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Habilidades do futuro: o que as crianças precisam aprender

Com atividades interativas em grupo e educação do futuro o aplicativo Kiddle Pass disponibiliza um ambiente seguro e acessível onde crianças podem desenvolver habilidades fundamentais para um mundo em constante evolução.

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Santos, SP 3/5/2024 –

Com atividades interativas em grupo e educação do futuro o aplicativo Kiddle Pass disponibiliza um ambiente seguro e acessível onde crianças podem desenvolver habilidades fundamentais para um mundo em constante evolução.

De acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU), 65% das crianças que entram na escola primária terão, no futuro, profissões que ainda não existem. No entanto, um percentual baixo de escolas no Brasil possui grades de aprendizagem alinhadas às demandas futuras. Partindo dessa premissa, a startup nacional Kiddle Pass oferece solução que visa preencher essa lacuna, e romper barreiras da educação a fim de preparar crianças para os desafios e oportunidades do amanhã.

A ideia da empresa étransformar a forma como as crianças de 3 a 12 anos interagem com a tecnologia, e proporcionar um ambiente seguro com atividades interativas selecionadas por pedagogos, eliminando a passividade das crianças diante das telas, em um espaço onde são protagonistas de seu próprio processo de aprendizagem. 

A proposta tem um olhar atento ao impacto na educação do rápido avanço da inteligência artificial, o que exige democratização do acesso às habilidades do futuro para garantir poder de escolha para as próximas gerações. A Kiddle Pass disponibiliza uma ampla gama de atividades em grupo, como criatividade com roblox studio, oficina das emoções, clube da curiosidade, soltando a voz, programação, circo, teatro, libras e muito mais. Estas atividades são projetadas para promover autonomia, exercitar a criatividade, fomentar o empreendedorismo, acolher a pluralidade e ajudar as crianças a lidar com suas próprias emoções – habilidades fundamentais para o sucesso em um mundo em constante evolução.

Recentemente, a Kiddle Pass foi eleito um dos 100 negócios mais promissores e de maior impacto no ramo da educação no The Latin America EdTech 100 da HolonIQ. Esta seleção é baseada em dados e insights da Plataforma de Inteligência de Impacto, juntamente com avaliações qualitativas da Unidade de Inteligência da HolonIQ e de especialistas do mercado local. As startups são avaliadas e pontuadas com base em critérios rigorosos de elegibilidade e avaliação.

Para mais informações sobre o aplicativo Kiddle Pass: www.instagram.com/kiddlepass ou contato@kiddlepass.com.

Website: https://www.instagram.com/kiddlepass/

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Lei Lucas: Afya ensina primeiros socorros a educadores

Para ajudar instituições de educação básica e recreação infantil a se adequarem à Lei Federal, faculdades de Medicina da Afya criam projeto de extensão que capacita educadores de 13 estados a agir em situações de emergência

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Nova Lima, março de 2025 13/3/2025 – Nosso objetivo é garantir que, além dos educadores, os próprios alunos estejam preparados para agir em situações críticas – Luiz Cláudio Pereira, da Afya

Para ajudar instituições de educação básica e recreação infantil a se adequarem à Lei Federal, faculdades de Medicina da Afya criam projeto de extensão que capacita educadores de 13 estados a agir em situações de emergência

Professores e estudantes de Medicina da Afya, hub de educação e soluções para prática médica do Brasil, estão formando professores e profissionais de educação para agir com rapidez em emergências. Criado como um projeto de extensão, iniciativa que une teoria e prática durante a graduação, o “Treinando para Salvar Vidas” tem o objetivo de prevenir acidentes graves no ambiente escolar.

A ação está alinhada à Lei Federal nº 13.722/2018, conhecida como Lei Lucas, que tornou obrigatório o treinamento de professores e funcionários de instituições de educação básica e recreação infantil para atuação em situações emergenciais. A legislação homenageia Lucas Begalli Zamora, uma criança de 10 anos que faleceu em 2017, em Campinas (SP), após engasgar com um pedaço de cachorro-quente durante o intervalo escolar.

Os treinamentos são ministrados por alunos acompanhados de professores de 13 faculdades da Afya do Amazonas, Bahia, Alagoas, Piauí, Pará, Tocantins, Minas Gerais e Paraná. As aulas incluem manobras de desobstrução de vias aéreas por corpo estranho (engasgo), atendimento a queimaduras de primeiro e segundo grau, manejo de crises convulsivas, procedimentos para afogamento, tratamento de quedas, ferimentos, fraturas e entorses, além de ressuscitação cardiopulmonar (RCP) com utilização do DEA (Desfibrilador Externo Automático). Também é fornecida orientação sobre a rede local de atendimento às urgências, como o SAMU (192).

Dados da Sociedade Brasileira de Pediatria revelam que a aspiração de corpo estranho é mais frequente em crianças do sexo masculino entre 1 e 3 anos de idade. Mais de 50% dos casos ocorrem antes dos 4 anos e 94%, até os 7 anos.

