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Brasileiros poderão comprar moeda estrangeira pelo cartão de crédito e bancos digitais
Mudança permitirá comprar moedas pelo valor do câmbio comercial

Marcelo Pereira é diretor financeiro do Popibank e especialista em economia, banco digital e fintechs / Foto: Divulgação
O Banco Central do Brasil (BCB) anunciou que as instituições de pagamentos (IPs) serão autorizadas a operar no mercado de câmbio por meio eletrônico a partir de setembro de 2022. Atualmente, somente bancos, corretoras e distribuidoras de títulos são autorizados a atuar nesse setor. “Hoje, se você precisa de moeda estrangeira, tem que ir aos bancos tradicionais ou nas casas de câmbio nos aeroportos ou shoppings. Com essa medida, será possível obter o dinheiro por meio digital”, explica o diretor financeiro do Popibank, Marcelo Pereira.
Segundo o BCB, essa medida busca aumentar a competição, a inclusão financeira e a inovação no setor com novos modelos de negócios.
Marcelo avalia que os clientes serão beneficiados. “Com maior competição, os bancos tradicionais vão ter que criar ofertas com taxas mais baixas”, diz.
Outro anúncio feito pelo Banco Central foi o de que será possível comprar moeda estrangeira, sem limitação de valor, com contas de pagamento pré-pagas e cartões de crédito. “O cliente de uma fintech que tiver um cartão pré-pago poderá comprar as moedas e utilizá-las em suas viagens pagando somente o valor do câmbio comercial”, afirma o diretor financeiro do Popibank.
O aperfeiçoamento das regras acontece após realização de consulta pública e aprovação do Conselho Monetário Nacional (CMN). “Essa nova regulamentação vai melhorar o acesso do cidadão aos pagamentos internacionais e tornará as transações mais rápidas, transparentes e baratas”, conclui Marcelo Pereira.
Por | Bruno Vinicius da Silva – AKM Assessoria de Imprensa
Regional
Dia Mundial da Voz: descubra o poder da sua voz na era digital
No dia mundial da voz, a saúde vocal ganha destaque: ela define identidade, impulsiona carreiras e move a tecnologia. Como anda a sua voz?

Muito além de um recurso biológico, a voz é uma das principais formas de conexão entre as pessoas. É por meio dela que expressamos emoções, ideias, autoridade e empatia.
Leia também: Profissional da voz deve ser acompanhado por fonoaudiólogo
Mas na era digital, o alcance da voz se expandiu, passando também a ser uma ponte entre humanos e tecnologia. Com isso, o Dia Mundial da Voz, celebrado em 16 de abril, ganha novos contornos.
Inicialmente criado para conscientizar sobre os cuidados com a saúde vocal, o movimento hoje também levanta debates sobre o papel da voz em ambientes digitais, corporativos e sociais. Em tempos de assistentes virtuais, reconhecimento de voz e produção de conteúdo em áudio, cuidar da voz é investir na qualidade da comunicação em todas as esferas.
Seja em uma apresentação de trabalho, uma chamada de vídeo, um comando a um dispositivo eletrônico ou em um podcast, a voz precisa ser clara, firme e saudável. Ela representa mais do que o som: representa quem somos, como pensamos e como queremos ser percebidos.
Neste cenário de transformações tecnológicas e de valorização da oralidade, o poder da voz nunca foi tão evidente.
A importância da voz na comunicação e na identidade
A voz carrega traços únicos de cada indivíduo. O timbre, a entonação e o ritmo formam uma espécie de assinatura pessoal, que contribui para construir a imagem que projetamos socialmente.
Ela é também responsável por nuances na comunicação que não estão nas palavras: um mesmo conteúdo pode parecer acolhedor, frio ou agressivo, dependendo de como é falado.
No ambiente pessoal ou profissional, dominar o uso da voz é essencial para gerar empatia, influência e clareza. Vozes bem moduladas conquistam, engajam e transmitem segurança.
Por isso, mais do que falar bem, é preciso cuidar da saúde vocal e entender o impacto que ela tem na construção da identidade individual e coletiva.
A revolução da voz na era digital
Com a transformação digital, a voz ganhou novas funções. Hoje, ela não apenas transmite ideias, como também opera sistemas, busca dados, escreve textos e interage com inteligência artificial.
A popularização da tecnologia por comando de voz redefiniu o modo como interagimos com máquinas e expandiu os espaços onde a voz é protagonista.
Essa evolução acelerada mostra como o futuro da comunicação passa, cada vez mais, por interfaces auditivas — acessíveis, rápidas e intuitivas.
