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Publicação aponta dados sobre metas globais sobre drogas

Dados mais recentes mostram que as pessoas que usam drogas injetáveis continuam sendo deixadas para trás, com prevalência de HIV sete vezes maior do que na população adulta em geral

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Brasil 27/1/2025 – Essa abordagem pode ajudar a superar o estigma e criar soluções mais alinhadas às necessidades reais da comunidade.

Dados mais recentes mostram que as pessoas que usam drogas injetáveis continuam sendo deixadas para trás, com prevalência de HIV sete vezes maior do que na população adulta em geral

De acordo com um relatório recente do Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS (UNAIDS), o progresso nas metas globais relacionadas às pessoas que usam drogas segue desigual. O relatório destacou como a criminalização das drogas e a negligência nas políticas de saúde têm prejudicado a resposta ao HIV. Dados mais recentes mostram que as pessoas que usam drogas injetáveis continuam sendo deixadas para trás, com prevalência de HIV sete vezes maior do que na população adulta em geral.

Sobre a publicação, foi identificado que, em 2022, a prevalência do HIV entre pessoas que usam drogas injetáveis variava de 0% a 51% em diferentes países. Mulheres que fazem uso dessas substâncias enfrentam índices ainda maiores de infecção, quase o dobro em relação aos homens. Esses números refletem disparidades regionais e de gênero, evidenciando a necessidade de abordagens mais inclusivas e baseadas em dados.

O relatório aponta que a persistência de leis punitivas e a falta de financiamento adequado para programas de redução de danos continuam a ser os principais obstáculos. Em 143 países, a posse de drogas para uso pessoal permanece criminalizada, o que dificulta o acesso dessas pessoas a serviços essenciais de saúde. Além disso, menos de 1% da população que usa drogas injetáveis vive em países com cobertura satisfatória de programas de redução de danos.

Dados apresentados no documento indicam que avanços pontuais foram observados em algumas regiões. O relatório mostra que a Estratégia Global contra a AIDS 2021–2026 estabeleceu metas importantes, incluindo a redução do estigma e a descriminalização de usuários de drogas. Em 2023, uma resolução das Nações Unidas reforçou a necessidade de políticas mais centradas na saúde e direitos humanos, com apoio à redução de danos e à liderança comunitária.

O estudo mostra que uma média de 30% das pessoas que usam drogas injetáveis nos países analisados relataram estigma e discriminação nos últimos meses, o que levou muitos a evitarem serviços de saúde. Além disso, 28% relataram ter sofrido violência no mesmo período.

Sobre o assunto, Miler Nunes Soares, médico psiquiatra e responsável pela Clínica para Dependentes Químicos Granjimmy, afirmou que mulheres que usam drogas injetáveis enfrentam uma dupla vulnerabilidade: o estigma associado ao uso de drogas e o peso adicional quando o assunto é sobre gênero, que as torna mais suscetíveis à violência. Qualquer política futura precisa reconhecer e priorizar intervenções específicas e inclusivas. “A integração de lideranças comunitárias, como mencionada na resolução de 2023 da ONU, é essencial. Pessoas diretamente impactadas pelo problema devem ocupar posições de liderança na formulação e execução de políticas. Essa abordagem pode ajudar a superar o estigma e criar soluções mais alinhadas às necessidades reais da comunidade”.

O relatório ainda indica que o UNAIDS estima que serão necessários US$ 2,7 bilhões em países de baixa e média renda para alcançar as metas de 2030. Esse investimento deve priorizar a prevenção combinada, a testagem, o tratamento e os facilitadores sociais, como redução de estigma e serviços jurídicos relacionados ao HIV.

Perguntado sobre o relatório, Miller disse que organizações nacionais e internacionais precisam adotar abordagens baseadas em evidências científicas, abandonando velhos paradigmas moralistas e punitivos. “Somente assim será possível alcançar avanços sustentáveis e verdadeiramente inclusivos”.

