Notícias Corporativas
Cidades pequenas de Minas ganham em transparência fiscal
Municípios do Vale do Jequitinhonha e do Norte do Estado predominam em ranking promovido pelo Tesouro Nacional

A diversidade econômica e o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) das macrorregiões de Minas Gerais costuma servir de lupa para identificar quais são os municípios mais ricos do estado. Entretanto, no quesito contábil e fiscal, há contrastes que chamam a atenção: administrações com pouca capacidade financeira, com população reduzida e localizadas em duas das regiões mais carentes de Minas vêm conseguindo despontar entre as mais transparentes.
É o que aponta o último Ranking Siconfi, criado pelo próprio Tesouro Nacional a partir dos dados transmitidos para o Sistema de Informações Contábeis e Fiscais do Setor Público Brasileiro (Siconfi). Na prática, o levantamento compara a qualidade dos dados enviados por cada município brasileiro. As variáveis analisadas oscilam ano após ano, de modo que, na publicação de 2024 – ano base 2023 –, foram 161 quesitos analisados.
Dos 100 municípios mineiros listados entre os mais transparentes, nada menos que 47 estão no Vale do Jequitinhonha ou no Norte de Minas. O pequeno município de Indaiabira, do Norte de Minas, possui uma população pouco acima dos 6.300 habitantes, segundo o Censo do IBGE 2022, mas figura entre os cinco melhores ranqueados do Estado. Já Presidente Kubitscheck, do Vale do Jequitinhonha, com apenas 3.071 habitantes, está em 6º lugar entre os 853 municípios mineiros.
“O diferencial desses municípios é a preocupação dos gestores de cumprirem as exigências legais e atribuírem o máximo de eficiência e clareza aos seus recursos. Somado a isso, a orientação e suporte especializado a esses gestores têm mudando a perspectiva de evidência de escassez para destaque em qualidade da informação dessas regiões”, explica Helbert Lopes de Macedo (Betim), presidente da HLH Assessoria e Consultoria, empresa responsável por assessorar grande parte dos municípios mais bem avaliados de Minas, incluindo os dois citados.
A empresa assessora ainda Santo Antônio do Itambé, com 3.915 habitantes, de acordo com o IBGE, que está em 4º lugar no ranking, e Alvorada de Minas, com 4.159 habitantes. Este, por sua vez, aparece em 7º lugar no Estado. A HLH também se destaca em outros pontos. Ela assessora 18 das 25 prefeituras melhor ranqueadas. Também responde pela assessoria contábil e fiscal de 31 das 50 administrações mais transparentes do Estado, bem como de 46 das 100 primeiras colocadas.
“É claro que o objetivo não é somente levar os municípios a figurarem bem em ranqueamento, mas esses resultados vêm sendo uma consequência muito positiva de um trabalho de transparência contábil e fiscal realizado junto às administrações municipais. Isso é o reflexo de uma prestação minuciosa das contas públicas”, analisa o diretor de TI da HLH, Luiz Carlos Alves de Oliveira.
Nota A
O Indicador da Qualidade Contábil e Fiscal no Siconfi (ICF) do Tesouro utiliza como níveis de classificação coeficientes que vão de A até E, conforme o percentual de acerto dos critérios exigidos na avaliação. Na apuração deste ano, o Tesouro Nacional verificou 161 quesitos. Gilson Fernandes Pinheiro, diretor de Suporte de Atendimento ao Cliente da HLH Assessoria e Consultoria, explica que esses itens aumentam ano após ano. No Ranking deste ano, a quantidade de verificações ultrapassou o dobro da quantidade de verificações da primeira versão da avaliação e 35 a mais que o Ranking de 2023.
“Na verdade, a implementação de novas verificações pelo Tesouro Nacional é uma forma de verificar o aprimoramento dos municípios quanto ao nível de qualidade dos registros fiscal, contábil e orçamentário. O objetivo é estimular os municípios a buscarem os meios de melhorar a qualidade da informação”, esclarece.
Os municípios com mais de 95% de acerto recebem nota A do IFC e o selo Qualidade da Informação Contábil e Fiscal no Siconfi. Este ano, 31 municípios mineiros alcançaram essa classificação, e nada menos que 20 deles estavam sob a assessoria da HLH. “Isso é resultado da nossa experiência no setor. Estamos há mais de 26 anos no mercado, prestando serviços especializados e soluções de tecnologia para as gestões públicas. Desde 2019, quando o Ranking teve início, nossos clientes estão em evidência”, conclui Betim.
