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Como reconhecer sinais de doenças neurológicas?
Muitos sintomas neurológicos podem parecer inofensivos no dia a dia, mas identificá-los cedo faz toda a diferença para um diagnóstico preciso e um tratamento eficaz.

A saúde neurológica está diretamente ligada ao funcionamento do cérebro, da medula espinhal e dos nervos periféricos. Pequenas alterações podem indicar desde problemas simples, como deficiências vitamínicas, até condições graves, como Alzheimer e esclerose múltipla.
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No entanto, como distinguir sinais preocupantes de sintomas passageiros? O reconhecimento precoce é essencial para um tratamento adequado e pode evitar complicações severas.
Entre os indícios mais comuns estão alterações cognitivas, mudanças no comportamento, dificuldades motoras e episódios recorrentes de dor de cabeça intensa.
Esses sintomas, muitas vezes ignorados ou atribuídos ao cansaço e ao estresse, podem ser os primeiros alerta de que algo não está funcionando corretamente no sistema nervoso. Entender quais sinais exigem atenção médica pode fazer toda a diferença na busca por um diagnóstico preciso e um tratamento eficiente.
Alterações cognitivas e perda de memória podem ser indicativos preocupantes
Mudanças na memória, dificuldade em se concentrar e lapsos frequentes podem ser sintomas de doenças neurológicas em estágios iniciais.
A perda de memória associada ao envelhecimento é um processo natural, mas quando há um declínio acentuado na capacidade de lembrar informações recentes, pode ser um indicativo de condições como Alzheimer ou demência vascular.
Além da memória, problemas na organização do pensamento e na tomada de decisões também merecem atenção.
Pessoas que começam a apresentar dificuldades em atividades do dia a dia, como pagar contas ou seguir instruções simples, podem estar enfrentando comprometimentos neurológicos.
A lentidão no raciocínio e a confusão mental também são sintomas comuns em distúrbios neurológicos e exigem investigação.
Outro alerta importante é a mudança na linguagem. Dificuldade para encontrar palavras, construir frases ou entender o que está sendo dito pode indicar afasia, um sintoma associado a doenças como o AVC e a doença de Alzheimer. Esses sinais são progressivos e devem ser monitorados para que o diagnóstico seja feito o mais cedo possível.
Dores de cabeça persistentes podem indicar problemas neurológicos graves
Dores de cabeça são comuns e podem estar relacionadas ao estresse, à falta de sono ou até mesmo a hábitos alimentares. No entanto, quando ocorrem com frequência ou apresentam características incomuns, podem ser um sinal de alerta para doenças neurológicas.
Cefaleias intensas e repentinas podem estar associadas a aneurismas cerebrais, enquanto dores progressivas e constantes podem indicar tumores ou inflamações no cérebro.
A presença de outros sintomas, como alterações na visão, dormência em partes do corpo e dificuldades na fala, reforça a necessidade de uma investigação mais aprofundada.
Outro aspecto preocupante é a dor de cabeça acompanhada de rigidez no pescoço e febre, que pode indicar meningite.
Já episódios frequentes de enxaqueca com aura – caracterizados por flashes de luz, formigamentos e tontura – podem ser sinais de predisposição a problemas vasculares no cérebro.
É fundamental observar padrões e buscar ajuda médica se as dores de cabeça se tornarem persistentes ou intensas, principalmente se surgirem de maneira repentina e com sintomas adicionais. O diagnóstico precoce permite um tratamento adequado e pode evitar complicações graves.
Movimentos involuntários e fraqueza muscular podem indicar distúrbios neurológicos
A dificuldade para controlar os movimentos do corpo pode ser um dos primeiros indícios de doenças neurológicas. Tremores, espasmos e contrações involuntárias muitas vezes estão associados ao Parkinson, uma condição neurodegenerativa que afeta o controle motor.
Fraqueza muscular persistente e perda de força em um ou mais membros também são sintomas que devem ser avaliados com atenção.
