norte (5).

Foto: Divulgação APUBRA
Diante desse recorte do Sudeste, São Paulo é o estado que se posiciona em primeiro lugar, com 57% de pizzarias ativas, seguido pelo Rio de Janeiro (21%) e Minas Gerais (18%). A capital da pizza também está no estado líder, sendo a cidade de São Paulo, que se destaca por ter o maior número de comércios ativos, com 9% (6.657) das pizzarias do Brasil. Apesar disso, o levantamento indica que dentre os 83.315 estabelecimentos fechados nos últimos dez anos, o estado de SP encontra-se na segunda posição no ranking de registros de fechamento, apresentando um total de 27.273 estabelecimentos inativos ou irregulares.
Por sua vez, Norte e Nordeste estão em franco desenvolvimento ao representar as maiores regiões com acúmulos de crescimento, sendo eles de 1.339% no Pará e 1.151% em Alagoas, respectivamente. “Esses dois locais merecem uma atenção especial dos empreendedores que desejam investir nesse segmento e de fornecedores que pretendem potencializar os negócios. Já no estado de São Paulo, o setor deve ter em mente a importância de um bom planejamento estratégico e da busca constante por aprimoramento a fim de se destacar em meio a competidores estabelecidos”, diz Gustavo Cardamoni, presidente da Apubra.

Foto: Divulgação APUBRA
O executivo também ressalta que ao comparar o número geral de fechamentos de pizzarias com o histórico dos associados de Apubra, é possível identificar a relevância que um suporte desses exerce em uma jornada empreendedora. “Enquanto no mercado houve 57% de pizzarias inativas ou irregulares, dentre os associados esse número não passou de 11%. Desta forma, reforçamos os benefícios de uma união do segmento no fortalecimento e consolidação dos negócios”, pontua Cardamoni.
Perfil das pizzarias

Foto: Divulgação APUBRA
Quando se trata do tamanho dos estabelecimentos, as micro empresas saem à frente com 94% de adesão. Na prática, essa classificação que costuma operar com menos de dez colaboradores a partir de uma pequena quantidade de capital, também abrange o microempreendedor individual (MEI), sendo que 53% dos donos de pizzarias pertencem a esse grupo.
Outro índice relevante sobre as MEIs é que nos últimos três anos o número de aberturas (24.494) superou os fechamentos (14.146). “As condições de trabalho e as burocracias de operação desses profissionais são menos complexas, o que reflete na sobrevivência dos negócios”, explica o presidente.
Pandemia
Nos últimos três anos o número global de fechamentos superou as aberturas. Ao todo, o período contou com 34.598 de pizzarias abertas contra 44.606 encerradas ou irregulares, sendo que 25,67% delas fecharam as portas com menos de três anos de existência. “É válido pontuar que durante a pandemia foram registrados mais encerramentos de atividades. No entanto, os piores desempenhos estão nos anos de 2018 e 2015, respectivamente. Ou seja, esse cenário não é um reflexo dos efeitos da Covid-19, mas sim de um histórico que conseguimos evidenciar olhando para os últimos dez anos de aberturas e fechamentos de empresas”, revela o executivo.

Foto: Divulgação APUBRA
A expansão das pizzarias que já estavam em operação também chamaram a atenção no estudo, visto que nesses últimos três anos foram abertas 676 filiais. “Essa performance foi impulsionada pelo crescimento das tendências de delivery e dark kitchen, que devem permanecer em alta ainda nos próximos anos”, afirma Cardamoni.
Metodologia
A iniciativa, que surgiu com o intuito de mapear aspectos do segmento como distribuição geográfica, concentração de estabelecimentos ativos, porte das empresas, aberturas e fechamentos, além do impacto da Covid-19, contou com o apoio de especialistas em dados. As informações foram extraídas de fontes oficiais do governo, que compreende empresas cadastradas na Receita Federal, em situação ativa, até dezembro de 2022. O estudo também segue os critérios estabelecidos na pesquisa qualitativa, realizada diretamente pela Apubra, que como atingiu um número relevante de resultados adotou como critério de pesquisa analisar dados de mercado apenas das empresas pertencentes a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) 56 e autodenominadas como pizzaria.
É importante ressaltar que o número final apresentado no conteúdo não corresponde ao total de pizzarias atuantes no Brasil. Trata-se de uma amostragem e estima-se que esse dado corresponda a 75% do mercado. “Para nós é uma grande satisfação concluir esse estudo, que esperamos servir como guia para todos os profissionais que atuam no mercado da pizza, de empresários a fornecedores, até aqueles que almejam empreendedor no setor. Entendemos a necessidade de investir em capacitação constante e reforçamos o nosso compromisso com essa missão”, finaliza o presidente.
Sobre a Apubra
Criada há 20 anos, a Apubra – Associação Pizzarias Unidas do Brasil surgiu da necessidade de empresários de trocar informações sobre o setor para conhecer a fundo o ramo em que atuavam e buscar conhecimento, capacidade de articulação, realizar grandes compras, e, principalmente, compartilhar processos e soluções. A associação atua no fomento de informações de qualidade e atualizada sobre o mercado gastronômico de pizzas por meio de dados precisos de balanços anuais e levantamentos junto aos associados, que ainda podem ter acesso a conteúdos para empreendedores da área. Saiba mais aqui.
Por | Mayra Ribeiro – Assessora de Imprensa – Markable Comunicação
Regional
Frente fria, riscos em alta: como o clima impacta a saúde dos pets
Clima frio favorece doenças respiratórias, dores articulares e queda de imunidade em cães e gatos