Website: https://grupogranjimmy.com.br/

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Aprender idiomas molda mentes ágeis para multitarefas

A habilidade dos bilíngues em lidar com dois idiomas simultaneamente, fortalece a capacidade de manter o foco, realizando multitarefas de maneira mais eficiente. Essa prática, além de melhorar o controle mental, também fortalece a memória, permitindo que bilíngues realizem tarefas complexas melhor do que aqueles que falam apenas um idioma

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Belo Horizonte-MG 29/1/2025 – “A pessoa bilíngue tende a ter uma memória mais eficiente e um desempenho cognitivo superior”. Dra. Larrissa Brum.

A habilidade dos bilíngues em lidar com dois idiomas simultaneamente, fortalece a capacidade de manter o foco, realizando multitarefas de maneira mais eficiente. Essa prática, além de melhorar o controle mental, também fortalece a memória, permitindo que bilíngues realizem tarefas complexas melhor do que aqueles que falam apenas um idioma

O dicionário Priberam da língua portuguesa define multitarefa como alguém capaz de realizar várias tarefas (ex.: profissional multitarefa) ou na informática trata-se de um sistema com capacidade de executar duas ou mais aplicações, ou tarefas simultaneamente. Em resumo, uma pessoa multitarefa é alguém com capacidade de alternar entre duas ou mais tarefas simultaneamente com eficácia.

O artigo AI and Language Processing: Understanding the Cognitive Effects of Bilingualism on Self-Identity de Ketty Anderson, explorou o uso de ferramentas de inteligência artificial para demonstrar como o aprendizado de idiomas traz benefícios para o desenvolvimento cognitivo, a identidade cultural e a autopercepção. A pesquisa demonstrou que o domínio de dois idiomas pode resultar em alterações nas estruturas cerebrais, particularmente no hipocampo, sendo responsável pela memória e aprendizagem com maior ativação em indivíduos bilíngues.

A pesquisa também identificou que a habilidade dos bilíngues em lidar com dois idiomas simultaneamente, fortalece a capacidade de manter o foco, realizando multitarefas de maneira mais eficiente. Essa prática, além de melhorar o controle mental, também fortalece a memória, permitindo que bilíngues realizem tarefas complexas melhor do que aqueles que falam apenas um idioma.

O artigo The Influence of Bilingualism on Cognitive Processing: A Psycholinguistic Approach de Bella Sonia Sianturi e Bernieke Anggita Ristia Damanik, examina como dominar dois ou mais idiomas impacta o funcionamento mental. Basicamente, o estudo analisou como o bilinguismo pode melhorar habilidades mentais essenciais, como atenção, memória e resolução de problemas, fortalecendo funções executivas. Isso inclui a flexibilidade mental, a capacidade de ignorar distrações e a habilidade de mudar de foco entre diferentes tarefas.

O estudo ressaltou que a prática regular de alternância entre idiomas não apenas aprimora as habilidades de linguagem, como também melhora outras capacidades cognitivas, como resolver problemas e se adaptar a novas situações. Além disso, falar mais de um idioma ajuda o cérebro a se manter flexível e a continuar aprendendo ao longo do tempo, o que pode retardar o envelhecimento mental.

Bilinguismo: impactos cognitivos e filosóficos na estrutura cerebral

O artigo Historical, Philosophical and Psychological Dimensions of Bilingualism: Cognitive and Neurological Perspectives de Alvina Chee Ying Hee e Brice Tseen Fu Lee, investiga como o bilinguismo influencia o cérebro e as capacidades mentais. O estudo destacou que falar mais de um idioma pode melhorar a flexibilidade cognitiva e o controle executivo, que são habilidades cruciais para lidar com tarefas complexas e alternar entre diferentes atividades.

O artigo também analisou que a habilidade de mudar entre idiomas não só melhora a função cerebral, como também desafia antigas teorias filosóficas, como a ideia de que mente e corpo são separados. Em suma, as descobertas da neurociência sobre o bilinguismo estão moldando debates éticos e filosóficos, especialmente no que diz respeito a melhorar capacidades mentais e a conexão entre mente e cérebro.

