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Ceará concentra cerca de 20% dos projetos de usinas eólicas offshores do Brasil

Atualmente o Brasil soma mais de 50 projetos de parques eólicos offshore aguardando licenciamento ambiental. Uma capacidade total de geração de 133 gigawatts. O cenário ganha debate no FIEC Summit, evento dedicado a toda a cadeia envolvendo o Hidrogênio Verde

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Fortaleza, CE 28/7/2022 – O processo de implantação de offshore está sendo pautado pelo detalhamento dos regulamentos necessários e também da realização de leilão federal

Atualmente o Brasil soma mais de 50 projetos de parques eólicos offshore aguardando licenciamento ambiental. Uma capacidade total de geração de 133 gigawatts. O cenário ganha debate no FIEC Summit, evento dedicado a toda a cadeia envolvendo o Hidrogênio Verde

Os parques de energia eólica offshore estão prestes a se tornar uma das principais fontes de energia limpa e renovável no processo de descarbonização da economia. Atualmente as instalações offshore estão em processo de licenciamento ambiental no Ibama. São mais de 50 projetos, totalizando 133 GW (Gigawatts) de capacidade. Destes, cerca de 20% estão instalados no Ceará e a produtividade esperada é de quase 60% acima da média mundial. As características geográficas potencializam os resultados, por conta das baixas profundidades, estar próximo à costa e possuir ventos potentes, constantes e bem direcionados.

Cada GW (gigawatt) instalado representa cerca de US$ 2 bilhões em investimentos e mais de 10 mil empregos criados. “Deveremos ter novos empregos ligados à área de administração e direito para a elaboração de contratos e modelos de negócios, em engenharia no desenvolvimento dos projetos, nas escolas e universidades para a capacitação de profissionais, em obras de construção, na operação e manutenção de equipamentos, no setor de transporte, e em várias outras atividades em toda a cadeia produtiva da produção de energia eólica no mar”, ressalta o coordenador do núcleo de energia da Federação das Indústrias do Estado do Ceará (FIEC).

O processo de implantação de offshore está sendo pautado pelo detalhamento dos regulamentos necessários e também da realização de leilão federal para a aquisição dessa nova fonte de energia limpa e renovável. Com isso, será possível incentivar o desenvolvimento desse tipo de produção, propiciando condições para o aproveitamento do enorme manancial existente no Brasil.

Uma das empresas que está com projeto em fase avançada é a BI Energia. “Quando começamos a realizar os estudos ainda em 2016 quase não se falava sobre essa produção e hoje temos mais de 50 projetos aguardando liberação. Enquanto isso não acontece, damos continuidade a outras pesquisas. Essa é uma atividade que traz investimentos que irão elevar consideravelmente o PIB do Ceará”, ressalta Lúcio Bomfim, sócio e diretor executivo da BI Energia.

O Ceará é pioneiro nesse mercado de geração de energia e o Brasil poderá ser um dos maiores players mundiais de Hidrogênio Verde. “O Brasil hoje já tem 82% de fonte renovável e tem um potencial enorme para a produção do Hidrogênio Verde que será o combustível a substituir a gasolina e o diesel. Essa produção não deve ficar apenas para consumo interno é preciso distribuir para os maiores consumidores de energia que são os setores da indústria, siderúrgica, transporte. Com o H2V, não haverá mais emissão de CO2, o grande vilão do meio ambiente que tem feito elevar as temperaturas dos países da Europa como Espanha, França e Portugal”, comenta Lauro Fiuza Junior, presidente do conselho do Grupo Servtec Energia.

FIEC Summit

A produção de energia eólica por projetos offshore será um dos temas discutidos durante o FIEC Summit durante o painel “Desafios da Eólica Offshore no Brasil”, com a participação do presidente do conselho da Servtec; de Adão Linhares, secretário executivo de energia e telecomunicações da Seinfra e de Carlos Alberto Mendes, superintendente da Semace; com moderação do presidente do Sindienergia, Luiz Carlos Queiroz.

O FIEC Summit acontece nos dias 03 e 04 de agosto, na Casa da Indústria, de forma híbrida, com inscrições abertas no site: www.fiecsummit.org.br. O evento será palco de palestras e apresentações de cases nacionais e internacionais, além de exposições, debates e rodadas de negócios.

Website: https://app.virtualieventos.com.br/fiecsummit

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Limpeza industrial reduz riscos no ambiente de trabalho

O uso contínuo de máquinas industriais pode levar à deposição de partículas abrasivas, resíduos químicos e poeira, fatores que comprometem o desempenho dos equipamentos e podem representar perigo aos trabalhadores.

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São Paulo 18/3/2025 – A manutenção adequada de equipamentos industriais desempenha um papel importante na segurança do trabalho.