Aplicações do reconhecimento de voz no dia a dia
Os comandos por voz já fazem parte da rotina de milhões de pessoas. Pedir que o celular envie uma mensagem, fazer uma pesquisa online sem digitar ou ajustar o despertador são ações comuns atualmente.
Essas interações se tornam possíveis graças ao reconhecimento de voz, uma tecnologia que identifica padrões sonoros e converte áudio em texto ou ações.
Esse recurso tem evoluído a ponto de interpretar diferentes idiomas, sotaques e até emoções, permitindo que a experiência do usuário seja personalizada e fluida.
Com isso, tarefas cotidianas se tornam mais ágeis e acessíveis, especialmente para pessoas com limitações motoras ou visuais.
O crescimento dos assistentes de voz
Os assistentes virtuais ganharam espaço em casas, escritórios e até no comércio. Siri, Alexa, Google Assistente e outras plataformas tornaram o uso da voz uma interface prática para executar tarefas.
Esses sistemas são programados para responder perguntas, controlar dispositivos, tocar músicas e até realizar compras. A popularidade dos assistentes de voz também estimulou o desenvolvimento de conteúdos otimizados para esse formato.
Negócios e criadores de conteúdo passaram a investir em skills, podcasts e estratégias de marketing baseadas na interação vocal.
A tendência é que essas ferramentas se tornem ainda mais integradas ao cotidiano, acompanhando os usuários em múltiplas situações e contextos.
A voz como ferramenta no ambiente profissional
No universo corporativo, a voz é uma ferramenta estratégica de liderança, comunicação e relacionamento. Em tempos de reuniões virtuais e trabalho híbrido, ela ganhou ainda mais protagonismo.
Sem os elementos visuais da linguagem corporal, a maneira como algo é dito pesa ainda mais na interpretação da mensagem. Tom, pausas e articulação fazem a diferença entre uma fala envolvente e uma comunicação confusa.
Profissionais que desenvolvem sua expressividade vocal tendem a se destacar, tanto em apresentações quanto em negociações e atendimentos.
A voz também é elemento-chave na construção da autoridade de marcas e porta-vozes. É, literalmente, a voz da reputação.
Cuidados para manter a saúde vocal
O uso intenso da voz exige atenção. Sintomas como rouquidão frequente, cansaço ao falar, ardência ou perda temporária da voz não devem ser ignorados.
Para preservar a saúde vocal, é essencial manter o corpo hidratado, evitar falar em ambientes ruidosos por longos períodos e descansar a voz sempre que possível.
O uso excessivo sem pausas, combinado ao consumo de álcool, cigarro e ao estresse, pode causar lesões nas cordas vocais.
Consultar um fonoaudiólogo regularmente e buscar orientação em caso de alterações persistentes são atitudes recomendadas. Uma voz saudável começa com autocuidado diário e hábitos conscientes.
O impacto do reconhecimento de voz em diferentes áreas
A tecnologia de reconhecimento de voz não se limita a comandos simples. Ela já influencia diretamente setores como educação, segurança, comércio e principalmente a saúde.
No setor médico, essa tecnologia tem otimizado a emissão de laudos, prontuários e relatórios. Com o uso da voz, médicos podem ditar observações durante uma consulta ou exame, com transcrição automática e precisa.
Essa funcionalidade reduz o tempo de digitação, melhora o fluxo de trabalho e aumenta a eficiência no atendimento, permitindo foco maior no paciente.
O reconhecimento de voz médico é um exemplo concreto de como a inovação pode ser aliada da saúde, trazendo agilidade e reduzindo erros de interpretação.
O Dia Mundial da Voz, portanto, também é uma oportunidade para refletir sobre como estamos usando nossa voz — não apenas para nos expressar, mas para interagir com o mundo de forma mais eficiente, empática e tecnológica.
Por | Maria Eduarda – SEO Marketing
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Estudo confirma que o dinheiro é capaz de comprar felicidade, e sem limites
Pesquisa do MeuPatrocinio.com também confirmou esses dados ao analisar o impacto da instabilidade financeira na vida dos casais


Caio Bittencourt, especialista em relacionamentos do MeuPatrocínio / Foto: MeuPatrocinio.com
Muita gente diz que dinheiro não compra felicidade, mas isso está longe de ser verdade. É até curioso pensar que pessoas ricas não sejam mais felizes do que quem está na classe média. Um estudo famoso liderado por Daniel Kahneman e Angus Deaton, dois vencedores do Prêmcio Nobel de Economia, mostrou que a felicidade aumenta com a renda até os US$ 75.000. Depois disso, segundo eles, mais dinheiro não tem impacto na felicidade geral.
