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Trabalho Flexível: Brasil testa trabalho em coworking com uma semana de reservas gratuitas em agosto
Pesquisa mostra que um a dois dias por semana no escritório é o ideal para a produtividade; Campanha promovida pela Woba abrange mais de 2 mil espaços no país.

Belo Horizonte, 20 de agosto de 2023 – O uso de escritórios compartilhados ganhou notoriedade no pós-pandemia e tem sido a solução para o retorno de muitas empresas ao trabalho presencial. Dados de uma pesquisa da Woba (www.woba.com.br), maior rede de escritórios flexíveis da América Latina, mostrou que o número de reservas de cadeiras em coworkings cresceu 346% de 2021 para 2022. Na busca em entender qual o melhor cenário para a atuação híbrida, os brasileiros poderão testar a “Coworking Week”, entre os dias 7 e 11 de agosto, em mais de 2 mil espaços espalhados pelo Brasil.
Segundo um estudo da Harvard Business School, um ou dois dias de trabalho no escritório é a configuração ideal para o trabalho híbrido, pois possibilita que os trabalhadores tenham a flexibilidade desejada, sem terem que ficar completamente isolados. Depois de uma brusca mudança e adaptação ao home office, as empresas, agora, tentam entender como flexibilizar o trabalho e promover encontros estratégicos. Como cada organização encontra resultados em modelos diferentes, a Coworking Week é a oportunidade ideal para testar gratuitamente e encontrar o que melhor funciona para as equipes.
“A Coworking Week é uma iniciativa da própria Woba e visa mostrar que as pessoas podem trabalhar, embora presencialmente, em locais diferentes, encontrar pessoas e ter uma experiência que o home office não oferece. Para as companhias, é a oportunidade de alcançar os colaboradores espalhados pelo país, oferecer uma estrutura adequada e ainda fazê-los sentirem-se parte da cultura da empresa”, diz a CEO da Woba, Roberta Vasconcellos.
A tendência de fazer parte de uma rede de coworkings garante que, mesmo aqueles colaboradores de cidades e estados diferentes, tenham um local para trabalhar já é seguida por algumas empresas, como XP, Yalo, Albert Einstein, Banco Inter, CNH Industrial e iFood, todas parceiras da Woba, seja para ter acesso liberado a coworkings ou criar alternativas de escritórios sob medidas com custos menores.
Dados do “Censo Coworking 2023 – Uma análise Woba do mercado brasileiro”, a maior proposta de valor dos coworkings é, para 44% dos entrevistados, a comunidade e conexão. Em segundo lugar ficou a redução de custos, item escolhido por 42%. Ainda segundo o estudo, no momento de escolher qual espaço de trabalho é o ideal para trabalhar, os colaboradores ponderam questões que facilitem seu dia a dia, como se os espaços são próximos a academias (58,4%) e também às escolas de filhos (4,3%).
Em relação a volta ao presencial em 2023, respondentes disseram que pretendem ir a um coworking pelo menos uma vez por semana (30,1%). No que diz respeito a como desejam trabalhar em equipe, aproveitando os coworkings, o resultado mostrou que os profissionais desejam se reunir mais com o time (28,4%), fazer reuniões presenciais em espaços diferenciados (17,1%) e encontrar alguém do time presencialmente toda semana (12,5%).
Serviço
Coworking Week da Woba
Entre os dias 7 e 11 de agosto de 2023
Mais de 2 mil espaços disponíveis para reservas grátis
Reservas em www.woba.com.br
Sobre a Woba – Ecossistema de soluções de trabalho. Fundada em 2017, dentro da comunidade San Pedro Valley, em Belo Horizonte, com o nome BeerOrCoffee, A Woba tornou-se o maior marketplace de coworkings da América Latina. Em 2022, passou a aderir ao conceito “Work-Life Balance” e se transformou em Woba. Conta com mais de 150 colaboradores, que trabalham de norte a sul do Brasil e do exterior. Entre seus clientes estão XP, iFood, Yalo, Albert Einstein, Gupy e Banco Inter. Os investimentos recebidos são R$ 8 milhões (2018) de Kees Koolen, fundador do Booking.com, e de R$ 50 milhões (2021) dos fundos Kaszek e Valor. Atualmente, participa do programa de aceleração Scale-Up Endeavor, que seleciona empresas com alto potencial de crescimento no país. Saiba mais em www.woba.com.br.
Por | Maya PR
Regional
Use a IA para aprimorar suas habilidades nos negócios