Bilinguismo: o poder cognitivo para a eficiência em multitarefas

A professora Larissa Brum, doutora em cognição e linguagem pela UENF e franqueada do Yázigi em Campos dos Goytacazes-RJ, destaca que “a pessoa bilíngue tende a ter uma memória mais eficiente e desempenho cognitivo superior devido à exposição a maior quantidade de vocabulário favorecendo a leitura, a retenção e a recuperação de informações. Essas habilidades proporcionam uma consciência metalinguística, pois amplia a capacidade de entender a linguagem como um sistema que pode ser manipulado, o que facilita o aprendizado de outras línguas”.

O economista e professor Diercio Ferreira, franqueado da escola de idiomas Yázigi Pampulha em Belo Horizonte-MG relata que “estudos científicos comprovaram que aprender idiomas contribui para a flexibilidade cognitiva e que essa flexibilidade é essencial em ambientes de trabalho dinâmicos e pode ajudar a retardar o declínio mental associado ao envelhecimento. Em resumo, ser bilíngue não apenas enriquece a comunicação, como também oferece vantagens cognitivas que tornam as pessoas mais eficientes em multitarefas e em enfrentar desafios complexos”.

Website: https://yazigi.com.br/

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Mais de 70% dos brasileiros não realizam check-up médico

Mesmo os exames sendo importantes para prevenção e diagnóstico precoce de doenças, a maioria da população ainda não tem esse hábito

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29/1/2025 –

Mesmo os exames sendo importantes para prevenção e diagnóstico precoce de doenças, a maioria da população ainda não tem esse hábito

De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a prática de realizar check-up anual ainda não tem a adesão de boa parte dos brasileiros, isso porque 70,6% não realizam check-ups regularmente. Essa negligência pode impactar diretamente na saúde, uma vez que os exames periódicos são essenciais para a prevenção e diagnóstico precoce de diversas doenças.

Para Haydeia Leite Ciraulo, profissional de Clínica Médica do AmorSaúde, rede de clínicas parceiras do Cartão de TODOS, o check-up pode transformar a qualidade de vida e deve ser feito mesmo que nenhum sintoma de problema seja aparente. “Um check-up médico regular é como uma revisão preventiva que fazemos em um carro: ele nos ajuda a identificar problemas antes que eles causem danos maiores”, compara Ciraulo. “Muitas doenças, como hipertensão e diabetes, podem ser silenciosas por anos, sem apresentar sintomas claros. Um diagnóstico precoce permite intervenções rápidas e eficazes, evitando complicações graves”, explica.

Prevenção e diagnóstico precoce: os principais benefícios

O check-up regular proporciona inúmeros benefícios, especialmente no combate a doenças crônicas e condições cardiovasculares. “Além de prevenir o agravamento de doenças, ele possibilita ajustes no estilo de vida com base nos resultados. Um colesterol alto, por exemplo, pode ser controlado antes de evoluir para um infarto ou AVC”, destaca a médica.

Problemas de saúde que podem ser evitados

Condições como anemia, osteoporose e até alguns tipos de câncer podem ser detectados precocemente com check-ups, explica Ciraulo. “Esses problemas, quando identificados em estágios iniciais, têm maiores chances de cura ou controle”.

Exames básicos que não podem faltar

Durante um check-up médico, diversos exames são solicitados com o objetivo de avaliar a saúde geral e identificar precocemente possíveis problemas. “Esses exames oferecem uma visão geral da saúde e ajudam a identificar alterações importantes”, afirma a médica.

Os principais exames, segundo Ciraulo, são:

   1. Colesterol e triglicerídeos

Feito por meio de uma amostra de sangue para avaliar os níveis de colesterol (LDL, HDL e total) e triglicerídeos. É fundamental para detectar riscos de doenças cardiovasculares, como infarto e AVC. O monitoramento é indicado para todos, mas especialmente recomendado para pessoas com mais de 40 anos, obesas, diabéticas ou com histórico familiar de problemas cardíacos.

   2. Eletrocardiograma

O eletrocardiograma mede a atividade elétrica do coração e é utilizado para diagnosticar alterações como arritmias e outros problemas cardíacos. Ele também auxilia na identificação de fatores de risco para condições graves, como o infarto. É indicado, sobretudo, para pessoas com histórico familiar de doenças do coração.

