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Procura maior por crédito gera otimismo para o Dia das Mães e exige cuidados do consumidor

Procura maior por crédito gera otimismo para o Dia das Mães / Foto: AdobeStock

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Os recentes aumentos nas taxas de juros não têm inibido a busca dos consumidores por crédito. Nas vésperas do Dia das Mães, pesquisas mostram que a procura por financiamento está em alta no país, especialmente no varejo. Esse movimento pode sinalizar uma maior intenção de compras na data, uma das mais esperadas pelo comércio.

Em março, a demanda por crédito pelo varejo brasileiro cresceu expressivos 31% na comparação com fevereiro e 25% na comparação com março de 2021, segundo o Índice Neurotech de Demanda por Crédito (INDC). Quando são analisados todos os setores, incluindo bancos e financeiras, o crescimento foi de 5%, mais modesto, porém consolidando um movimento já verificado em fevereiro, quando houve alta de 21% em relação ao mesmo mês de 2021. O único segmento que apresentou queda foi o de serviços, de 22%, conforme o INDC.

As projeções para o Dia das Mães estão um pouco mais otimistas diante do abrandamento da pandemia e o retorno gradual às atividades presenciais, inclusive os encontros de família, apesar de o mundo estar vivendo um momento de incertezas e inflação generalizada por causa da guerra na Ucrânia.

Uma pesquisa divulgada pela MindMiners neste mês de abril mostrou que 80% das pessoas pretendem fazer algo especial no dia, um percentual avaliado como alto pela plataforma. O levantamento revelou também que 50% dos entrevistados pretende comprar presente para suas mães este ano.

O Gerente de Negócios do Banco SEMEAR, Renato Azevedo, afirma que a expansão na demanda por crédito nos dois primeiros meses do ano no banco, que é especializado em varejo, continuou em movimento ascendente em março e abril, o que reforça as boas perspectivas para a data. “Nos meses de março e abril percebemos a mesma dinâmica de fevereiro, quando desconsideramos impacto do número de dias úteis e carnaval”, diz o porta-voz da instituição.

Segundo ele, a retomada do comércio presencial e a diminuição dos índices da pandemia trazem um otimismo cauteloso para o comércio, já que a economia global vem sendo fortemente impactada pela guerra entre Rússia e Ucrânia – com a falta de insumos e matérias-primas, os preços dos alimentos e dos produtos industrializados têm sofrido fortes aumentos. No entanto, ele lembra que “o Dia das Mães tem um grande apelo afetivo, com as pessoas não medindo esforços para homenageá-las com presentes”.

Um levantamento feito em todas as capitais pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), em parceria com a Offerwise, revela que 79% dos consumidores devem realizar pelo menos uma compra no período — um pouco acima dos 77% observados em 2021. A expectativa da entidade é que a data movimente R$ 28,16 bilhões nos segmentos de comércio e serviços.

 

Cuidados para não se endividar além da conta no Dia das Mães

É exatamente por causa do apelo que presentear as mães tem nos filhos que é preciso tomar alguns cuidados para não se endividar acima da capacidade de pagamento. Veja algumas dicas importantes do Banco SEMEAR:

– As lojas estão oferecendo diversas facilidades, mas tenha cautela para não cair em armadilhas;

– Ao parcelar, prefira as opções de pagamento que não tenham juros ou que as parcelas caibam no seu bolso;

– Busque promoções e negocie descontos;

– Cuidado com o cartão de crédito: pesquise as taxas, condições e encargos;

– Prestações pagas mensalmente por carnê podem te ajudar a fugir dos juros elevados dos cartões;

– Se optar por contratar um empréstimo, verifique se a instituição é cadastrada no Banco Central;

– Jamais pague para obter crédito: cobrança antecipada é proibida e, se você se deparar com ela, denuncie ao Procon;

– Cuidado com ofertas de crédito com valores muito abaixo da média do mercado. Pode ser golpe.

