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Mercado brasileiro de software deve crescer 9,5% em 2025

Projeção de expansão do setor no Brasil supera o esperado para média global no período. Ambientes híbridos, segurança cibernética e soluções de ERP estão entre as principais tendências para o ano

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Mercado brasileiro de software deve crescer 9,5% em 2025

A previsão de crescimento do mercado brasileiro de software, serviços e hardware em 2025 é de 9,5%. O índice supera a média global de 8,9%, e foi revelado pelo estudo Mercado Brasileiro de Software – Panorama e Tendências 2025, promovido pela Associação Brasileira das Empresas de Software (ABES) e divulgado pelo portal especializado TI Inside.

Os dados da ABES mostram que, em 2024, o Brasil investiu aproximadamente US$ 59 bilhões em Tecnologia da Informação (TI), o que manteve o país na décima posição no ranking global de investimentos em TI e na liderança da América Latina, com 35% dos investimentos.

Cristina Boner, empresária e profissional da área de TI, aponta a digitalização acelerada e a situação econômica como fatores determinantes para o crescimento expressivo previsto para o mercado de software no Brasil em 2025.

“O crescimento é resultado direto da digitalização acelerada dos últimos anos. As empresas entenderam que investir em software não é mais opcional, mas essencial para competir em um mercado cada vez mais ágil e conectado. O cenário econômico mais estável e o aumento da confiança no ambiente digital também têm impulsionado os investimentos, tanto de grandes corporações, quanto de pequenas e médias empresas no setor”, afirma a empresária.

De acordo com o levantamento, o segmento de software se destacou em 2024, com alta superior a 18%. O segmento de hardware teve expansão de 14,2%. Segundo a análise, a modernização de data centers e a necessidade de atualização de dispositivos impulsionaram a recuperação do segmento, depois de um período de retração.

Para Boner, o aumento de investimento em software revela um progresso na maturidade digital das empresas brasileiras. “Hoje, vemos um empresariado mais consciente sobre o papel estratégico da tecnologia. As empresas estão investindo além da digitalização básica, em soluções que realmente otimizam processos, melhoram a experiência do cliente e geram valor de forma contínua. É uma evolução em termos de cultura e mentalidade digital”.

A profissional de TI observa que, embora o mercado brasileiro de software ainda demonstre uma dependência de fornecedores internacionais, observa-se um aumento da valorização de soluções desenvolvidas no Brasil.

“Apesar da dependência considerável de fornecedores internacionais, especialmente em tecnologias mais emergentes, há um crescimento significativo da valorização de soluções nacionais, devido à qualidade dos produtos brasileiros e à capacidade de adaptação às especificidades do nosso mercado”.

Principais tendências do mercado de software brasileiro para 2025

O estudo da ABES apontou as quatro tendências principais que devem direcionar os investimentos em TI no Brasil em 2025, com destaque para a consolidação dos ambientes híbridos, que aliam infraestrutura local e nuvem, com uma projeção de alta em investimentos em nuvem pública de quase 20%, referente a US$ 3,5 bilhões.

A segurança cibernética, com estimativa de US$ 2,1 bilhões em investimentos, incluindo a adoção de inteligência artificial (IA) para a proteção de dados, também se destaca como prioridade. Além disso, os agentes de IA são citados como motor de inovação. Por fim, as soluções de ERP voltam a ganhar relevância, com uma previsão de aumento de 11% nos investimentos, impulsionando a digitalização e modernização dos processos empresariais.

“A IA e a automação seguem em destaque, especialmente com a popularização de ferramentas baseadas em IA generativa. No entanto, também há uma demanda crescente por soluções de cibersegurança, já que o aumento da digitalização traz novos riscos. Sistemas de ERP e CRM mais integrados e inteligentes também continuam sendo prioridade para empresas que buscam eficiência e personalização”, declara Boner.

A empresária destaca, ainda, outras soluções como tendências emergentes para este ano. “Acredito que os softwares baseados em IA generativa e soluções low-code/no-code vão crescer, democratizando a inovação e permitindo que empresas de todos os portes desenvolvam soluções sob medida com mais rapidez. A integração de ESG em softwares corporativos também deve se fortalecer, especialmente entre as organizações com foco em sustentabilidade e governança”.

Segundo Boner, o crescimento do mercado também está sendo acompanhado pela demanda por inovação e personalização por parte dos clientes. “Os clientes estão cada vez mais exigentes. Hoje não basta oferecer um software funcional, é preciso oferecer soluções adaptáveis, intuitivas e que entreguem valor real ao negócio. A personalização deixou de ser um diferencial e passou a ser uma demanda básica”.

No entanto, Cristina Boner ressalta que, com o mercado em expansão, empresas brasileiras de software podem enfrentar desafios como escassez de mão de obra qualificada, obstáculos para a escalabilidade, como a complexidade regulatória e a elevada carga tributária, e a crescente concorrência que exige diferenciação constante.

“O Brasil vive um momento muito promissor no setor de software, e é essencial aproveitarmos essa onda de crescimento para fortalecer o ecossistema nacional. Isso significa investir em educação, apoiar startups inovadoras e criar um ambiente regulatório mais favorável. O futuro da tecnologia brasileira será construído com colaboração, ousadia e, principalmente, visão de longo prazo”, defende Boner.

