Governança corporativa promove ética e resiliência à fraude
A governança corporativa não apenas melhora a imagem e reputação das empresas, como também aumenta a competitividade e sustentabilidade empresarial em um mercado altamente competitivo e globalizado. A implementação eficaz da governança é vital para a longevidade organizacional, pois facilita o acesso a capitais e fomenta um ambiente de negócios justo e transparente.
Belo Horizonte-MG 5/2/2025 – “Uma boa governança corporativa é essencial para criar um ambiente de negócios justo, perfeito, próspero, ético e resiliente”. Prof. Diercio Ferreira
A governança corporativa não apenas melhora a imagem e reputação das empresas, como também aumenta a competitividade e sustentabilidade empresarial em um mercado altamente competitivo e globalizado. A implementação eficaz da governança é vital para a longevidade organizacional, pois facilita o acesso a capitais e fomenta um ambiente de negócios justo e transparente.
A Fundação Instituto de Administração (FIA) da Universidade de São Paulo no artigo Governança corporativa: o que é, princípios e estrutura e mais, aborda a governança corporativa como um processo essencial que determina a maneira como uma empresa é gerida, influenciando a cultura, políticas e regulamentos internos. Este conceito é crucial para alcançar a excelência na gestão e na estratégia empresarial, promovendo valores como transparência e confiança.
Segundo a FIA, a governança corporativa não apenas melhora a imagem e reputação das empresas, como também aumenta a competitividade e sustentabilidade empresarial em um mercado altamente competitivo e globalizado. A implementação eficaz da governança é vital para a longevidade organizacional, pois facilita o acesso a capitais e fomenta um ambiente de negócios justo e transparente.
O artigo Corporate Governance, Science, Culture, and Financial Performance de Hasan Ahmed Almashhadani e Mohammed Almashhadani da Universidade de Houston, explora a relação entre governança corporativa, cultura organizacional e desempenho financeiro. A pesquisa indicou que culturas organizacionais que valorizam a transparência, responsabilidade e eficiência tendem a adotar práticas de governança mais sólidas, o que se traduz em maior rentabilidade.
Além disso, o artigo destaca que a governança corporativa é vital no combate às fraudes, corrupção e práticas antiéticas, atuando como uma barreira preventiva que protege os interesses dos stakeholders (Indivíduos, grupos ou organizações interessadas pelas ações de uma determinada empresa) detectando e mitigando riscos antes que se transformem em sérios problemas.
A importância da governança corporativa no combate às fraudes e corrupção
O artigo How corporate governance can prevent fraud and corruption do Corporate Governance Institute (UK) explica como a governança corporativa pode ser uma poderosa aliada no combate às fraudes e à corrupção nas empresas. Quando bem aplicada, a governança corporativa cria um conjunto de regras e práticas que favorecem a transparência e a responsabilidade, essenciais para um ambiente empresarial ético e íntegro.
Um ponto central do artigo é a importância de ter uma estrutura de governança forte, com políticas claras e controles rigorosos. Isso ajuda a identificar e reduzir riscos de desvios e corrupção antes que causem danos graves. Conselhos de administração independentes e comitês de auditoria ativos são fundamentais para assegurar que as práticas de governança sejam seguidas e que os interesses dos stakeholders estejam protegidos.
Além disso, o artigo destaca a necessidade de promover uma cultura organizacional que valorize a ética e a transparência. Isso inclui oferecer treinamentos regulares aos colaboradores sobre políticas antifraude e criar canais seguros para denúncias de irregularidades. Ao priorizar a ética, as empresas não só diminuem casos de fraudes e corrupção, como também fortalecem a confiança dos investidores e melhoram sua reputação no mercado.
Pressões são as tensões ou motivações, como problemas financeiros ou profissionais, que levam alguém a cometer crimes. Oportunidades surgem quando há falhas nos controles ou falta de supervisão, facilitando a prática de delitos sem serem detectadas. Racionalização é quando os autores das tramoias justificam suas ações, distorcendo o raciocínio moral para se convencerem de que suas ações são aceitáveis ou que os benefícios superam os riscos.
O artigo destaca que práticas eficazes de governança corporativa criam um ambiente de transparência e responsabilidade, diminuindo as oportunidades de golpes. A responsabilidade social corporativa promove uma cultura ética que desencoraja comportamentos desonestos e incentiva a integridade.
Ademais, a detecção de fraudes, através de auditorias rigorosas e controles internos, atuam como uma camada adicional de proteção, identificando e mitigando riscos antes que os problemas se transformem em crise.