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Caio Bittencourt, especialista em relacionamentos do MeuPatrocínio, diz que a estabilidade financeira é essencial para deixar as pessoas mais felizes.
“Contrariando o que muitos dizem, o dinheiro pode, sim, trazer felicidade. Ele é como o ar: enquanto está presente, nem percebemos que tudo está bem, mas quando falta, tudo vira caos. Ele não só é essencial, mas também melhora a qualidade de vida, permitindo desfrutar de pequenos luxos, como comer em restaurantes refinados e frequentar lugares que antes pareciam impossíveis. Ter recursos proporciona novas experiências”, afirmou.
Problemas financeiros podem resultar em complicações de saúde
Com base em dados da pesquisa, realizada com 450.000 americanos, o estudo analisou a relação entre a renda e dois conceitos: “bem-estar emocional” e “satisfação com a vida”. O bem-estar emocional se refere a como nos sentimos no momento, sendo uma forma de medir nossa felicidade. Já a satisfação com a vida é um conceito mais amplo, relacionado à percepção geral da nossa qualidade de vida e ao quanto estamos satisfeitos com nossas circunstâncias.
Eles explicaram que esse platô acontece porque, com rendas mais baixas, é difícil cobrir as necessidades básicas, o que afeta a felicidade. A falta de dinheiro está ligada a estresse, problemas de saúde, menos tempo livre e mais sofrimento emocional. Mas, quando as pessoas conseguem garantir o básico, como casa, carro, férias e uma segurança financeira, mais dinheiro não faz tanta diferença na felicidade. Para eles, acima de US$ 75.000, o que realmente importa para a felicidade são coisas como relacionamentos, saúde e tempo de lazer, e o dinheiro deixa de ser o principal fator.
Falta de dinheiro é a principal causa de divórcios no Brasil
Um levantamento do MeuPatrocínio também investigou como a instabilidade financeira impacta a vida das pessoas, com foco nos relacionamentos amorosos. Com a participação de 2.400 usuários do site, sendo 1.200 Sugar Babies e 1.200 Sugar Daddies, o estudo revelou que 78% dos entrevistados acreditam que a segurança financeira tem um papel fundamental na qualidade e harmonia das relações, permitindo que o casal foque mais no lado emocional e no bem-estar compartilhado.
Além disso, 64% dos participantes afirmaram que a segurança financeira reduz significativamente os conflitos, especialmente os relacionados a questões financeiras, que, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), são uma das principais causas de divórcio no Brasil.
Análise de Killingsworth
O professor da Universidade da Pensilvânia, Matthew Killingsworth, publicou um artigo em 2021 que analisou a relação entre a renda e a felicidade. Para isso, ele usou uma técnica chamada amostragem de experiência em tempo real. Nela, 34.000 voluntários foram contatados várias vezes ao dia por seus smartphones e questionados sobre seus sentimentos e emoções naquele momento. Eles também informaram sobre sua renda e satisfação com a vida.
Com base em mais de 1,7 milhões de amostras, Killingsworth descobriu que rendas mais altas estavam fortemente ligadas a maior felicidade e satisfação com a vida. O estudo não encontrou um limite para a felicidade ou satisfação em torno de US$ 75.000, como sugerido pelo estudo de Daniel Kahneman e Angus Deaton. Na verdade, à medida que a renda aumentava, os sentimentos positivos se intensificavam e os negativos diminuíam.
“Resumindo, o estudo indica que, para a maioria das pessoas, não ter problemas financeiros está ligado a ser mais feliz, mostrando que estar financeiramente estável é fundamental para viver bem e se sentir realizado. Até porque, sem isso a vida da pessoa fica sempre sendo assombrada pelos pensamentos de dívidas, tornando muito difícil que ela consiga curtir momentos com paz e tranquilidade”, concluiu Caio Bittencourt, especialista em relacionamentos do MeuPatrocínio.