Doenças como a esclerose múltipla e a miastenia grave afetam a comunicação entre os nervos e os músculos, resultando em fadiga extrema e dificuldades para realizar tarefas simples.
A instabilidade ao caminhar e a perda de equilíbrio são sintomas comuns em distúrbios neurológicos, podendo indicar desde lesões na medula espinhal até doenças degenerativas do sistema nervoso.
Quando esses sinais surgem de maneira repentina, podem estar relacionados a acidentes vasculares cerebrais (AVCs) ou outras condições emergenciais.
Outro fator importante é a rigidez muscular. A dificuldade para movimentar braços e pernas pode indicar doenças como Parkinson ou esclerose lateral amiotrófica (ELA). Observar esses sintomas e buscar orientação médica pode garantir um diagnóstico precoce e um tratamento mais eficaz.
Mudanças no comportamento podem ser um alerta para doenças neurológicas
Alterações no humor, na personalidade e no comportamento podem ser sinais de problemas neurológicos em estágio inicial.
Pessoas que costumavam ser extrovertidas e passam a apresentar isolamento social, apatia ou mudanças bruscas de temperamento podem estar desenvolvendo condições neurodegenerativas.
A depressão e a ansiedade também estão frequentemente associadas a doenças neurológicas. Estudos mostram que alterações químicas no cérebro causadas por distúrbios como Parkinson e Alzheimer podem desencadear sintomas depressivos antes mesmo do diagnóstico da doença.
Outros comportamentos preocupantes incluem alucinações, desorientação e episódios de agressividade sem motivo aparente.
Em alguns casos, essas manifestações estão ligadas a demências e distúrbios psiquiátricos, tornando fundamental uma avaliação detalhada para identificar a origem do problema.
Distúrbios do sono também devem ser levados em consideração. A insônia e o excesso de sonolência diurna podem estar associados a doenças neurológicas, como a narcolepsia e a síndrome das pernas inquietas.
Além disso, pesadelos frequentes e comportamentos anormais durante o sono podem indicar disfunções no sistema nervoso central.
O avanço da tecnologia no diagnóstico de doenças neurológicas
Com o avanço das tecnologias médicas, o diagnóstico de doenças neurológicas tem se tornado mais preciso e acessível.
Exames de imagem, como ressonância magnética e tomografia computadorizada, permitem uma análise detalhada das estruturas cerebrais, facilitando a identificação precoce de alterações neurológicas.
A inteligência artificial tem sido aplicada para interpretar exames com maior rapidez e precisão, auxiliando médicos na detecção de padrões sutis que podem indicar o início de doenças neurológicas. O uso de softwares avançados tem reduzido o tempo necessário para identificar tumores, AVCs e outras anormalidades cerebrais.
A telerradiologia também tem desempenhado um papel fundamental nesse avanço. Com essa tecnologia, exames de imagem podem ser analisados por especialistas à distância, permitindo diagnósticos mais rápidos e assertivos, especialmente em regiões com escassez de neurologistas. Essa abordagem tem otimizado a detecção de doenças neurológicas e facilitado o acesso a tratamentos adequados.
O reconhecimento precoce dos sinais neurológicos é essencial para garantir um tratamento eficaz. Buscar atendimento especializado diante de sintomas suspeitos pode fazer toda a diferença na qualidade de vida do paciente.
Por | Maria Eduarda – SEO Marketing
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As inovações tecnológicas podem substituir a interação presencial em sala de aula?


Leonardo Chucrute é Gestor em Educação e CEO do Zerohum
Nada substitui o ser humano em sala de aula! O momento de interação e compartilhamento de conhecimento com o professor é de extrema importância. A tecnologia ainda não consegue replicar a troca de emoções, experiências e a empatia que acontecem nesse espaço, além do afeto que o aprendizado exige.
Não devemos ver a tecnologia como inimiga. Ferramentas como a inteligência artificial, no entanto, vieram para somar, ajudando professores e alunos a explorarem novos conhecimentos e a desenvolver habilidades essenciais para o mundo atual. A tecnologia é, sim, um poderoso catalisador para o aprendizado, mas seu uso precisa ser equilibrado, sempre valorizando a relação humana.