 

Sobre o Banco SEMEAR

Fundado em 2006 e sediado em Belo Horizonte (MG), o Banco SEMEAR é o único banco mineiro especialista no varejo de eletromóveis. Está presente em todo o território nacional e atende a mais de 2 milhões de clientes nas cinco regiões brasileiras, com destaque para as cidades do interior do país. A instituição se consolidou no atendimento ao varejista, por meio do financiamento das operações para que os consumidores, majoritariamente pertencentes às classes D e E, parcelem compras de móveis e eletrodomésticos em até 24 vezes. Ao longo dos anos, o Banco Semear ampliou a participação no mercado nacional, com expansão da carteira de produtos e serviços. Tornou-se, assim, um banco múltiplo, dinâmico e inovador, com foco também em inclusão e educação financeira.

 

Por | Poliana Ornelas – Link Comunicação Empresarial

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Dia Internacional do Milho: sabor tipicamente brasileiro é ingrediente para todo tipo de bolo

O grão, que se transforma na cozinha, também é uma boa opção para a produção de bolos; Casa de Bolos seleciona os melhores sabores.

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Casa de Bolos - Bolo de Milho / Creditos: Tabata Barbosa

Um sabor totalmente democrático e a cara do brasileiro, o milho é um cereal que faz parte da rotina dos lares em todo o país. Como um dos alimentos mais versáteis do mundo, ele é rico em nutrientes, em fibras, e também apresenta vitamina A, essencial para a saúde ocular, vitamina B para manter o sistema nervoso saudável, além de possuir outros minerais que auxiliam na saúde.

Para a Casa de Bolos, maior rede de bolos do Brasil e pioneira no segmento, o insumo integra a lista de ingredientes para produzir sabores pedidos diariamente nas mais de 500 lojas da rede pelo Brasil, com o gostinho de bolo caseiro feito na hora, com milho fresco e sem conservantes.

Com a intenção de homenagear esse sabor, que tem até dia internacional, celebrado em 24 de abril, a rede selecionou sabores especiais para experimentar. Confira:

Na sequência: Bolo de Milho, Bolo Piscina de Milho com Curau e Bolo de Milho de Requeijão / Foto: Divulgação

Bolo de Milho – O clássico sabor do milho, presente no café da manhã, tem uma massa bem cremosa, com um gostinho especial. O bolo pode ser encontrado nas lojas, em versões tradicional (R$ 26,00) e mini (R$ 12,00).

Bolo Piscina de Milho com Curau – Uma sobremesa daquelas que dá água na boca e que combina o milho nas melhores versões, em formato de bolo e em forma de curau. O doce, que ainda tem um toque final com canela em pó, está disponível nas lojas por R$ 34,00.

Bolo de Milho de Requeijão – Esse sabor é a cara das festas juninas, que realiza o encontro do bolo de milho com um toque de requeijão salgado cremoso. Pronto para um lanche da tarde ou para um arraial. O sabor está disponível nas lojas por R$35,00.

Todos os sabores podem ser encontrados nas lojas da Casa de Bolos, distribuídas em 18 estados brasileiros. Consulte a unidade mais próxima no site.

 

Sobre a Casa de Bolos

Criada com muito carinho pelas mãos talentosas da Vó Sônia em parceria com seus filhos, a Casa de Bolos é pioneira no segmento de bolos caseiros. Contando com mais de 500 unidades pelo país, a rede mantém uma rigorosa qualidade dos bolos oferecidos. Natural de Ribeirão Preto, mãe e filhos começaram o negócio num pequeno salão no centro da cidade e, com o sucesso da loja, optaram pelo modelo de franquias. Hoje, a Casa de Bolos tem no cardápio mais de 100 sabores, feitos a partir de uma produção 100% artesanal e com fruta de verdade. São versões clássicas, recheadas, diet, funcional, mini, baby, Bolo Caseiro no Pote e sobremesas geladas. Oferece também tortas, cucas, banoffee e outros sabores que agradam todos os paladares. Mais informações no site.

 

Por | Fernanda Simplício – Assessora de Imprensa / Markable Comunicação

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Por que tantas recuperações judiciais?

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Por que tantas recuperações judiciais / Imagem de jcomp no Freepik

*Carlos Gomes, co-fundador da Vennx e especialista em GRC (Governança, Riscos e Compliance) / Foto: Divulgação

*Carlos Gomes, co-fundador da Vennx e especialista em GRC (Governança, Riscos e Compliance)

Nas últimas semanas, a imprensa reproduziu amplamente o indicador de recuperações judiciais produzido e monitorado pela Serasa Experian, a concorrente britânica do histórico SPC, este desenvolvido pela Câmara dos Dirigentes Logistas, que oferece serviços de proteção ao crédito.

