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Em Poços: Vereador Flavinho sugere ampliação no desconto do IPTU também para pagamento parcelado

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Em reunião na Secretaria Municipal da Fazenda, nesta semana, o vereador Flávio Togni de Lima e Silva (PSDB) propôs que o percentual da equiparação inflacionária de aproximadamente 4,5% que, a princípio, seria descontado no caso de pagamento à vista do IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano) seja estendido, também, aos contribuintes que fizerem uso do parcelamento para a quitação do tributo. A sugestão foi apresentada ao secretário Alexandre Lino Pereira e à servidora Valéria Poloniato.

O IPTU é uma das principais fontes de receita do Município, com arrecadação estimada para 2021 em R$ 44 milhões. A atualização do tributo é vinculada ao valor da UFM (Unidade Fiscal do Município). Para o vereador Flavinho, este será mais um ano difícil, ainda por conta da pandemia e de todos os desafios econômicos e sociais trazidos por ela. “O prefeito Sérgio Azevedo sinalizou, inclusive em entrevistas, que concederia o desconto de 8% para pagamento à vista, como forma de eliminar o impacto da equiparação inflacionária, que, obrigatoriamente, precisa ser repassada anualmente. Diante deste quadro, conversei com os vereadores da base e apresentei esta proposta ao prefeito. Ampliar este desconto também para a população que vai quitar o tributo em parcelas é uma forma de atender a todos com a isenção da equiparação inflacionária, neste momento de pandemia. O percentual de desconto, obviamente, seria menor do contribuinte que paga parcelado em relação ao contribuinte que pagar à vista, no entanto, ainda assim, evitaríamos o repasse da inflação a todos. Essa proposta é de um desconto de natureza temporária, previsto para todo o ano de 2021”, diz.

O parlamentar ressalta, ainda, que a limitação prevista no art. 14 da Lei de Responsabilidade Fiscal não impede a proposta, uma vez que tal regra está afastada devido ao estado de calamidade que passa o município e todo o Brasil em decorrência da pandemia, nos termos do art. 3º da Emenda Constitucional n. 106, de 7 de maio de 2000, e art. 3º da Lei Complementar Federal n. 173, de 27 de maio de 2020. Tais normas estabelecem regras para o enfrentamento de calamidade pública nacional decorrente de pandemia em âmbito federal.

O secretário da Fazenda lembra que a oficialização da medida exige um trâmite legal que deve se iniciar o mais breve possível. “O Executivo precisa enviar um projeto de lei para a Câmara, onde a proposta vai ser discutida, inclusive em audiência pública. Temos o fator tempo que nos preocupa, já que são 80 mil carnês para serem distribuídos. O Flavinho está nos auxiliando nesta questão que é muito relevante e urgente”, afirma Alexandre Lino.

 

Por | Assessora de Imprensa – Câmara Municipal de Poços de Caldas/MG

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Telefonia na Nuvem ajuda as empresas a revolucionarem o trabalho remoto e híbrido

Conforme a FGV, a proporção de colaboradores em trabalho remoto pouco se alterou entre 2021 e 2022, sugerindo que as empresas que mantiveram a prática possam ter aumentado o número de trabalhadores em regime remoto.

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Foto: Divulgação / Pixabay

Curitiba, maio de 2023 – Em 2021, 57,5% das empresas afirmam ter adotado o modelo Home Office no Brasil, de forma parcial ou total, incluindo os que já adotavam essa modalidade antes da pandemia. Segundo a FGV, esse percentual diminuiu para 32,7% em outubro de 2022. A Indústria e o Setor de Serviços, que haviam se destacado durante a pandemia, quando atingiram proporções de adoção do Home Office por 72,4% e 65,5% das empresas, respectivamente, reduziram o uso do trabalho remoto para 49% e 40,3%. Mesmo com a pequena redução, os trabalhos remotos continuam a ser uma tendência no país e no mundo, visando a ampliação de resultados para as empresas, os trabalhadores perceberam um aumento da produtividade, algo que, muitas vezes, se confunde com a melhor utilização do tempo e com a redução da necessidade de grandes deslocamentos em dias úteis.

