Notícias Corporativas
Vedacit apresenta lançamentos na Feicon 2025
Nova identidade visual foi desenvolvida a partir de uma escuta ativa do mercado, envolvendo pedreiros, balconistas e profissionais do setor

A Vedacit apresenta sua nova identidade visual durante a FEICON 2025, que está sendo realizada de 8 a 11 de abril, em São Paulo (SP). A nova proposta se conecta com o conceito “Paz pra toda obra”, criado pela marca para reforçar a confiança dos brasileiros na Vedacit quando o tema é vedação e impermeabilização.
A nova identidade visual foi desenvolvida a partir de uma escuta ativa do mercado, envolvendo pedreiros, balconistas e profissionais do setor, com o objetivo de facilitar também o entendimento de cada produto, tornando a escolha dos produtos mais intuitiva no ponto de venda.
Agora, cada categoria de produto possui uma cor específica, permitindo que o lojista e o profissional da construção identifiquem rapidamente a solução adequada para cada etapa da obra, encontrem o produto com facilidade e compreendam seus benefícios de forma imediata.
“As novas embalagens da Vedacit foram concebidas posicionando o profissional da construção civil no centro da comunicação. Queremos facilitar o trabalho desses profissionais, oferecendo soluções que os ajudem a ser mais eficientes, reduzir retrabalho e entregar um serviço impecável”, diz ele.
Ainda como parte das novidades que serão apresentadas na feira, a Vedacit anuncia o retorno de marcas consagradas, trazendo de volta produtos como FrioAsfalto e Carbolástico. Esse retorno visa valorizar a tradição e a relevância dessas marcas.
Além dessas novidades, a Vedacit também vai apresentar uma seleção de novos produtos que vão completar ainda mais o portfólio de impermeabilizantes.
O primeiro deles é na linha do Acquella com uma nova resina impermeabilizante cristalina que revoluciona a impermeabilização por ser completamente transparente após sua aplicação. O produto forma uma barreira resistente à água, protegendo superfícies sem alterar sua aparência. “O produto permite uso em diversos substratos”, afirma Vitor Cybis, executivo de marketing da Vedacit.
Já na linha Vedatop chega a Argamassa Elástica. É um produto voltado para áreas sujeitas a movimentação estrutural, como banheiros, piscinas e estruturas subterrâneas.
Os visitantes da FEICON 2025 podem conferir demonstrações e tirar dúvidas com especialistas da marca no estande da empresa.
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Carreira em Y estimula busca por diferentes tipos de pós-graduação
Tendência reforça a importância de formações específicas, como MBAs e especializações técnicas, no avanço profissional de especialistas e futuros gestores

O modelo tradicional de crescimento profissional, baseado na ideia de que todo bom especialista se tornará gestor, já não dá conta da complexidade do mercado de trabalho atual. Em relatório da Visier – plataforma de people analytics – realizado em 2023, 62% dos entrevistados afirmaram não ter interesse em gerir equipes. Neste cenário, ganha força a chamada carreira em Y, em que o desenvolvimento pode seguir dois caminhos distintos: a liderança técnica ou a gestão de pessoas e negócios.
Essa mudança de perspectiva tem influenciado diretamente a forma como os profissionais escolhem suas especializações após a graduação. Em vez de apenas um rumo óbvio a ser seguido, a pós-graduação passou a refletir diferentes estratégias de avanço dentro das organizações — e é neste contexto que uma especialização técnica ou um MBA se apresentam como alternativas alinhadas a diferentes objetivos de carreira.
De um lado, o MBA permanece como a pós-graduação mais reconhecida para quem deseja ocupar cargos de liderança executiva. Com foco em gestão e visão estratégica, o curso é direcionado ao desenvolvimento de competências tais como tomada de decisão, finanças, liderança e desenvolvimento organizacional. Por outro lado, a especialização técnica é uma opção para quem deseja aprofundar seus conhecimentos práticos, atuando com protagonismo em projetos e soluções, sem desistir de crescer na carreira.