Por | Imprensa MeuPatrocínio
Regional
Mercur cria Bolsa Térmica Natural para acolher adolescentes desde o primeiro ciclo menstrual
Nova solução, feita com caroços de açaí da palmeira-juçara, possui design inspirado na transformação feminina


Foto: Divulgação Mercur
A cólica menstrual é um dos principais desafios enfrentados pelas adolescentes e jovens, podendo afetar a concentração nos estudos e o desempenho escolar. Além disso, oscilações hormonais naturais impactam o humor e a disposição, tornando essencial contar com soluções práticas para aliviar esses sintomas. Pensando nisso, a Mercur amplia sua Linha de Termoterapia com insumos renováveis e lança a Bolsa Térmica Natural para Cólicas, um produto desenvolvido especialmente para as jovens que estão passando por essa fase e precisam de acolhimento e conforto.
Com um formato presenteável, a novidade é pensada para ser um gesto de carinho das mães para suas filhas. Produzida com tecido macio e preenchida com caroços de açaí da palmeira-juçara, um recurso renovável, a BTN para cólicas proporciona um aquecimento natural que relaxa os músculos abdominais e reduz a dor. Além de sustentável e fácil de aquecer por 30 segundos no micro-ondas, a novidade conta com uma tira ajustável, permitindo que seja usada sem necessidade de segurar com as mãos.
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A Bolsa Térmica Natural para Cólicas foi desenvolvida para atender às preferências da Geração Z, que valoriza bem-estar, inovação e sustentabilidade. Pesquisa realizada pela First Insight (2024) indica que 73% dos consumidores dessa geração estão dispostos a pagar mais por produtos produzidos de forma sustentável. Além disso, 88% dos respondentes acreditam que as empresas devem ajudar a resolver problemas sociais e ambientais.
Segundo a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO), 65% das adolescentes sofrem com cólicas intensas, e muitas faltam às aulas ou têm queda no rendimento escolar devido à dor.

Foto: Divulgação Mercur
Diante desse cenário, a Mercur apresenta uma solução para ajudar nesse desafio. Com isso, o produto permite o alívio do desconforto das cólicas sem interromper as atividades diárias, alinhando-se aos valores e expectativas desse público. A nova BTN permite que as adolescentes sigam com sua rotina sem interrupções, seja para estudar, assistir a uma aula ou descansar, a praticidade torna o alívio da cólica menstrual ainda mais acessível e confortável.
Dicas para aliviar as cólicas menstruais
- Faça compressas mornas: o uso de compressas mornas no abdômen é um método comprovado para relaxar os músculos e aliviar as dores, tornando a Bolsa Térmica Natural uma aliada indispensável nesse período.
- Pratique exercícios físicos leves: alongamento ou a prática de ioga libera endorfinas que atuam como analgésicos naturais.
- Beba mais água: a hidratação também é essencial, pois melhora a circulação e reduz o inchaço abdominal, diminuindo a intensidade das dores.
- Transforme a primeira menstruação em um momento positivo: oferecer um presente especial pode ajudar a adolescente a enxergar esse momento com mais naturalidade.
Com a Bolsa Térmica Natural para Cólicas, a Mercur reafirma seu compromisso com o bem-estar e a qualidade de vida das pessoas, oferecendo uma solução inovadora, acessível e sustentável para um dos desafios mais comuns da saúde feminina. A novidade busca transformar o cuidado menstrual em um momento de conforto e acolhimento. Para conhecer mais sobre a Linha de Termoterapia acesse www.mercur.com.br
Sobre a Mercur
A Mercur é uma indústria brasileira das áreas de saúde e educação, localizada em Santa Cruz do Sul (RS), completou 100 anos em junho de 2024. Há mais de 15 anos, iniciou uma mudança de cultura organizacional e sua gestão está amparada nos pilares ambiental, econômico, humano e social. Seu posicionamento é traduzido pelo DNA: cocriar o mundo de um jeito bom pra todo o mundo. Para isso, busca construir relacionamentos que valorizam a vida – pessoas, meio ambiente e o planeta. A empresa recriou seu jeito de ser no mundo com o foco nas pessoas: uma gestão mais horizontal e aberta ao diálogo, voltada para práticas responsáveis inspiradas em ESG (Environmental, Social e Corporate Governance). Possui aproximadamente 700 colaboradores distribuídos em duas unidades e uma equipe que atua em todos os estados do Brasil. Por meio da cocriação, desenvolve produtos como borrachas de apagar, colas, corretivos, andadores, bengalas, bolsas térmicas, muletas, joelheiras e recursos de inclusão voltados para pessoas com deficiência. É uma empresa focada na inovação, ao desenvolver produtos com especialistas em saúde para impactar positivamente a vida das pessoas e cocriar as melhores soluções de negócios em colaboração. Para conhecer mais, acesse: mercur.com.br
Por | Marina Albuquerque – Engaje Comunicação
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