Os benefícios da governança corporativa para as organizações
O economista e escritor de finanças Diercio Ferreira, autor do livro Seu futuro no mercado Financeiro relata que “a governança corporativa é fundamental para o sucesso e sustentabilidade das organizações a longo prazo, melhora a confiança dos stakeholders, previne conluios e corrupção através de mecanismos de controle eficazes induzindo as empresas a um melhor desempenho financeiro. Em resumo, uma boa governança é essencial para criar um ambiente de negócios justo e perfeito, próspero, ético e resiliente”.
Brasil 13/3/2025 – O cenário atual impacta diretamente o segmento da construção civil, essencial para a execução de obras de diferentes portes.
Dados mostram que o nível de atividade do setor atingiu 43,7 pontos, abaixo dos 45,4 pontos registrados em dezembro de 2024 e janeiro de 2024.
De acordo com dados publicados no Portal da Indústria, o setor da construção civil registrou uma desaceleração em janeiro de 2025, tanto na comparação com o mês anterior quanto com o mesmo período do ano passado. Segundo os dados apresentados na Sondagem da Indústria da Construção, o nível de atividade do setor atingiu 43,7 pontos, abaixo dos 45,4 pontos registrados em dezembro de 2024 e janeiro de 2024. A Utilização da Capacidade Operacional (UCO) também apresentou queda, situando-se em 67%, um ponto percentual a menos do que em janeiro de 2024, quando o indicador marcava 68%.
Conforme informado na publicação, a redução na atividade da construção tem sido acompanhada por um cenário de menor confiança dos empresários do setor. O Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) da construção caiu para 49,3 pontos em fevereiro de 2025, abaixo da linha divisória de 50 pontos, indicando falta de confiança. De acordo com a publicação, esse é o segundo mês consecutivo em que o indicador permanece nesse patamar, refletindo a percepção negativa dos empresários em relação às condições econômicas do país e das empresas na comparação com os seis meses anteriores.
Segundo dados apontados no estudo, apesar do desempenho mais fraco da indústria da construção no início do ano, algumas expectativas para os próximos meses seguem positivas. O relatório aponta que os índices de expectativa para nível de atividade, número de empregados e novos empreendimentos se mantêm acima da linha de 50 pontos, sugerindo otimismo do setor para o curto prazo. O índice de novos empreendimentos e serviços, por exemplo, avançou 0,6 ponto, chegando a 53,3 pontos em fevereiro de 2025. Já a expectativa de compra de insumos e matérias-primas apresentou queda de 1,2 ponto, mas ainda se mantém em patamar otimista.
No entanto, a intenção de investimento da indústria da construção recuou em fevereiro de 2025, atingindo 42 pontos, uma queda de 3,1 pontos em relação ao mês anterior. O indicador também se mostra inferior ao registrado em fevereiro de 2024, quando marcava 44,5 pontos. Apesar da retração, o valor ainda se mantém acima da média histórica de 37,9 pontos, o que demonstra que a propensão a investir continua maior que o usual.
José Antônio Valente, diretor da empresa de franquia de lojas locação de equipamentos para construção civil Franquias Trans Obra, afirmou que o cenário impacta diretamente o segmento da construção civil, essencial para a execução de obras de diferentes portes e com a UCO em queda e a confiança dos empresários abaixo da linha dos 50 pontos, é provável que haja uma retração na demanda por locação de máquinas, especialmente em curto prazo.
Os dados analisados também indicam que a evolução do número de empregados no setor segue estável. O índice ficou em 45,6 pontos em janeiro de 2025, praticamente inalterado em relação a dezembro de 2024, quando havia registrado 45,7 pontos. Na comparação anual, houve um leve avanço, já que em janeiro de 2024 o índice era de 44,9 pontos. A expectativa para os próximos meses também se mantém positiva, com o indicador projetando crescimento no número de contratações. “A locação continua sendo uma alternativa viável para empresas que buscam manter produtividade sem comprometer o capital de giro, especialmente em um cenário econômico instável”.
Perguntado ainda sobre o estudo divulgado, José Antônio disse que a queda na intenção de investimento é um ponto de atenção, pois pode indicar menor renovação de frota e inovação no setor da construção. No entanto, o fato de o indicador estar acima da média histórica sugere que ainda há espaço para investimentos estratégicos e por causa disso as empresas de locação de equipamentos devem estar atentas para oferecer recursos para empresas da construção com qualidade, como acontece com a unidade de locação de equipamentos em Santos, São Paulo. “O setor da construção civil passa por um momento de ajuste, mas a tendência de recuperação nos próximos meses pode impulsionar a demanda por locação de equipamentos, especialmente em regiões com forte atividade imobiliária e infraestrutura”.