O uso contínuo de máquinas industriais pode levar à deposição de partículas abrasivas, resíduos químicos e poeira, fatores que comprometem o desempenho dos equipamentos e podem representar perigo aos trabalhadores.

A manutenção adequada de equipamentos industriais desempenha um papel importante na segurança do trabalho. O acúmulo de resíduos em máquinas e sistemas pode gerar riscos operacionais, como superaquecimento, falhas mecânicas e acidentes. Nesse contexto, a utilização de escovas industriais para limpeza e manutenção pode contribuir para a prevenção de incidentes e a melhoria das condições de operação. 

O uso contínuo de máquinas industriais pode levar à deposição de partículas abrasivas, resíduos químicos e poeira, fatores que comprometem o desempenho dos equipamentos e podem representar perigo aos trabalhadores. Jefferson Heinz, CEO da Weinberger, destaca que a remoção eficiente desses resíduos tem um impacto direto na segurança industrial. “A limpeza adequada dos equipamentos não apenas prolonga sua vida útil, mas também reduz significativamente a probabilidade de falhas operacionais que podem resultar em acidentes de trabalho”, afirma. 

Além da segurança, a manutenção preventiva com escovas industriais auxilia na conformidade com normas regulatórias, especialmente em setores como siderurgia, mineração e produção automotiva, onde a exposição a contaminantes pode gerar riscos à saúde dos trabalhadores. Heinz reforça a importância dessa prática: “A remoção de resíduos acumulados em esteiras transportadoras, rolos e superfícies metálicas evita o desgaste excessivo dos equipamentos e contribui para um ambiente de trabalho mais seguro.” 

A adoção de procedimentos padronizados de limpeza industrial também impacta diretamente a produtividade. Máquinas livres de acúmulo de sujeira operam com maior eficiência, reduzindo o risco de paradas inesperadas e aumentando a confiabilidade dos processos produtivos. 

Empresas interessadas em otimizar suas operações e garantir um ambiente de trabalho seguro podem buscar soluções de limpeza industrial que se alinhem às necessidades específicas de cada setor. “A escolha dos materiais corretos para escovas e sistemas de limpeza faz a diferença na redução de custos operacionais e na prevenção de acidentes”, conclui Heinz.

Website: https://www.linkedin.com/in/weinberger-ind-com-de-escovas-5a25b9280/

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Endometriose afeta milhões de mulheres no mundo

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 190 milhões de mulheres e meninas em idade reprodutiva no mundo têm endometriose.
A endometriose é uma doença crônica e uma das condições de saúde feminina mais comuns. O diagnóstico precoce é importante para evitar danos a órgãos e infertilidade. Também pode ajudar a controlar os sintomas e melhorar a qualidade de vida

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São José do Rio Preto – SP 18/3/2025 – O diagnóstico precoce é essencial para um melhor manejo da endometriose

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 190 milhões de mulheres e meninas em idade reprodutiva no mundo têm endometriose.
A endometriose é uma doença crônica e uma das condições de saúde feminina mais comuns. O diagnóstico precoce é importante para evitar danos a órgãos e infertilidade. Também pode ajudar a controlar os sintomas e melhorar a qualidade de vida

Silenciosa e dolorosa, a endometriose pode causar sérias dificuldades na vida da mulher se não for diagnosticada e tratada. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a endometriose afeta aproximadamente 190 milhões de mulheres e meninas em idade reprodutiva em todo o mundo. Neste mês, a doença ganha destaque com a campanha “Março Amarelo”, que busca ampliar a conscientização sobre a enfermidade. Segundo o Ministério da Saúde, estima-se que uma em cada dez mulheres sofra com os sintomas da doença, muitas vezes sem ter conhecimento da condição ou sem buscar ajuda médica.

A endometriose é caracterizada pela presença de tecido endometrial fora do útero. O endométrio, camada que reveste internamente a cavidade uterina, é renovado mensalmente durante o fluxo menstrual. No entanto, em alguns casos, parte desse tecido se deposita na cavidade pélvica e abdominal. Esse processo pode levar à formação da doença, que muitas vezes é crônica e progressiva.

De acordo com a  Associação Brasileira de Endometriose mais de 30% dos casos podem levar à infertilidade, dificuldade de uma mulher conseguir engravidar no período de um ano, mesmo tendo relações sexuais constantes e sem fazer o uso de métodos contraceptivos. Segundo a Associação, 57% das pacientes com endometriose apresentam dores crônicas.

O ginecologista e obstetra Dr. Gabriel Dumbra, professor da Faculdade de Medicina FACERES, explica que a endometriose está relacionada a diversos fatores, incluindo predisposição genética, alterações hormonais, questões imunológicas e até o estilo de vida. “Mulheres com histórico familiar de mãe com diagnóstico de endometriose têm um risco maior de desenvolver a doença”, destaca o médico.

