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Pesquisa Global: 93% dos empreendedores brasileiros apostam na IA

Resultados da Pesquisa Global de Empreendedorismo 2024 da GoDaddy revelam que a maioria dos empresários brasileiros acredita que o uso de IA pode ter um impacto positivo em seus negócios

Publicado

em

São Paulo, SP 26/6/2024 –

Resultados da Pesquisa Global de Empreendedorismo 2024 da GoDaddy revelam que a maioria dos empresários brasileiros acredita que o uso de IA pode ter um impacto positivo em seus negócios

A Pesquisa Global de Empreendedorismo 2024 da GoDaddy, realizada com empreendedores e proprietários de pequenas empresas em 15 países em todo o mundo, revela insights sobre suas perspectivas em relação às tecnologias de inteligência artificial (IA), desafios e suas metas para o crescimento dos negócios.

O poder potencial da inteligência artificial para pequenas empresas

Os resultados da pesquisa mostram que a grande maioria dos pequenos empresários brasileiros está confiante em sua capacidade de navegar pelas ferramentas de IA (91%) e acredita que a implementação da inteligência artificial pode ter um impacto positivo tangível em seus resultados (93%). Juntamente com uma atitude positiva em relação à IA, eles estão dispostos a adotar os avanços tecnológicos para ajudar a impulsionar o sucesso. Esse alto nível de aceitação reflete a visão da IA como uma ferramenta valiosa para aumentar a eficiência, a produtividade e, potencialmente, a lucratividade.

Além disso, quando se trata de investir em ferramentas de IA, os brasileiros têm clareza sobre as áreas que escolheriam para otimizar seus negócios. Os três principais pontos apontados como benefícios do uso da IA foram o impacto positivo no atendimento ao cliente (44%), o potencial para aumentar a eficiência (47%) e a relação custo-benefício (39%).

Os entrevistados identificaram ainda as principais áreas em que a IA poderia trazer mais benefícios para as operações de suas pequenas empresas, citando marketing (75%), atendimento ao cliente (62%) e planejamento e estratégia de negócios (55%). No geral, 94% dos proprietários de pequenas empresas acreditam que a digitalização melhorou consideravelmente seus processos de trabalho.

Desafios na implementação da IA

Apesar do entusiasmo e da confiança, os desafios apontados com relação à implementação de ferramentas de IA incluem custos potenciais (59%), falta de conhecimento sobre as soluções disponíveis (52%), falta de compreensão dos benefícios (37%) e falta de tempo para implementar essas ferramentas (26%).

Para ajudar empreendedores e proprietários de pequenas empresas a enfrentar esses desafios, a GoDaddy oferece serviços de IA fáceis de usar, como GoDaddy Studio e domínios com a extensão .ai.

Outro dado aponta que 58% das pequenas empresas brasileiras relataram que manter-se informado sobre o rápido avanço da tecnologia era um desafio, o maior entre todos os países pesquisados, acima também da média global de 39%. A GoDaddy apoia os empreendedores brasileiros e proprietários de pequenas empresas, oferecendo recursos de IA gratuitos, incluindo a  Biblioteca de Prompts de IA GoDaddy para ajudar os empreendedores a aprender como a IA pode simplificar seus fluxos de trabalho, economizando tempo e acelerando o crescimento de seus negócios. Essa coleção cuidadosamente selecionada foi projetada para ajudar os empreendedores em várias tarefas de negócios, como criação de conteúdo para marketing e simplificação do atendimento ao cliente.

Metas dos brasileiros para o crescimento dos negócios

À medida que os empreendedores brasileiros abraçam o potencial da IA para impulsionar seus negócios, os resultados da pesquisa da GoDaddy ressaltam suas aspirações de transformação digital e crescimento futuro. No Brasil, 93% dos empreendedores acreditam que a digitalização é fundamental para seus negócios, um pouco acima da média global, que é de 90%.

Com otimismo contínuo, 90% dos entrevistados brasileiros esperam que seus negócios cresçam nos próximos 3 a 5 anos, em comparação com o total global de 83%. Para aqueles que esperam que seus negócios cresçam pelo menos 50% nesse período, os brasileiros relataram 40%, em comparação com o total global de 34%.

