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Empresas devem definir até 20 de fevereiro a tributação da folha salarial

Escolha será entre reoneração gradual ou retorno imediato à contribuição tradicional

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Curitiba-PR 7/2/2025 – “A opção por outro modelo de tributação deve levar em conta a estrutura do negócio, os reflexos nos custos operacionais e a previsibilidade tributária”.

Escolha será entre reoneração gradual ou retorno imediato à contribuição tradicional

Empresas de segmentos como construção civil, transporte, tecnologia da informação, confecção e calçados têm até 20 de fevereiro para definir como será a incidência de encargos trabalhistas em 2025. A decisão envolve aderir ao aumento progressivo das alíquotas ao longo dos anos ou retornar ao modelo tradicional, que prevê o recolhimento de 20% sobre os salários.

Essa escolha será válida para todo o ano de 2025 e incidirá sobre a remuneração de janeiro, processada neste mês. Quem não formalizar a escolha dentro do prazo será automaticamente enquadrado na cobrança integral sobre os salários.

Mas o que está mudando?. “A retomada da contribuição previdenciária teve início em janeiro deste ano e afeta setores que, desde 2011, recolhiam tributos reduzidos por meio da Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta (CPRB), um regime especial que calculava a tributação com base no faturamento das corporações”, explica Cláudio Prehs, coordenador da área trabalhista da Econet.

Segundo ele, agora, essa substituição será eliminada de forma gradual até 2028, quando todas as empresas voltarão a pagar 20% sobre a folha de pagamento. Para 2025, as organizações que aderirem ao novo regime fiscal recolherão 5% sobre os salários, além de 80% da CPRB que já era paga anteriormente. Nos anos seguintes, a contribuição sobre a folha aumentará progressivamente, enquanto a cobrança sobre o faturamento será reduzida até ser completamente extinta.

Um ponto de atenção é o planejamento do quadro de pessoal. Para aderir à reoneração gradual, as empresas deverão manter, de 2025 a 2027, um número de empregados correspondente a pelo menos 75% da média do ano anterior.

Quem precisa tomar essa decisão?

A mudança afeta 17 setores econômicos, que foram originalmente beneficiados pela desoneração devido à alta geração de empregos. São elas:

  • Confecção e vestuário
  • Calçados
  • Construção civil
  • Call center
  • Comunicação
  • Construção e obras de infraestrutura
  • Couro
  • Fabricação de veículos e carroçarias
  • Máquinas e equipamentos
  • Proteína animal (produção de carne, laticínios, pescado, etc.)
  • Têxtil
  • Tecnologia da Informação (TI)
  • Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC)
  • Projeto de circuitos integrados
  • Transporte metroferroviário de passageiros
  • Transporte rodoviário coletivo
  • Transporte rodoviário de cargas

Além desses segmentos, empresas do Simples Nacional enquadradas no Anexo IV, especificamente do setor da construção civil, também poderão ser afetadas. Isso ocorre porque, embora a maioria das companhias desse regime não precise arcar com encargos previdenciários separadamente, aquelas enquadradas no Anexo IV devem recolher o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) sobre a folha de pagamento.

Como formalizar a adesão à reoneração gradual?

A escolha deve ser registrada na folha salarial de janeiro, que será processada até 17 de fevereiro (primeiro dia útil seguinte ao sábado, 15) e recolhida no dia 20 do mesmo mês. As empresas precisam informar sua opção no eSocial (Evento S-1000). Quem não fizer essa comunicação será automaticamente enquadrado no regime tradicional, com taxa de 20% sobre os salários.

De acordo com Cláudio Prehs, a Econet Editora recebe muitas dúvidas sobre o procedimento, pois, embora a legislação preveja um formulário, na prática, a adesão ocorre diretamente no eSocial. “O que define a escolha é o preenchimento correto no sistema. Não há um documento físico separado, e essa questão tem gerado muitas dúvidas entre os gestores”, comenta.

Efeito financeiro para os empresários

O coordenador da área trabalhista da Econet avalia que organizações com grande número de funcionários, como as do setor de transporte e construção civil, terão um provável aumento nos custos trabalhistas caso retornem ao modelo tradicional. Por outro lado, negócios com alto faturamento e poucos empregados, como algumas empresas de tecnologia, podem considerar mais vantajoso abandonar a transição progressiva e voltar à cobrança integral sobre os salários.

“A opção por outro modelo de tributação deve levar em conta a estrutura do negócio, os reflexos nos custos operacionais e a previsibilidade tributária para os próximos anos”, pondera Cláudio Prehs. Além disso, ele reforça que empresas com pendências fiscais na Receita Federal ou no FGTS podem ter o benefício da reoneração suspenso, sendo que a orientação nesses casos é regularizar a situação antes de aderir ao regime.

