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Tecnologia PDRN utiliza DNA do salmão no cuidado da pele

O PDRN (Polydeoxyribonucleotide), extraído do DNA do salmão, é uma tecnologia que reduz sinais do envelhecimento, como rugas, flacidez, poros dilatados e estrias, além de ter ação antioxidante e uniformizar o tom da pele. Desenvolvida pela multinacional brasileira Smart GR, a tecnologia PDRN Skin Pro faz parte da estética regenerativa, conceito dermatológico que foca em estimular os processos naturais de regeneração e reparo da pele.

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São Paulo, SP 11/3/2025 –

O PDRN (Polydeoxyribonucleotide), extraído do DNA do salmão, é uma tecnologia que reduz sinais do envelhecimento, como rugas, flacidez, poros dilatados e estrias, além de ter ação antioxidante e uniformizar o tom da pele. Desenvolvida pela multinacional brasileira Smart GR, a tecnologia PDRN Skin Pro faz parte da estética regenerativa, conceito dermatológico que foca em estimular os processos naturais de regeneração e reparo da pele.

Os interessados em dermocosméticos já devem ter ouvido falar do PDRN, o ingrediente cosmético por trás do segredo das peles das mulheres coreanas e de outras celebridades mundo afora. Um dos ativos mais comentados no momento, o PDRN (Polydeoxyribonucleotide) é derivado do DNA do salmão e é o ingrediente-chave dos cuidados dermatológicos em todo o mundo. De acordo com o Wall Street Journal, um dos periódicos mais tradicionais do planeta, celebridades como Kim Kardashian e Jennifer Aniston estão aderindo ao produto para manter a aparência da pele mais jovem.

Usado inicialmente em países asiáticos, como Coreia do Sul, Japão e China, o PDRN logo se popularizou no resto do mundo por sua capacidade de promover uma pele macia, hidratada e uniformizada. Inspirados pela prática antiga dos pescadores japoneses de aplicar carne de salmão em feridas para acelerar a cicatrização, cientistas adotaram as propriedades regenerativas do DNA do peixe para o K-Beauty – como é conhecida a indústria coreana de cuidados dermatológicos.

Atenta a essa novidade, a multinacional brasileira de biocosméticos Smart GR incorporou o PDRN às suas fórmulas, combinando-o com ingredientes que podem ser utilizados tanto em consultórios quanto em casa, durante a rotina de skincare.

Segundo a médica Dr.ᵃ. Fernanda Caldeira (101062/SP), “o PDRN tornou-se um dos itens mais procurados no consultório, já que agora podemos contar com um produto de boa qualidade, adaptado exclusivamente à pele brasileira e que apresenta resultados rápidos para o paciente. Logo após a primeira sessão, podemos notar uma pele mais firme, uniforme e hidratada, com redução de rugas e linhas de expressão”.

A adoção do PDRN (Polydeoxyribonucleotide) pela Smart GR é um dos exemplos do crescente uso do ativo na indústria de cosméticos para buscar recursos baseados em biotecnologia para soluções dermatológicas. A empresa desenvolveu a tecnologia exclusiva Smart PDRN Skin Pro e Skincare, que incorpora este ingrediente ativo em uma linha de produtos feita especialmente para a pele brasileira.

Segundo a Dra. Juliana Milani (1-046761-2), farmacêutica responsável pelo departamento de desenvolvimento e produção da Smart GR, “esses fragmentos de DNA auxiliam na regeneração celular, na cicatrização de tecidos e na síntese de colágeno. Combinado com os ingredientes selecionados pela Smart GR, a fórmula final estimula a atividade de fibroblastos e outras células envolvidas na reparação dos tecidos, além de ter efeitos anti-inflamatórios e angiogênicos, promovendo a formação de novos vasos sanguíneos”.

Os resultados obtidos nos testes clínicos realizados pela Smart GR estão alinhados com os objetivos propostos pela empresa ao desenvolver a tecnologia, demonstrando bons resultados:

  • Melhora a firmeza da pele: 85% sentiram a melhora da firmeza da pele*
  • Reduz rugas e linhas de expressão: 82% perceberam a redução de linhas e rugas*
  • Reduz a oleosidade: 88% perceberam redução da oleosidade da pele*
  • Reduz os poros: 82% relataram que o produto minimiza os poros dilatados*

Esse estudo foi realizado com um grupo diversificado de pessoas, abrangendo diferentes tipos de pele e idades, utilizando uma combinação de avaliações clínicas e autorrelatos dos participantes. Mais detalhes sobre esses estudos podem ser encontrados aqui.

