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Proteção de dados digitais aumenta segurança das empresas

Com 2,8 bilhões de dados sensíveis expostos, Brasil é o país com maior vazamento de dados do mundo

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O e-commerce brasileiro há muito tempo vem vencendo o medo dos consumidores e aumentando as vendas, mas é fato que o problema com fraudes continua. Segundo a ClearSale, com o surgimento de novas lojas virtuais, cresce também a incidência de golpes aplicados por criminosos que se aproveitam da inexperiência dos consumidores. Apenas no primeiro trimestre de 2022, foram aproximadamente 785 mil tentativas de fraude no varejo online, um aumento de 23,6% em relação ao mesmo período de 2021.

No mundo atual, a segurança online se tornou uma preocupação cada vez mais relevante. Segundo a empresa de cibersegurança Axur, o Brasil é o país com maior vazamento de dados do mundo, com impressionantes 2,8 bilhões de dados sensíveis expostos. Para a consultoria alemã Roland Berger, o Brasil foi o 5º país que mais sofreu crimes cibernéticos no ano passado, com 9,1 milhões de ocorrências apenas no primeiro trimestre, mais que o ano inteiro de 2020. A cada segundo, 921 ataques de senha ocorrem em todo o mundo, um crescimento anual de 74% 

Ataques cibernéticos

Os ataques cibernéticos se intensificaram muito com o aumento do trabalho em home office em decorrência da pandemia da Covid-19, quando mais pessoas passaram a acessar os sistemas das empresas em ambientes com pouca ou nenhuma proteção antivírus. 

Um dos principais casos de vazamento de dados do Brasil aconteceu em 2021 quando um banco com dados como CPFs, nomes, sexo, endereço, números de telefone, CNPJs, escolaridade, fotos de rosto e outras informações ficou disponível na rede, deixando a população ainda mais exposta a golpes e fraudes. 

Os prejuízos anuais causados pelos ataques cibernéticos estão na casa dos trilhões. Um estudo da Delloitte com 122 empresas com faturamento superior a R$ 100 milhões, mostrou que 41% já sofreram ataques cibernéticos.

De acordo com o Relatório de Defesa Digital da Microsoft, o custo dos incidentes cibernéticos é de US$ 4,35 milhões em média. Nesse tipo de ataque, em que hackers “sequestram” dados e sistemas de companhias e órgãos públicos, podem causar perdas financeiras enormes com pagamento de resgate de dados. Em 2022, quatro grandes empresas brasileiras revelaram ter pago entre US$ 1 milhão e US$ 5 milhões aos hackers para recuperarem seus dados.

Principais ataques cibernéticos

Um ataque cibernético ocorre quando hackers criminosos tentam danificar uma rede ou sistema depois de descobrir suas fraquezas e até mesmo aproveitar as oportunidades deixadas pelos usuários. As ofensivas mais comuns incluem malware, phishing, spam, spoofing, spyware, cavalos de troia e vírus.

O phishing, por exemplo, é uma técnica utilizada por hackers para enganar os usuários e obter informações pessoais, como senhas e dados bancários. E-mails fraudulentos, mensagens em redes sociais e páginas da web falsas são utilizados para enganar as vítimas e induzi-las a fornecer informações sensíveis. Outra ameaça comum são os ataques de malware, que podem ocorrer por meio do download de arquivos infectados, visitas a sites comprometidos ou até mesmo por meio de dispositivos USB maliciosos. 

Medidas para proteger dados online

A insegurança digital é um problema de conhecimento dos profissionais de TI e gestores nas organizações. Ter ciência desta situação é apenas o primeiro passo para reduzir a insegurança digital. Apesar do cenário com necessidade de maiores investimentos em segurança digital, as empresas só tomam atitude depois de serem ameaçadas ou atacadas. “Ainda hoje, mesmo com o assunto em voga, as empresas não investem na criação de um departamento especializado em cibersegurança e, normalmente, só o fazem quando são alvos de ataques maliciosos. Por outro lado, a falta de incentivo sobre a cultura de segurança da informação nas empresas também corrobora para que a demanda seja maior frente à quantidade de profissionais capacitados”, afirma Gustavo Duani, Cyber Security Director da Claranet, multinacional de tecnologia.

Não só dentro das empresas, mas principalmente com o trabalho remoto que se tornou uma tendência depois da pandemia, o uso de redes virtuais privadas pode conectar com segurança um usuário à rede interna de uma empresa ou à internet pública. Soluções de VPN online permitem que funcionários remotos acessem aplicativos e dados internos através de uma única rede compartilhada, evitando que o tráfego na web exponha dados proprietários.

Diante do cenário preocupante de falta de segurança online, é fundamental que as empresas e seus colaboradores adotem também outras medidas simples para proteger seus dados:

Senhas fortes: usar senhas únicas para cada conta, preferencialmente longas, contendo letras maiúsculas e minúsculas, números e caracteres especiais e evitar utilizar informações pessoais óbvias, como datas de nascimento ou nomes de familiares.