Para contadores, advogados e profissionais de RH

A escolha do modelo de tributação impacta diretamente a gestão financeira das empresas ao longo de 2025. Por isso, contadores, advogados e especialistas em recursos humanos precisam orientar os empresários com base em simulações e projeções detalhadas.

“E, para auxiliar nessa análise, a Econet Editora oferece ferramentas que permitem calcular os impactos da reoneração em diferentes cenários, ajudando os gestores a tomarem a melhor decisão dentro do prazo estipulado”, recomenda Cláudio Prehs.

Website: https://www.econeteditora.com.br/novo/

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Nova norma técnica otimiza a construção civil em Drywall

Com foco em sustentabilidade e desempenho, norma ABNT NBR 15217-2025 iguala o mercado de Drywall brasileiro aos padrões internacionais

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São Paulo, SP 14/3/2025 – “Esta atualização é um marco para o setor de drywall no Brasil. É essencial que profissionais da instalação, engenharia, arquitetura e demais áreas…”

Com foco em sustentabilidade e desempenho, norma ABNT NBR 15217-2025 iguala o mercado de Drywall brasileiro aos padrões internacionais

Seguindo uma tendência dos EUA, Europa e países da América do Sul, o Brasil atualizou a norma ABNT NBR 15217-2025 para perfis de Drywall. A atualização veio após meses de pesquisas e ensaios envolvendo associações, laboratórios, indústrias, clientes e parceiros, e traz mudanças importantes que visam modernizar e aprimorar o setor da construção civil brasileira, igualando o mercado de Drywall brasileiro aos padrões internacionais, principalmente em termos de desempenho técnico e expectativas de qualidade. As mudanças buscam otimizar o uso de materiais, reduzir o impacto ambiental e garantir a segurança e durabilidade das construções.

A redução na espessura e na galvanização dos perfis, aliada à manutenção das características das guias, contribui para a redução do consumo de recursos naturais e da emissão de gases de efeito estufa. A nova norma está alinhada com os princípios ESG (Environmental, Social and Governance), que são cada vez mais valorizados no setor da construção civil.

“Esta atualização é um marco para o setor de Drywall no Brasil, com a Barbieri sendo a primeira na adoção da nova norma em seus perfis. Dessa forma, alinhamos nossas práticas com as tendências globais, promovendo a sustentabilidade e a eficiência sem comprometer a qualidade e o desempenho. É essencial que profissionais da instalação, engenharia, arquitetura e demais áreas da construção civil compartilhem esta atualização com suas equipes e parceiros do setor para todos estejam alinhados e trabalharem seguindo o mesmo padrão de qualidade”, pontua Frank Lucian Vosgeraui, Gerente Comercial da Barbieri do Brasil. 

Sustentabilidade e ESG

O uso de Drywall e Steel Frame, por exemplo, já se tornou recorrente no país devido à possibilidade de redução de custos no uso de materiais nas obras, gerando vantagens para as empresas e também para o meio ambiente. A Barbieri é uma das companhias que visam ampliar a sustentabilidade do setor através de iniciativas e uso de recursos sustentáveis. De acordo com Rossi, o objetivo da empresa é expandir o plano sustentável para todo o setor através do conhecimento, pois a construção civil deve gerar não só empreendimentos, mas um mundo seguro, saudável e resiliente para todos. 

A nova norma ABNT NBR 15217-2025 voltada para o uso de perfilados de aço na construção civil estabelece mudanças como: 

Perfis F530: 

  • Antes: Espessura 0,50 mm e Galvanização Z275
  • Agora: Espessura 0,48 mm e Galvanização Z120

 Montantes 48, 70 e 90 

  • Antes: Espessura 0,50 mm e Galvanização Z275
  • Agora: Espessura 0,48 mm e Galvanização Z120

Guias 48, 70 e 90 

  • Mantêm especificações originais: Espessura de 0,50 mm e Galvanização Z275

A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) desempenha um papel fundamental na definição das normas técnicas no Brasil. As normas são elaboradas por comitês técnicos compostos por especialistas do setor, garantindo que os critérios estabelecidos sejam baseados em estudos técnicos, boas práticas e necessidades do mercado. 

A norma ABNT NBR 15217-2025 pode ser acessada pelo site do catálogo da ABNT.