Para mais informações, basta acessar: https://www.linkedin.com/in/cristina-boner-19646694/

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Hospital do Pari amplia e moderniza estrutura

Obras ampliam capacidade de atendimento, revitalizam setores e incorporam tomógrafo de última geração para agilizar e qualificar os diagnósticos ortopédicos

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Hospital do Pari amplia e moderniza estrutura

O Hospital do Pari está investindo R$ 10 milhões na modernização das instalações e na aquisição de equipamentos de diagnóstico, com o objetivo de assegurar o bem-estar e a eficiência no tratamento dos pacientes. As obras tiveram início em novembro de 2024 e têm previsão de término para agosto deste ano. O objetivo é melhorar a qualidade dos serviços prestados à população do SUS (Sistema Único de Saúde) com mais agilidade, conforto e precisão nos atendimentos.

A reforma inclui a construção de um novo bloco hospitalar de aproximadamente 900 metros quadrados, que abrigará um centro de reabilitação, laboratório de análises clínicas, centro de estudos, áreas de apoio e um ambulatório especializado em ortopedia. Com a ampliação, a capacidade de atendimento mensal do hospital pode chegar a até dez mil pacientes.

Outra frente importante da modernização está no setor de diagnóstico por imagem, que ganha um reforço: a incorporação de um tomógrafo de última geração, o modelo Optima CT520, com investimento de R$ 1,5 milhão. O equipamento, previsto para entrar em operação em maio, visa aprimorar de forma significativa os diagnósticos ortopédicos realizados na unidade, com imagens de alta definição e maior rapidez na emissão de laudos.

“A chegada desse tomógrafo é um avanço fundamental para o atendimento ortopédico do hospital, o que impacta diretamente na qualidade do tratamento oferecido. Além disso, a ampliação da estrutura nos permitirá reduzir o tempo de espera, oferecer um serviço mais humanizado e atender à crescente demanda da região”, afirma Mariana Andrade, CEO do Hospital do Pari.

Com capacidade para realizar até 100 exames por dia, o novo tomógrafo permitirá o atendimento de cerca de 40 a 50 pacientes diariamente, ampliando de forma significativa a oferta de exames de alta complexidade no próprio hospital, sem a necessidade de encaminhamento a outras unidades.

Paralelamente à obra física, o hospital também está investindo em tecnologia da informação (TI), com a digitalização completa dos prontuários médicos e a implementação de sistemas integrados de gestão hospitalar. A medida visa garantir maior segurança e agilidade no acesso às informações dos pacientes, além de otimizar processos como rastreabilidade de medicamentos e materiais.

Desde o início da reforma, o hospital já promoveu diversas melhorias, como a substituição de 30 leitos por camas hospitalares elétricas, reformas no centro cirúrgico e modernizações que têm como foco assegurar o bem-estar e segurança dos pacientes.

 

 

 

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Totens interativos se consolidam no varejo

Equipamentos de autoatendimento e sinalização digital ampliam a experiência do consumidor e otimizam a operação das lojas. A DJ Locação tem acompanhado esse movimento ao oferecer soluções locadas e personalizadas para o varejo

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Totens interativos se consolidam no varejo

A presença de totens interativos e telas digitais nas lojas físicas tem crescido significativamente, impulsionada pela busca do varejo por soluções que integrem tecnologia, conveniência e engajamento. Os equipamentos, que antes eram vistos como diferenciais, hoje se tornam parte essencial da jornada de compra.

Segundo estudo da Shopify, 68% dos consumidores indicam que a utilização de sinalização digital os tornaria mais propensos a comprar produtos anunciados; 44% afirmam que isso poderia influenciá-los a comprar o produto anunciado em vez do produto que planejavam comprar anteriormente. “Totens de autoatendimento, consulta de preços, emissão de senhas e integração com programas de fidelidade podem ser adotados em redes varejistas de diferentes segmentos. Para o consumidor, o impacto percebido é mais agilidade e autonomia no ponto de venda. Para o lojista, os ganhos vão desde a redução de filas até o aumento no ticket médio e a criação de novos pontos de contato com o público”, diz Roberto Sobrinho, CEO comercial da DJ Locação.

“Com a consolidação do comportamento digital do consumidor, as lojas físicas se reinventam para manter relevância e competitividade. A locação de equipamentos, como os totens interativos, tem se mostrado uma estratégia eficaz para acelerar essa modernização, com flexibilidade e menor custo de implementação”, conclui Roberto.

Além de funcionais, os totens também fortalecem a comunicação visual das lojas. Ainda de acordo com a Shopify, 68% dos clientes dizem que a sinalização digital os tornaria mais propensos a comprar os produtos anunciados. “O varejo atual exige experiências que unam eficiência operacional e tecnologia. Totens e telas digitais são parte fundamental dessa transformação, pois oferecem atendimento mais fluido e aumentam a conexão entre marca e consumidor”, afirma João Paulo Tavares, CEO Técnico da DJ Locação.