“À medida que os proprietários de pequenas empresas no Brasil exploram o potencial da IA, a GoDaddy fornece ferramentas e recursos necessários para que eles se sintam confiantes em adotar os avanços tecnológicos digitais”, disse Luiz D’Elboux, Country Manager da GoDaddy no Brasil. “São ferramentas como o Guia Gratuito GoDaddy’s de IA, onde os empreendedores podem navegar pelos benefícios da implementação da tecnologia enquanto se concentram em acelerar o crescimento de seus negócios”.

A Pesquisa Global de Empreendedorismo GoDaddy 2024 foi realizada pela Advanis em janeiro de 2024 na Espanha, Brasil, México, Colômbia, Índia, Alemanha, Áustria, Suíça, Filipinas, Malásia, Paquistão, Egito, Emirados Árabes Unidos e Arábia Saudita. Os critérios de amostragem foram proprietários de pequenas empresas, e as empresas foram definidas com base no número de funcionários, variando de um a 49. Um total de 4.383 pessoas foram pesquisadas, 526 delas no Brasil. O primeiro conjunto de resultados foi divulgado no início de março com foco na diversidade, especialmente no empreendedorismo feminino.

Para mais informações: www.godaddy.com.br.

A GoDaddy tem como objetivo ajudar empreendedores em todo o mundo a iniciar, crescer e ampliar seus negócios digitais. As pessoas podem criar um nome e um logo para seus empreendimentos, construir um site profissional, atrair clientes e vender seus produtos e serviços on-line, sendo possível gerenciar tudo em um só lugar com suporte especializado em português e com pessoas atendendo ao telefone.

Website: http://www.godaddy.com.br

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Grupo Flexível é reconhecido no Prêmio Intraempreendedorismo

Poliol de Fontes Renováveis e Logística Reversa de Espumas de Poliuretano são destaques em premiações

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21/1/2025 –

Poliol de Fontes Renováveis e Logística Reversa de Espumas de Poliuretano são destaques em premiações

O Grupo Flexível, um dos maiores fabricantes nacionais de tecnologias em poliuretano, foi reconhecido nas categorias “Inovação de Sustentação” e “Inovação ESG” do Prêmio Intraempreendedorismo AEVO 2024, em cerimônia realizada em São Paulo, no dia 11 de dezembro. A premiação é realizada pela AEVO, empresa de gestão da inovação, e celebra empresas e profissionais que se destacam no incentivo e prática da inovação no Brasil. ​

A modalidade “Inovação ESG” premia equipes e empresas que promoveram ações que proporcionam resultados econômicos, sociais ou ambientais. O Grupo Flexível obteve a quarta colocação na categoria Equipe, pelo trabalho Bloco Aglomerado, desenvolvido com o objetivo de reutilizar os retalhos de espumas rígidas, desenvolvendo blocos de espuma aglomerada com adesivo formulado a partir do poliol de fontes renováveis e dessa forma também minimizar a deposição dos retalhos em aterros.  

Os blocos aglomerados preservam as propriedades físicas essenciais para a fabricação de novos blocos, que são usados como componente isolante de telhas termoacústicas. O projeto foi dividido em duas frentes: a primeira foi o desenvolvimento de um adesivo cujo a base da formulação é composta pelo poliol de fontes renováveis e a segunda a utilização do adesivo para aglomerar os retalhos de espumas provenientes de processos de produção de parceiros da cadeia de valor do poliuretano.  

A modalidade “Inovação de Sustentação” premia equipes e empresas que aprimoram ou adicionam valor a processos, produtos e serviços já estabelecidos. O Grupo Flexível obteve a oitava colocação na categoria Equipe, pelo trabalho Poliol de Fontes Renováveis: Caminhando juntos para um futuro sustentável, que consistiu no desenvolvimento de sistemas de poliuretano baseados em poliol de fontes renováveis para substituir parcialmente o poliol de origem petroquímica.  

O poliol criado a partir de ésteres graxos ou ácidos graxos de origem vegetal, oriundos de sementes e resíduos do agronegócio, pode ser aplicado como componente para a fabricação de vários tipos de produtos, como espumas rígidas, flexíveis, revestimentos, elastômeros, adesivos, selantes, entre outros. De acordo com estudos elaborados por consultoria externa, este poliol reduz em até 90% a emissão de gases de efeito estufa na atmosfera durante o seu processo de fabricação.  

Os dois projetos foram desenvolvidos no Centro de Desenvolvimento Tecnológico flexx®Lab, do Grupo Flexível, e usaram recursos próprios e profissionais da organização.