Premiação da ABRH Paraná reconhece práticas de gestão das empresas
A Associação Brasileira de Recursos Humanos – Seccional Paraná (ABRH-PR) continua com as inscrições abertas para o Prêmio Ser Humano (PSH) 2025, que reconhece iniciativas e profissionais que promovem o lado humano da gestão de RH. Empresas e profissionais de Gestão de Pessoas estão aptos a participarem da premiação, considerada uma das mais importantes do Paraná.
As inscrições seguem até o dia 31 de março, pelo site https://psh.abrh-pr.org.br/. Após essa etapa, os projetos poderão ser entregues de 1º a 11 de abril, com validação prevista entre 21 de abril e 30 de maio. A premiação dos vencedores acontecerá no dia 26 de junho.
De acordo com a diretora responsável pelo PSH 2025, Lúcia Fernandes, o prêmio é uma iniciativa de grande relevância que destaca e valoriza as boas práticas de gestão de pessoas. “O PSH reconhece profissionais e projetos que priorizam o ser humano”, pontua. Para ela, iniciativas como essa são essenciais não apenas para premiar, mas para disseminar ideias e práticas que podem fazer a diferença na vida de muitos. “É uma oportunidade de compartilhar experiências e histórias de sucesso que falam de pessoas”, acentua.
Nesta edição, o PSH contará com as seguintes categorias: Desenvolvimento, Excelência Organizacional, ESG (Environmental, Social and Governance), Jovem e Profissional de Destaque em Gestão de Pessoas.
Lei Lucas: Afya ensina primeiros socorros a educadores
Para ajudar instituições de educação básica e recreação infantil a se adequarem à Lei Federal, faculdades de Medicina da Afya criam projeto de extensão que capacita educadores de 13 estados a agir em situações de emergência
Nova Lima, março de 2025 13/3/2025 – Nosso objetivo é garantir que, além dos educadores, os próprios alunos estejam preparados para agir em situações críticas – Luiz Cláudio Pereira, da Afya
Para ajudar instituições de educação básica e recreação infantil a se adequarem à Lei Federal, faculdades de Medicina da Afya criam projeto de extensão que capacita educadores de 13 estados a agir em situações de emergência
Professores e estudantes de Medicina da Afya, hub de educação e soluções para prática médica do Brasil, estão formando professores e profissionais de educação para agir com rapidez em emergências. Criado como um projeto de extensão, iniciativa que une teoria e prática durante a graduação, o “Treinando para Salvar Vidas” tem o objetivo de prevenir acidentes graves no ambiente escolar.
A ação está alinhada à Lei Federal nº 13.722/2018, conhecida como Lei Lucas, que tornou obrigatório o treinamento de professores e funcionários de instituições de educação básica e recreação infantil para atuação em situações emergenciais. A legislação homenageia Lucas Begalli Zamora, uma criança de 10 anos que faleceu em 2017, em Campinas (SP), após engasgar com um pedaço de cachorro-quente durante o intervalo escolar.
Os treinamentos são ministrados por alunos acompanhados de professores de 13 faculdades da Afya do Amazonas, Bahia, Alagoas, Piauí, Pará, Tocantins, Minas Gerais e Paraná. As aulas incluem manobras de desobstrução de vias aéreas por corpo estranho (engasgo), atendimento a queimaduras de primeiro e segundo grau, manejo de crises convulsivas, procedimentos para afogamento, tratamento de quedas, ferimentos, fraturas e entorses, além de ressuscitação cardiopulmonar (RCP) com utilização do DEA (Desfibrilador Externo Automático). Também é fornecida orientação sobre a rede local de atendimento às urgências, como o SAMU (192).
Dados da Sociedade Brasileira de Pediatria revelam que a aspiração de corpo estranho é mais frequente em crianças do sexo masculino entre 1 e 3 anos de idade. Mais de 50% dos casos ocorrem antes dos 4 anos e 94%, até os 7 anos.
“Nosso objetivo é garantir que, além dos educadores, os próprios alunos estejam preparados para agir em situações críticas. Estamos fomentando uma cultura de prevenção e segurança dentro das escolas, reafirmando o compromisso da Afya com a sociedade”, destaca Luiz Cláudio Pereira, diretor acadêmico de graduação.
O projeto se destaca pela abordagem de “aprender ensinando”, utilizando simuladores e materiais didáticos desenvolvidos por estudantes e professores da Afya. “Os alunos da área de saúde aprimoram suas habilidades técnicas enquanto promovem uma comunidade mais segura”, complementa Pereira. Com planos de expansão, a iniciativa pretende levar a capacitação a mais regiões, ampliando o impacto positivo em todo o país.
O “Treinando para Salvar Vidas” integra as ações de extensão da Afya, que conectam teoria e prática para os estudantes. Entre 2022 e 2023, foram realizadas mais de 4 mil atividades, beneficiando diversas comunidades e reforçando o compromisso da instituição com a formação cidadã e o bem-estar social.
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