Conforme a FGV, a proporção de colaboradores em trabalho remoto pouco se alterou entre 2021 e 2022, sugerindo que as empresas que mantiveram a prática podem ter aumentado o número de trabalhadores em regime remoto. Hoje, o maior percentual foi registrado na construção (40,9%) e o menor no Comércio (13,4%).

Um dos principais desafios para as empresas e empreendedores é reduzir os custos do negócio, tendo que manter unidades físicas, agora já um pouco menos usadas, sem impactar na operação. Os investimentos em tecnologia e telefonia são dois bons exemplos, já que é preciso manter o contato e controle constante dos colaboradores, além de aumentar a qualidade no atendimento ao cliente.

Com relação à telefonia, uma solução está chamando a atenção dos empresários. A Telefonia na Nuvem vem se destacando como uma excelente inovação que envolve economia de tempo, gestão, redução de custos operacionais, além disso, pode envolver, também, uma economia significativa com a aquisição de equipamentos.

A empresa paranaense Baldussi Telecom é uma das pioneiras no oferecimento desse serviço. Desde 2015 a empresa aposta na conversão da tecnologia analógica dos PABX das empresas para o universo 2.0. “Hoje em dia a telefonia na nuvem não é apenas uma solução que oferece economia para as empresas, mas, principalmente, segurança e confiabilidade no pleno funcionamento das suas estruturas. Sabemos que um dia ou algumas horas sem funcionar a telefonia é um custo extremamente alto para as empresas. Assim, uma solução na Nuvem, no Google Host, uma plataforma bastante segura e estável garante que os tradicionais problemas de queda e funcionamento não ocorram com esse sistema. Além disso, oferecemos o sistema de comodato com relação aos equipamentos, o que contribui para uma economia significativa nos custos de aparelhos que chega a 100%”, comenta o CEO Bruno Baldussi.

 

Por | Paula Batista – Gerente de Comunicação – Lide Multimídia

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Seed MG: governo de Minas Gerais seleciona startups com soluções em tecnologia para setor público

Para CEO da H3aven, referência em blockchain na América Latina e uma das aprovadas no programa, tecnologia ajuda a garantir eficiência e transparência da gestão; iniciativa pretende resolver gargalos presentes em cerca de 22 instituições públicas

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João Henrique Costa e Antonio Hoffert, fundadores da H3aven / Foto: Divulgação

A nova edição do Seed (Startups and Entrepreneurship Ecosystem Development), programa de aceleração de startups para empreendedores do mundo todo que queiram desenvolver seus negócios em Minas Gerais, divulgou na semana passada a lista das startups aprovadas para a etapa de performance. O processo de aceleração está previsto para começar no mês de junho e conta com capacitação, conexão com potenciais clientes e investidores, mentoria e um aporte de até R$100 mil para as startups que finalizarem o processo, que deve durar seis meses. Trata-se da primeira aceleradora financiada apenas por recursos públicos no Brasil.

Ao total, foram aprovadas 110 startups, sendo 78 no estado de Minas Gerais, 31 em outros estados no país e uma da Suécia, com foco na resolução de desafios a partir de soluções inovadoras que resolvam gargalos presentes em cerca de 22 instituições do setor público. Para Antonio Hoffert, CEO da H3aven, referência em tecnologia blockchain e uma das aprovadas pelo programa, a aplicação de mecanismos de consenso e contratos inteligentes traz mais eficácia aos processos públicos como um todo.

“Nós sabemos que a gestão pública possui, notoriamente, um atraso em relação à eficiência da iniciativa privada” explica o CEO. Para o especialista, isso acontece pela própria natureza dos incentivos, que são mais difusos na gestão pública. “Por mais honrados que sejam os funcionários públicos, essa origem distinta de recursos gera pouca visibilidade e controle do processo, o que gera ineficiências”.

