Notícias Corporativas
Empreenda Marcenaria forma marcenarias por todo Brasil
O Empreenda Marcenaria é uma formação on-line e gratuita, voltada para donos e donas de marcenarias que desejam transformar a gestão de seus negócios. Criado por Letícia Saba e Paula Dutra, especialistas com ampla experiência no setor moveleiro, o programa foi desenvolvido para atender marcenarias de todos os portes, com conteúdos que unem teoria, prática e aplicabilidade imediata

Com duração de seis meses, o Empreenda Marcenaria se estrutura como um passo a passo para a profissionalização. Os módulos são organizados de forma estratégica para abordar todas as áreas que impactam diretamente o desempenho de uma marcenaria: formação societária (MEI, Ltda), organização tributária e contábil, contratação de equipe, modelos de negócios (pequeno, médio, grande porte e terceirização), uso de máquinas e equipamentos, softwares como Promob e CorteCloud, inovação tecnológica com CNC e ROUTER, padronização de processos produtivos, elaboração de projetos técnicos e executivos, gestão de contratos, cálculo de produção, comparação entre modelos produtivos, gestão financeira, precificação, vendas, marketing, relacionamento com o cliente, liderança de equipe, fluxo de caixa e planejamento estratégico.
O Empreenda é uma jornada de desenvolvimento com aulas dinâmicas, materiais de apoio, atividades práticas e um grupo exclusivo de suporte no qual Letícia e Paula acompanham de perto o progresso dos alunos, tiram dúvidas e estimulam o engajamento. A proposta é que, ao final da formação, cada marcenaria esteja preparada para tomar decisões mais assertivas e tenha implementado melhorias reais em seus processos.
Além das idealizadoras, a formação conta com a presença de professoras e professores convidados, especialistas em cada tema abordado. Esses profissionais foram selecionados especialmente pelo Empreenda Marcenaria para contribuir com conteúdos técnicos, exemplos reais e orientações práticas.
A iniciativa também se deve à força das parcerias. O projeto conta com o investimento do Grupo GMAD – presente em mais de 90 lojas pelo Brasil – que é o principal mantenedor da formação e responsável pela indicação de centenas de alunos por meio de suas revendas. Segundo a diretora de marketing, Fabiane Arcenio, “é um momento desafiador, mas também muito gratificante, pois estamos construindo uma forte rede de apoio e aprendizado no setor moveleiro como um todo”.
Além disso, o Empreenda Marcenaria é patrocinado por algumas marcas conhecidas do setor, que acreditam na educação como ferramenta de transformação. São elas: Guararapes, Duratex, Inmes, Rometal, FGVTN, Proadec, Hafele, Promob, Cortecloud, Makita, Silbra, Pacar, Pontta Tecnologia, Sistema FLEP e Stopalab. Durante a formação, essas marcas também participam com conteúdos, descontos especiais, brindes e ações exclusivas para os alunos mais engajados.
“Nosso objetivo é que cada marcenaria entenda que a boa gestão é o alicerce do crescimento. Com ferramentas certas, visão clara e apoio estratégico, é possível transformar a realidade de qualquer oficina”, afirmam Letícia e Paula. Elas ainda comentam que “o Empreenda Marcenaria busca uma linguagem acessível e inclusiva, que dialogue com todos os tipos e tamanhos de marcenaria existentes no Brasil. O conteúdo é construído com respeito à diversidade de realidades e sem a pretensão de ditar regras ou impor modelos únicos de gestão. Aqui, não se trata de certo ou errado, mas de trazer conhecimento e ferramentas para que cada marcenaria possa encontrar seu caminho de evolução, tornando donos e donas de oficina em verdadeiros empresários e empresárias. Além disso, a formação reúne as principais tecnologias e soluções do mercado, ampliando a visão dos participantes e contribuindo para decisões presentes ou investimentos futuros”.
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Serverspace explica como reduzir custos na nuvem
Empresas optam pela nuvem para reduzir custos, ganhar flexibilidade e escalar com mais eficiência, evitando os altos investimentos e complexidade de um data center próprio.

