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ABIMAQ realiza curso on-line sobre NR-12

O curso será realizado nos dias 16 e 17 de abril, na plataforma Zoom

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A Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (ABIMAQ) promove, nos dias 16 e 17 de abril (quarta e quinta-feira), de forma remota, via plataforma Zoom, o curso voltado para a interpretação da NR-12, onde serão apresentados os principais pontos de atenção e as alterações da portaria 916 de 30/07/2021.

O conteúdo, direcionado a engenheiros e técnicos da área de segurança do trabalho, fabricantes, gerentes, supervisores, e profissionais de RH, ajudará os participantes a entender os procedimentos e implementações de segurança em máquinas e equipamentos, em atendimento às Normas Técnicas e Regulamentadoras.

Lecionado pelo engenheiro elétrico e docente em Curso de escolas SENAI para o tema NR 12, Sidney Peinado, o conteúdo da aula apresentará:

Princípios Gerais NR-12 (atualizado):

– Novas exigências da NR-12;

– Exclusões da NR-12;

– Hierarquia das Leis, Constituição Federal, CLT, Portarias, Normas Regulamentadoras, Notas Técnicas, Instruções Normativas, Hierarquia das Normas Técnicas.

Níveis da Normalização:

– Elaboração de Normas Técnicas, Introdução ao Performance Level (PL) (ISO 13.849-1);

– Novos caminhos com a aplicação da ISO TR 24119;

– Novos conceitos de segurança em máquinas e equipamentos;

Comparativo da Portaria 197 X 916.

 

Serviço: Curso – NR 12 Atualização – Desvendando a NR 12 – Informativo:

Data: 16 e 17 de abril (quarta e quinta-feira)

Horário: 14h às 18h

Carga horária: 8h

Local: on-line, via plataforma Zoom

Valor: R$ 570,00 (associados ABIMAQ); R$ 860,00 (não associados). Valores incluem material de apoio e certificado digital.

Mais informações: (11) 5582-6321/6326 – WhatsApp: (11) 94526-8280 ou https://abimaq.org.br/cursos/1005/nr-12-atualizacao-introducao-desvendando-a-nr-12-informativo

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Barrichello lança coleção de roupas com sua assinatura

SOFTSWISS e Sparco promovem legado do piloto brasileiro

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Barrichello lança coleção de roupas com sua assinatura

No universo das corridas, a maior atração é a velocidade. Mas, nos bastidores dos autódromos e nas arquibancadas, um outro elemento cresce a cada temporada: a moda no automobilismo, que se transformou em uma linguagem própria.

Em 2025, esse universo ganhou um novo capítulo com a colaboração entre a SOFTSWISS, Rubens Barrichello e a marca italiana Sparco. Lançada durante a SiGMA Americas, a coleção exclusiva busca celebrar não apenas a carreira de um dos maiores heróis brasileiros das pistas, mas também o valor cultural que o automobilismo carrega no país.

Desde as provas de Fórmula 1 até as provas regionais em solo brasileiro, os uniformes, capacetes e macacões, além de equipamento técnico, funcionam como a identidade de cada piloto. E sendo parceira de Rubens Barrichello há mais de três décadas, a Sparco buscou acompanhar os atletas na moda e nas pistas.

Hoje, essa herança segue em peças de vestuário que carregam o número 111, marcando a trajetória de Barrichello. Mais do que um detalhe gráfico, o número se tornou amuleto, assinatura e agora, item de moda. Com a assinatura pessoal de Rubens, cada peça da nova coleção mistura passado, presente e futuro. O que antes era visto apenas nos boxes e paddocks, agora invade o streetwear.

Essa conexão entre moda e automobilismo tem outros nomes: Lewis Hamilton, sete vezes campeão mundial, é um dos maiores representantes desse encontro, com sua colaboração contínua com a Tommy Hilfiger. Já o tricampeão mundial Ayrton Senna é homenageado até hoje por marcas como a TAG Heuer, que lançou diversas edições de relógios inspiradas na trajetória do piloto brasileiro.

Outros exemplos reforçam essa simbiose: a Puma e sua parceria de longa data com escuderias como Ferrari; a Hugo Boss, que durante anos foi fornecedora oficial dos ternos da McLaren.

A SOFTSWISS traz à coleção sua filosofia de inovação. Sob o slogan “Engineered for Success”, a empresa reafirma que tecnologia e estilo podem — e devem — andar lado a lado.

