Notícias Corporativas
Empresas utilizam WhatsApp para otimização dos negócios
Dados revelam que o aplicativo já faz parte da estratégia de mais da metade das organizações brasileiras; especialista da Eyou comenta quais são os usos possíveis na área de atendimento e marketing

Como parte do dia a dia dos brasileiros, o WhatsApp tornou-se uma ferramenta quase indispensável para a população, tanto para uso pessoal como profissional. De acordo com dados do Panorama de Marketing e Vendas 2024 da RD Station, noticiados pelo portal E-commerce Brasil, 70% das empresas brasileiras usam o WhatsApp em seus negócios, sendo que a mesma porcentagem afirma que o aplicativo possui a maior taxa de sucesso no contato com leads.
Além disso, segundo dados de uma pesquisa elaborada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), compartilhados pela CNN Brasil, 67% das empresas do Brasil no setor de comércio e serviço utilizam o WhatsApp como principal ferramenta de vendas.
Para Teles Alexandre, sócio-proprietário da Eyou, empresa especializada no desenvolvimento de soluções inteligentes para comunicação através de mensagens para o mercado corporativo, a ampla adoção do WhatsApp pelas empresas pode ser atribuída a diversos fatores, tais como:
- Alcance e usabilidade: uma vez que, devido ao alto uso diário do aplicativo por parte dos consumidores, facilita a comunicação das marcas;
- Interação instantânea permite respostas rápidas;
- Personalização: o aplicativo gera comunicações mais humanizadas e direcionadas, aumentando as chances de conversão;
- Automação e estabilidade: recursos como chatbots e disparos automatizados fazem com que as empresas possam escalar o atendimento sem perder a qualidade;
- Conversão e engajamento: é uma ferramenta com taxas de abertura e resposta superiores às do e-mail marketing, por exemplo.
Para ele, o WhatsApp se tornou um dos principais canais de comunicação entre empresas e consumidores devido à sua popularidade e praticidade. “A presença massiva das empresas na plataforma mostra uma mudança no comportamento do consumidor, que prefere interações ágeis, personalizadas e diretas. Esse cenário reflete a necessidade das marcas de estarem onde seus clientes estão, utilizando um canal familiar e de fácil acesso para impulsionar engajamento e conversões”, afirma Alexandre.
WhatsApp para gestão de atendimento
De acordo com o profissional, uma das possibilidades do uso do aplicativo nas organizações é oferecer um atendimento eficaz. Ele afirma que, para isso, as empresas precisam seguir algumas boas práticas, sendo elas:
- Definir fluxos de atendimento e criar um processo estruturado para direcionar as mensagens ao setor correto;
- Automatizar sempre que possível e utilizar chatbots para dúvidas frequentes e triagem de clientes, liberando a equipe para atendimentos mais complexos;
- Usar a API oficial do WhatsApp para garantir integração com CRMs e sistemas internos, otimizando o atendimento e centralizando dados;
- Manter uma comunicação clara e objetiva, além de programar e enviar mensagens bem estruturadas para evitar equívocos, tornando experiência do usuário positiva;
- Respeitar o tempo de resposta, uma vez que a agilidade no atendimento é fundamental para a satisfação do cliente.
“Além disso, é primordial que seja feito monitoramento e otimização de forma constante, analisando as métricas de atendimento para buscar melhorias contínuas”, acrescenta.
WhatsApp como estratégia de marketing
Outro uso importante do aplicativo, segundo o especialista da Eyou, é como uma ferramenta para estratégias de marketing. Ele conta que, nesse cenário, o uso depende dos objetivos e necessidades de cada empresa.
“Para organizações que precisam enviar mensagens de marketing, automação de atendimento e maior escalabilidade, é possível contar com integração em seu CRM, API de conexão para sistemas legados e interface web”, explica.
“Também há casos em que a estratégia é focar na interação humana, proporcionando um atendimento mais personalizado e próximo. Para isso, usa-se o WhatsApp Conversacional. E por fim, quando a empresa quer automatizar atendimentos repetitivos, qualificar leads e reduzir o tempo de espera, os chatbots são os mais efetivos”, complementa Alexandre.