Segundo uma pesquisa da CloudZero, 58% das empresas afirmam que gastam demais com nuvem. No Brasil, o cenário é marcado pela adoção crescente de IA e pela busca por soluções que equilibrem inovação e controle de orçamento, como aponta o estudo da ISG Provider Lens.
Com base na experiência com empresas brasileiras — de startups a grandes corporações —, o diretor da Serverspace, Peter Jilinski, destaca que a escolha da infraestrutura ideal depende de diversos fatores, como o modelo de nuvem, a forma de cobrança e o volume de recursos contratados. Segundo ele, esses elementos são os que mais impactam no orçamento e fazem diferença na operação diária.
Por que as empresas escolhem a nuvem em vez de infraestrutura própria
“Montar um data center próprio exige investimentos enormes em hardware, manutenção, equipe de TI e segurança. A maioria das empresas simplesmente não está disposta a assumir esses custos, especialmente quando existe uma alternativa como a nuvem”, explica Peter.
Segundo ele, a nuvem permite que as empresas abandonem os custos de capital e passem a trabalhar com despesas operacionais, oferecendo mais flexibilidade, escalabilidade e previsibilidade no orçamento.
De que é composto o custo da nuvem
“Na maioria dos casos, o preço depende de três fatores: o modelo de implantação, o modelo de pagamento e o volume de recursos consumidos. Além disso, a localização do data center também influencia, principalmente em projetos sensíveis à latência e velocidade”, afirma o diretor da filial brasileira.
Ele explica que a nuvem pública sempre será a opção mais acessível, pois os recursos são compartilhados entre vários clientes. A nuvem privada custa mais caro, mas oferece controle total e isolamento dos dados. Já os modelos híbridos permitem combinar os dois cenários.
O formato de pagamento também faz toda a diferença. “Se a empresa consome sempre os mesmos recursos, o plano fixo é mais conveniente. Mas se a demanda varia, o modelo Pay-as-you-go sai muito mais barato. Você paga apenas pelo que realmente usa”, detalha.
Segundo Peter, na prática, o fator mais determinante é o conjunto de recursos contratados, já que o preço final é formado com base em CPU, memória RAM, armazenamento e capacidade de rede.
Quais recursos as empresas realmente utilizam em cada fase
Uma das principais armadilhas, segundo Peter, é contratar recursos muito acima do necessário. “Para iniciar um projeto, uma configuração básica é mais que suficiente. Por exemplo, para um site, um CRM ou uma loja online, normalmente basta ter 1 ou 2 CPUs, 2 a 4 GB de RAM e 50 a 100 GB de armazenamento. Isso já garante um funcionamento estável na fase inicial”, afirma.
Quando a demanda cresce, as necessidades mudam. “Para empresas de médio porte — como plataformas SaaS, e-commerces robustos ou sistemas corporativos — é necessário partir de 4 a 8 CPUs, 8 a 16 GB de RAM e entre 200 e 500 GB de armazenamento. Essa configuração garante estabilidade com aumento de tráfego e volume de dados”, explica o diretor da Serverspace.
Para grandes empresas, as exigências são muito mais altas. “Quando falamos de negócios com alta demanda — como portais de mídia, plataformas financeiras ou sistemas corporativos de grande porte —, a configuração mínima começa em 16 CPUs e 32 GB de RAM. E o armazenamento facilmente chega à casa dos terabytes”, complementa.
Quanto custa armazenar dados na nuvem e o que impacta no preço
De acordo com o diretor da filial brasileira da Serverspace, o volume de armazenamento é um dos principais fatores que influenciam o custo. “Para pequenos negócios, 100 a 200 GB costumam ser suficientes para documentos, backups e arquivos operacionais. Empresas de médio porte geralmente precisam de 500 GB a 1 TB, especialmente com uso intenso de bancos de dados ou arquivos de mídia. Grandes empresas, por sua vez, lidam com dezenas de terabytes e exigem soluções com alta disponibilidade e criptografia de dados”, explica.
Desktop remoto: quando faz sentido e o que considerar
“O desktop remoto é a solução ideal para empresas com equipes distribuídas. Todo o ambiente de trabalho dos funcionários fica armazenado na nuvem, não em dispositivos locais”, diz Peter Jilinski.