Com a chegada do outono e a proximidade do inverno, os termômetros caem, os dias ficam mais curtos e os hábitos mudam – inclusive os dos animais de estimação. Menos dispostos a sair da cama e mais sensíveis a dores e infecções, cães e gatos precisam de cuidados especiais nos meses mais frios do ano, pois a queda de temperatura afeta diretamente a imunidade, o comportamento e o sistema osteoarticular dos pets.
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“Assim como os humanos, os animais também sentem os efeitos do frio, especialmente os filhotes, os idosos e aqueles que já possuem predisposição genética ou doenças crônicas. O frio provoca rigidez muscular e vasoconstrição (redução do calibre dos vasos sanguíneos) no organismo dos animais, aumentando a densidade e o acúmulo de líquido nas articulações e reduzindo a circulação de oxigênio pelos tecidos, aumentando as dores. O sistema imunológico fica mais vulnerável e o risco de infecções respiratórias aumenta. Por isso, o outono é o momento ideal para adotar medidas preventivas e garantir uma transição segura para o inverno”, explica a médica-veterinária e consultora técnica da rede de farmácias de manipulação veterinária DrogaVET, Farah de Andrade.
Dores articulares aumentam com o frio
Um dos efeitos mais frequentes do clima frio é o agravamento de dores articulares em cães e gatos. Animais com displasia coxofemoral, artrose, luxação de patela ou outras alterações ortopédicas sofrem com o enrijecimento muscular e a piora da mobilidade em temperaturas mais baixas. “Muitos tutores observam que o animal demora mais para levantar, evita subir escadas ou demonstra relutância para caminhar. Esses são sinais clássicos de dor articular, que podem ser intensificados com o frio”, alerta a veterinária.
Nessas situações, o controle da dor deve ser orientado pelo médico-veterinário. Anti-inflamatórios, analgésicos, condroprotetores e relaxantes musculares podem ser formulados em apresentações adaptadas a cada animal — desde cápsulas palatáveis e biscoitos até xaropes, caldas e molhos – favorecendo a adesão ao tratamento e a resposta clínica.
Fitoterápicos e nutracêuticos também podem ser prescritos: “Na DrogaVET, manipulamos ativos como a cúrcuma, o colágeno tipo II e o ômega-3 de alta concentração, que são aliados naturais no combate à inflamação e na manutenção da saúde das articulações”, explica Farah. Esses compostos, associados a uma rotina de exercícios moderados, ambiente aquecido e conforto térmico, ajudam a manter a qualidade de vida de cães e gatos durante os meses frios.
Imunidade em baixa: hora de reforçar a defesa natural do organismo
As temperaturas mais baixas também afetam a imunidade dos pets e, com o organismo mais suscetível, doenças respiratórias tornam-se comuns, especialmente em locais fechados, com baixa ventilação ou grande concentração de animais. Entre as doenças mais recorrentes estão a traqueobronquite infecciosa canina – popularmente conhecida como gripe canina – e a rinotraqueíte felina, que provoca espirros, secreção nasal, conjuntivite e falta de apetite nos gatos.
“Essas enfermidades são altamente contagiosas e podem evoluir com complicações sérias, principalmente em animais não vacinados ou imunossuprimidos. Por isso, além de manter a vacinação em dia, é fundamental fortalecer a resposta imunológica com nutracêuticos manipulados sob medida para cada paciente, como própolis, beta-glucana, glutamina, zinco, vitamina C e vitamina E, que atuam diretamente na imunidade”, destaca Farah.