Esse poder de interpretação, de troca, de emoção, isso a máquina nunca vai ter. Mas, com certeza, ela ajuda bastante. A tecnologia pode ajudar muito no ensino e aprendizagem, mas é preciso haver um equilíbrio entre o presencial e o digital.
Não podemos negar que a tecnologia desperta o interesse nos jovens e com isso aulas que dispõem dela se tornam mais atrativas e estimulantes. Acho que a tecnologia ajuda muito e faz despertar interesse, além de ajudar na busca por conhecimento. Ela é um catalisador e um agregador, mas como tudo deve ser usada com moderação.

As inovações tecnológicas podem substituir a interação presencial em sala de aula / Imagem Freepik
Não podemos esquecer que na escola habilidades importantes como, por exemplo, socialização, desenvolvimento cognitivo e desenvolvimento emocional, são desenvolvidas na primeira infância, durante a educação infantil e o fundamental. Logo, a presença do professor é indispensável e a interação de uns com os outros também.
Porém, nem tudo são flores quando falamos sobre tecnologia. Alguns pontos negativos que ela pode trazer são a dependência, onde a criança e adolescente pode apresentar dificuldade na capacidade de pensar de forma independente e resolver problemas sem a ajuda da tecnologia.
Também contribui para a distração, dificultando a concentração nas tarefas e atividades de aprendizagem. Ainda causa fadiga visual, dores de cabeça e outros problemas de saúde.
Como tudo, a tecnologia também possui dois lados. O bom que oferece um leque de possibilidades de informações e acesso à educação. No entanto, possui pontos negativos, que podem atrapalhar no desenvolvimento, concentração e dependência. O professor é peça fundamental para que haja um equilíbrio entre o presencial e o digital em sala de aula.
(*) Leonardo Chucrute CEO do Zerohum, mentor de empresários, palestrante e autor de livros didáticos.
Por | Joyce Nogueira – Drumond Assessoria de Comunicação
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Governo de Minas lança ação para regularização ambiental de imóveis rurais em parceria com o setor produtivo
Programa Aliança pela Restauração também foca na restauração de ecossistemas e redução de emissões de gases de efeito estufa

O Governo de Minas lançou, nesta quarta-feira (19/3), o programa Aliança Pela Restauração, iniciativa que estimula o setor produtivo a promover a recuperação de áreas degradadas em pequenas propriedades rurais.
Leia também: Êxodo urbano pós-pandemia faz campo virar opção de moradia
A ação quer promover a gestão territorial ambiental em regiões estratégicas do estado, buscando a regularização ambiental de imóveis rurais, resultado de um esforço conjunto entre o Estado, por meio da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad) e o Instituto Estadual de Florestas (IEF); Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg); Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais (Faemg) e empresas.
O anúncio foi feito pelo vice-governador Mateus Simões na sede da Fiemg, em Belo Horizonte. A expectativa é que mais de 13 mil propriedades sejam beneficiadas, com a regularização de mais de 26 mil hectares, contribuindo para a recuperação e restauração de ecossistemas.
“Tivemos a alegria de poder anunciar hoje a nossa Aliança pela Restauração, um esforço inédito em que convidamos as 30 maiores empresas do estado para que assumam a regularização da restauração florestal do seu entorno numa parceria conosco e com as federações, com apoio nosso do governo, para garantir que cada um dos pequenos proprietários, possam recuperar as suas propriedades rurais”, disse o vice-governador.
Ele também destacou o compromisso do Estado com a preservação dos recursos naturais de Minas e o empenho da atual gestão em promover a sustentabilidade e a recuperação ambiental no estado, com a colaboração do setor produtivo. “O desafio é grande, mas Minas está muito na frente em direção ao carbono zero. É o único estado brasileiro com o plano de ação climática já aprovado e em implementação com metas já estabelecidas, com planos de ação para cada um dos eixos de descarbonização na economia”, afirmou o vice-governador.