   3. Glicose e Hemoglobina Glicada

Esse exame mede a concentração de glicose no sangue após um jejum de, pelo menos, oito horas. É essencial para identificar diabetes, pré-diabetes ou hipoglicemia. Detectar alterações nos níveis de glicose pode permitir que o paciente faça mudanças precoces em sua dieta e estilo de vida, reduzindo os riscos de complicações futuras.

   4. Hemograma completo

O hemograma é um exame básico que avalia diferentes componentes do sangue, como plaquetas (responsáveis pela coagulação), leucócitos (ligados ao sistema imunológico) e hemácias (que transportam oxigênio). Ele ajuda a identificar anemia, infecções, inflamações e outros problemas hematológicos.

   5. Antígeno Prostático Específico (PSA)

O exame de PSA é realizado para rastrear o câncer de próstata em homens, especialmente a partir dos 50 anos ou antes, em caso de histórico familiar. Como esse tipo de câncer pode ser assintomático em estágios iniciais, o PSA é essencial para o diagnóstico precoce.

   6. Mamografia

A mamografia é uma ferramenta fundamental para detectar precocemente o câncer de mama, principalmente em mulheres entre 40 e 75 anos, que estão no grupo de maior risco. Esse exame de imagem avalia alterações no tecido mamário que podem indicar tumores ou outros problemas.

   7. Papanicolau

Indicado para mulheres sexualmente ativas, o papanicolau é um exame preventivo realizado por meio da coleta de células do colo do útero. Ele é eficaz no rastreamento do câncer de colo de útero e na detecção do HPV, que é um dos principais fatores de risco para essa doença.

   8. Exames personalizados

Além dos exames básicos, a lista de testes pode variar conforme a idade, sexo, histórico familiar e estilo de vida do paciente. “Pessoas acima de 40 anos, por exemplo, devem incluir a avaliação da função tireoidiana. Já o histórico familiar de doenças cardíacas ou câncer pode demandar investigações mais detalhadas”, explica a médica.

   9. Ureia e Creatinina

Indicado para medir os níveis de funcionamento dos rins por meio da medição dessas substâncias no organismo. “Caso o nível de creatinina e ureia esteja alto, isso significa que pode haver uma insuficiência dos rins, órgão que filtra as impurezas do sangue”, aponta a profissional. 

Primeiros passos para quem nunca fez um check-up

Para aqueles que desejam começar a cuidar da saúde de forma preventiva, a recomendação é simples: “Procure um médico de confiança e compartilhe seu histórico familiar e hábitos de vida. Assim, o profissional poderá indicar os exames necessários e criar um plano personalizado para você”, orienta Ciraulo.

A médica reforça que a prevenção é sempre o melhor caminho. “Investir na própria saúde por meio de check-ups é um gesto de cuidado e responsabilidade com a própria vida. É o primeiro passo para viver mais e melhor”.

Website: https://www.cartaodetodos.com.br/

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Diagnóstico precoce melhora tratamentos para varizes

O diagnóstico precoce de varizes é essencial para evitar complicações graves, como trombose e úlceras, além de melhorar a saúde vascular e a qualidade de vida. A Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular (SBACV) destaca a importância de buscar tratamentos apenas com médicos angiologistas ou cirurgiões vasculares especializados

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Belo Horizonte – Minas Gerais 29/1/2025 – O tratamento das varizes não deve ser encarado apenas sob a ótica estética.

O diagnóstico precoce de varizes é essencial para evitar complicações graves, como trombose e úlceras, além de melhorar a saúde vascular e a qualidade de vida. A Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular (SBACV) destaca a importância de buscar tratamentos apenas com médicos angiologistas ou cirurgiões vasculares especializados

A importância do diagnóstico precoce das varizes é fundamental para evitar complicações e garantir um tratamento eficaz. De acordo com a Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular (SBACV), o diagnóstico antecipado permite que a condição seja tratada de maneira mais rápida, antes que sintomas como dor, inchaço, sensação de peso e cansaço nas pernas se agravem. Além disso, o tratamento precoce pode prevenir o surgimento de complicações mais sérias, como trombose e úlceras venosas, que podem comprometer significativamente a saúde vascular e a qualidade de vida dos pacientes.