Leonardo Chucrute é Gestor em Educação e CEO do Zerohum
A tecnologia é uma ferramenta que usamos a nosso favor para vencer dificuldades ou inovar. Diante de um mercado cada vez mais competitivo e dinâmico, quem deseja ser bem-sucedido nos negócios precisa buscar novas formas de aprender e evoluir. A Inteligência Artificial (IA) pode ser uma poderosa aliada, quando usada com sabedoria.
Uma das formas é a otimização do tempo que a IA oferece. Por exemplo, é possível processar muitas informações em poucos segundos, identificando padrões de comportamento do consumidor, tendências de mercado e até pedir sugestões de melhorias. Isso pode contribuir para decisões mais seguras, reduzindo riscos e aumentando as chances de sucesso.
É também uma grande porta para o conhecimento. A informação nunca esteve tão acessível. Por meio de pesquisas, é possível não só aprender, como também personalizar a sua busca por melhores respostas. Pode-se pedir recomendações de cursos, artigos, vídeos e mentorias de acordo com o seu interesse. Use isso para desenvolver competências específicas, como liderança, gestão financeira, inovação e marketing.
Outra possibilidade fabulosa é pedir para a IA avaliar uma apresentação, um pitch ou um modelo de negócio. Há a possibilidade ainda de criar um prompt para testar ideias mais rapidamente, desenvolver protótipos com custos menores e adaptar seus serviços com agilidade. Startups e grandes corporações já estão utilizando esta ferramenta para criar soluções inéditas em saúde, educação, finanças, transporte e diversos outros setores.
A IA também é uma ferramenta valiosa no desenvolvimento de habilidades interpessoais. Há aplicações que simulam interações com clientes, treinam discursos e oferecem feedbacks sobre postura, linguagem e clareza de comunicação. Imagine você poder treinar seus vendedores ou atendentes com mais eficácia e ainda apontar onde seu time pode melhorar?
Por mais que a tecnologia seja algo de grande valor, ninguém conseguirá substituir a criatividade, empatia ou mesmo a visão humana. São qualidades que só as pessoas têm. Por isso, devemos encarar a IA como uma ferramenta para potencializar nossas qualidades e oferecer novas ideias. Quem souber integrar esta ferramenta ao cotidiano terá mais agilidade, precisão e capacidade de adaptação diante dos desafios do mercado.
(*) Leonardo Chucrute CEO do Zerohum, mentor de empresários, palestrante e autor de livros didáticos.
Por | Joyce Nogueira – Agência Drumond – Assessoria de Comunicação
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Transtornos mentais em crianças: Saiba identificar os sinais


*Luciana Brites, Mestre e Doutoranda em Distúrbios do Desenvolvimento / Crédito – Samara Garcia
Durante a infância, as crianças adquirem habilidades, ganham segurança e começam a conhecer mais o ambiente que as cerca. Durante esse período também podem surgir transtornos psicológicos devido à dificuldade de lidar com emoções desconhecidas.
Pode ser desafiador para pais e professores conseguirem identificar se a criança está com algum transtorno mental. Vale ressaltar que podem aparecer em qualquer idade. Preste atenção aos sinais, como mudanças no comportamento, como aumento da irritabilidade, tristeza profunda ou desinteresse por atividades que antes gostava.
Alguns indícios de condição psicológica incluem alterações de humor, isolamento social, dificuldades de concentração, mudanças no apetite, entre outros.
Observe se esses sintomas são persistentes e afetam o comportamento da criança em diversas situações. Eles podem ser indicativos de um transtorno como transtorno de ansiedade ou até mesmo o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH).
Na escola pode surgir o aumento da dificuldade do pequeno com os exercícios em sala de aula, distanciamento dos colegas, maior irritabilidade, comportamentos agressivos com os colegas de sala, agressão física ou ameaças, apatia, entre outros.

Transtornos mentais em crianças / Imagem: Freepik
O diagnóstico deve ser feito por um psicólogo ou psiquiatra. O profissional de saúde vai ajudar a criança a expressar seus sentimentos, pensamentos e comportamentos. Procure atendimento ao perceber dificuldades da criança ao lidar com suas emoções.
O tratamento inclui psicoterapia. A medicação vai depender do transtorno apresentado e, muitas vezes, nem se faz necessário. Busque ajuda profissional para obter o tratamento adequado. Além disso, crie um ambiente saudável, seguro e em que a criança possa expressar seus sentimentos.
(*) Luciana Brites é CEO do Instituto NeuroSaber, psicopedagoga, psicomotricista, mestre e doutoranda em distúrbios do desenvolvimento pelo Mackenzie, palestrante e autora de livros sobre educação e transtornos de aprendizagem. Instituto NeuroSaber https://institutoneurosaber.com.br
Por | Joyce Nogueira – Agência Drumond – Assessoria de Comunicação
Regional
Recuperação pós-bariátrica: o que vem depois da cirurgia?
Depois da bariátrica, começa uma nova fase cheia de adaptações físicas, emocionais e estéticas. Entenda o que esperar e como se cuidar.