“Nosso objetivo é garantir que, além dos educadores, os próprios alunos estejam preparados para agir em situações críticas. Estamos fomentando uma cultura de prevenção e segurança dentro das escolas, reafirmando o compromisso da Afya com a sociedade”, destaca Luiz Cláudio Pereira, diretor acadêmico de graduação.

O projeto se destaca pela abordagem de “aprender ensinando”, utilizando simuladores e materiais didáticos desenvolvidos por estudantes e professores da Afya. “Os alunos da área de saúde aprimoram suas habilidades técnicas enquanto promovem uma comunidade mais segura”, complementa Pereira. Com planos de expansão, a iniciativa pretende levar a capacitação a mais regiões, ampliando o impacto positivo em todo o país.

O “Treinando para Salvar Vidas” integra as ações de extensão da Afya, que conectam teoria e prática para os estudantes. Entre 2022 e 2023, foram realizadas mais de 4 mil atividades, beneficiando diversas comunidades e reforçando o compromisso da instituição com a formação cidadã e o bem-estar social.

Website: https://www.afya.com.br/

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Práticas ESG ajudam a aumentar lucros de pequenas empresas

Pesquisa aponta que 70% das MPEs já adotam alguma ação social, ambiental ou de governança. Especialista avalia indicador como positivo e ressalta que o cenário tende a crescer cada vez mais

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13/3/2025 –

Pesquisa aponta que 70% das MPEs já adotam alguma ação social, ambiental ou de governança. Especialista avalia indicador como positivo e ressalta que o cenário tende a crescer cada vez mais

No cenário empresarial brasileiro, a sustentabilidade vem deixando de ser apenas uma tendência para se tornar uma estratégia essencial em empresas de todos os portes. Pequenas empresas, em particular, têm demonstrado que é possível transformar práticas ESG (Ambiental, Social e Governança) em uma fonte de lucro e competitividade, mesmo com recursos limitados.

De acordo com uma pesquisa realizada pelo Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), quase 70% dos pequenos negócios já adotam alguma prática ESG. Entre os pilares, a governança lidera com 87,2% de adesão, seguida por práticas ambientais (75%) e sociais (56,4%).

Os dados apontam ainda que apesar de muitas empresas não compreenderem completamente o conceito de ESG, a maioria reconhece a importância de ações sustentáveis para o sucesso do negócio.

Segundo Daniel Eggers, consultor da VerdeSaber e Master em ESG, o indicador é positivo e o cenário tende a crescer cada vez mais. “Isso significa que até os negócios de menor porte já entenderam que sustentabilidade não é só ‘fazer o bem’, mas também se traduz em ganhos concretos, seja na redução de custos ou na melhor imagem perante clientes e investidores”.

“A chave é começar com ações simples e de alto impacto, como diminuir desperdícios de energia e água, fazer coleta seletiva, repensar embalagens ou priorizar fornecedores locais. Essas medidas não exigem investimentos elevados e, ao contrário, podem até gerar economia rapidamente. O segredo é adequar a prática à realidade de cada empresa”, acrescenta.

Mesmo que grande parte das iniciativas de ESG estejam ligadas à otimização de processos, o especialista ressalta que melhorar as condições de trabalho também podem aumentar a produtividade e diminuir o turnover, gerando economia e eficiência operacional. “Essas melhorias são ajustáveis e trazem retorno rápido no fluxo de caixa”.

Eggers avalia ainda que a adoção de ações sustentáveis pode ajudar a fortalecer a reputação das empresas e atrair ainda mais clientes. “Cada vez mais, o consumidor avalia a postura socioambiental antes de comprar. Quando a microempresa assume compromissos claros e mostra resultados, conquista credibilidade no bairro, na comunidade ou até mesmo on-line. Isso amplia o alcance da marca e pode abrir portas, inclusive, para parcerias com grandes empresas que exigem fornecedores sustentáveis”.

“A transparência também reforça a confiabilidade. Sempre que a empresa divulga metas, resultados e os bastidores das iniciativas como, por exemplo, quantos quilos de resíduos foram reciclados ou quantos litros de água foram economizados, ela demonstra que tem compromisso real. Essa postura gera simpatia, engajamento e atrai um público que valoriza responsabilidade socioambiental”, completa o especialista.

Recentemente, o Sebrae e a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) assinaram um protocolo de intenções para viabilizar a obtenção do selo ESG por cerca de 10 mil MPEs de todo o país.

A expectativa é mobilizar os pequenos negócios como exemplo de boas práticas para a Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2025, a COP 30, que será realizada em Belém (PA), em novembro.

“Vale lembrar que ESG não é conceito exclusivo das grandes corporações. Cada micro ou pequena empresa pode começar em uma dimensão simples e escalar as ações conforme os resultados aparecem. O mais importante é entender que sustentabilidade se tornou um motor de lucros, de inovação e de competitividade”, finaliza o consultor da VerdeSaber.