“As conquistas reconhecem o compromisso de toda a nossa equipe com um futuro verde, desenvolvendo produtos que unem alta performance e responsabilidade ambiental. Investimos em inovação com o objetivo de reduzir o desperdício, preservar os recursos naturais e como uma indústria de base podemos potencializar as ações de sustentabilidade em nossos clientes”, ressalta Thaize Schmitz, diretora de Inovação, Novos Negócios, Marketing e Sustentabilidade, do Grupo Flexível. 

A equipe e o Grupo Flexível também ficaram entre as finalistas na categoria “Inovação de Transformação”, que reconhece o desenvolvimento de produtos, serviços ou processos novos no contexto da organização ou do mercado. O Grupo ficou entre os finalistas na categoria “Inovação ESG”.  

Ano laureado

O Grupo Flexível também venceu duas categorias do Prêmio Plástico Sul de Inovação & Sustentabilidade 2024, realizado em novembro e que valoriza as ações inovadoras e sustentáveis das empresas fabricantes de plásticos.

A empresa recebeu o ouro na categoria “Novos Aditivos e/ou Biomateriais” com o case Poliol de Fontes Renováveis para Sistemas de Poliuretano e venceu uma outorga especial, o Troféu Fornecedor, na categoria “Iniciativa de Logística Reversa” com o trabalho Logística Reversa de Espumas de Poliuretano.  

As recentes conquistas se juntam a outras obtidas pelo Grupo Flexível em 2024. O projeto Poliol de Fontes Renováveis: Caminhando juntos para um futuro sustentável conquistou o 28º lugar no ranking das 80 empresas no concurso Campeãs da Inovação 2024, promovido pela Revista Amanhã.  

Já a implantação, em 2023, do programa de treinamentos flexxAcademy, que capacita colaboradores para liderarem equipes, aprimora as técnicas de vendas, além de conceder bolsas de estudo, foi reconhecido entre os principais cases de Santa Catarina no Prêmio Ser Humano SC 2024, promovido pela ABRH SC (Associação Brasileira de Recursos Humanos).   

Website: https://grupoflexivel.com.br/

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Comprar no Brasil e no exterior exige avaliação de custos

Uma comparação entre os benefícios e desafios de adquirir produtos nacionalmente e internacionalmente

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São Paulo, SP 21/1/2025 –

Uma comparação entre os benefícios e desafios de adquirir produtos nacionalmente e internacionalmente

Ao adquirir produtos, consumidores frequentemente ponderam entre comprar no mercado interno ou importar itens do exterior. Cada opção apresenta vantagens e desvantagens que podem impactar o custo-benefício da compra e a experiência do consumidor. A análise das particularidades de cada cenário é essencial para a tomada de decisão.

De acordo com uma pesquisa da YouGov, 45,4% dos consumidores brasileiros preferem comprar de empresas locais, e mais da metade (54,4%) demonstram maior afinidade com marcas de seu país ou região em comparação a marcas internacionais.

Por outro lado, um levantamento do PayPal indica que 57% dos compradores digitais brasileiros realizaram ao menos uma compra no exterior em 2020, atraídos principalmente pelos preços mais baixos e pela maior variedade de produtos. Entretanto, ainda de acordo com o levantamento, muitos consumidores ainda optam pelo mercado nacional por razões como idioma, confiança na entrega, suporte técnico e facilidade de resolução em casos de trocas ou devoluções. Além disso, uma pesquisa conduzida pela consultoria Plano CDE, a pedido do Grupo Alibaba, revelou que, após a implementação do Programa de Remessa Conforme, a taxa de abandono de compras internacionais no momento da finalização do pedido subiu para 66%.

Desde 1º de agosto de 2024, compras internacionais acima de 50 dólares são cobradas um Imposto de Importação de 60% sobre o valor do produto, com uma dedução de 20 dólares, além de 17% de ICMS. Já para compras de até 50 dólares, aplica-se um Imposto de Importação de 20%, sem descontos, também acrescido dos 17% de ICMS. De acordo com a Receita Federal, o objetivo dessas novas regras é promover um ambiente mais equilibrado para os produtores locais, assegurando que as compras internacionais não impactem negativamente a competitividade das empresas brasileiras.

Também é importante destacar que a reforma tributária em andamento no Brasil propõe unificar impostos como o ICMS e o ISS em um novo tributo chamado IBS (Imposto sobre Bens e Serviços). O objetivo da proposta é simplificar o sistema tributário e evitar distorções presentes no regime atual.