123Milhas, Starbucks BR, Subway BR, Supermercados Dia, Gol, M. Officer, Botafogo SAF, Americanas e, para a atual surpresa do mercado, até a Polishop. Essas foram algumas das cerca de 1.500 empresas que recorreram a esse tipo de instrumento. Além disso, temos casos de empresas que já vinham sob a égide de uma RJ, mas que apresentaram revisões em seus planos de recuperação, como a Oi e a Light.

Em fevereiro, foram abertos 169 requerimentos de Recuperação Judicial, além de 80 pedidos de falência. O número de RJs cresceu 64% em relação ao mesmo período de 2023, mas esse número isoladamente não quer dizer muita coisa.

Inúmeros fatores se combinam para que uma empresa precise recorrer a este instrumento de proteção empresarial. E é justamente esse o objetivo de uma RJ: proteger a empresa de seus credores, que podem ter suas cobranças suspensas por até 360 dias.

Essa temporada já tem apresentado resultados preocupantes. Casas Bahia divulgou prejuízo de R$ 1 bilhão no 4T23, além de seu índice de liquidez indicar que a Companhia terá dificuldades para permanecer saudável. Carrefour, Braskem e Marisa são outras três empresas que seguem em linha similar. Mas também tivemos boas notícias, com Light e Usiminas revertendo prejuízos que foram apresentados em 2022.

A fórmula do insucesso foi muito parecida. Primeiro, durante a pandemia, tomaram decisões considerando exclusivamente o cenário do momento. Segundo, essas decisões levaram as empresas, por diferentes motivos, a captar recursos de terceiros. Uns para investimento, outros para giro, etc. Terceiro, no pós-pandemia, as demandas artificiais sumiram e se ajustaram. Quem vendeu mais, passou a vender menos.

Um empresário precisa tomar decisões difíceis com velocidade. Mas o conhecimento em gerenciamento de riscos corporativos poderia ter ajudado. Veja o que observei em alguns desses casos: no pós-pandemia, muitos elementos que compunham o custo das empresas subiram assustadoramente de preço. Com isso, algumas delas entraram em prejuízo operacional e rapidamente deterioraram o caixa que tinha à disposição.

Por que tantas recuperações judiciais / Imagem de Freepik

Lembra daquelas captações que foram feitas durante a pandemia? A gigantesca maioria apresentava cláusulas de vencimento antecipado cujos covenants foram sendo quebrados pelas empresas no curso dessa experiência de 2020 a 2023.

E como está o cenário nas empresas gigantes que são listadas em bolsas de valores? Em seu último levantamento a esse respeito, em 2023, a Ideagen apontou um crescimento de 12,5% no total de pareceres de auditoria externa apontando riscos à continuidade dos negócios.

As recuperações judiciais resolvem o problema? Não necessariamente. Em geral, os planos de recuperação apresentados pelas empresas a seus credores se resumem a ações de corte de custos e à proposição de um cronograma alongado de pagamento. Raramente são apresentadas estratégias de transformação empresarial, de incremento de vendas, de eficiência tecnológica ou outras medidas mais contundentes.

O resultado é visto no grande número de falências decretadas, isto é, de empresas que são declaradas como insolventes e irrecuperáveis têm sido igualmente grande. Nos últimos 12 meses, foram 733 falências decretadas, frente a um total de 974 pedidos abertos. Isso significa um fator de aproximadamente 75% de irrecuperabilidade.

(*) Carlos Gomes atua, há quase 15 anos, diretamente com gestão de riscos e governança corporativa, tendo ocupado posições de executivo na Deloitte e na BDO, atendendo clientes como Petrobras, Vale, Michelin, Eletrobras e outras blue ships. Gomes é Advisor e Researcher em GRC (Governança, Riscos e Compliance) na Vennx, uma startup de GRC da qual é co-fundador.