Devido aos bons resultados obtidos, a Smart GR desenvolveu a sua linha PDRN, que é baseada em quatro pilares fundamentais:

Consultório:

Smart PDRN Derma Pro e Smart PDRN Skin Pro, fluido facial e corporal

Cuidados Skincare:

Higiene: Smart Gel de Limpeza PDRN Skincare
Tratamento: Smart Sérum PDRN Skincare
Recuperação intensa: Smart Creme Intensivo PDRN Skincare

Esses e muitos outros produtos para cuidados avançados com a pele estão disponíveis em lojas especializadas de todo o mundo, nas principais drogarias do Brasil ou diretamente no site da Smart GR.

 

Sobre a Smart GR

Especialista na pesquisa, desenvolvimento e fabricação de equipamentos para dermatologia e cosméticos profissionais, a Smart GR se destacou em tecnologias de microagulhamento no mercado de estética profissional no Brasil. Além disso, a empresa é reconhecida por seus cosméticos dermatológicos.

Website: https://www.smartgr.com.br/

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Lei Lucas: Afya ensina primeiros socorros a educadores

Para ajudar instituições de educação básica e recreação infantil a se adequarem à Lei Federal, faculdades de Medicina da Afya criam projeto de extensão que capacita educadores de 13 estados a agir em situações de emergência

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Nova Lima, março de 2025 13/3/2025 – Nosso objetivo é garantir que, além dos educadores, os próprios alunos estejam preparados para agir em situações críticas – Luiz Cláudio Pereira, da Afya

Para ajudar instituições de educação básica e recreação infantil a se adequarem à Lei Federal, faculdades de Medicina da Afya criam projeto de extensão que capacita educadores de 13 estados a agir em situações de emergência

Professores e estudantes de Medicina da Afya, hub de educação e soluções para prática médica do Brasil, estão formando professores e profissionais de educação para agir com rapidez em emergências. Criado como um projeto de extensão, iniciativa que une teoria e prática durante a graduação, o “Treinando para Salvar Vidas” tem o objetivo de prevenir acidentes graves no ambiente escolar.

A ação está alinhada à Lei Federal nº 13.722/2018, conhecida como Lei Lucas, que tornou obrigatório o treinamento de professores e funcionários de instituições de educação básica e recreação infantil para atuação em situações emergenciais. A legislação homenageia Lucas Begalli Zamora, uma criança de 10 anos que faleceu em 2017, em Campinas (SP), após engasgar com um pedaço de cachorro-quente durante o intervalo escolar.

Os treinamentos são ministrados por alunos acompanhados de professores de 13 faculdades da Afya do Amazonas, Bahia, Alagoas, Piauí, Pará, Tocantins, Minas Gerais e Paraná. As aulas incluem manobras de desobstrução de vias aéreas por corpo estranho (engasgo), atendimento a queimaduras de primeiro e segundo grau, manejo de crises convulsivas, procedimentos para afogamento, tratamento de quedas, ferimentos, fraturas e entorses, além de ressuscitação cardiopulmonar (RCP) com utilização do DEA (Desfibrilador Externo Automático). Também é fornecida orientação sobre a rede local de atendimento às urgências, como o SAMU (192).

Dados da Sociedade Brasileira de Pediatria revelam que a aspiração de corpo estranho é mais frequente em crianças do sexo masculino entre 1 e 3 anos de idade. Mais de 50% dos casos ocorrem antes dos 4 anos e 94%, até os 7 anos.

“Nosso objetivo é garantir que, além dos educadores, os próprios alunos estejam preparados para agir em situações críticas. Estamos fomentando uma cultura de prevenção e segurança dentro das escolas, reafirmando o compromisso da Afya com a sociedade”, destaca Luiz Cláudio Pereira, diretor acadêmico de graduação. 

O projeto se destaca pela abordagem de “aprender ensinando”, utilizando simuladores e materiais didáticos desenvolvidos por estudantes e professores da Afya. “Os alunos da área de saúde aprimoram suas habilidades técnicas enquanto promovem uma comunidade mais segura”, complementa Pereira. Com planos de expansão, a iniciativa pretende levar a capacitação a mais regiões, ampliando o impacto positivo em todo o país. 