Ambos os formatos são pós-graduações lato sensu, reconhecidas pelo MEC e acessíveis somente a graduados (bacharéis ou tecnólogos). O termo lato sensu significa “em sentido amplo”, e diferencia-se dos cursos stricto sensu (como mestrado e doutorado), que são voltados para pesquisa acadêmica e produção científica. A principal diferença entre os dois formatos está principalmente no foco do conteúdo e no público-alvo.
Para Andrea Paiva, diretora da Pós Tech – cursos de especialização técnica da FIAP -, esta formação é indicada para quem quer se manter próximo da prática e da inovação, utilizando ferramentas e metodologias atualizadas. “É uma trilha de aprendizado hands-on, que mesmo sendo assíncrona (no caso dos cursos da Pós Tech) — em que o aluno pode assistir às aulas no seu próprio ritmo — promove interação constante entre os participantes, com comunidades ativas, lives e desafios reais propostos por empresas”, explica.
Já Rafael Ronqui, diretor do MBA da mesma instituição, reforça que este modelo é mais indicado para quem busca uma visão sistêmica dos negócios e aspira liderar times e organizações. “É uma formação que estimula a troca de experiências e o pensamento estratégico. Muitos alunos chegam ao MBA após acumularem experiência técnica e decidirem migrar para a gestão”, adiciona.
Para facilitar, o conteúdo a seguir apresenta as principais diferenças entre um MBA e uma especialização técnica:
Objetivo
- MBA: foco em desenvolvimento de competências gerenciais e liderança em negócios.
- Especialização técnica: aprofundamento técnico em uma área específica de atuação.
Público-Alvo
- MBA: profissionais com experiência que buscam cargos de gestão ou mudar de área.
- Especialização técnica: profissionais que desejam melhorar o desempenho técnico ou se atualizar.
️ Duração
- MBA: de 1 a 2 anos (aproximadamente 360 a 480 horas).
- Especialização técnica: de 1 a 2 anos (geralmente a partir de 360 horas).
Certificação
- MBA: tipo de especialização lato sensu com foco em administração.
- Especialização técnica: certificação lato sensu em qualquer área do conhecimento.
Conteúdo
- MBA: currículo voltado à gestão, finanças, marketing, liderança e estratégia.
- Especialização técnica: conteúdo técnico e aprofundado em um tema ou área específica.
Reconhecimento no Mercado
- MBA: maior peso em cargos de liderança ou transição de carreira.
- Especialização técnica: mais valorizada em áreas técnicas, funções operacionais e táticas
Custo
- MBA: geralmente mais caro, devido à estrutura e corpo docente com perfil executivo.
- Especialização técnica: custo mais acessível na maioria dos casos.
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Funerais verdes ganham espaço e prometem menos impacto
Certificados por órgãos internacionais, funerais ecológicos preservam a natureza e oferecem rituais de despedida alinhados à sustentabilidade. CEO do Grupo Riopae explica como funciona essa modalidade

De acordo com um estudo realizado pela Global Growth Insights, o setor de serviços funerários vem passando por mudanças significativas, impulsionado pelo aumento da demanda por cremação, que já representa mais de 60% dos contratos firmados. Por outro lado, os enterros convencionais estão em queda, respondendo por menos de 40% dos serviços. Enquanto isso, os funerais ecológicos ganham força, registrando um crescimento de 35% na procura por caixões biodegradáveis e alternativas sustentáveis de sepultamento.
Vinicius Chaves de Mello, CEO do Grupo Riopae, responsável pelo Crematório São João Batista, explica que um funeral ecológico se caracteriza pela escolha consciente de práticas que respeitam o ciclo natural da vida e priorizam o uso de materiais 100% biodegradáveis. Essa opção evita o embalsamamento químico e reduz ao mínimo o consumo de energia e recursos. “É, acima de tudo, um ato final de cuidado — não apenas com quem parte, mas também com o planeta, que todos deixamos como legado”, acrescenta.