LGPD e futuro do uso do WhatsApp pelas empresas
Apesar de já fazer parte do cotidiano das marcas, o sócio-proprietário da Eyou afirma que é importante que os empresários estejam atentos às questões da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) ao adotar o uso da ferramenta de mensagens.
Para garantir conformidade com a LGPD, as empresas devem obter consentimento, garantindo que o cliente autorize o uso do aplicativo para as comunicações, deixando claro o propósito do contato, informando o porquê os dados estão sendo coletados e como serão utilizados, e oferecer opção de descadastramento, para permitir que os clientes cancelem a comunicação a qualquer momento.
“Usar a API Oficial do WhatsApp evita que ferramentas não autorizadas possam comprometer a segurança dos dados. Além disso, armazenar informações de forma segura, adotando medidas para proteger os dados coletados, como criptografia e controle de acesso, é essencial para um uso seguro e confiável da plataforma”, afirma.
Por fim, Alexandre comenta sobre suas expectativas para o futuro da ferramenta no meio corporativo. “A tendência é que as empresas invistam cada vez mais em inteligência artificial, automação e personalização no atendimento via WhatsApp. Algumas inovações que devem ganhar força são o uso de IA para atendimento preditivo, integração omnichannel, mensagens interativas e transacionais e expansão do RCS (Rich Communication Services)”.
“O WhatsApp já se consolidou como um dos canais mais estratégicos para o marketing e atendimento ao cliente. No entanto, para extrair o máximo potencial da ferramenta, as empresas precisam investir em planejamento, automação e personalização. O equilíbrio entre tecnologia e atendimento humanizado será essencial para se destacar no mercado e proporcionar experiências realmente diferenciadas aos consumidores”, conclui.
Para mais informações, basta acessar: https://www.eyou.com.br
Notícias Corporativas
Ergonomia pode gerar aumento de até 25% na produtividade
Investir em ergonomia pode representar ganhos de produtividade na ordem de 25%, redução de custos com afastamentos e melhoria na retenção de talentos

A produtividade e a lucratividade são objetivos prioritários para diversas organizações. O investimento em saúde ocupacional, especialmente por meio de práticas ergonômicas, tem se mostrado uma estratégia eficaz para alcançar esses resultados. Conforme apresenta o “Guia NR-1 e Saúde Mental no Trabalho (2025)”, elaborado pela ElevaLife, é possível obter até 25% de aumento na produtividade, significativa de redução nos afastamentos por motivos de saúde e efetiva melhora na retenção de talentos, com impacto direto na eficiência operacional das equipes.
“Com o avanço das regulamentações trabalhistas, as empresas têm agora uma oportunidade única de transformar seus ambientes de trabalho em espaços mais saudáveis e produtivos. Mais do que atender a uma obrigação legal, queremos inspirar líderes e equipes a repensarem o cuidado com o bem-estar como um diferencial estratégico, capaz de gerar engajamento, produtividade e resultados sustentáveis”, explica João Barbosa, Co-founder da ElevaLife e ergonomista sênior certificado pela Abergo.
Ergonomia na prática: como impacta o lucro
A ergonomia pode deixar de ser vista como custo e passar a ser reconhecida como um investimento de alto retorno. Organizações que implementam práticas ergonômicas adequadas podem reduzir afastamentos médicos, aumentar o desempenho dos funcionários e fortalecer sua reputação como empregadoras responsáveis.
De acordo com conteúdo publicado pela EIGEDIN, intitulado “Efeito da ergonomia na produtividade”, o trabalho contempla estudos relacionados à ergonomia e à gestão da produtividade, apresenta pesquisa com uma observação estruturada, focando na relação da saúde dos trabalhadores com a produtividade com coleta e análise de dados. O objetivo do estudo foi a verificação do efeito que a ergonomia pode exercer na produtividade e conclusão das atividades de rotina. Observou-se, com base no referencial teórico apresentado, que a frequência e volume de alguns problemas de saúde apresentados pelos colaboradores da empresa, afetam na conclusão da atividade, muitos deles relacionados a falta de ajustes e ambientes despreparados, os quais implicam em problemas a curto, médio e longo prazo. A reorganização do espaço físico dos postos de trabalho e o oferecimento de atividades como ginástica laboral, assim como um levantamento da situação de saúde de todos os funcionários, apresentaram-se como medidas que podem colaborar para a melhoria desse quadro empresarial bem como para a melhoria da saúde ocupacional desses trabalhadores.