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Serverspace explica como reduzir custos na nuvem
Empresas optam pela nuvem para reduzir custos, ganhar flexibilidade e escalar com mais eficiência, evitando os altos investimentos e complexidade de um data center próprio.

Segundo uma pesquisa da CloudZero, 58% das empresas afirmam que gastam demais com nuvem. No Brasil, o cenário é marcado pela adoção crescente de IA e pela busca por soluções que equilibrem inovação e controle de orçamento, como aponta o estudo da ISG Provider Lens.
Com base na experiência com empresas brasileiras — de startups a grandes corporações —, o diretor da Serverspace, Peter Jilinski, destaca que a escolha da infraestrutura ideal depende de diversos fatores, como o modelo de nuvem, a forma de cobrança e o volume de recursos contratados. Segundo ele, esses elementos são os que mais impactam no orçamento e fazem diferença na operação diária.
Por que as empresas escolhem a nuvem em vez de infraestrutura própria
“Montar um data center próprio exige investimentos enormes em hardware, manutenção, equipe de TI e segurança. A maioria das empresas simplesmente não está disposta a assumir esses custos, especialmente quando existe uma alternativa como a nuvem”, explica Peter.
Segundo ele, a nuvem permite que as empresas abandonem os custos de capital e passem a trabalhar com despesas operacionais, oferecendo mais flexibilidade, escalabilidade e previsibilidade no orçamento.
De que é composto o custo da nuvem
“Na maioria dos casos, o preço depende de três fatores: o modelo de implantação, o modelo de pagamento e o volume de recursos consumidos. Além disso, a localização do data center também influencia, principalmente em projetos sensíveis à latência e velocidade”, afirma o diretor da filial brasileira.
Ele explica que a nuvem pública sempre será a opção mais acessível, pois os recursos são compartilhados entre vários clientes. A nuvem privada custa mais caro, mas oferece controle total e isolamento dos dados. Já os modelos híbridos permitem combinar os dois cenários.
O formato de pagamento também faz toda a diferença. “Se a empresa consome sempre os mesmos recursos, o plano fixo é mais conveniente. Mas se a demanda varia, o modelo Pay-as-you-go sai muito mais barato. Você paga apenas pelo que realmente usa”, detalha.
Segundo Peter, na prática, o fator mais determinante é o conjunto de recursos contratados, já que o preço final é formado com base em CPU, memória RAM, armazenamento e capacidade de rede.
Quais recursos as empresas realmente utilizam em cada fase
Uma das principais armadilhas, segundo Peter, é contratar recursos muito acima do necessário. “Para iniciar um projeto, uma configuração básica é mais que suficiente. Por exemplo, para um site, um CRM ou uma loja online, normalmente basta ter 1 ou 2 CPUs, 2 a 4 GB de RAM e 50 a 100 GB de armazenamento. Isso já garante um funcionamento estável na fase inicial”, afirma.
Quando a demanda cresce, as necessidades mudam. “Para empresas de médio porte — como plataformas SaaS, e-commerces robustos ou sistemas corporativos — é necessário partir de 4 a 8 CPUs, 8 a 16 GB de RAM e entre 200 e 500 GB de armazenamento. Essa configuração garante estabilidade com aumento de tráfego e volume de dados”, explica o diretor da Serverspace.
Para grandes empresas, as exigências são muito mais altas. “Quando falamos de negócios com alta demanda — como portais de mídia, plataformas financeiras ou sistemas corporativos de grande porte —, a configuração mínima começa em 16 CPUs e 32 GB de RAM. E o armazenamento facilmente chega à casa dos terabytes”, complementa.
Quanto custa armazenar dados na nuvem e o que impacta no preço
De acordo com o diretor da filial brasileira da Serverspace, o volume de armazenamento é um dos principais fatores que influenciam o custo. “Para pequenos negócios, 100 a 200 GB costumam ser suficientes para documentos, backups e arquivos operacionais. Empresas de médio porte geralmente precisam de 500 GB a 1 TB, especialmente com uso intenso de bancos de dados ou arquivos de mídia. Grandes empresas, por sua vez, lidam com dezenas de terabytes e exigem soluções com alta disponibilidade e criptografia de dados”, explica.