Website: https://www.linkedin.com/company/barbieribr/?originalSubdomain=br

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Emissão de vistos dos EUA para brasileiros cai 0,65% em 2024

Pesquisa inédita da consultoria Viva América mostra que, apesar da queda, volume de concessões é o segundo maior da história; crescimento de green card indica fuga de cérebros

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São Paulo, SP 14/3/2025 –

Pesquisa inédita da consultoria Viva América mostra que, apesar da queda, volume de concessões é o segundo maior da história; crescimento de green card indica fuga de cérebros

O Brasil foi o terceiro país que mais recebeu vistos americanos em 2024. Foram 1,151 milhão de autorizações concedidas pelos EUA a cidadãos brasileiros, um leve recuo de 0,65% sobre o volume do ano anterior. Apenas México (2,5 milhões) e Índia (1,4 milhão) registraram mais emissões. China (975 mil) e Colômbia (511 mil) completam as cinco primeiras posições do ranking.

Os dados fazem parte da edição mais recente da pesquisa “Os vistos americanos mais concedidos para brasileiros”, realizada anualmente pela Viva América, consultoria imigratória especializada em serviços para quem quer estudar, trabalhar ou morar nos EUA.

“A emissão de vistos americanos para brasileiros registrou valores bem elevados no primeiro semestre, dando a entender que ultrapassaria o recorde de 2023. Contudo, a média de expedições dos documentos caiu a partir do segundo semestre, impedindo que uma nova máxima histórica fosse registrada”, diz Rodrigo Costa, CEO da Viva América, destacando que as emissões para brasileiros representam 10,3% dos 11,8 milhões de vistos concedidos pelo governo estadunidense no período.

O executivo explica ainda que a queda no segundo semestre não é incomum e não está relacionada à eleição de Donald Trump, cujo resultado foi confirmado em novembro do ano passado. “Não houve mudança na política consular de emissão de vistos no período. Como a variação foi muito pequena, fatores como folgas extras, feriados prolongados e, com certeza, o período de quase dois meses em que o consulado de Porto Alegre ficou fechado por causa das enchentes na região pode ter impactado o resultado”.

A pesquisa foi elaborada a partir de relatórios oficiais do Departamento de Estado americano, que administra a emissão de vistos em todos os consulados e embaixadas dos EUA ao redor do mundo.

Com mais de 568 mil emissões, o consulado de São Paulo foi o terceiro posto diplomático dos EUA que mais processou vistos em 2024, atrás apenas do consulado de Monterrey, no México, e da embaixada na capital mexicana. O consulado do Rio de Janeiro ficou na 16ª colocação, seguido por Brasília (20ª), Porto Alegre (25ª) e Recife (31ª).

Os vistos queridinhos

De acordo com a pesquisa da Viva América, 81 vistos diferentes – entre temporários e imigratórios – foram concedidos a brasileiros em 2024. A liderança, claro, ficou com o visto de turismo e negócios (conhecido como B1/B2), que registrou 1,088 milhão de emissões – maior volume da história e equivalente a 94,5% de todos os vistos dados a nacionais do Brasil.

“O Brasil historicamente é um dos dez países que mais enviam turistas aos EUA. Mesmo com a alta do dólar que vimos nos meses finais do ano passado, não é algo que costuma afetar o apetite do brasileiro pelos destinos norte-americanos”, analisa o CEO da Viva América.

De janeiro a novembro de 2024, segundo os dados mais recentes do Escritório de Turismo e Viagem dos EUA, 1,68 milhão de brasileiros viajaram ao país, passando pelo menos uma noite. Já é um número superior aos 1,62 milhão de 2023 inteiro e o maior volume desde 2019 (2,2 milhões).

Os vistos de intercâmbio (J-1) e de estudante (F-1) foram, respectivamente, o segundo e o terceiro mais concedidos para brasileiros em 2024, com 11,3 mil e 7,2 mil autorizações expedidas.

Com 41.704 alunos matriculados em escolas, universidades e programas de intercâmbio dos Estados Unidos, o Brasil é o quinto país com mais estudantes internacionais em instituições de ensino americanas. Trata-se do maior volume já registrado, segundo um levantamento da Viva América a partir de dados do programa Open Doors. Ao mesmo tempo, o país é o quarto com pesquisadores ou professores convidados atuando em instituições de ensino superior dos EUA, de acordo com dados da AG Immigration. Também é o maior dado da série histórica.

“Enquanto os alunos vão estudar com os vistos F ou M, esses pesquisadores geralmente entram nos EUA com o visto J”, explica Costa. 

Aparecem ainda nas primeiras colocações os vistos L-1 – destinados a executivos de empresas brasileiras que são transferidos para os EUA ou empreendedores que vão abrir um negócio em solo americano – e L-2, para os dependentes (cônjuge e filhos) de L-1.