O profissional ainda destaca a diferença entre o funeral tradicional e o ecológico. “Enquanto o funeral tradicional usa caixões revestidos de verniz, metais, plástico e líquidos tóxicos para conservação, o ecológico elimina todo componente não‑biodegradável. Em vez de jazigos de concreto, privilegia-se o solo vivo (sem cimentação) para permitir que o corpo retorne à terra naturalmente, fechando o ciclo de forma sustentável”, detalha.
Os materiais sustentáveis utilizados em urnas e caixões ecológicos incluem papelão reciclado e bambu certificado, fibras de coco, salgueiro e juta, sendo todos projetados para decompor‑se em poucos meses e não liberar substâncias nocivas. Melo também destaca as urnas sementes, que carregam uma muda em seu interior e, ao serem depositadas no solo, transformam-se em uma árvore.
“Além das urnas sementes, destacam-se técnicas como a compostagem humana acelerada (transforma restos mortais em solo fértil, em quatro a seis semanas) e impressão 3D de caixões, com biomateriais. Apps de memorialização digital e certificações blockchain, também garantem rastreabilidade ambiental e transparência para as famílias mais exigentes”, explica o especialista.
No Brasil, o funeral ecológico ainda está em fase inicial. Porém, países como Estados Unidos, Reino Unido e Austrália já avançaram mais, com cemitérios ecológicos certificados pelo Green Burial Council, conforme explica o CEO do Grupo Riopae. Nesses espaços, o uso de concreto, produtos químicos e enfeites artificiais é proibido: o corpo é sepultado diretamente na terra, em urnas ou caixões biodegradáveis, dentro de áreas florestais destinadas à memória, que também funcionam como zonas de preservação ambiental.
“Empresas consolidadas já adicionam linhas verdes ao portfólio, criam parcerias com cemitérios ecológicos e buscam certificações de sustentabilidade. Novas funerárias nascem, exclusivamente, voltadas ao ‘green burial’, acelerando a transição de um mercado, historicamente resistente, para uma abordagem centrada em propósito”, ressalta.
Pegada de carbono e impacto ambiental
Segundo Melo, os funerais ecológicos contribuem para a redução da pegada de carbono, pois ao eliminar o embalsamamento químico (responsável pela liberação de formaldeído), reduzir o transporte de materiais pesados e evitar processos industriais como a metalurgia e o uso de plásticos, há uma queda grande nas emissões de CO₂. “Estima‑se, até, 70% menos emissões, em comparação ao funeral convencional. O solo vivo sequestra carbono, transformando sepulturas em pequenos sumidouros naturais”, adiciona.
A escolha por um funeral ecológico, de acordo com o profissional, é uma combinação do desejo de reduzir impactos ambientais imediatos, do custo, que costuma ser de 20% a 40% mais barato que o convencional e uma visão filosófica de continuidade.
“Para muitos, o funeral ecológico é um último ato de coerência, com valores pessoais, de respeito à natureza. Essa modalidade não é uma moda passageira — é parte de uma revolução cultural, que redefine, como encaramos o fim da vida. Ao transformar sepulturas, em espaços de regeneração, a prática oferece conforto às famílias e esperança ao planeta, provando que o último ato humano pode ser o primeiro passo para um futuro mais verde”, finaliza.
Para mais informações, basta acessar: https://www.crematoriosaojoao.com.br/home
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Empresas recuam em ações de DEI, mas especialistas contestam
Representantes da Conselheiros TrendsInnovation ressaltam a importância de investimentos em diversidade, equidade e inclusão (DEI) nas empresas. Na visão deles, algumas estratégias precisam ser seguidas para que essa área esteja alinhada à estratégia principal de cada negócio

Empresas como Meta, Google, Walmart e Amazon anunciaram o encerramento de programas e ações em diversidade, equidade e inclusão (DEI) nos últimos meses. Os motivos ainda não são totalmente evidentes, mas podem incluir questões culturais ou dificuldades na avaliação, por parte das empresas, de retorno do investimento (ROI) dessa área.