“A Sparco esteve comigo em cada curva. Não é apenas um logo — é um símbolo de confiabilidade comprovado pela velocidade”, completa Rubens Barrichello, Diretor Não Executivo da SOFTSWISS na América Latina.

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Inflação dos ovos pressiona setor de alimentação fora do lar

Com dificuldades em repassar os custos, os empresários de precisam adotar estratégias para mitigar a alta nos preços de insumos no setor

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Inflação dos ovos pressiona setor de alimentação fora do lar

O ovo de galinha vem registrando sucessivos aumentos de preço. Somente em março, a alta foi de 13,13%, segundo dados do IPCA. A valorização é reflexo de fatores sazonais, condições climáticas adversas, crescimento da demanda e elevação nos custos de insumos como milho e farelo de soja — combinação que tem pressionado diretamente o setor de alimentação fora do lar.

Embora a produção nacional tenha alcançado um recorde em 2024, com crescimento de 10% em relação ao ano anterior, o aumento dos preços não foi contido. No quarto trimestre, a produção chegou a 1,2 bilhão de dúzias, o maior volume trimestral da série histórica do IBGE. Ainda assim, o impacto dos custos, somado ao aumento das exportações, sustenta a tendência de encarecimento.

“A alta no preço dos ovos afeta especialmente os pequenos negócios, que são a maioria no setor”, afirma Paulo Solmucci, presidente da Abrasel. “Cerca de 85% dos estabelecimentos de alimentação fora do lar no Brasil são de pequeno porte, com estrutura enxuta e margem apertada. Para esses empreendedores, oscilações de custo como essa comprometem diretamente a sustentabilidade do negócio”, completa.

O desafio de manter as margens

Estabelecimentos de alimentação fora do lar que dependem do ovo em suas receitas estão entre os mais vulneráveis à escalada de preços. É o caso da confeitaria Bons Suspiros por Ana Salvá, em Cuiabá (MT), cuja produção exige grandes quantidades de claras. “Não existe a possibilidade de substituir o ovo nas minhas receitas, e isso faz com que a nossa margem, que já é apertada, fique ainda menor”, afirma Ana.

A empreendedora conta que ainda não conseguiu repassar o aumento dos custos para o produto. Essa é uma realidade compartilhada com 32% dos estabelecimentos do setor. Segundo pesquisa da Abrasel, realizada em março, quase um terço dos empresários de alimentação fora do lar não conseguiu repassar os preços, e 59% reajustaram conforme ou abaixo da inflação.

“Há um descompasso entre o ritmo da inflação e a capacidade de repasse”, explica Solmucci. “A lógica do setor não permite aumentos automáticos de preço, como ocorre em outras cadeias produtivas. Quem não consegue ajustar a operação com rapidez, vê a rentabilidade desaparecer”, afirma.

O peso do ovo na operação e nas finanças

Para compreender como o insumo afeta a operação e as finanças, Sérgio Molinari, especialista em mercado de foodservice, destaca um ponto crítico: “O ovo é muito perecível. Você não pode estocar por muito tempo, o que faz com que, mesmo com preços em alta, seja necessário comprar frequentemente, dificultando que o estabelecimento possa se beneficiar de compras grandes para obter melhores preços e se antecipar a novas altas”, comenta.

Ele ressalta que é necessário entender o peso desse ingrediente nas receitas. “De uma omelete até receitas em que é coadjuvante, a inflação dos ovos impactará diretamente nos custos do estabelecimento”, explica.

Para ilustrar o impacto da inflação nos ovos, Sérgio Molinari elaborou um estudo que estima a necessidade de reajustes nos preços de cardápio com base na participação do ingrediente no Custo de Mercadoria Vendida (CMV).

Segundo a análise, quando os ovos correspondem a 10% do CMV, o aumento necessário para manter a rentabilidade seria de 2,3%. Se esse percentual sobe para 25%, o reajuste ideal passa a ser de 5,8%. Quando o ovo representa metade do custo, o índice chega a 11,2%, podendo alcançar 17% ou até 22,5% nos casos em que a receita depende fortemente do insumo.

O estudo revela que, mesmo representando uma fração relativamente pequena do custo total, a elevação nos preços dos ovos dificulta que os estabelecimentos absorvam a alta, especialmente em um cenário de aumento generalizado de outras matérias-primas, salários, embalagens e serviços.