Sobre a DJ Locação

Com mais de 20 anos de atuação, a DJ Locação atua com outsourcing de equipamentos de tecnologia. A empresa oferece locação de totens interativos, telas digitais, impressoras, notebooks e outros dispositivos, com suporte técnico e projetos sob medida para empresas de todo o Brasil.

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Uso de IA transforma processos de quality assurance

Cerca de 30% a 50% do tempo total no desenvolvimento de software é gasto com testes, segundo a pesquisa System Sciences Institute, da IBM. A implementação de ferramentas de automação ajuda a acelerar esse processo e a garantir mais assertividade. Atualmente, a nova aposta do setor é a integração com a Inteligência Artificial (IA), que torna a testagem mais dinâmica, adaptável e autônoma.

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Uso de IA transforma processos de quality assurance

Ao usar um produto como o Uber, Instagram ou até mesmo aplicativos de banco, há por trás um esforço da equipe de desenvolvimento para que o sistema fique funcional, seguro e livre de falhas. Esse processo é chamado de QA (Quality Assurance). Muito além de simplesmente “testar programas”, o QA atua de forma preventiva: identifica riscos, valida requisitos e garante que cada fase do projeto atenda aos padrões de qualidade estabelecidos.

Segundo o relatório World Quality Report (2022), a abordagem do QA nas empresas passou por transformações significativas. A satisfação do público final passou a ser o principal objetivo das estratégias e testes. Apesar dessa mudança, cerca de 74% das equipes ainda não contam com uma abordagem estruturada para a execução de testes, o que compromete sua eficiência e eficácia.

Pensando nisso, a NextAge — empresa curitibana com 17 anos de atuação no mercado de desenvolvimento de software — lançou a TestBooster.ai, uma startup que propõe automatizar testes de software utilizando Inteligência Artificial (IA). A TestBooster.ai se soma a outras iniciativas da companhia, como o CNM, voltado ao desenvolvimento de sistemas de gestão para o setor de food service.

A proposta da solução é tornar o processo de testes mais acessível, aproximando a experiência de uso à de um aplicativo. “Criamos a TestBooster.ai para aumentar a produtividade de testes e, em todos os projetos, obtivemos até 10x mais cobertura e execução 4x mais rápida”, afirma Juliano Haus, diretor e co-fundador da TestBooster.ai. “Observamos que a integração da TestBooster.ai com Inteligência Artificial proporciona uma execução de testes adaptável, eliminando a dependência de scripts estáticos comuns em ferramentas tradicionais como Selenium e Cypress. Dados médios apontam que aproximadamente 40% dos testes desenvolvidos nessas plataformas apresentam falhas ao longo da evolução dos projetos, comportamento que não se manifesta na arquitetura de testes automatizados da TestBooster.ai.”

Como as empresas devem se preparar para tirar proveito da IA? 

Mas, como as empresas devem fazer uso dessa tecnologia? Segundo a McKinsey (2024), a utilização de tecnologias baseadas em IA ajuda líderes a explorar todo o potencial de negócio ao automatizar tarefas demoradas. Para fazer isso, a pesquisa World Quality Report (2023) mostra que um dos principais focos das empresas deve ser a qualidade desde o início do projeto — estratégia conhecida como shift-left testing —, integrando QA no planejamento e desenvolvimento com ajuda da IA mais previamente. Sendo assim, torna-se essencial que empresários estudem o potencial da IA nesse processo e avaliem quais etapas podem ser otimizadas com o uso dessa inovação. 

Uso de IA promove maior competitividade no mercado 

As fronteiras entre o desenvolvimento de software e testagem também diminuem via features específicas dos agentes de IA — diferentemente das IAs generativas, os agentes (como os usados na TestBooster.ai) são autônomos, capazes de ler o ambiente em que estão inseridos, tomar decisões e executar ações estratégicas. Segundo reportagem da Forbes (2025), isso lhes permite lidar com tarefas e ambientes inéditos, aumentando sua eficácia ao longo do tempo. Isso acarreta a capacidade de processamento da linguagem natural, também incluída no software desenvolvido pela NextAge. Para além de gerar todas as possibilidades de teste em linguagem natural, o que facilita seu entendimento, cria autonomia e evita interpretações equivocadas, a TestBooster.ai também as executa de modo independente com o auxílio da IA.

Segundo o estudo The AI-powered Enterprise (2022), 73% das empresas que adotaram a IA no desenvolvimento de software relataram melhoria na detecção de bugs e redução de retrabalho. O dado indica que instituições que não investirem nessa inovação podem enfrentar desvantagens competitivas. Atenta a essa movimentação do mercado, a NextAge atua no desenvolvimento de tecnologias baseadas em Inteligência Artificial, com foco em automação e aprimoramento de processos.“Ao incorporar IA ao nosso ecossistema, conseguimos revisar e automatizar processos que antes dependiam de etapas manuais. Esse tipo de abordagem também é replicável em ambientes de cliente, e o TestBooster.ai é uma dessas ferramentas.”, explica Marcelo Ferri, diretor e co-fundador da NextAge.

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