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Truques para não se dar mal na hora de comprar um imóvel em Poços de Caldas

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Truques para não se dar mal na hora de comprar um imóvel em Poços de Caldas

Burocrático e confuso, o processo de compra de um imóvel pode ser repleto de pegadinhas que atrasam a vida do comprador.

Segundo dados do Sindicato de Habitação de São Paulo (Secovi-SP), os brasileiros, em média, chegam a comprar dois imóveis durante a vida. O baixo número sinaliza como os brasileiros são cautelosos e exigentes no momento da compra. Além do alto valor da transação, a compra de um imóvel exige diversos fatores, como a estabilidade financeira, algo raro entre os brasileiros.

Apesar disso, comprar um imóvel está longe de ser algo impossível e exclusivo de pessoas privilegiadas financeiramente. Com um bom planejamento, é possível adquirir o imóvel que se adequa às necessidades da maneira menos burocrática possível.

Por isso, é de extrema importância que o consumidor tome todos os cuidados antes e após a assinatura do contrato de compra e venda de imóveis em Poços de Caldas. As cláusulas contratuais e as condições de pagamento e financiamento devem ser revistas diversas vezes para que não haja nenhum prejuízo.

Os especialistas em mercado imobiliário recomendam pesquisar, conversar com conhecidos e analisar as condições financeiras antes de embarcar em um processo de compra de imóvel. Um dos itens mais importantes, segundo eles, é que as parcelas do financiamento sejam acessíveis e que as outras despesas como água, luz e, em caso de edifícios, a taxa de condomínio, sejam contabilizadas para evitar sustos no final do mês.

Dessa forma, é sempre bom traçar um bom planejamento antes de comprar um imóvel. Confira algumas dicas para não se dar mal na hora da compra:

1 – Organização

Antes de tudo, é preciso definir quanto se está disposto a gastar. É importante levar em conta o que cabe no bolso além das necessidades dos moradores do futuro imóvel. Outro ponto importante é verificar a disponibilidade do financiamento e as ofertas dos bancos.

Além disso, é necessário definir o tipo de imóvel que será comprado. É importante responder algumas perguntas e levar em conta as especificações do tipo de imóvel que está procurando. Se será novo ou usado, se há crianças, se uma área de lazer faz diferença, quantos quartos são necessários, a capacidade de garagem.

Se a preferência é encontrar um apartamento para comprar em Poços de Caldas ou casas em condomínios, os gastos extras como taxa de convivência e de manutenção devem ser colocados na ponta do lápis. Além disso, a localização e a proximidade dos principais pontos que os moradores frequentam também deve ser levada em conta.

2 – Como será pago?

É importante analisar qual será a melhor opção de financiamento: com um banco ou parcelado diretamente com a construtora enquanto a obra acontece. Outro ponto a ser considerado é estipular se o FGTS será utilizado para a quitação do valor.

Para quem tem uma boa reserva financeira ou até mesmo bens que podem virar capital financeiro para comprar o imóvel, tudo deve ser considerado. Por isso, é importante colocar tudo na ponta do lápis e definir qual a melhor maneira de garantir que o imóvel será quitado.

3 – Localização do imóvel

Como já foi dito, a localização do imóvel é primordial para que ele seja escolhido. É interessante verificar se o imóvel está localizado em uma região barulhenta ou perigosa, se é perto de escolas, padarias, supermercados, farmácias, hospitais, linhas de ônibus e metrô próximos, parques, se supre as necessidades dos moradores. Por vezes, a intenção é justamente morar em um local afastado, por isso é importante considerar as possibilidades no momento da compra.

Pesquisar na internet avaliações e notícias sobre a região do imóvel também é uma boa pedida. Além disso, é recomendável procurar referências da imobiliária, construtora ou até mesmo incorporadora, para ter certeza de que é uma empresa honesta e que cumpre com os serviços propostos.