Fuga de cérebros

Em 2024, foram registrados recordes na emissão de 20 tipos de vistos para brasileiros. Chama atenção no levantamento da Viva que metade destes vistos são permanentes, ou seja, concedem o green card ao portador. É o caso do EB-2, destinado a profissionais com habilidades acima da média, e o EB-1, para pessoas com habilidades extraordinárias. Foram emitidos, respectivamente, 2.302 e 491 vistos. “É um cenário de fuga de cérebros que já vínhamos observando”, pontua Costa.

Entre os vistos que tiveram emissão recorde também estão o H-1B, destinado a talentos em áreas que exigem alto nível de especialização profissional, e o O-1, para imigrantes com habilidades extraordinárias. 

“Diferentemente do EB-2 e o EB-1, os vistos H-1B e O-1 são temporários, ou seja, permitem que o estrangeiro fique uma quantidade determinada de anos nos EUA. Contudo, sabemos que a maioria deles acaba depois pedindo o green card e ficando de vez no país”, observa o CEO da Viva América, que há mais de dez anos vive na Flórida.

Vistos dos EUA mais emitidos para brasileiros em 2024

  1. B1/B2 (turismo e negócios): 1.088.407
  2. J-1 (intercâmbio): 11.350
  3. F-1 (estudo): 7.266
  4. L-2 (dependentes de L-1): 6.843
  5. L-1 (transferência de executivos e abertura de empresas): 4.868
  6. C-1/D (tripulantes): 4.814
  7. A-2 (diplomatas): 3.326
  8. B-1 (negócios): 3.071
  9. EB-2 (habilidades acima da média): 2.302
  10. H-1B (profissionais altamente especializados): 1.947
  11. O-1 (habilidades extraordinárias): 1.722
  12. J-2 (dependentes de J-1): 1.512
  13. F-2 (dependentes de F1): 1.287
  14. H-4 (dependentes de H-1B): 1.181
  15. K-1 (noivos de cidadãos americanos): 1.104


A pesquisa completa dos vistos americanos mais concedidos para brasileiros em 2024 pode ser acessada no site do Viva América.

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Manpower abre 64 vagas de emprego em Indústria Farmacêutica

Manpower abre 64 vagas de emprego para as cidades de Itapira-SP e Pouso Alegre-MG. As oportunidades são para o cargo de Auxiliar de Produção, e os profissionais interessados têm até o dia 28 de março para se candidatar.

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Minas Gerais e São Paulo 14/3/2025 –

Manpower abre 64 vagas de emprego para as cidades de Itapira-SP e Pouso Alegre-MG. As oportunidades são para o cargo de Auxiliar de Produção, e os profissionais interessados têm até o dia 28 de março para se candidatar.

O ManpowerGroup Brasil, uma consultoria de soluções de Recursos Humanos, que atua em todo o território nacional, está realizando o recrutamento para 64 vagas temporárias para o atuar e indústria Farmacêutica.

A empresa busca por pessoas interessadas em ingressar no mercado de trabalho. As vagas são abertas para todos os públicos, e os profissionais interessados têm até o dia 28 de março para se candidatar a essas oportunidades de emprego.

As principais responsabilidades do Auxiliar e Produção serão: realizar a arrumação intermediária de frascos, garantindo a organização e o fluxo correto no processo produtivo; executar a lavagem de frascos, assegurando a higienização adequada conforme os padrões estabelecidos; realizar o cravamento e envase de frascos, seguindo os procedimentos de qualidade e segurança; efetuar a limpeza e desinfecção de salas e equipamentos, mantendo o ambiente dentro das normas sanitárias.

Para serem elegíveis as posições os trabalhadores precisam ter ensino médio completo, interesse em vaga temporária. Será considerado um diferencial experiência em áreas produtivas, e experiência no ramo alimentício, cosmético ou farmacêutico, mas não são requisitos eliminatórios.

As vagas são para atuar presencialmente nas cidades de Itapira-SP e Pouso Alegre-MG, mas também se aplicam para pessoas que residem em cidades próximas e possuem disponibilidade para deslocamento.

Entre os benefícios oferecidos aos colaboradores estão Transporte Fretado, Refeitório no local, Seguro de vida.

Os profissionais interessados podem realizar o cadastro, até dia 24 de março, por meio do link: https://forms.office.com/r/VX7QYgEpLb.

Para acessar outras oportunidades de emprego, basta acessar o portal de vagas e conferir todas as opções disponíveis: https://vagas.manpowergroup.com.br/.

Website: https://forms.office.com/r/VX7QYgEpLb

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