Autenticação de dois fatores: a autenticação de dois fatores adiciona uma camada extra de segurança, exigindo um segundo código de verificação além da senha para acessar uma conta.

Cuidado com phishing: estar atento a e-mails, mensagens e links suspeitos e evitar clicar em links desconhecidos ou fornecer informações pessoais em sites não confiáveis. É importante verificar os remetentes, procurar por erros gramaticais ou de ortografia e estar ciente de pedidos de informações pessoais sensíveis.

Aumenta a demanda por profissionais de cibersegurança

À medida que aumenta o número e a sofisticação dos ataques, cada vez mais as organizações precisam de mais esforços para proteger seus ativos digitais. Por outro lado, o mundo enfrenta uma crise global por profissionais de segurança cibernética, fazendo com que a demanda por pessoas com essas habilidades tenha crescido em torno de 35% em 2022. A expectativa é que até 2025 existam mais de 3,5 milhões de vagas de emprego nessa área. Segundo a (ISC) Cybersecurity Workforce Study 2022, a demanda por profissionais de segurança cibernética no Brasil aumentou em 26% no último ano, se tornando, assim, um importante mercado de trabalho que pode reservar oportunidades de empregos bem remunerados no país. 

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Especialista dá dicas para quem está começando a investir no mercado imobiliário

Babiton Espindola, CEO da Urban Company, conta que o mercado imobiliário é uma boa opção para investimentos seguros e apresenta versatilidade que pode atrair novos investidores.

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O mercado imobiliário pode ser uma alternativa para quem busca diversificar o seu portfólio de investimentos de maneira segura e versátil. De acordo com o Índice do FipeZAP+ divulgado em uma matéria do Estadão, entre os anos de 2010 e 2022 os imóveis para locação valorizaram, aproximadamente, 49,74% no período. A constante valorização dos imóveis apontada neste índice pode ser atrativa para quem deseja construir renda fixa.

Quando o assunto é investimento, no Brasil, um terço da população busca investir algum valor do seu orçamento, conforme dados da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (ANBIMA). A pesquisa também demonstra que a forma mais comum de investimento segue sendo a poupança, que apresenta um perfil seguro. Devido aos investimentos em imóveis também contarem com perfil de baixo risco, essa alternativa pode atrair quem deseja diversificar os ativos.

Mas, no mundo dos negócios nada acontece como mágica. Para adquirir uma carteira com boa lucratividade, segurança e margem de crescimento, é necessário buscar os investimentos adequados, como explica Babiton Espindola, CEO da Urban Company – imobiliária especialista em investimentos imobiliários -. “O mercado imobiliário é versátil e conta com diferentes produtos que se adaptam à realidade dos investidores. Além de ser menos volátil do que outros investimentos. Quando apostamos nas direções certas e com estratégia, traz muito retorno”, destaca.

O especialista em investimentos imobiliários tem um case de sucesso e hoje utiliza sua expertise para direcionar novos investidores aos produtos mais assertivos. “Sempre destaco que o investimento adequado depende do perfil do investidor. Se  deseja uma renda fixa estável, investir em imóvel residencial ou comercial pode ser um bom negócio”, explica. 

Já para quem busca maior dinamismo e possibilidade de rotatividade financeira dentro do ramo, Babiton reforça que empreendimentos como os Studios ou Condo Hoteis tendem a ser mais interessantes, devido ao seu perfil mais contemporâneo e com maior margem de giro.

Em termos de investimentos para iniciantes é válido apostar na diversificação de portfólio como estratégia para minimizar possíveis riscos, como destaca o empresário. “Eu sempre sinalizo aos iniciantes que invistam em produtos diferentes para construir um portfólio robusto e fortalecido. E não faltam opções inteligentes para impulsionar os ativos em nossa área”, complementa.

Imóveis como investimento: segurança e estabilidade

Conforme Babiton Espindola aponta, investir em imóveis é uma forma de ter controle direto sobre seu patrimônio, com chances quase nulas de perder o valor investido. Além de poder ganhar renda fixa através dos alugueis, os imóveis são um patrimônio sólido, com constante valorização de mercado. 

“No mercado imobiliário uma das vantagens é a valorização com o tempo. Escolhendo regiões em plena ascensão, comprando na planta, buscando negócios estratégicos, a margem de lucro se torna alta. E nem só dos altos investimentos o mercado gira”, conclui.

Informações: https://www.urban.imb.br/

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Livro aborda valia da escada de valor no empreendedorismo

Cristina Boner explica o conceito de “escada de valor”, que é discutida em um tópico no livro “Passos para a estabilidade do seu empreendimento na pós-pandemia”, e sua importância

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Cristina Boner, empresária e profissional da área de tecnologia, lança no dia 23 de outubro o livro “Passos para a estabilidade do seu empreendimento na pós-pandemia”, pela Editora Autografia, em Brasília (DF). Entre os assuntos discutidos no trabalho que será distribuído fisicamente e por e-book, a obra aborda a importância da “escada de valor” no empreendedorismo.