A queda de temperatura afeta diretamente a imunidade, o comportamento e o sistema osteoarticular dos pets / Foto: Priscilla Fiedler
Menos disposição para brincar e se exercitar
Com o frio, a rotina de exercícios e estímulos também costuma ser reduzida. Muitos cães evitam sair para passear e ficam mais sedentários, o que pode resultar em ganho de peso, aumento da ansiedade e piora de quadros articulares. Os gatos, por sua vez, tendem a dormir mais e se movimentar menos, o que exige atenção redobrada do tutor para evitar a obesidade e o tédio.
A recomendação é adaptar as brincadeiras para dentro de casa, estimulando o pet com brinquedos interativos, túneis, bolinhas recheadas com petiscos e circuitos improvisados. Além disso, manter o ambiente aquecido com caminhas elevadas, cobertores e roupas apropriadas para cães de pelagem curta pode ajudar a manter o conforto térmico e a disposição para o movimento.
Prevenção é o melhor cuidado: como se antecipar aos riscos da estação
A queda de temperatura também pode afetar a pele e os pelos dos animais, causando ressecamento, descamação e aumento da oleosidade. Os banhos devem ser menos frequentes no inverno, sempre com água morna, ambiente fechado e secagem completa para evitar quedas na temperatura corporal. O ideal é optar por xampus dermatológicos, que mantenham o equilíbrio da pele e evitem o surgimento de dermatites.

É recomendado que os tutores façam uma avaliação veterinária preventiva ainda no outono / Foto: Edjane Madza
Farah orienta que os tutores façam uma avaliação veterinária preventiva ainda no outono, especialmente para animais idosos, com histórico de doenças respiratórias, articulares ou imunológicas. “Com um bom planejamento, é possível minimizar os impactos do frio e garantir que o pet passe pelos meses frios com saúde e bem-estar.”
Soluções personalizadas e seguras
Referência em manipulação veterinária no Brasil, a DrogaVET oferece soluções individualizadas para os diferentes desafios de saúde enfrentados por cães e gatos no outono e no inverno. “Nosso trabalho é transformar o tratamento veterinário em algo seguro e eficaz, respeitando sempre a individualidade de cada paciente. Por isso, contamos com um portfólio amplo de nutracêuticos, fitoterápicos e medicamentos que podem ser manipulados em formas palatáveis e atraentes para os pets, facilitando a rotina dos tutores e promovendo qualidade de vida aos animais”, finaliza Farah.
Sobre a DrogaVET
A DrogaVET está sempre em busca de soluções no segmento de manipulação veterinária, respeitando integralmente todos os princípios éticos que regem a produção de medicamentos e a sua aplicabilidade em animais. Pioneira no segmento de farmácias de manipulação, a rede, que surgiu em 2004, já conta com mais de 100 unidades no Brasil, unindo tecnologia, inovação e o conhecimento de uma equipe altamente especializada de farmacêuticos e veterinários. Mais informações no site www.drogavet.com.br.
Por | Josiane Fontana – deepzo
Regional
O que é o estilo boho e como usá-lo no dia a dia?
Descubra as origens do estilo boho, suas influências boêmias e como incorporá-lo de forma autêntica e atual no dia a dia.