4 – Imóveis usados

Se a intenção é comprar um imóvel usado, o ideal é listar as características procuradas. Por isso, o recomendado é dar preferência para corretores e profissionais que conheçam o local e possam tirar dúvidas sobre o imóvel e a região onde ele se encontra.

Não há a necessidade, porém, de procurar diversas imobiliárias e profissionais. O ideal é evitar imóveis que sejam ofertados por um grande número de corretoras, justamente para evitar uma disputa e uma burocracia e investimento desnecessários. Sempre prefira a exclusividade do serviço. Ficar na mão de muitos profissionais pode te deixar confuso e fazer com que o negócio não seja tão vantajoso.

5 – Realizar a proposta

Para fazer uma oferta, é importante manter em mente os custos do vendedor para realizar a venda. Por isso, sempre desconfie caso o corretor aceite um valor incoerente com a tabela de preços do mercado financeiro. Verifique o que está incluso no montante e pontue o que estiver disposto no contrato e que não esteja esclarecido o suficiente.

Outro ponto é sempre exigir respostas objetivas e claras e ter muito cuidado com o documento do imóvel. O recomendado é pedir para um advogado conferir a idoneidade de todos os documentos envolvidos na negociação.

6 – Atenção com as parcelas

Programar-se é muito importante. Isso porque os valores das prestações pagas durante a construção de um imóvel podem ser diferentes do valor das parcelas do financiamento do saldo devedor.

Ou seja: até a entrega das chaves, o saldo devedor é corrigido mensalmente pelo INCC ou CUB. Após a entrega, é possível quitar a dívida, usar os recursos do FGTS para abater parte do valor, caso seja a aquisição do primeiro imóvel, e financiar o restante com o banco. Porém, existem taxas atrativas e prazos longos disponíveis no mercado. É fundamental, no entanto, que a parcela, independentemente de ser fixa ou reajustável, caiba no bolso.

 7 – Cuidados após a compra

Quando o financiamento for liberado, a escritura for assinada e as chaves forem entregues, o comprador precisa pagar o Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis (ITBI) para a Prefeitura local e as taxas do cartório. Essas taxas respondem a 4% do valor da compra do imóvel.

Por isso, é importante se programar para isso. Mesmo se o contrato não for financiado, o recomendado é nunca deixar de registrar a escritura no Registro de Imóveis.

Atente para o que preza o Manual do Proprietário, leia com atenção e verifique todas as garantias e prazos legais para cada componente descrito. Além disso, quando o imóvel for entregue, é importante ler as instruções e o Manual do Proprietário para ter a certificação das garantias e dos prazos.

 

Por | Ricardo Agostinho

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Telefonia na Nuvem ajuda as empresas a revolucionarem o trabalho remoto e híbrido

Conforme a FGV, a proporção de colaboradores em trabalho remoto pouco se alterou entre 2021 e 2022, sugerindo que as empresas que mantiveram a prática possam ter aumentado o número de trabalhadores em regime remoto.

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Foto: Divulgação / Pixabay

Curitiba, maio de 2023 – Em 2021, 57,5% das empresas afirmam ter adotado o modelo Home Office no Brasil, de forma parcial ou total, incluindo os que já adotavam essa modalidade antes da pandemia. Segundo a FGV, esse percentual diminuiu para 32,7% em outubro de 2022. A Indústria e o Setor de Serviços, que haviam se destacado durante a pandemia, quando atingiram proporções de adoção do Home Office por 72,4% e 65,5% das empresas, respectivamente, reduziram o uso do trabalho remoto para 49% e 40,3%. Mesmo com a pequena redução, os trabalhos remotos continuam a ser uma tendência no país e no mundo, visando a ampliação de resultados para as empresas, os trabalhadores perceberam um aumento da produtividade, algo que, muitas vezes, se confunde com a melhor utilização do tempo e com a redução da necessidade de grandes deslocamentos em dias úteis.