Especialistas, no entanto, mostram que as análises de indicadores podem estar sendo mal avaliadas. Para Fernanda Chilotti, associada da Conselheiros TrendsInnovation e autora do artigo O Estranho Caso do Cancelamento das Políticas de DEI e o Crescimento da Direita Global, investimentos em diversidade, equidade e inclusão favorecem as empresas.
“O argumento de ceticismo sobre o ROI da DEI não se sustenta. O índice IDIVERSA B3, lançado pela bolsa brasileira, prova que diversidade e resultados andam lado a lado. Empresas que se destacam em diversidade apresentam desempenho acima da média”, alega Chilotti.
Então, por que essas áreas foram canceladas? A resposta pode estar na falta de alinhamento entre o discurso e a estratégia de negócios, diz Gillian Borges, presidente da Conselheiros TrendsInnovation e especialista em Mapeamento de Tendências, Foresight, Comunicação e Marketing.
Muitas empresas implementaram iniciativas de DEI e ESG (de boas práticas ambientais, sociais e de governança) sem as conectar ao core business e ao impacto financeiro real. Quando veio a necessidade de revisão estratégica, essas áreas foram vistas como “custos” e não como alavancas de competitividade e perenidade, afirma Gillian.
“Os conselhos falharam ao não alinharem essas áreas aos resultados da empresa. É papel da gestão, mas principalmente dos conselhos, definir as prioridades e fortalecer estratégias para a longevidade das empresas”, opina a presidente da Conselheiros TrendsInnovation.
Uma visão semelhante é compartilhada por Luis Rasquilha, associado da Conselheiros TrendsInnovation e especialista em Tendências e Futuro. “Passaram do ponto e agora o pêndulo volta ao ajuste. Isso aconteceu com DEI, ESG e até com inovação. Muitas empresas não souberam equilibrar esses temas com geração de valor e resultado”, afirma.
Para Rasquilha, algumas empresas implementaram ações sem estratégia clara e sem indicadores-chaves de desempenho (KPIs) sólidos para mensurar o impacto. Outras não souberam traduzir DEI e ESG em vantagem competitiva, fazendo com que essas iniciativas ficassem isoladas em departamentos de marketing ou responsabilidade social, sem conexão real com a estratégia de crescimento.
Os membros da Conselheiros TrendsInnovation são unânimes em defender a importância de investimentos em DEI e ESG. A retirada de investimentos não significa que essas pautas deixaram de ser relevantes, mas, sim, que as empresas precisam repensar como integrá-las à sua estratégia principal.
Dessa forma, defendem que alguns cuidados sejam tomados, principalmente pelos conselhos, para que não ocorram retrocessos nessas áreas.
O primeiro passo, na visão dos especialistas, é garantir que ESG e DEI sejam eixos da estratégia de longevidade da empresa – e não apenas iniciativas de branding. Além disso, KPIs claros são essenciais para mostrar que diversidade e sustentabilidade não são custos, mas ativos estratégicos.
ESG e DEI devem ser abordados com pragmatismo, alinhados à geração de valor. Como aponta Graziele Barros, associada da Conselheiros TrendsInnovation: “ESG precisa sair do departamento de marketing e fazer parte de ações reais. Não pode ser apenas um discurso. Para ser verdadeiramente efetivo, precisa fazer parte da cultura organizacional”.
Outro ponto é criar accountability dentro do conselho. Ou seja, ter alguém dentro da governança olhando para essas pautas com visão estratégica. Se ninguém assumir essa responsabilidade, elas seguirão como iniciativas periféricas, alertam os especialistas da Conselheiros TrendsInnovation.
Para que ESG e DEI sobrevivam nas organizações, é necessário demonstrar impacto real nos negócios. Os conselhos devem garantir que essas áreas tragam retorno financeiro e estratégico, finaliza Gillian.
Para saber mais, basta acessar: https://conselheiros.pro/
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