 

Por | Joyce Nogueira – Drumond Assessoria de Comunicação

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Crea-MG comemora 90 anos com homenagens e resgate de trajetória

O Conselho é responsável por fiscalizar o exercício e a atividade profissional de engenharia, agronomia e geociências em Minas Gerais

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Deputado estadual Antonio Carlos Arantes; presidente do Crea-MG, engenheiro civil e de segurança do trabalho Marcos Gervásio; deputado estadual Tito Torres / Crédito: Divulgação Crea-MG

O Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Minas Gerais (Crea-MG) celebra, em 2024, 90 anos de história. Desde a sua instalação, o Conselho mineiro tem sido um pilar fundamental no desenvolvimento e na fiscalização das profissões de engenharia, agronomia e geociências, protegendo a sociedade contra a prática ilegal de atividades técnicas.

Para marcar a data, ocorrerá uma série de comemorações neste mês de abril. A primeira foi realizada nesta segunda-feira, 15/04, pela Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) com uma Reunião Especial de Plenário e entrega de uma Placa Comemorativa para homenagear o Crea-MG por seus 90 anos de criação. A solenidade contou com a participação dos presidentes do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea), dos 27 Creas e de outros conselhos profissionais, além de parlamentares e lideranças da engenharia, da agronomia e das geociências.

Na oportunidade, o presidente do Crea-MG, engenheiro civil e de segurança do trabalho Marcos Venícius Gervásio, destacou os avanços na prestação de serviços, a modernização do atendimento e o aprimoramento de suas atividades finalísticas, além do esforço para estar cada vez mais próximo dos profissionais. “O nosso estado é muito diverso, cada região com sua particularidade, mas todas elas com a presença muito forte das geociências, da agronomia e da engenharia. Nossas profissões são a força motriz do progresso. Elas desempenham um papel crucial na construção e no avanço das infraestruturas que impulsionam nossa economia. Nesse sentido, a nossa preocupação é estar junto do profissional, oferecendo todo o apoio necessário e sendo uma referência para sua atuação”, afirmou.

Também o presidente do Confea, engenheiro de telecomunicações Vinicius Marchese, falou da importância dos profissionais no desenvolvimento e do compromisso do Conselho Federal em oferecer ferramentas cada vez melhores para que eles cumpram seu papel. “Nós precisamos percorrer um caminho que talvez, em 90 anos, ainda não percorremos. Que é estar próximo do profissional no dia a dia. Na transformação dos municípios, na transformação dos estados e desse país tão diverso. Eu não tenho dúvida que o alicerce para essa transformação passa pela agronomia, pela engenharia, pela geociências, passa pelas nossas profissões, passa pelas empresas que estão sob o nosso guarda-chuva. E aí, o nosso papel como gestor é de transformarmos o Sistema em uma ferramenta que simplifique, que facilite a vida do profissional, de quem realmente gera riqueza do país”, enfatizou.

A solenidade foi presidida pelo primeiro secretário da Mesa Diretora, deputado estadual Antonio Carlos Arantes, que ressaltou a trajetória do Conselho nestes 90 anos. “O Crea-MG é, ao mesmo tempo, propulsor e guardião das inúmeras conquistas que, há quase um século, pontuam essa história repleta de grandeza e dinamismo. Em seu papel institucional, a entidade faz muito mais do que defender os interesses das categorias que representa e por si só já seria um grande feito. Também regulamenta e fiscaliza o exercício profissional, além de administrar o sistema de responsabilidade técnica. Deste modo, o Conselho cumpre um papel essencial no sentido de assegurar a proteção da sociedade como um todo”, declarou.

A homenagem foi proposta pelo deputado estadual Tito Torres e recebeu as assinaturas de 32 parlamentares. Em sua fala, durante a solenidade, Tito lembrou da proximidade que o Crea-MG tem com os municípios do estado. “Há uma parceria de aperfeiçoamento, isso mostra, realmente, que o desenvolvimento do nosso estado passa pelo Crea-MG, passa pela engenharia. O Conselho está sempre presente mostrando o que tem a oferecer. E sabemos das mudanças que têm ocorrido. E, sem dúvida, o Crea vai estar pronto para entregar, tanto para os engenheiros quanto para sociedade, as novas tecnologias, novos avanços para que a população mineira tenha o benefício obras de qualidade, obras de segurança, e que nosso estado e nosso país cresçam cada vez mais”, acentuou.

 

Por | Iane Chaves – Assessora de Imprensa – Crea-MG

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