O “Treinando para Salvar Vidas” integra as ações de extensão da Afya, que conectam teoria e prática para os estudantes. Entre 2022 e 2023, foram realizadas mais de 4 mil atividades, beneficiando diversas comunidades e reforçando o compromisso da instituição com a formação cidadã e o bem-estar social.

Website: https://www.afya.com.br/

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Práticas ESG ajudam a aumentar lucros de pequenas empresas

Pesquisa aponta que 70% das MPEs já adotam alguma ação social, ambiental ou de governança. Especialista avalia indicador como positivo e ressalta que o cenário tende a crescer cada vez mais

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13/3/2025 –

Pesquisa aponta que 70% das MPEs já adotam alguma ação social, ambiental ou de governança. Especialista avalia indicador como positivo e ressalta que o cenário tende a crescer cada vez mais

No cenário empresarial brasileiro, a sustentabilidade vem deixando de ser apenas uma tendência para se tornar uma estratégia essencial em empresas de todos os portes. Pequenas empresas, em particular, têm demonstrado que é possível transformar práticas ESG (Ambiental, Social e Governança) em uma fonte de lucro e competitividade, mesmo com recursos limitados.

De acordo com uma pesquisa realizada pelo Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), quase 70% dos pequenos negócios já adotam alguma prática ESG. Entre os pilares, a governança lidera com 87,2% de adesão, seguida por práticas ambientais (75%) e sociais (56,4%).

Os dados apontam ainda que apesar de muitas empresas não compreenderem completamente o conceito de ESG, a maioria reconhece a importância de ações sustentáveis para o sucesso do negócio.

Segundo Daniel Eggers, consultor da VerdeSaber e Master em ESG, o indicador é positivo e o cenário tende a crescer cada vez mais. “Isso significa que até os negócios de menor porte já entenderam que sustentabilidade não é só ‘fazer o bem’, mas também se traduz em ganhos concretos, seja na redução de custos ou na melhor imagem perante clientes e investidores”.

“A chave é começar com ações simples e de alto impacto, como diminuir desperdícios de energia e água, fazer coleta seletiva, repensar embalagens ou priorizar fornecedores locais. Essas medidas não exigem investimentos elevados e, ao contrário, podem até gerar economia rapidamente. O segredo é adequar a prática à realidade de cada empresa”, acrescenta.

Mesmo que grande parte das iniciativas de ESG estejam ligadas à otimização de processos, o especialista ressalta que melhorar as condições de trabalho também podem aumentar a produtividade e diminuir o turnover, gerando economia e eficiência operacional. “Essas melhorias são ajustáveis e trazem retorno rápido no fluxo de caixa”.

Eggers avalia ainda que a adoção de ações sustentáveis pode ajudar a fortalecer a reputação das empresas e atrair ainda mais clientes. “Cada vez mais, o consumidor avalia a postura socioambiental antes de comprar. Quando a microempresa assume compromissos claros e mostra resultados, conquista credibilidade no bairro, na comunidade ou até mesmo on-line. Isso amplia o alcance da marca e pode abrir portas, inclusive, para parcerias com grandes empresas que exigem fornecedores sustentáveis”.

“A transparência também reforça a confiabilidade. Sempre que a empresa divulga metas, resultados e os bastidores das iniciativas como, por exemplo, quantos quilos de resíduos foram reciclados ou quantos litros de água foram economizados, ela demonstra que tem compromisso real. Essa postura gera simpatia, engajamento e atrai um público que valoriza responsabilidade socioambiental”, completa o especialista.

Recentemente, o Sebrae e a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) assinaram um protocolo de intenções para viabilizar a obtenção do selo ESG por cerca de 10 mil MPEs de todo o país.

A expectativa é mobilizar os pequenos negócios como exemplo de boas práticas para a Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2025, a COP 30, que será realizada em Belém (PA), em novembro.

“Vale lembrar que ESG não é conceito exclusivo das grandes corporações. Cada micro ou pequena empresa pode começar em uma dimensão simples e escalar as ações conforme os resultados aparecem. O mais importante é entender que sustentabilidade se tornou um motor de lucros, de inovação e de competitividade”, finaliza o consultor da VerdeSaber.