É ainda importante destacar que, a modalidade de trabalho home office ou híbrida mais comum desde a pandemia de covid-19, foi adotada de forma geral no primeiro trimestre de 2020, e segundo dados da Fundação Instituto de Administração (FIA), 41% dos funcionários das empresas foram colocados em regime de home office, quase todos os que teriam a possibilidade de trabalhar à distância, que somavam 46% do total dos quadros. No setor de comércio e serviços, 57,5% dos empregados passaram para o teletrabalho, nas pequenas empresas o percentual ficou em 52%. De forma geral, 46% das empresas brasileiras optaram pelo regime de trabalho à distância, total ou parcialmente, desde abril daquele mesmo ano. Boa parte da população precisou se adaptar a essa nova realidade, incluindo empregados, gestores, líderes e, principalmente, organizações. Hoje porém nota-se um movimento de parte das empresas, de retorno dos colaboradores ao regime presencial, com adaptações às estruturas físicas existentes para este novo momento.
Levando este novo momento em consideração, a ergonomia — que consiste em adaptar o trabalho à pessoa — ajuda a reduzir a fadiga muscular, aumenta a produtividade e diminui o número e a gravidade desses distúrbios e, portanto, programas de prevenção em saúde ocupacional podem contribuir para a redução de custos com tratamentos e perdas de desempenho.
Segundo conteúdo da CBN, que usa dados da Previdência Social, essas lesões representam cerca de 30% dos casos de afastamento por doenças ocupacionais. Em 2023, mais de 10 mil brasileiros se afastaram do trabalho por conta de doenças relacionadas a LER/DORT, gerando um impacto financeiro significativo.
Outro fator importante é o gerenciamento de riscos psicossociais no ambiente corporativo, tema abordado na atualização da NR-1. Fatores como metas excessivas, jornadas extensas, ausência de suporte, assédio moral, conflitos interpessoais e falta de autonomia no trabalho estão entre os principais fatores que afetam negativamente a saúde e o desempenho profissional. Esses fatores podem causar estresse, ansiedade, depressão e outros problemas de saúde mental nos trabalhadores.
Quando não gerenciados, esses fatores podem levar ao presenteísmo, absenteísmo e alta rotatividade. A Wikipedia define presenteísmo como a situação em que o trabalhador está fisicamente presente, mas sem condição plena de desempenhar suas funções.
A gestão de saúde ocupacional tem sido apontada por diferentes instituições como uma medida de impacto na sustentabilidade empresarial. A aplicação de ferramentas como Análise Ergonômica do Trabalho (AET), que serve para avaliar a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, visando a integridade física e saúde, analisando os agentes ergonômicos peculiares à atividade desenvolvida e buscando a eliminação e/ou minimização dos riscos através de implantações de melhorias, treinamentos para promoção de boas práticas posturais, investimento em mobiliário adequado e programas como ginástica laboral fazem parte das estratégias recomendadas para redução de riscos e melhora do bem-estar no ambiente profissional.
O artigo completo, intitulado “Happiness and Productivity“, foi publicado no Journal of Labor Economics e foi conduzido por pesquisadores da Universidade de Warwick, no Reino Unido, e demonstrou que a felicidade dos funcionários pode aumentar a produtividade em até 12%.
Diante desses dados, investimento na saúde e o bem estar do colaborador, previsto por lei, devem seguir sendo zeladas pelo empregador e pode também ser diferencial de sucesso para uma companhia que pensa em um ambiente ergonômico.
Notícias Corporativas
ELSA Corp. anuncia nova Diretora Global de Customer Success
Executiva assume liderança estratégica para impulsionar a experiência do cliente e a expansão global da empresa

A ELSA Corp., empresa que atua no desenvolvimento de soluções baseadas em inteligência artificial para comunicação em inglês, anunciou a nomeação de Laiz Maiochi como nova Diretora Global de Customer Success.