Ela ainda recomenda que o tratamento de varizes seja conduzido por médicos angiologistas ou cirurgiões vasculares especializados, pois estes profissionais têm a formação necessária para realizar diagnósticos precisos e oferecer os tratamentos mais adequados, minimizando riscos e melhorando os resultados para os pacientes.

Durante um evento, que comemorava a marca de 30.000 pacientes tratados pela rede de clínicas Med Varizes, um de seus sócios, o Dr. Guilherme Redó, graduado em medicina pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e especialista em cirurgia vascular e angiologia pelo Hospital Souza Aguiar do Rio de Janeiro – RJ, explica que o tratamento das varizes não deve ser encarado apenas sob a ótica estética.

Ele ressalta que, além dos desconfortos estéticos, as varizes podem gerar sintomas incapacitantes e complicações sérias, como trombose e úlceras venosas e, portanto, é fundamental buscar orientação com médicos angiologistas ou cirurgiões vasculares para um diagnóstico preciso e tratamento adequado.

A Dra. Juliana Pacheco, especialista em cirurgia vascular pelo Hospital Madre Teresa de Belo Horizonte – MG e também sócia da Med Varizes, estima que até 38% da população seja acometida por varizes, o que representa uma grande parte da população adulta. Segundo ela a distribuição da doença varia de acordo com a faixa etária e o sexo. Sendo as mulheres, especialmente aquelas acima dos 40 anos, as mais afetadas.

O Dr. Roberto Avellar, também sócio da mesma rede de clínicas e membro da equipe de Cirurgia Vascular e Endovascular do Hospital Felício Rocho de Belo Horizonte – MG, afirma que “a condição tende a se agravar com o avanço da idade, com um aumento considerável na incidência a partir dos 40 anos, principalmente devido a fatores como sedentarismo, predisposição genética, alterações hormonais e gestação e que a prevalência também é maior em indivíduos com histórico familiar de varizes”.

Durante o evento, Rafael Mendes, engenheiro de produção e sócio-diretor do grupo, afirmou que a grande a maioria dos pacientes ainda não desenvolveu a cultura de procurar pelo médico angiologista de forma preventiva e muitos só procuram ajuda quando o problema das varizes e vasinhos já se tornam visíveis e já impactando do ponto de vista de saúde e qualidade de vida.

Além disso, o diretor afirmou que, nos últimos anos, os tratamentos para varizes passaram por uma significativa evolução, com a incorporação de tecnologias mais modernas e menos invasivas. “Uma das combinações mais eficazes que fazemos em nossa rede envolve a utilização da escleroterapia aliada ao laser transdérmico. Juntas, essas duas técnicas oferecem uma solução menos invasiva, com menos desconforto e recuperação mais rápida, permitindo resultados estéticos e funcionais superiores no tratamento”, explica.

Com um olhar voltado para o futuro, ele ainda complementa que a rede mineira, fundada em 2019 e que já possui unidades em importantes cidades do estado, como a capital Belo Horizonte, Contagem, Betim, Divinópolis, Juiz de Fora, Conselheiro Lafaiete e Montes Claros, além de também estar presente na cidade do Rio de Janeiro, planeja para 2025 lançar campanhas educativas promovendo o tema da importância de se procurar o tratamento de forma precoce.

Embora tenha ocorrido um aumento significativo na procura por tratamentos precoces de varizes nos últimos anos, a conscientização sobre a importância de um diagnóstico antecipado ainda precisa avançar consideravelmente. Estima-se que cerca de 38% da população adulta seja afetada por varizes, mas a maioria dos pacientes ainda busca ajuda apenas quando a condição já está visivelmente instalada ou em estágios mais avançados, segundo a SBACV.

O aumento da adesão a tratamentos menos invasivos, como a combinação de escleroterapia e laser transdérmico, é um reflexo positivo dessa mudança, mas é fundamental que campanhas educativas continuem a estimular a busca proativa por cuidados especializados. Dessa forma, é possível não apenas melhorar os resultados estéticos, mas também evitar complicações graves e garantir uma melhor qualidade de vida aos pacientes.

Website: http://www.medvarizes.com.br

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