Ele traz parâmetros claros para diferentes cenários: “Para uma equipe pequena, de 5 a 10 pessoas, um servidor com 2 a 4 CPUs e 8 a 16 GB de RAM é suficiente. Para empresas com 50 a 100 funcionários, será necessário um ambiente mais robusto, com 8 a 16 CPUs e 32 a 64 GB de RAM. Já grandes empresas, com centenas de colaboradores remotos, exigem infraestrutura completa — com pelo menos 32 CPUs, 128 GB de RAM e recursos como VPN e autenticação multifator”, afirma.
Nuvem privada: quem realmente precisa dela?
Peter faz questão de destacar que a nuvem privada não é para todos. “Esse modelo é adotado por empresas onde segurança e controle absoluto da infraestrutura são inegociáveis. Estamos falando de fintechs, setor público, saúde, telecomunicações e grandes corporações. Sim, a nuvem privada custa mais caro, mas a alternativa — construir um data center próprio — é ainda mais cara e operacionalmente muito mais complexa”, aponta.
Como economizar na nuvem — pontos principais
“O erro mais comum é contratar recursos com uma margem absurda, que depois ficam subutilizados. O caminho certo é dimensionar a infraestrutura para as necessidades reais”, reforça Peter.
Ele lista algumas práticas fundamentais para evitar desperdícios:
- O modelo híbrido é a melhor escolha quando é necessário equilibrar segurança e custo. Dados e aplicações críticos ficam na nuvem privada, e o resto vai para a nuvem pública.
- Quando a demanda é instável, o modelo Pay-as-you-go costuma ser mais econômico. Se é estável, o plano fixo faz mais sentido.
- Revisar a infraestrutura periodicamente evita gastos desnecessários. É muito comum ver empresas pagando há anos por servidores esquecidos, backups antigos ou recursos que não usam mais.
- A localização do data center também faz diferença. Não é só sobre latência — muitas vezes escolher um data center mais próximo dos seus clientes também reduz custos de rede.
“A nuvem não é sobre pagar por ar. Ela é uma ferramenta que, quando bem planejada, permite que o negócio cresça, otimize custos e pague apenas pelo que realmente usa”, finaliza Peter Jilinski.
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LambdaTest se integra à Assembla a fim de otimizar rastreamento de bugs para equipes de desenvolvimento
Esta integração permite que as equipes tenham recursos contínuos de rastreamento de bugs diretamente do ambiente de teste, ao melhorar a cooperação e acelerar os ciclos de entrega de software.
LambdaTest, uma plataforma unificada de IA e engenharia em nuvem, anunciou sua parceria com a Assembla, uma plataforma robusta baseada em nuvem para controlar versões e gerenciar projetos. Esta cooperação possibilita que as equipes de desenvolvimento de software otimizem seus processos de rastreamento de bugs e aumentem a produtividade geral.
A LambdaTest oferece aos desenvolvedores uma lista completa de soluções de testes baseadas em nuvem, incluindo testes de compatibilidade entre navegadores, testes de automação para web e aplicativos, bem como testes em dispositivos reais. Os usuários da Assembla podem se integrar agora facilmenteàplataforma LambdaTest para marcar bugs com capturas de tela detalhadas e designá-los aos membros da equipe.
“Esta integração entre a LambdaTest e a Assembla permite que as equipes de desenvolvimento otimizem seus processos de teste e rastreamento de bugs”, disse Mayank Bhola, Cofundador e Chefe de Produto do LambdaTest. “Ao conectar estas plataformas, as equipes podem manter um fluxo de trabalho ininterrupto, garantindo a documentação completa e o rastreamento dos problemas descobertos durante os testes, entregando assim software de maior qualidade em velocidades aceleradas.”