Rodrigo Martins, presidente da Mixtou, destaca que a empresa mantém todo o seu estoque em território nacional, graças a um centro de distribuição em Santa Catarina com 26.000 m². “Aqui na Mixtou, acreditamos que é possível unir o melhor dos dois mundos: oferecer produtos de qualidade, sem a necessidade de enfrentar taxas adicionais ou incertezas com a entrega”, conta Rodrigo.

Diante desses fatores, a escolha entre compras no mercado interno ou internacional depende de diversos aspectos, como custo, prazo de entrega e segurança na transação. Cada consumidor pode avaliar essas variáveis com base em suas prioridades e necessidades para tomar a decisão mais adequada.

Website: https://www.mixtou.com.br/

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Reforma tributária impacta contratos de locação

Regime de transição pode beneficiar empresas e holdings patrimoniais

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São Paulo, SP 21/1/2025 – O regime de transição tributária apresenta uma oportunidade relevante para as empresas que se enquadram nas condições estabelecidas pelo projeto de lei

Regime de transição pode beneficiar empresas e holdings patrimoniais

A reforma tributária proposta pelo Projeto de Lei Complementar nº 68/2024 traz novas regras que podem impactar contratos de locação, cessão ou arrendamento de imóveis, com destaque para a criação de um regime de transição tributária. Este regime permitirá que empresas e holdings patrimoniais recolham uma alíquota reduzida de 3,65% para o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) e a Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS), desde que atendam a critérios específicos definidos na nova legislação.

“O regime de transição tributária apresenta uma oportunidade relevante para as empresas que se enquadram nas condições estabelecidas pelo projeto de lei, especialmente em um cenário de adaptação às novas regras tributárias”, explica o advogado Angel Ardanaz, sócio do escritório de advocacia Ardanaz Sociedade de Advogados e professor universitário especializado em Direito Empresarial e Tributário.

De acordo com o texto do projeto, o regime transitório está condicionado à vigência dos contratos de locação antes da publicação da nova legislação. No caso de locações residenciais, o benefício pode ser aplicado até o vencimento do contrato ou até 31 de dezembro de 2028, o que ocorrer primeiro. Para imóveis não residenciais, o prazo vai até o término do contrato, desde que registrado em cartório ou disponibilizado à Receita Federal até o final de 2025.

“A regularização de contratos existentes pode ser essencial para o acesso ao regime transitório. As empresas devem verificar a necessidade de ajustes e garantir que a documentação esteja em conformidade com as exigências da legislação”, acrescenta Ardanaz.

Um dos principais atrativos do regime é a alíquota reduzida, significativamente inferior à alíquota efetiva estimada para o novo modelo tributário, que pode variar entre 8% e 15% da receita bruta. Contudo, a possibilidade de aproveitamento de créditos tributários pode influenciar esse cálculo, tornando a análise tributária um elemento indispensável para a tomada de decisão.

O regime também impõe desafios, como a impossibilidade de aproveitamento de créditos tributários para empresas no regime transitório. Essa situação é especialmente relevante para holdings patrimoniais que possuem grandes volumes de imóveis e para exportadores isentos do uso de créditos de IBS e CBS. Empresas imunes ou isentas também devem avaliar cuidadosamente os custos e benefícios associados.

Outro ponto de atenção é o impacto da reforma tributária na organização patrimonial. Pessoas jurídicas podem se beneficiar de uma carga tributária global estimada em 19% (IBS, CBS, IRPJ e CSLL), que é inferior à alíquota de 27,5% aplicável às pessoas físicas. Entretanto, o projeto de lei prevê uma futura reforma focada na tributação da renda, o que pode alterar esse cenário.

“O planejamento tributário é imprescindível neste momento de transição. Análises detalhadas e adequações estruturais podem auxiliar empresas a mitigarem riscos e maximizarem benefícios fiscais, mantendo a conformidade com a nova legislação”, afirma Ardanaz.

A adesão ao regime transitório também pode impactar pessoas físicas que ultrapassem os limites de receita anual estabelecidos no PLP 68. Para esses casos, há possibilidade de inclusão no regime, desde que atendidas as condições legais previstas, o que reforça a importância de orientação jurídica especializada.

“Avaliações individualizadas são fundamentais para evitar riscos de tributação indevida e garantir a conformidade com as normas”, finaliza Ardanaz.

Website: https://ardanazsa.adv.br/

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