Com mais de 14 anos de experiência em educação corporativa, gestão de clientes e transformação digital, Laiz terá como missão liderar equipes multidisciplinares em diferentes países, com foco na expansão das operações e no fortalecimento do relacionamento com clientes da empresa.
Antes de ingressar na ELSA, atuou como Vice-Presidente de Customer Success na Voxy, sendo responsável por iniciativas voltadas à escalabilidade de estratégias de engajamento e retenção de clientes. A profissional também atuou em empresas como Affero Lab, Sascar e LAB SSJ, com foco em programas de capacitação corporativa e soluções orientadas por dados.
Na nova função, Laiz será responsável por coordenar iniciativas voltadas à adoção de tecnologias de inteligência artificial aplicadas ao desenvolvimento da comunicação empresarial em diversos contextos e setores.
“Laiz traz um olhar inovador e estratégico para Customer Success, alinhado com nossa missão de transformar a forma como as pessoas se comunicam globalmente. Sua experiência será essencial para fortalecer nossa presença em novos mercados e aprofundar nosso impacto no setor corporativo”, afirma Willian Polese, Vice-Presidente Global de Receita para ELSA.
Laiz é formada em Pedagogia pela UFSCar, com especializações em Gestão do Conhecimento, Educação Corporativa e Aprendizagem Organizacional pela FIA, além de uma extensão em Contabilidade e Finanças pela FGV. Sua trajetória reflete um compromisso contínuo com a inovação e o aprimoramento da jornada do cliente.
Sobre a ELSA Corp.
A ELSA Corp. é uma empresa fundada no Vale do Silício e atua com soluções de inteligência artificial voltadas ao ensino da comunicação em inglês. A empresa está presente em mais de 190 países e tem entre seus investidores o Google AI Ventures. Sua tecnologia é voltada à análise de fala e ao desenvolvimento da pronúncia em contextos corporativos e educacionais.
Notícias Corporativas
Prevenção à saúde ganha espaço nos seguros de vida
Em abril, campanhas reforçam a importância do cuidado preventivo, e o seguro de vida se mostra um aliado estratégico na promoção da saúde e proteção das famílias

Em abril é celebrado o Dia Mundial da Saúde, uma data voltada à conscientização sobre hábitos saudáveis e prevenção de doenças. Em meio às ações educativas e campanhas da Organização Mundial da Saúde (OMS), especialistas destacam que os seguros de vida podem atuar como instrumento de proteção e cuidado preventivo.
De acordo com Hélio Loreno, da masterClassic, o seguro de vida evoluiu. Hoje ele oferece não só proteção financeira, mas também suporte real à saúde e à prevenção. “É um investimento em bem-estar contínuo, que pode fazer toda a diferença na qualidade de vida do segurado e de sua família. A prevenção é o melhor caminho, e contar com um seguro que apoia esse cuidado diário é uma decisão inteligente e responsável”, afirma.
Tradicionalmente associado à cobertura financeira em casos de falecimento, o seguro de vida tem se transformado e incorporado benefícios que vão muito além da indenização. Hoje, diversas apólices oferecem assistências voltadas ao bem-estar, como check-ups anuais, telemedicina, segunda opinião médica, orientação nutricional e psicológica, além de programas de acompanhamento de doenças crônicas.
“Esse avanço torna o seguro de vida um aliado na jornada de prevenção e autocuidado, ajudando os segurados a detectarem precocemente possíveis problemas de saúde e a manterem a qualidade de vida”, diz Hélio Loreno. “Em um cenário onde os custos com tratamentos de saúde aumentam e os diagnósticos de doenças crônicas se tornam mais frequentes, ter um plano de proteção que atua antes da doença surgir é cada vez mais valioso”, completa.
“Além disso, o seguro de vida proporciona segurança financeira para o titular e sua família em casos de invalidez ou diagnóstico de doenças graves, reforçando sua importância como uma ferramenta de planejamento de vida”, conclui.
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