Segundo Hoffert, soluções em blockchain devem garantir a “eficiência da gestão, visibilidade de todo o processo e envolvimento das pessoas corretas, nas horas corretas e nos movimentos corretos”. Vale lembrar que as startups inscritas na Temática 1 (Desafios Públicos) poderão testar e validar suas soluções no ambiente do governo, contribuindo para uma gestão mais inovadora e desburocratizada.

Números do Seed

A etapa contou com 6725 inscrições, 240 startups participantes, 590 empreendedores, além de 37 startups estrangeiras. Segundo o programa, o Seed atraiu 64 milhões de reais em investimento, 160 milhões de reais de faturamento até 2021 e gerou 2470 empregos. O programa conta com o apoio da Fapemig, a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais.

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É hora de acalmar nossas crianças

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Foto: Divulgação / Freepik

Psicopedagoga Ester Chapiro / Foto: Divulgação

*Psicopedagoga Ester Chapiro

É fato que os últimos noticiários sobre a violência nas escolas foram aterrorizantes e ameaçadores para toda a sociedade. Eles impactam profundamente as crianças, gerando medo e ansiedade. É preciso dialogar com as famílias e profissionais de ensino para evitar o pânico descontrolado. Carecemos de crianças tranquilas e saudáveis para se relacionar e aprender.

Para ajudar no controle da situação e amenizar o sofrimento, é fundamental mostrar à criança que ela pode contar com o seu apoio. Deixe claro que você está disponível para ouvir, confortar e ajudá-la a lidar com suas preocupações. Encoraje-a a expressar seus sentimentos e preocupações e valide-os, tranquilizando-a.

Tente manter a normalidade em casa e na escola. Tenha uma rotina diária, com horários definidos para ir à escola e fazer as atividades habituais. Isso contribui para reduzir a ansiedade das crianças. Sempre que possível evite falar coisas que colaborem para aumentar o medo. Cuide de você e de sua saúde mental. Se o adulto não recuperar a sensação de segurança, não conseguirá transmiti-la para quem precisa.

Busque conversar sobre o que pode estar perturbando a criança e ouça suas preocupações. Tente explicar de forma honesta e mais clara possível o que aconteceu e esteja aberto para responder a quaisquer perguntas que possam surgir. Evite dar mais informações do que elas precisam ou podem lidar. Os pequenos possuem medos diferentes dos adultos.

Foto de Jonas Mohamadi – Imagem Pexels

O medo excessivo é desproporcional ao perigo real, ele prejudica a alimentação, o sono, a interação social ou o desenvolvimento. Pode causar comportamentos regressivos, como voltar a usar chupeta, voltar a querer dormir com os pais, etc. Provocar tremores, choros, tonturas, dificuldade respiratória, irritabilidade excessiva e outros sintomas corporais e ainda, pode também gerar comportamentos obsessivos e/ou compulsivos, como criar rituais repetitivos para se proteger, se preocupar demais com detalhes, entre outros.

Ressalte que há muitas medidas de segurança sendo adotadas na escola para manter a segurança: como muros altos, portões fechados e até a presença de guardas e câmeras de segurança.

Se perceber que a criança está muito assustada, ofereça algo para distraí-la e ajudá-la a se sentir mais no controle da situação. Proponha atividades divertidas e relaxantes, como desenhar, colorir e brincar.

O medo em excesso paralisa! A maneira de lidar com o medo de uma criança pode ter um impacto significativo em como ela sente sobre si mesma e sobre o mundo. Caso você note que ela tem medo excessivo a ponto de comprometer seu bem-estar emocional, considere consultar um profissional de saúde mental.

(*) Com mais de 30 anos de sólida vivência na área educacional, Ester Chapiro é psicopedagoga, Especialista em desenvolvimento humano, educadora, Coach, analista comportamental, Consultora Pedagógica e Palestrante. É diretora da Central de Professores (https://www.centraldeprofessores.com.br/), especializada em aulas particulares, reforço escolar, acompanhamento para concursos e coaching para adolescentes e adultos.

 

Por | Joyce Nogueira – Agência Drumond – Assessoria de Comunicação

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