“Estou muito otimista que esse esforço conjunto vá significar a realização efetivamente de uma política de produção aliada ao meio ambiente. Reconhecemos a importância dessa ação e vemos mais do que isso: oportunidade econômica para nossos agricultores e industriais produzirem uma economia cada vez mais verde”, ressaltou Mateus Simões.
Benefícios
O Aliança pela Restauração tem como objetivo não apenas regularizar passivos ambientais – danos causados ao meio ambiente por um empreendimento ou atividade, que ainda não foram reparados -, mas também contribuir para a redução das emissões de gases de efeito estufa, a restauração de ecossistemas e a melhoria das práticas agrícolas.
Alinhado aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e aos princípios ESG (Ambiental, Social e Governança), o programa visa apoiar as metas de neutralidade de carbono do Plano de Ação Climática (Plac) e da campanha internacional Race to Zero, à qual o setor produtivo também é signatário.

Marco Evangelista / Imprensa MG
Parceria
A implementação do programa é facilitada por um levantamento estratégico realizado pelo Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Sisema), que analisou 64 empreendimentos de 32 empresas, identificando áreas prioritárias para ações de regularização.
O levantamento destacou que 53 empreendimentos estão localizados na Mata Atlântica e 11 no Cerrado, com imóveis rurais com passivos ambientais localizados a distâncias estratégicas dessas áreas.
A secretaria de Estado do Meio Ambiente, Marília Melo, ressaltou que o Aliança pela Restauração é uma das estratégias para alcançar o objetivo de implementação do Código Florestal Brasileiro em Minas Gerais e a neutralidade das emissões de gases de efeito estufa até 2050.
“É uma ação prática de restauração florestal em Minas, e ele é importante porque nós não conseguimos avançar em resultados efetivos sem o apoio dos setores produtivos e dos pequenos produtores. É um programa de responsabilidade socioambiental”, enfatizou Marília Melo.
Apoio às empresas
O programa busca envolver o setor produtivo na regularização ambiental de imóveis rurais, alinhando as ações com as estratégias corporativas de sustentabilidade e governança. As empresas participantes receberam um documento com informações sobre os imóveis rurais que necessitam de adequações ambientais, orientando-as sobre como integrar essas ações em suas operações.
“Acredito que essa é uma iniciativa que, mais uma vez, mostra a determinação do setor produtivo, principalmente na indústria, em cumprir não somente com suas obrigações ambientais, mas estar à frente, mostrando de maneira muito clara seu compromisso inegável com o desenvolvimento sustentável de Minas Gerais”, lembrou o presidente da Fiemg, Flávio Roscoe.
A Faemg será responsável pela operacionalização do programa, assegurando a execução eficiente das ações de regularização. O presidente da federação, Antônio de Salvo, destacou a importância da iniciativa para os pequenos produtores rurais, que mais necessitam de apoio, promovendo o crescimento com sustentabilidade. “O agricultor no vermelho, não pensa no verde. Nós não queremos isso. Queremos os dois no verde para continuarmos com a garantia de um Brasil e uma Minas melhor”, pontuou.
Por | Agência Minas
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BYD inova com carregamento de veículos rápido
Tecnologia de carregamento rápido que revoluciona a mobilidade elétrica.

No setor automotivo, a BYD lançou um novo sistema de carregamento rápido para veículos elétricos. Esse avanço tem sido considerado um divisor de águas na mobilidade elétrica, permitindo que os veículos sejam recarregados em apenas cinco minutos. A tecnologia passou por extensos testes e foi validada por órgãos reguladores, despertando grandes expectativas quanto ao seu impacto no mercado.