Conforme a FGV, a proporção de colaboradores em trabalho remoto pouco se alterou entre 2021 e 2022, sugerindo que as empresas que mantiveram a prática podem ter aumentado o número de trabalhadores em regime remoto. Hoje, o maior percentual foi registrado na construção (40,9%) e o menor no Comércio (13,4%).

Um dos principais desafios para as empresas e empreendedores é reduzir os custos do negócio, tendo que manter unidades físicas, agora já um pouco menos usadas, sem impactar na operação. Os investimentos em tecnologia e telefonia são dois bons exemplos, já que é preciso manter o contato e controle constante dos colaboradores, além de aumentar a qualidade no atendimento ao cliente.

Com relação à telefonia, uma solução está chamando a atenção dos empresários. A Telefonia na Nuvem vem se destacando como uma excelente inovação que envolve economia de tempo, gestão, redução de custos operacionais, além disso, pode envolver, também, uma economia significativa com a aquisição de equipamentos.

A empresa paranaense Baldussi Telecom é uma das pioneiras no oferecimento desse serviço. Desde 2015 a empresa aposta na conversão da tecnologia analógica dos PABX das empresas para o universo 2.0. “Hoje em dia a telefonia na nuvem não é apenas uma solução que oferece economia para as empresas, mas, principalmente, segurança e confiabilidade no pleno funcionamento das suas estruturas. Sabemos que um dia ou algumas horas sem funcionar a telefonia é um custo extremamente alto para as empresas. Assim, uma solução na Nuvem, no Google Host, uma plataforma bastante segura e estável garante que os tradicionais problemas de queda e funcionamento não ocorram com esse sistema. Além disso, oferecemos o sistema de comodato com relação aos equipamentos, o que contribui para uma economia significativa nos custos de aparelhos que chega a 100%”, comenta o CEO Bruno Baldussi.

 

Por | Paula Batista – Gerente de Comunicação – Lide Multimídia

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Seed MG: governo de Minas Gerais seleciona startups com soluções em tecnologia para setor público

Para CEO da H3aven, referência em blockchain na América Latina e uma das aprovadas no programa, tecnologia ajuda a garantir eficiência e transparência da gestão; iniciativa pretende resolver gargalos presentes em cerca de 22 instituições públicas

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João Henrique Costa e Antonio Hoffert, fundadores da H3aven / Foto: Divulgação

A nova edição do Seed (Startups and Entrepreneurship Ecosystem Development), programa de aceleração de startups para empreendedores do mundo todo que queiram desenvolver seus negócios em Minas Gerais, divulgou na semana passada a lista das startups aprovadas para a etapa de performance. O processo de aceleração está previsto para começar no mês de junho e conta com capacitação, conexão com potenciais clientes e investidores, mentoria e um aporte de até R$100 mil para as startups que finalizarem o processo, que deve durar seis meses. Trata-se da primeira aceleradora financiada apenas por recursos públicos no Brasil.

Ao total, foram aprovadas 110 startups, sendo 78 no estado de Minas Gerais, 31 em outros estados no país e uma da Suécia, com foco na resolução de desafios a partir de soluções inovadoras que resolvam gargalos presentes em cerca de 22 instituições do setor público. Para Antonio Hoffert, CEO da H3aven, referência em tecnologia blockchain e uma das aprovadas pelo programa, a aplicação de mecanismos de consenso e contratos inteligentes traz mais eficácia aos processos públicos como um todo.

“Nós sabemos que a gestão pública possui, notoriamente, um atraso em relação à eficiência da iniciativa privada” explica o CEO. Para o especialista, isso acontece pela própria natureza dos incentivos, que são mais difusos na gestão pública. “Por mais honrados que sejam os funcionários públicos, essa origem distinta de recursos gera pouca visibilidade e controle do processo, o que gera ineficiências”.