Will Baizer, Diretor Geral da Assembla, disse: “Temos o prazer de colaborar com a LambdaTest para oferecer a nossos usuários acesso a recursos de teste poderosos. Esta cooperação permite que nossos usuários identifiquem bugs mais cedo no ciclo de desenvolvimento, documentem os mesmos com capturas de tela e detalhes precisos e os acompanhem até a resolução sem precisar trocar de plataforma. Esta parceria aumenta a capacidade de nossos usuários de entregar aplicativos de maior qualidade, enquanto reduz significativamente a sobrecarga de testes.”
A integração entre a Assembla e a LambdaTest está disponível agora a todos os usuários, proporcionando às equipes uma solução perfeita para testar aplicativos e rastrear bugs com eficiência sem precedentes.
Para mais informações sobre esta integração, acesse https://www.lambdatest.com/support/docs/assembla-integration/
Sobre a LambdaTest
A LambdaTest é uma plataforma de qualidade de software omnicanal nativa de IA que capacita empresas a acelerar o tempo de lançamento no mercado ao criar, orquestrar e executar testes inteligentes baseados em nuvem. Com mais de 15.000 clientes e 2,3 milhões de usuários em mais de 130 países, a LambdaTest é a escolha confiável para modernos testes de software.
- Browser & App Testing Cloud (testes de navegadores e aplicativos em nuvem): Permite testes manuais e automatizados de aplicativos web e móveis em mais de 10.000 navegadores, dispositivos reais e ambientes de sistemas operacionais, garantindo consistência entre plataformas.
- HyperExecute: Uma nuvem de orquestração e execução de testes nativa de IA que executa testes até 70% mais rápido do que redes tradicionais, oferecendo distribuição inteligente de testes, novas tentativas automáticas, registros em tempo real e integração perfeita de CI/CD.
- KaneAI: O primeiro agente de testes nativo de GenAI do mundo, que utiliza LLMs para criar testes sem esforço com automação inteligente e executar testes de modo autoevolutivo. É integrado diretamenteàJira, Slack, GitHub e outras ferramentas de DevOps.
Para mais informações, acesse https://lambdatest.com
Sobre a Assembla
A Assembla é uma plataforma baseada em nuvem que fornece ferramentas de controle de versão e gestão de projetos elaborada especificamente para equipes de desenvolvimento de software. Ela suporta diversos sistemas de controle de versão, como Git, Subversion (SVN) e Perforce, permitindo que as equipes gerenciem seu código-fonte, rastreiem mudanças e colaborem com mais eficiência.
Para mais informações, acesse https://get.assembla.com/
O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.
Ver a versão original em businesswire.com: https://www.businesswire.com/news/home/20250603198305/pt/
Contato:
Fonte: BUSINESS WIRE
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Logística aeroespacial requer soluções especializadas, aponta PLEX Logistics
O setor aeroespacial brasileiro tem apresentado crescimento nos últimos anos, impulsionado por investimentos em tecnologia e pela expansão das operações de transporte de cargas de alto valor agregado.

O setor aeroespacial brasileiro tem apresentado crescimento nos últimos anos, impulsionado por investimentos em tecnologia e pela expansão das operações de transporte de cargas de alto valor agregado.
De acordo com dados da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), a movimentação de carga internacional foi de 74,8 mil toneladas, um crescimento de 4,4% em relação a abril de 2024.
Neste cenário, a PLEX Logistics tem oferecido soluções logísticas especializadas para o segmento aeroespacial. A empresa atua no transporte de aeronaves, peças críticas, componentes sensíveis e materiais de alta complexidade, visando garantir a integridade e a entrega dentro dos prazos estabelecidos.
Bruna Figueiredo, executiva de vendas da PLEX Logistics, explica que “a logística aeroespacial exige um planejamento minucioso e o uso de tecnologias avançadas para assegurar que cada etapa do processo seja executada com precisão. Nossa equipe é treinada para lidar com as especificidades desse setor, oferecendo soluções personalizadas que atendem às necessidades de cada cliente”.
Sobre a PLEX Logistics
A PLEX Logistics oferece serviços que incluem transporte aéreo e marítimo, armazenagem, desembaraço aduaneiro e gestão de projetos logísticos complexos. A empresa também investe em sistemas de rastreamento em tempo real e em processos que garantem a conformidade com as regulamentações internacionais de segurança e qualidade.
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