Desktop remoto: quando faz sentido e o que considerar
“O desktop remoto é a solução ideal para empresas com equipes distribuídas. Todo o ambiente de trabalho dos funcionários fica armazenado na nuvem, não em dispositivos locais”, diz Peter Jilinski.
Ele traz parâmetros claros para diferentes cenários: “Para uma equipe pequena, de 5 a 10 pessoas, um servidor com 2 a 4 CPUs e 8 a 16 GB de RAM é suficiente. Para empresas com 50 a 100 funcionários, será necessário um ambiente mais robusto, com 8 a 16 CPUs e 32 a 64 GB de RAM. Já grandes empresas, com centenas de colaboradores remotos, exigem infraestrutura completa — com pelo menos 32 CPUs, 128 GB de RAM e recursos como VPN e autenticação multifator”, afirma.
Nuvem privada: quem realmente precisa dela?
Peter faz questão de destacar que a nuvem privada não é para todos. “Esse modelo é adotado por empresas onde segurança e controle absoluto da infraestrutura são inegociáveis. Estamos falando de fintechs, setor público, saúde, telecomunicações e grandes corporações. Sim, a nuvem privada custa mais caro, mas a alternativa — construir um data center próprio — é ainda mais cara e operacionalmente muito mais complexa”, aponta.
Como economizar na nuvem — pontos principais
“O erro mais comum é contratar recursos com uma margem absurda, que depois ficam subutilizados. O caminho certo é dimensionar a infraestrutura para as necessidades reais”, reforça Peter.
Ele lista algumas práticas fundamentais para evitar desperdícios:
- O modelo híbrido é a melhor escolha quando é necessário equilibrar segurança e custo. Dados e aplicações críticos ficam na nuvem privada, e o resto vai para a nuvem pública.
- Quando a demanda é instável, o modelo Pay-as-you-go costuma ser mais econômico. Se é estável, o plano fixo faz mais sentido.
- Revisar a infraestrutura periodicamente evita gastos desnecessários. É muito comum ver empresas pagando há anos por servidores esquecidos, backups antigos ou recursos que não usam mais.
- A localização do data center também faz diferença. Não é só sobre latência — muitas vezes escolher um data center mais próximo dos seus clientes também reduz custos de rede.
“A nuvem não é sobre pagar por ar. Ela é uma ferramenta que, quando bem planejada, permite que o negócio cresça, otimize custos e pague apenas pelo que realmente usa”, finaliza Peter Jilinski.
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LambdaTest se integra à Assembla a fim de otimizar rastreamento de bugs para equipes de desenvolvimento
Esta integração permite que as equipes tenham recursos contínuos de rastreamento de bugs diretamente do ambiente de teste, ao melhorar a cooperação e acelerar os ciclos de entrega de software.
LambdaTest, uma plataforma unificada de IA e engenharia em nuvem, anunciou sua parceria com a Assembla, uma plataforma robusta baseada em nuvem para controlar versões e gerenciar projetos. Esta cooperação possibilita que as equipes de desenvolvimento de software otimizem seus processos de rastreamento de bugs e aumentem a produtividade geral.
A LambdaTest oferece aos desenvolvedores uma lista completa de soluções de testes baseadas em nuvem, incluindo testes de compatibilidade entre navegadores, testes de automação para web e aplicativos, bem como testes em dispositivos reais. Os usuários da Assembla podem se integrar agora facilmenteàplataforma LambdaTest para marcar bugs com capturas de tela detalhadas e designá-los aos membros da equipe.
“Esta integração entre a LambdaTest e a Assembla permite que as equipes de desenvolvimento otimizem seus processos de teste e rastreamento de bugs”, disse Mayank Bhola, Cofundador e Chefe de Produto do LambdaTest. “Ao conectar estas plataformas, as equipes podem manter um fluxo de trabalho ininterrupto, garantindo a documentação completa e o rastreamento dos problemas descobertos durante os testes, entregando assim software de maior qualidade em velocidades aceleradas.”