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HematoTalks promove conteúdo educativo sobre hematologia

Plataforma criada por hematologistas reúne podcasts, entrevistas e artigos para tornar a informação científica mais acessível

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13/3/2025 –

Plataforma criada por hematologistas reúne podcasts, entrevistas e artigos para tornar a informação científica mais acessível

Com o objetivo de facilitar o acesso a conteúdos atualizados e confiáveis sobre hematologia, tanto para médicos especialistas quanto para pacientes, as médicas hematologistas Natalia Zing e Thaís Fischer criaram o HematoTalks, uma plataforma que disponibiliza podcasts, entrevistas e discussões que abordam temas científicos de maneira acessível, reunindo especialistas para discutir avanços em tratamentos, novas pesquisas e compartilhar experiências.

De acordo com as profissionais, o HematoTalks oferece uma abordagem diversificada, em formato de podcast e videocast, conteúdo educativo voltado para os profissionais de saúde, bem como pacientes e familiares, com a intenção de aproximar todos envolvidos.

“A ideia é apresentar os temas de forma clara, tanto para médicos que buscam aprofundamento técnico quanto para pacientes que desejam entender melhor suas doenças e os tratamentos disponíveis”, explicam.

O podcast, segundo Natalia, surgiu da necessidade de tornar a informação mais acessível e dinâmica. “Muitas pessoas, incluindo médicos e pacientes, têm rotinas intensas e nem sempre conseguem acompanhar artigos científicos ou eventos acadêmicos”, detalha. “O formato do podcast permite que o conteúdo seja consumido de maneira flexível, no dia a dia, facilitando o aprendizado contínuo de forma prática”, acrescenta.

Thaís Fischer, médica hematologista e cofundadora do HematoTalks, ressalta que todos os conteúdos da plataforma são produzidos com base em evidências científicas e diretrizes médicas reconhecidas, e também em paralelo à prática do dia a dia. As entrevistas e análises são feitas por profissionais de saúde especialistas na área, garantindo assim que as informações estejam embasadas cientificamente. Com o objetivo de compartilhar experiências, pacientes também são convidados para as conversas.

“As fontes utilizadas são publicações acadêmicas, estudos clínicos e guidelines de sociedades médicas nacionais e internacionais. Também são incluídos relatos de pacientes e discussões sobre desafios e avanços no tratamento das doenças hematológicas. Os episódios abordam desde casos clínicos complexos até inovações tecnológicas, sempre com foco na educação, na disseminação de informações de qualidade e no cuidado do paciente hematológico”, informa.

Hematologia: o estudo do sangue e das doenças relacionadas

A hematologia é a especialidade médica que estuda, diagnostica e trata doenças relacionadas ao sangue, à medula óssea e aos órgãos hematopoéticos. Entre as condições mais comuns estão as anemias, leucemias, linfomas, mieloma múltiplo, distúrbios da coagulação e doenças autoimunes que afetam as células sanguíneas.

“A hematologia também tem um papel fundamental na medicina transfusional, no transplante de medula óssea e nas terapias celulares”, complementa Natália. 

Até o final de 2025, o Brasil deve somar mais de 34 mil novos casos de leucemia, segundo previsões do Instituto Nacional de Câncer (Inca) divulgadas pela agência Gov.br. O número abarca as diferentes formas dessa doença, um tipo de câncer que pode ocorrer em qualquer fase da vida. Ainda de acordo com o Inca, essas condições afetam a medula óssea, prejudicando seu funcionamento e resultando em consequências como a deficiência do sistema imunológico.

Por outro lado, a anemia por deficiência de ferro, conhecida como ferropriva, é a forma mais comum da doença, sendo responsável por 90% dos casos, conforme dados da Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde (PNDS) noticiados pela agência Gov.br. Ainda segundo a pesquisa, 20,9% das crianças com menos de cinco anos foram diagnosticadas com a doença, o que corresponde a aproximadamente três milhões de crianças no Brasil. A incidência de anemia entre as mulheres no país também é alta, atingindo cerca de 29,4%.

Apesar dos números elevados de doenças hematológicas, Natalia e Thaís reforçam que a área é complexa e, muitas vezes, os conteúdos disponíveis são altamente técnicos e de difícil compreensão para o público em geral.

“Um dos desafios é traduzir esse conhecimento de forma acessível, sem perder a precisão científica. Além disso, há uma grande quantidade de informações na internet, e nem todas são confiáveis”, salienta a cofundadora da plataforma.

“O HematoTalks busca solucionar essas questões trazendo especialistas qualificados para explicar os temas de forma objetiva, bem como compartilhar a vivência de pacientes”, finaliza Natália. 

Para mais informações, basta acessar https://hematotalks.com.br/ 

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