Débora Fernandes Francisco, 22 anos, descobriu a doença após contar à médica as dores intensas. “Fui à ginecologista e relatei que estava tendo cólicas muito intensas. A médica solicitou exames e constatou a endometriose. Faço tratamento com anticoncepcional e desde então, estou ótima”, explica Debora.

O estrogênio, um dos principais hormônios sexuais femininos, também pode influenciar o desenvolvimento da condição. “Os sintomas da endometriose são variados, mas o maior alerta surge quando há cólicas menstruais intensas e que muitas vezes chegam a impedir a mulher de exercer suas atividades diárias, como ir à escola ou ao trabalho”, explica Dr. Gabriel.

Outros sinais da doença incluem dor durante ou após a relação sexual, alterações intestinais no período menstrual (como diarreia, sangue nas fezes e dor ao evacuar), infertilidade, alterações urinárias e dor pélvica persistente.

O diagnóstico é feito com base no relato da paciente, no exame físico ginecológico e em exames complementares, como ultrassom transvaginal, ressonância magnética e em alguns casos até um procedimento cirúrgico pode ser necessário.

O tratamento varia conforme a gravidade dos sintomas e as necessidades individuais da paciente. Mudanças no estilo de vida, como alimentação equilibrada, sono adequado e controle do estresse, podem auxiliar no alívio dos sintomas. O uso de anticoncepcionais e medicamentos hormonais para controle do estrogênio também pode ser indicado.

“O diagnóstico precoce é essencial para um melhor manejo da endometriose. O objetivo do tratamento é proporcionar mais qualidade de vida à paciente, reduzindo os sintomas e prevenindo a progressão da doença”, reforça Dr. Gabriel.

Website: https://faceres.com.br/

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Projeto quer prevenir racismo e antissemitismo em empresas

Denominada “Aviva18”, iniciativa visa prevenir e diminuir drasticamente casos de ódio gratuito que vêm se proliferando nas organizações, os quais impactam produtividade e imagem

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São Paulo 18/3/2025 – Muitas organizações ainda não percebem o impacto real que o racismo e o antissemitismo podem ter em seu ambiente de trabalho.

Denominada “Aviva18”, iniciativa visa prevenir e diminuir drasticamente casos de ódio gratuito que vêm se proliferando nas organizações, os quais impactam produtividade e imagem

Com o objetivo de tornar o ambiente corporativo, educacional e jurídico mais seguro e inclusivo, a AVIVA18 apresenta seu projeto de prevenção, capacitação e responsabilização no combate ao racismo e ao antissemitismo. A iniciativa visa educar lideranças e colaboradores, promovendo a conscientização e o compliance para prevenir ilícitos e garantir um ambiente livre de discriminação.

A criação do projeto é uma resposta aos casos de intolerância e crimes de ódio. De acordo com a advogada Lília Frankenthal, especialista em Direito Penal Empresarial e uma das responsáveis pelo programa, a legislação brasileira já reconhece o antissemitismo como crime racial, com penas severas para os infratores.

“A injúria racial foi equiparada ao racismo pela Lei nº 14.532/2023, tornando-se um crime imprescritível e inafiançável. Isso significa que as empresas e instituições precisam estar preparadas para identificar, prevenir e agir diante de situações de discriminação, sob pena de graves consequências jurídicas e reputacionais”, explica Lília.

De acordo com o expert em comportamento organizacional e humano Luca Borroni Biancastelli, reitor e fundador da Brain Business School de São Paulo, ex-diretor acadêmico do Insper por dez anos e também responsável pelo programa, o projeto da AVIVA18 oferece um assessoramento completo, que inclui capacitação de lideranças, análise de compliance, mapeamento de riscos e suporte jurídico especializado. Entre os temas abordados nos treinamentos estão os diferentes tipos de racismo, os impactos no ambiente corporativo, a legislação comparada e os limites da liberdade de expressão.

“Muitas organizações ainda não percebem o impacto real que o racismo e o antissemitismo podem ter em seu ambiente de trabalho. Não se trata apenas de uma questão moral, mas também de um fator que compromete a produtividade, a sua imagem e a segurança jurídica dos gestores”, reforça Biancastelli.

O projeto se destina a empresas públicas e privadas, instituições educacionais, escritórios de advocacia, tribunais e operadores do direito. A AVIVA18 também oferece consultoria para adequação de políticas internas e apoio na responsabilização de casos concretos.

“O combate à discriminação não pode ser reativo. É preciso atuar de forma preventiva, capacitando as pessoas e criando mecanismos eficazes para garantir um ambiente seguro, respeitoso e livre de preconceitos”, concluem os idealizadores do projeto, a advogada Lilia Frankenthal e o executivo Luca Borroni Biancastelli.

Website: https://www.linkedin.com/company/adcom-comunicacao-empresarial/

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