Will Baizer, Diretor Geral da Assembla, disse: “Temos o prazer de colaborar com a LambdaTest para oferecer a nossos usuários acesso a recursos de teste poderosos. Esta cooperação permite que nossos usuários identifiquem bugs mais cedo no ciclo de desenvolvimento, documentem os mesmos com capturas de tela e detalhes precisos e os acompanhem até a resolução sem precisar trocar de plataforma. Esta parceria aumenta a capacidade de nossos usuários de entregar aplicativos de maior qualidade, enquanto reduz significativamente a sobrecarga de testes.”
A integração entre a Assembla e a LambdaTest está disponível agora a todos os usuários, proporcionando às equipes uma solução perfeita para testar aplicativos e rastrear bugs com eficiência sem precedentes.
Para mais informações sobre esta integração, acesse https://www.lambdatest.com/support/docs/assembla-integration/
Sobre a LambdaTest
A LambdaTest é uma plataforma de qualidade de software omnicanal nativa de IA que capacita empresas a acelerar o tempo de lançamento no mercado ao criar, orquestrar e executar testes inteligentes baseados em nuvem. Com mais de 15.000 clientes e 2,3 milhões de usuários em mais de 130 países, a LambdaTest é a escolha confiável para modernos testes de software.
- Browser & App Testing Cloud (testes de navegadores e aplicativos em nuvem): Permite testes manuais e automatizados de aplicativos web e móveis em mais de 10.000 navegadores, dispositivos reais e ambientes de sistemas operacionais, garantindo consistência entre plataformas.
- HyperExecute: Uma nuvem de orquestração e execução de testes nativa de IA que executa testes até 70% mais rápido do que redes tradicionais, oferecendo distribuição inteligente de testes, novas tentativas automáticas, registros em tempo real e integração perfeita de CI/CD.
- KaneAI: O primeiro agente de testes nativo de GenAI do mundo, que utiliza LLMs para criar testes sem esforço com automação inteligente e executar testes de modo autoevolutivo. É integrado diretamenteàJira, Slack, GitHub e outras ferramentas de DevOps.
Para mais informações, acesse https://lambdatest.com
Sobre a Assembla
A Assembla é uma plataforma baseada em nuvem que fornece ferramentas de controle de versão e gestão de projetos elaborada especificamente para equipes de desenvolvimento de software. Ela suporta diversos sistemas de controle de versão, como Git, Subversion (SVN) e Perforce, permitindo que as equipes gerenciem seu código-fonte, rastreiem mudanças e colaborem com mais eficiência.
Para mais informações, acesse https://get.assembla.com/
O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.
Ver a versão original em businesswire.com: https://www.businesswire.com/news/home/20250603198305/pt/
Contato:
Fonte: BUSINESS WIRE
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Logística aeroespacial requer soluções especializadas, aponta PLEX Logistics
O setor aeroespacial brasileiro tem apresentado crescimento nos últimos anos, impulsionado por investimentos em tecnologia e pela expansão das operações de transporte de cargas de alto valor agregado.

O setor aeroespacial brasileiro tem apresentado crescimento nos últimos anos, impulsionado por investimentos em tecnologia e pela expansão das operações de transporte de cargas de alto valor agregado.
De acordo com dados da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), a movimentação de carga internacional foi de 74,8 mil toneladas, um crescimento de 4,4% em relação a abril de 2024.
Neste cenário, a PLEX Logistics tem oferecido soluções logísticas especializadas para o segmento aeroespacial. A empresa atua no transporte de aeronaves, peças críticas, componentes sensíveis e materiais de alta complexidade, visando garantir a integridade e a entrega dentro dos prazos estabelecidos.
Bruna Figueiredo, executiva de vendas da PLEX Logistics, explica que “a logística aeroespacial exige um planejamento minucioso e o uso de tecnologias avançadas para assegurar que cada etapa do processo seja executada com precisão. Nossa equipe é treinada para lidar com as especificidades desse setor, oferecendo soluções personalizadas que atendem às necessidades de cada cliente”.
Sobre a PLEX Logistics
A PLEX Logistics oferece serviços que incluem transporte aéreo e marítimo, armazenagem, desembaraço aduaneiro e gestão de projetos logísticos complexos. A empresa também investe em sistemas de rastreamento em tempo real e em processos que garantem a conformidade com as regulamentações internacionais de segurança e qualidade.
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