Com origens centenárias, o estilo boho atravessou gerações graças à sua essência descontraída, mas que também foi capaz de se adaptar a ponto de adquirir linhas elegantes e ser abraçado pelas maiores casas de luxo do mundo.
A tendência viveu momentos de glória entre os anos 2000 e 2010, passou por um período de dormência e retornou ao mainstream em 2022 graças aos conteúdos de moda publicados nas redes sociais, especialmente no Pinterest e TikTok.
Veja tudo o que você tem que saber sobre o boho logo a seguir!
Como nasceu o estilo boho?
O termo boho é derivado de bohemian, ou boêmio, em português. É difícil apontar o momento exato de seu nascimento, mas muitos acreditam que a cultura boêmia surgiu como uma forma de contracultura após a Revolução Francesa, no final do século XVIII.
Essa foi uma época da história da França marcada pelos últimos suspiros do mecenato – incentivo à cultura e às artes a partir do patrocínio de artistas por membros da elite. Como resultado, muitos artistas caíram na pobreza.
Outra teoria é que a palavra “bohémien” era uma expressão pejorativa para descrever os romani. Naquele tempo, acreditava-se que esse povo era de Bohemia, um reino medieval que hoje forma a maior região histórica da República Tcheca.
Seja como for, as duas versões concordam que o termo descreve um estilo de vida pouco convencional, geralmente nômade. Como resultado das personalidades desinibidas e das andanças, as roupas boho são compostas por modelos de estética despreocupada e tecidos fluidos, muitas vezes adornados com padronagens e cortes inspirados em artesãs europeias.
Nas duas primeiras décadas do século XX, Paul Poiret, estilista francês, foi o primeiro a usar tecidos drapeados em suas criações e permitir uma opção de moda feminina livre de espartilhos apertados e produções estruturadas.
O envolvimento de Poiret contribuiu para que até mesmo os mais ricos adotassem o estilo boho, na esperança de se associarem a um movimento baseado em individualidade e pensamento criativo.
Nos anos 1960 e 1970, o boho se misturou à estética hippie. No famoso festival Woodstock, de 1969, as pessoas usavam vestidos soltos, silhuetas largas, estampas florais, bordados à mão, franjas, mangas bufantes, ponchos e tricot.
Nas décadas de 1990 e 2000, muitas celebridades foram clicadas usando roupas com inspirações boêmias. Com a criação do Coachella em 1999, foi em torno dessa época que os “looks de festival” do século XXI nasceram – sempre com muitas estampas “étnicas”, botas de cano curto, peças de suede, marrom e tons de vermelho.
Boho chic
Entre 2004 e 2007, surgiu o boho chic, uma versão mais refinada do estilo boêmio, que mistura elementos mais descontraídos com peças e estilizações elegantes.
A estilista norte-americana Rachel Zoe é considerada uma das principais criadoras do movimento, dando origem a vários looks das coleções ready-to-wear de grandes grifes.
A estética adormeceu por um tempo, mas voltou com tudo nos últimos três anos. Apenas na última temporada de moda, que aconteceu entre fevereiro e março de 2025, Saint Laurent, Isabel Marant e Chloé apostaram no estilo boho – com seus próprios twists, é claro.
Como incorporar o boho no dia a dia?
Alguns elementos não podem faltar no estilo boho. Siga essas dicas e arrase!
Tons terrosos
Uma das principais características do boho – e que sobreviveu ao longo do tempo – é o uso de tons terrosos. Marrom, terracota e tons acastanhados de laranja e vermelho são muito bem-vindos!
Para equilibrar os looks e neutralizar as cores mais escuras, a dica é incorporar alguns detalhes mais claros, como branco e bege.
Mas não se preocupe! Se você não é muito fã dessa paleta ou prefere cores mais claras e vibrantes, pode incorporá-las ao visual sem fugir da estética boêmia.
Tecidos leves e fluidos
Outra coisa que não mudou de 200 anos para cá é o uso de tecidos leves e fluidos. Para os nômades de antigamente, usar roupas desse tipo era fundamental para facilitar as longas caminhadas.
Esse tipo de material é uma das marcas registradas do estilo, incorporado principalmente em saias e vestidos longos. Além de serem belíssimos, também proporcionam muito conforto!
Babados
Babados em mangas, saias e na região do quadril deixam a produção mais fluida e texturizada, o que contribui para criar ainda mais personalidade.
Como um look mais volumoso já chama bastante atenção, a dica é apostar em modelos sólidos, sem estampas e de uma cor só. Materiais transparentes também contribuem nesse aspecto, deixando tudo mais leve e balanceado.
Renda e franja
Mesmo que seja muito associada a uma pegada mais sexy, a renda também é um importante elemento boho porque é leve, estilosa e, dependendo da confecção, tem tudo a ver com um lifestyle livre e natural.
Quando unida à franja, a renda se torna ainda mais interessante. Para combinar com as características da moda boêmia, aposte em peças que sigam a paleta tradicional, com tons terrosos ou bege.
Cintos com fivelas
Os cintos boho não costumam passar despercebidos. Aliás, demandam atenção devido ao design pouco discreto, geralmente com fivelas grandes e peças metálicas.
Esses acessórios costumam levar elementos que lembram um estilo de vida solto e aproveitado ao ar livre, como couro e metais pintados de bronze – para imprimir uma charmosa aparência envelhecida.
Tricot
O estilo boho valoriza peças com textura e aparência artesanal. É por isso que o tricot feminino, com seus pontos elaborados e toque aconchegante, se encaixa perfeitamente nesse visual, trazendo autenticidade e conforto para o look.
A principal diferença desse tipo de tricot para os que as pessoas costumam usar quando faz frio é o material – mais rústico no boho – e a técnica de tecelagem, que utiliza pontos menos abertos.
Por | Giovanna Angeli – SEO Marketing
Regional
TDAH: sintomas principais e como reconhecê-los no dia a dia
O transtorno pode impactar diversos aspectos da vida, mas entender seus sinais é essencial para uma rotina mais leve.