Para a autora, os ensinamentos presentes no livro podem auxiliar os empreendedores brasileiros à frente de iniciativas de todos os portes e segmentos a entenderem que não existe um único caminho para alcançar o sucesso.

Boner conta que o livro conta com um tópico chamado “Como criar uma escada de valor para manter os clientes”. Ela explica que uma escada de valor é um método pelo qual o empreendedor oferece seu produto ou serviço em ordem crescente de valor e preço.

“[Escada de valor ] É uma estratégia que elimina barreiras de entrada de forma que se pode criar um relacionamento posicionando a sua credibilidade”, detalha.

Na visão da empresária da área de tecnologia, a chamada escada de valor está entre as questões mais relevantes do empreendedorismo. “Existe uma teoria de que, se um sapo pular em uma bacia de água quente, sai imediatamente, mas, se entrar em uma água em temperatura ambiente e ela for esquentando aos poucos, não percebe o aquecimento e pode acabar morrendo cozido”, exemplifica.

Boner complementa que, no atual mercado, o comportamento dos clientes funciona assim: “Se estiver ‘muito quente’, ele pula fora”, articula.

No Brasil, foram registradas mais de 21 milhões de empresas ativas no primeiro quadrimestre de 2023, de acordo com o mais recente Mapa de Empresas, realizado pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços.

Por fim, a autora resume que, para alcançar o sucesso esperado, o empreendedor precisa conquistar e manter clientes. “Assim, estruturar a escada [de valor] corretamente faz parte da receita para construir um negócio bem-sucedido”, conclui.

Para mais informações, basta acessar: https://gplux.com.br/

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JotaJá Summit reúne donos de restaurante em sua 3ª edição

Próximo a acontecer no Riocentro, o evento tem como objetivo promover a conexão entre empreendedores e especialistas, oferecendo uma rede de apoio, facilitando a entrada e a integração no ecossistema do ramo food e delivery

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No dia 22 de agosto, a partir das 8h, será realizada, no Riocentro, a 3ª edição do JotaJá Summit, evento que reúne especialistas e empreendedores do ecossistema do ramo food e delivery, incluindo investidores e líderes empresariais, com objetivo de proporcionar compartilhamento de conhecimento e conexões.

Ao longo do evento, os participantes encontrarão palestras, painéis de discussões e oportunidades de networking, visando a troca de ideias e criação de parcerias estratégicas que impulsionem o crescimento do negócio. O JotaJá Summit é um evento anual promovido pela JotaJá Pedidos, empresa brasileira do setor de tecnologia desenvolvedora de uma aplicação que busca ajudar restaurantes a atender pedidos de delivery.

Essa iniciativa iniciou-se na pandemia e tem como objetivo principal apoiar negócios do ramo food e delivery a fortalecerem sua base própria de clientes finais para que não dependam de marketplaces. Com a expectativa de mais de 1.500 participantes nesta edição, o JotaJá Summit se tornou um ponto de encontro para reunir marcas, empreendedores, líderes empresariais e profissionais na área food e delivery, buscando oferecer um ambiente para a troca de conhecimento, networking e desenvolvimento de novas oportunidades de negócios.

“Criamos o JotaJá Summit para unir empreendedores do setor de food e delivery, impulsionando a educação, o sucesso coletivo e fortalecendo a comunidade” pontua Rafael Ribeiro – CEO do JotaJá Pedidos.

Uma das principais características do JotaJá Summit 2023 é a feira de negócios que acontecerá num espaço projetado para aqueles que estão em busca de oportunidades para expandir seus negócios. O ambiente oferece networking, contato com profissionais portugueses especializados no setor e a oportunidade de estabelecer parcerias estratégicas.

Nessa 3ª edição, o JotaJá Summit contará com João Branco (EX-VP de MKT do McDonald’s), Caito Maia (fundador da Chilli Beans), Chef Ju Lima (Chef e churrasqueira), Marcelo Marani (CEO do portal Donos de Restaurante) e Jean Richon (ex-Outback, especialista em food experience), Fernando Baldino (Mentor de delivery com mais de 5.000 alunos) entre outros. Estes profissionais irão compartilhar suas experiências, discutirão tendências, inovações e estratégias de sucesso, fornecendo um panorama abrangente das oportunidades existentes no setor.

O JotaJá Summit 2023 é uma realização da JotaJá Pedidos, empresa brasileira com sede no Rio de Janeiro, que fomenta negócios e parcerias dentro do ecossistema do ramo food e delivery.

O evento JotaJá Summit busca impactar na construção de uma ponte empreendedora fortalecendo as relações comerciais e fomentando o intercâmbio de conhecimentos e experiências, discutindo o atual cenário e as perspectivas para o futuro de quem deseja evoluir sua operação atual.

Data: 22/08

Horário: 8h às 18h

Local: Evento presencial no Riocentro Pavilhão 5

O que: Evento com palestras

Inscrição: https://www.jotajasummit.com.br/

JotaJá Summit 2023 é uma realização da JotaJá Pedidos, empresa brasileira com sede no Rio de Janeiro, que fomenta negócios e parcerias dentro do ecossistema do ramo food e delivery.

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