Alternativas para contornar a alta

Sérgio Molinari defende que é fundamental adotar estratégias que minimizem os impactos da inflação. Entre as alternativas apontadas estão o redirecionamento das vendas para pratos com maior margem de lucro e menor uso de ovos, a avaliação da substituição dos ovos in natura por versões líquidas ou em pó, e o controle rigoroso sobre perdas e desperdícios.

A negociação com fornecedores também é vista como essencial para conseguir melhores condições comerciais. Já nos casos em que o ovo tem um peso significativo no CMV, ele alerta que a remarcação dos preços no cardápio pode ser inevitável.

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TIBA amplia operações com a aquisição da SMX Logistics

Com a movimentação, a empresa de origem espanhola aumenta sua capacidade operacional para mais de 380 mil TEUs por ano e 25.700 toneladas aéreas

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TIBA amplia operações com a aquisição da SMX Logistics

A operadora logística internacional TIBA, de origem espanhola, anunciou a compra da maioria acionária da empresa brasileira SMX Logistics, especializada em transporte marítimo, aéreo e terrestre. A aquisição marca os 50 anos da TIBA e busca fortalecer sua posição estratégica na América Latina e Caribe.

Com a incorporação da SMX Logistics, a empresa espanhola passa a operar no maior mercado da região, o Brasil, ampliando sua capacidade para mais de 380 mil TEUs por ano (abreviação de ‘twenty-foot equivalent unit’, unidade de medição para contêineres de vinte pés) e 25.700 toneladas aéreas. A companhia também expande sua rede para 70 escritórios e uma equipe global de aproximadamente 1.800 colaboradores.

O CEO da TIBA, Javier Romeu, ressalta que a aquisição foi motivada pela intenção de consolidar a liderança na região. “A escolha da SMX Logistics como parceiro para entrar no Brasil foi pensada levando em consideração aspectos como sua experiência no mercado e uma operação já reconhecida no setor”.

“A SMX Logistics aporta conhecimento do mercado, forte orientação ao cliente e uma equipe profissional com a qual compartilhamos nossa cultura e valores. Além disso, a empresa possui um equilíbrio entre importação e exportação. O Brasil representava a peça que faltava para fortalecer essa presença e ampliar nossa capacidade operacional”, acrescenta o empresário.

Este movimento ocorre em um período de significativa expansão do mercado global de logística de terceiros. Dados da Fortune Business Insights apontam que o setor pode alcançar um valor de US$ 2.546 bilhões até 2032, com uma taxa de crescimento anual composta de 10,5%. “O Brasil é o maior mercado logístico da América Latina, com um volume de mais de 6,3 milhões de TEUs anuais. Também é a oitava economia do mundo”, aponta Romeu.

“Seu peso estratégico na região o torna um país-chave para o crescimento da TIBA. E a aquisição da SMX Logistics pretende reforçar nossa presença na América Latina, permitindo oferecer cobertura integral nos principais mercados da região. Sua experiência local e capacidade operacional complementam o alcance global do grupo”, completa o CEO.

A integração das empresas já começou e será realizada de forma gradual, mantendo a estrutura organizacional, marca e canais operacionais da brasileira. O fundador e atual presidente da SMX Logistics, Eduardo Seara, continuará à frente da empresa, ao lado de Javier Romeu, CEO da TIBA.

Ambas as companhias compartilham valores semelhantes, uma visão centrada no cliente e uma cultura voltada para o esforço e a excelência. “A operação marca o início de uma nova etapa de desenvolvimento conjunto. Está previsto reforçar áreas de alto valor como energias renováveis, líquidos a granel, moda, saúde ou mineração, assim como compartilhar sistemas e processos avançados”, finaliza Romeu.

Sobre a TIBA

Fundada em 1975 e com sede global em Valência (Espanha), a TIBA é especializada em transporte marítimo, aéreo e terrestre, além de serviços aduaneiros e soluções logísticas. A companhia atua em mais de 21 países, conta com mais de 1.800 colaboradores e encerrou 2024 com uma receita superior a 607 milhões de euros.

Sobre a SMX Logistics

Fundada em 2012, a SMX Logistics é uma empresa brasileira que nasceu com o propósito de oferecer soluções logísticas integradas, personalizadas e de alto valor agregado. Com uma equipe de 136 profissionais e seis escritórios no Brasil, em 2024 movimentou mais de 43 mil TEUs e 2.700 toneladas aéreas, sendo reconhecida como parceira estratégica no mercado nacional.

Para saber mais, basta acessar: https://www.tibagroup.com/pt

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