Segundo Hoffert, soluções em blockchain devem garantir a “eficiência da gestão, visibilidade de todo o processo e envolvimento das pessoas corretas, nas horas corretas e nos movimentos corretos”. Vale lembrar que as startups inscritas na Temática 1 (Desafios Públicos) poderão testar e validar suas soluções no ambiente do governo, contribuindo para uma gestão mais inovadora e desburocratizada.

Números do Seed

A etapa contou com 6725 inscrições, 240 startups participantes, 590 empreendedores, além de 37 startups estrangeiras. Segundo o programa, o Seed atraiu 64 milhões de reais em investimento, 160 milhões de reais de faturamento até 2021 e gerou 2470 empregos. O programa conta com o apoio da Fapemig, a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais.

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É hora de acalmar nossas crianças

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Foto: Divulgação / Freepik

Psicopedagoga Ester Chapiro / Foto: Divulgação

*Psicopedagoga Ester Chapiro

É fato que os últimos noticiários sobre a violência nas escolas foram aterrorizantes e ameaçadores para toda a sociedade. Eles impactam profundamente as crianças, gerando medo e ansiedade. É preciso dialogar com as famílias e profissionais de ensino para evitar o pânico descontrolado. Carecemos de crianças tranquilas e saudáveis para se relacionar e aprender.

Para ajudar no controle da situação e amenizar o sofrimento, é fundamental mostrar à criança que ela pode contar com o seu apoio. Deixe claro que você está disponível para ouvir, confortar e ajudá-la a lidar com suas preocupações. Encoraje-a a expressar seus sentimentos e preocupações e valide-os, tranquilizando-a.

Tente manter a normalidade em casa e na escola. Tenha uma rotina diária, com horários definidos para ir à escola e fazer as atividades habituais. Isso contribui para reduzir a ansiedade das crianças. Sempre que possível evite falar coisas que colaborem para aumentar o medo. Cuide de você e de sua saúde mental. Se o adulto não recuperar a sensação de segurança, não conseguirá transmiti-la para quem precisa.

Busque conversar sobre o que pode estar perturbando a criança e ouça suas preocupações. Tente explicar de forma honesta e mais clara possível o que aconteceu e esteja aberto para responder a quaisquer perguntas que possam surgir. Evite dar mais informações do que elas precisam ou podem lidar. Os pequenos possuem medos diferentes dos adultos.

Foto de Jonas Mohamadi – Imagem Pexels

O medo excessivo é desproporcional ao perigo real, ele prejudica a alimentação, o sono, a interação social ou o desenvolvimento. Pode causar comportamentos regressivos, como voltar a usar chupeta, voltar a querer dormir com os pais, etc. Provocar tremores, choros, tonturas, dificuldade respiratória, irritabilidade excessiva e outros sintomas corporais e ainda, pode também gerar comportamentos obsessivos e/ou compulsivos, como criar rituais repetitivos para se proteger, se preocupar demais com detalhes, entre outros.

Ressalte que há muitas medidas de segurança sendo adotadas na escola para manter a segurança: como muros altos, portões fechados e até a presença de guardas e câmeras de segurança.

Se perceber que a criança está muito assustada, ofereça algo para distraí-la e ajudá-la a se sentir mais no controle da situação. Proponha atividades divertidas e relaxantes, como desenhar, colorir e brincar.

O medo em excesso paralisa! A maneira de lidar com o medo de uma criança pode ter um impacto significativo em como ela sente sobre si mesma e sobre o mundo. Caso você note que ela tem medo excessivo a ponto de comprometer seu bem-estar emocional, considere consultar um profissional de saúde mental.

(*) Com mais de 30 anos de sólida vivência na área educacional, Ester Chapiro é psicopedagoga, Especialista em desenvolvimento humano, educadora, Coach, analista comportamental, Consultora Pedagógica e Palestrante. É diretora da Central de Professores (https://www.centraldeprofessores.com.br/), especializada em aulas particulares, reforço escolar, acompanhamento para concursos e coaching para adolescentes e adultos.

 

Por | Joyce Nogueira – Agência Drumond – Assessoria de Comunicação

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