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HematoTalks promove conteúdo educativo sobre hematologia

Plataforma criada por hematologistas reúne podcasts, entrevistas e artigos para tornar a informação científica mais acessível

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13/3/2025 –

Plataforma criada por hematologistas reúne podcasts, entrevistas e artigos para tornar a informação científica mais acessível

Com o objetivo de facilitar o acesso a conteúdos atualizados e confiáveis sobre hematologia, tanto para médicos especialistas quanto para pacientes, as médicas hematologistas Natalia Zing e Thaís Fischer criaram o HematoTalks, uma plataforma que disponibiliza podcasts, entrevistas e discussões que abordam temas científicos de maneira acessível, reunindo especialistas para discutir avanços em tratamentos, novas pesquisas e compartilhar experiências.

De acordo com as profissionais, o HematoTalks oferece uma abordagem diversificada, em formato de podcast e videocast, conteúdo educativo voltado para os profissionais de saúde, bem como pacientes e familiares, com a intenção de aproximar todos envolvidos.

“A ideia é apresentar os temas de forma clara, tanto para médicos que buscam aprofundamento técnico quanto para pacientes que desejam entender melhor suas doenças e os tratamentos disponíveis”, explicam.

O podcast, segundo Natalia, surgiu da necessidade de tornar a informação mais acessível e dinâmica. “Muitas pessoas, incluindo médicos e pacientes, têm rotinas intensas e nem sempre conseguem acompanhar artigos científicos ou eventos acadêmicos”, detalha. “O formato do podcast permite que o conteúdo seja consumido de maneira flexível, no dia a dia, facilitando o aprendizado contínuo de forma prática”, acrescenta.

Thaís Fischer, médica hematologista e cofundadora do HematoTalks, ressalta que todos os conteúdos da plataforma são produzidos com base em evidências científicas e diretrizes médicas reconhecidas, e também em paralelo à prática do dia a dia. As entrevistas e análises são feitas por profissionais de saúde especialistas na área, garantindo assim que as informações estejam embasadas cientificamente. Com o objetivo de compartilhar experiências, pacientes também são convidados para as conversas.

“As fontes utilizadas são publicações acadêmicas, estudos clínicos e guidelines de sociedades médicas nacionais e internacionais. Também são incluídos relatos de pacientes e discussões sobre desafios e avanços no tratamento das doenças hematológicas. Os episódios abordam desde casos clínicos complexos até inovações tecnológicas, sempre com foco na educação, na disseminação de informações de qualidade e no cuidado do paciente hematológico”, informa.

Hematologia: o estudo do sangue e das doenças relacionadas

A hematologia é a especialidade médica que estuda, diagnostica e trata doenças relacionadas ao sangue, à medula óssea e aos órgãos hematopoéticos. Entre as condições mais comuns estão as anemias, leucemias, linfomas, mieloma múltiplo, distúrbios da coagulação e doenças autoimunes que afetam as células sanguíneas.

“A hematologia também tem um papel fundamental na medicina transfusional, no transplante de medula óssea e nas terapias celulares”, complementa Natália. 

Até o final de 2025, o Brasil deve somar mais de 34 mil novos casos de leucemia, segundo previsões do Instituto Nacional de Câncer (Inca) divulgadas pela agência Gov.br. O número abarca as diferentes formas dessa doença, um tipo de câncer que pode ocorrer em qualquer fase da vida. Ainda de acordo com o Inca, essas condições afetam a medula óssea, prejudicando seu funcionamento e resultando em consequências como a deficiência do sistema imunológico.

Por outro lado, a anemia por deficiência de ferro, conhecida como ferropriva, é a forma mais comum da doença, sendo responsável por 90% dos casos, conforme dados da Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde (PNDS) noticiados pela agência Gov.br. Ainda segundo a pesquisa, 20,9% das crianças com menos de cinco anos foram diagnosticadas com a doença, o que corresponde a aproximadamente três milhões de crianças no Brasil. A incidência de anemia entre as mulheres no país também é alta, atingindo cerca de 29,4%.

Apesar dos números elevados de doenças hematológicas, Natalia e Thaís reforçam que a área é complexa e, muitas vezes, os conteúdos disponíveis são altamente técnicos e de difícil compreensão para o público em geral.

“Um dos desafios é traduzir esse conhecimento de forma acessível, sem perder a precisão científica. Além disso, há uma grande quantidade de informações na internet, e nem todas são confiáveis”, salienta a cofundadora da plataforma.

“O HematoTalks busca solucionar essas questões trazendo especialistas qualificados para explicar os temas de forma objetiva, bem como compartilhar a vivência de pacientes”, finaliza Natália. 

Para mais informações, basta acessar https://hematotalks.com.br/ 

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