Inovação Tecnológica e Funcionamento
O sistema de carregamento rápido foi desenvolvido a partir de extensas pesquisas e investimentos em tecnologia de ponta. A nova bateria foi projetada para oferecer uma velocidade de carregamento sem precedentes, completando a recarga em tempo recorde. Os componentes foram cuidadosamente escolhidos para garantir segurança e eficiência. Além disso, medidas rigorosas de controle de qualidade foram implementadas para assegurar que a durabilidade dos veículos não seja comprometida. Esse avanço tecnológico tem sido amplamente reconhecido por especialistas, que destacam os estudos detalhados e testes comparativos realizados com outras tecnologias disponíveis.
Impacto no Mercado Automotivo
A introdução desse sistema de carregamento rápido promete transformar o setor automotivo. A redução drástica no tempo de recarga deve impulsionar a adesão dos consumidores aos veículos elétricos, tornando o mercado mais competitivo. Com isso, as montadoras são incentivadas a investir em tecnologias que ofereçam maior autonomia e praticidade. Além disso, as vantagens ambientais são evidentes, pois um tempo de recarga reduzido contribui para a diminuição das emissões de carbono. Assim, a mobilidade elétrica se consolida como uma alternativa sustentável aos veículos movidos a combustíveis fósseis, e o carregamento rápido surge como um fator crucial para essa transição.
Desafios e Oportunidades
Apesar do entusiasmo em torno do novo sistema, especialistas apontam desafios como a infraestrutura de recarga e a integração com as tecnologias já existentes. No entanto, esses desafios também são vistos como oportunidades para aprimorar a tecnologia. Estudos estão sendo conduzidos para melhorar a eficiência e expandir a rede de pontos de recarga, permitindo uma adoção mais ampla. Parcerias estratégicas entre empresas e órgãos governamentais estão sendo estabelecidas para garantir uma implementação segura e escalável. Além disso, a colaboração entre diferentes setores tem sido incentivada para superar obstáculos progressivamente. Para mais informações sobre tendências e análises do setor, recomenda-se a visita ao site Poços entre Aspas.

Foto: Divulgação / Freepik
Perspectivas Futuras e Sustentabilidade
Especialistas avaliam que o carregamento rápido de veículos elétricos representa um marco importante na evolução da mobilidade elétrica. Em um futuro próximo, espera-se que essa tecnologia esteja presente na maioria dos veículos elétricos, reduzindo ainda mais a dependência de combustíveis fósseis. Como resultado, políticas públicas de incentivo à mobilidade sustentável estão sendo revisadas para incluir essa nova metodologia. Além disso, os impactos ambientais estão sendo analisados de perto, e os resultados são promissores. A eficiência energética dos veículos elétricos tem sido significativamente aprimorada, reforçando os benefícios sustentáveis dessa inovação. Nesse contexto, o carregamento rápido surge como um passo decisivo para a transição energética, e o setor automotivo se prepara para adotar tecnologias que favorecem a preservação do meio ambiente.
Análise Crítica e Cenário Global
No cenário global, a tecnologia de carregamento rápido é vista como uma estratégia para modernizar o setor automotivo e eliminar barreiras à mobilidade elétrica. Governos e investidores do setor privado têm direcionado recursos para construir uma infraestrutura compatível com essa inovação. Como consequência, políticas voltadas à promoção de fontes de energia renováveis e à expansão das redes de recarga estão moldando o mercado global. Países que já apostam na mobilidade elétrica estão servindo de referência para essa adoção, impulsionando a competitividade internacional. Em resumo, o setor automotivo está sendo transformado por inovações que incentivam o desenvolvimento de soluções mais limpas e seguras. Para acompanhar os avanços do setor, recomenda-se a consulta ao portal Notícias Automotivas G1.
Por fim, o sistema de carregamento rápido de veículos elétricos da BYD não é apenas um avanço tecnológico, mas um passo fundamental para consolidar a mobilidade elétrica. Seus benefícios foram comprovados por meio de testes rigorosos e análises de mercado, enquanto os desafios se transformam em oportunidades de crescimento e inovação. O futuro dos veículos elétricos está sendo redesenhado com foco em eficiência, segurança e sustentabilidade, impulsionando a transformação do setor automotivo em escala global.
Por | Poços entre Aspas
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