A cirurgia bariátrica é um marco na vida de quem convive com a obesidade, oferecendo uma oportunidade concreta de mudança na saúde e no estilo de vida. Mas o sucesso do procedimento vai além do ato cirúrgico. O período de recuperação é fundamental para consolidar os resultados e requer atenção multidisciplinar.
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Como o corpo reage após a bariátrica
A perda de peso costuma acontecer de maneira rápida nos primeiros meses após a cirurgia. Essa transformação é motivo de celebração, mas também traz uma série de desafios físicos que exigem preparo e paciência.
Perda de peso acelerada e seus impactos
Quando o organismo passa a ingerir e absorver menos calorias, o peso corporal diminui rapidamente. Esse emagrecimento pode ultrapassar 40% do peso inicial em alguns casos. Embora esse resultado seja positivo do ponto de vista da saúde metabólica, ele também pode afetar a composição corporal e a disposição física.
É comum que pacientes relatem sensação de fraqueza, perda de massa muscular e mudanças na textura da pele. O corpo precisa de tempo para se readaptar à nova realidade metabólica, o que torna o acompanhamento médico essencial, especialmente com um nutrólogo ou endocrinologista.
Flacidez, cicatrizes e outros efeitos visíveis
Com a rápida redução de gordura, a pele pode não acompanhar o ritmo do emagrecimento. Isso resulta em sobras de pele, especialmente nas regiões do abdômen, braços, coxas e mamas. Esses efeitos costumam gerar desconforto estético, além de problemas como assaduras, infecções de pele e limitação de movimentos.
Além da flacidez, é possível que cicatrizes de antigas cirurgias, como cesáreas ou outras intervenções, se tornem mais evidentes, e algumas áreas do corpo adquiram uma aparência desproporcional. Esse conjunto de alterações costuma ter um impacto significativo na autoestima dos pacientes.
O papel do suporte médico e psicológico
A transformação após a bariátrica não é apenas física. A saúde mental também merece atenção nesse processo. Muitos pacientes relatam sentimentos contraditórios durante a recuperação, variando da euforia pela perda de peso à insegurança com o novo corpo.
Acompanhamento nutricional e clínico
Logo após a cirurgia, a alimentação passa por fases bem definidas, começando com líquidos e evoluindo para pastosos e sólidos. A adesão rigorosa a essa progressão é fundamental para evitar complicações como obstruções intestinais e deficiências nutricionais.
Com o tempo, o foco passa a ser a reeducação alimentar, com ênfase no consumo de proteínas e vitaminas. Suplementações costumam ser indicadas com base nos exames periódicos, que monitoram níveis de ferro, vitamina B12, cálcio e outros nutrientes.
O suporte de um nutricionista é indispensável para criar estratégias que evitem o retorno do peso, o que pode acontecer com cerca de 20% dos pacientes ao longo dos anos, principalmente quando não há acompanhamento contínuo.
Saúde mental e adaptação à nova rotina
A bariátrica também exige uma reestruturação de hábitos, rotinas e até da identidade pessoal. Algumas pessoas se sentem pressionadas a corresponder a um novo padrão estético, enquanto outras enfrentam dificuldades para se reconhecer no espelho.
O acompanhamento psicológico pode ajudar na adaptação emocional e no desenvolvimento da autoestima, além de prevenir quadros de ansiedade, compulsão alimentar ou depressão. É comum que antigos mecanismos de compensação, como o uso de comida para aliviar o estresse, precisem ser substituídos por novas formas de lidar com as emoções.
Grupos de apoio e terapia individual ou em grupo são altamente recomendados durante todo o processo de reabilitação.

Foto: Divulgação
Procedimentos complementares e cuidados estéticos
Depois da estabilização do peso, que costuma ocorrer entre 12 e 18 meses após a cirurgia bariátrica, muitos pacientes buscam procedimentos para remover o excesso de pele e recuperar o contorno corporal.
Quando pensar em cirurgias reparadoras
As cirurgias plásticas pós-bariátricas têm um papel funcional e estético. Elas não se limitam ao desejo de melhora visual, mas também aliviam desconfortos físicos, facilitam a prática de atividades físicas e contribuem para a higiene pessoal.
O momento ideal para considerar esses procedimentos é quando o peso já estiver estabilizado por pelo menos seis meses e o paciente tiver um bom estado geral de saúde. As áreas mais procuradas para correção incluem abdômen, braços, coxas, seios e face.
Essas cirurgias são avaliadas individualmente, considerando o histórico médico do paciente, suas expectativas e os resultados obtidos após a bariátrica. A decisão deve ser sempre compartilhada com um cirurgião plástico experiente nesse tipo de demanda.
Procedimentos que podem contribuir no processo
Um dos procedimentos mais comuns nesse contexto é a abdominoplastia, indicada para remover o excesso de pele e tecido adiposo do abdômen inferior, além de reforçar a musculatura da parede abdominal. Essa cirurgia pode melhorar significativamente a mobilidade e o bem-estar do paciente, além de proporcionar um contorno corporal mais harmonioso.
Para pacientes que passaram por uma grande perda de peso, a abdominoplastia pode representar o fechamento de um ciclo, ajudando a consolidar as conquistas alcançadas com a bariátrica. Além disso, quando realizada em conjunto com outras técnicas, como lipoaspiração ou lifting de coxas, pode proporcionar resultados ainda mais satisfatórios.
A recuperação dessa cirurgia envolve o uso de cintas compressivas, repouso relativo e retorno gradual às atividades físicas. O suporte de uma equipe multidisciplinar é importante para garantir segurança e otimização dos resultados.
Por | Isabella – SEO Marketing
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