Distração, agitação e esquecimento fazem parte do cotidiano de qualquer pessoa, mas quando esses comportamentos se tornam constantes e afetam a qualidade de vida, é hora de ligar o sinal de alerta.
O Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade, conhecido como TDAH, é mais comum do que se imagina e pode acompanhar indivíduos desde a infância até a vida adulta.
Apesar de ser um tema recorrente em discussões sobre saúde mental, o TDAH ainda gera dúvidas e é cercado de mitos. Por isso, reconhecer seus sintomas é o primeiro passo para lidar com a condição de forma mais tranquila e eficaz.
O que é o TDAH e como ele afeta o comportamento
O TDAH não é simplesmente uma dificuldade para prestar atenção ou uma inquietação ocasional. Ele é um transtorno neurobiológico que interfere diretamente na maneira como a pessoa organiza seus pensamentos e ações.
Em crianças, os sinais costumam aparecer nos primeiros anos escolares, quando manter o foco nas tarefas ou seguir instruções vira um grande desafio. Já entre adultos, o impacto se manifesta de outras formas: atrasos frequentes, dificuldade para cumprir prazos e um sentimento constante de que a mente está “a mil por hora”.
Além de prejudicar o rendimento acadêmico e profissional, o TDAH também afeta as relações interpessoais. Impulsividade e dificuldade para regular emoções podem tornar a convivência social mais complicada.
Sintomas mais comuns do TDAH
Embora o transtorno se manifeste de formas variadas, alguns sinais são bastante comuns e ajudam a identificar sua presença no dia a dia.
Dificuldade de concentração e foco
Quem convive com o TDAH sabe que manter a atenção pode ser uma tarefa árdua. É comum esquecer compromissos, perder objetos importantes ou simplesmente não conseguir concluir uma atividade até o fim.
No trabalho ou nos estudos, isso se traduz em produtividade prejudicada e sensação constante de estar “correndo atrás do prejuízo”. O pensamento parece pular de uma ideia para outra, tornando difícil focar no que realmente importa.
Impulsividade e hiperatividade
A inquietação é outro traço marcante. Em crianças, é visível: levantar da cadeira durante a aula, interromper colegas ou falar sem parar são comportamentos frequentes. Em adultos, a hiperatividade pode ser mais discreta, mas ainda perceptível, como a necessidade de estar sempre fazendo algo ou a impaciência constante.
Já a impulsividade aparece de várias formas. Pode ser aquela vontade de responder antes de pensar ou a tendência a tomar decisões precipitadas. Em qualquer idade, agir por impulso costuma trazer consequências indesejadas.
Problemas no controle de emoções
Lidar com frustrações ou esperar o momento certo para reagir pode ser desafiador para quem tem TDAH. Mudanças bruscas de humor, irritabilidade e explosões emocionais são sinais comuns, que muitas vezes afetam o convívio familiar e profissional.
Essas dificuldades emocionais, apesar de pouco discutidas, são tão importantes quanto os outros sintomas e merecem atenção especial.
Dicas de tratamentos para TDAH
A boa notícia é que o TDAH pode ser gerenciado. Embora o transtorno não tenha cura, diversas abordagens contribuem para uma vida mais equilibrada e produtiva.
Acompanhamento médico
Entre as estratégias mais indicadas está a terapia, especialmente a cognitivo-comportamental, que ajuda a desenvolver habilidades de organização e controle emocional. O uso de medicamentos também pode ser recomendado, sempre com orientação médica, para reduzir sintomas como a impulsividade e a falta de foco.
E não para por aí. Além das abordagens tradicionais, como terapia e medicamentos, um suplemento alimentar pode apoiar o tratamento do TDAH, melhorando a concentração e o equilíbrio emocional. É fundamental, no entanto, buscar orientação de um profissional de saúde antes de iniciar qualquer suplementação.
Rotina equilibrada
Criar uma rotina bem estruturada faz toda a diferença. Ter horários definidos para cada atividade, dividir tarefas em etapas menores e evitar ambientes com excesso de estímulos são práticas que ajudam a manter a organização.
A atividade física é outra grande aliada. Praticar esportes ou até mesmo caminhar diariamente contribui para liberar energia, melhorar o humor e potencializar a concentração. Técnicas de mindfulness e respiração consciente também ganham espaço como formas de trazer mais calma ao dia a dia.
Reconhecer os sinais do TDAH é essencial para quem busca mais qualidade de vida. Com acompanhamento especializado e estratégias adaptadas às necessidades de cada pessoa, é totalmente possível conviver bem com o transtorno e transformar desafios em superação.
Por | Giovanna Angeli – SEO Marketing
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