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Aulas remotas na Rede Municipal de Ensino têm início

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As aulas na Rede Municipal de Ensino de Poços de Caldas tiveram início nesta segunda-feira, dia 8 de fevereiro, ainda de forma remota, por conta da pandemia do novo coronavírus. São 18.323 alunos matriculados no Ensino Fundamental e Médio e na Educação Infantil.

Para os profissionais da Educação, o trabalho começou no dia 03 de fevereiro, também na modalidade online, para que tudo estivesse preparado para o início das aulas. Cada unidade manterá o formato desenvolvido durante o ano de 2020, com os recursos mais adequados a partir das necessidades da comunidade escolar.

Aulas remotas na Rede Municipal de Ensino têm início

Neste momento, os indicadores da Covid-19 no município não permitem o retorno das aulas presenciais ou o estabelecimento de um sistema híbrido de ensino. As aulas presenciais estão suspensas desde o dia 18 de março de 2020.

O Regime Especial de Atividades Não Presenciais na Rede Municipal de Ensino de Poços de Caldas teve início em 11 de maio do ano passado, para os alunos do Ensino Fundamental e Médio. Já os pequeninos da Educação Infantil passaram a contar com atividades dirigidas para essa faixa etária a partir de maio do ano passado, por meio do site https://www.aprenderbrincando.online/ e também por grupos de Whatsapp, com conteúdo produzido pelas equipes dos Centros de Educação Infantil.

“Na preparação com os profissionais da Educação, trabalhamos com três conceitos que nos ajudarão a desenvolver o trabalho durante o ano: agradecimento, paciência e esperança. Aos familiares e estudantes nossa mensagem é que nenhum aluno ficará para trás”, ressaltou a secretária municipal de Educação, Maria Helena Braga.

 

Por | Secretaria Municipal de Comunicação Social – Prefeitura de Poços de Caldas/MG

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Agricultores indígenas de aldeias do estado vão receber recursos inéditos para reforçar produções com apoio do Governo de Minas

Programa de Aquisição de Alimentos destina R$ 1,5 milhão para fortalecer atividade com assistência técnica e acesso garantido ao mercado para comercializar seus produtos

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Agricultores indígenas
Agricultores indígenas

Janaina Rochido / Seapa

Pela primeira vez, agricultores familiares indígenas de 35 aldeias de São João das Missões, no Norte de Minas, e de outros nove municípios de diferentes regiões do estado vão receber R$ 1,5 milhão via Programa de Aquisição de Alimentos (PAA).

A disponibilização do recurso para atendimento exclusivo a este público é inédita e, neste contexto, a atuação do Governo de Minas se mostra fundamental para garantir, em nível estadual, por meio do Sistema Agricultura, a devida assistência técnica e suporte para fortalecimento da produção e melhoria da produtividade.

Transformação

De acordo com o secretário de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Thales Fernandes, a novidade é muito bem-vinda, sobretudo porque os agricultores indígenas têm dificuldade de acessar grandes mercados e costumam encontrar resistência na hora de comercializar seus produtos.

“O PAA é uma iniciativa importante e valiosa que pode transformar a realidade dessas pessoas”, reforça Thales Fernandes.

Exatamente por isso, a inserção no PAA tem animado o indígena Lucas Ferreira da Silva, agricultor familiar e morador da Aldeia Picuru, em São João das Missões.

“Poderemos entregar a produção de uma vez só e receber uma quantidade maior de dinheiro por isso, o que vai nos ajudar bastante”, comenta.

Isso porque, a partir do momento que o agricultor se cadastra no programa, tem a garantia de que vai comercializar a produção e receber por ela.

Em sua propriedade de apenas dois hectares, Lucas produz feijão, milho, melancia, abóbora, tomate, coentro e cebolinha. Cultivos que melhoraram muito com as orientações do técnico da Emater-MG Renato Lopes (foto). É com a ajuda dele que Lucas está estudando a instalação de placas solares e melhorias no sistema de irrigação.

Agricultores indígenas

Lucas da Silva (esq.), agricultor familiar na Aldeia Picuru, está otimista com a chance de entregar a produção de uma só vez (Foto: Janaina Rochido / Seapa)

Segundo Renato, o grande desafio do trabalho é a limitação de água no município, mas, ainda assim, ele acredita que a produção será satisfatória e vai atender à missão do programa.

Para ele, o impacto na vida destes agricultores é bastante positivo. “É mais uma janela de mercado para esses produtores. E, para aquelas aldeias que não têm a oportunidade de produzir por falta de água, é mais uma alternativa de alimento”, afirma.

Emater tem papel fundamental

Em Minas Gerais, o PAA é executado pela Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), em parceria com a Emater-MG, por meio do Termo de Adesão Estadual junto ao Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS), com recursos do Governo Federal.

À Emater-MG, cabe oferecer assistência aos agricultores familiares para que produzam mais e com mais qualidade. A empresa vinculada à Seapa também é um dos órgãos emissores de documentos como DAP (Declaração de Aptidão ao Pronaf) e CAF (Cadastro da Agricultura Familiar) que atestam que um determinado produtor é, de fato, um agricultor familiar.

Os alimentos adquiridos dos agricultores familiares cadastrados no PAA são doados a entidades socioassistenciais e famílias em situação de vulnerabilidade social. A iniciativa contempla produtores de diversos municípios e alcança 99,5% de eficiência na execução dos recursos. Atualmente, são oferecidos, em média, 67 gêneros alimentícios distintos por município.

Já à Seapa, cabe fazer as capacitações dos gestores municipais e dos extensionistas da Emater. De 2018 a 2024, foram 5,6 mil agricultores familiares beneficiados e 212 municípios contemplados. Os repasses para os agricultores contabilizaram R$ 43,5 milhões, com mais de 13,5 mil toneladas de alimentos doados.

O vice-governador Mateus Simões enfatiza a importância da soma de esforços para ajudar a fazer a diferença não apenas na vida daquelas famílias que vivem da terra, mas também daquelas comunidades em situação de vulnerabilidade que recebem esses alimentos.

“Com os recursos do programa direcionados para um atendimento exclusivo, e a assistência técnica de referência das nossas equipes estaduais do Sistema Agricultura, podemos contribuir diretamente para que estas famílias alcancem mais mercados e aproveitem melhor o seu potencial”, destaca Mateus Simões.

Municípios com maior concentração de indígenas

A assessora técnica da Seapa, Mariana Moret, explica que a destinação da verba inédita surgiu após os coordenadores do programa constatarem a baixa participação de povos e comunidades tradicionais no programa, apesar de ser uma população que tem prioridade para estar na iniciativa.

Agricultores indígenas

Janaina Rochido / Seapa

“Selecionamos municípios com a maior concentração de indígenas e agricultores com boa produção e interesse em participar do programa”, contextualiza.

“Essa verba reforça a importância do atendimento do poder público a esses produtores e, com isso, torna-se um incentivo para que os indígenas expandam a produção e cheguem a outros mercados”, analisa Mariana.

O coordenador técnico estadual de Comercialização e Gestão da Emater-MG, Raul Machado, ressalta que o trabalho de assistência técnica e orientação da empresa com os povos indígenas é muito específico, em função de seus costumes, hábitos alimentares e formas de produzir. Por isso, é importante repassar novas técnicas de cultivo e manejo, levando-se em consideração, os ensinamentos milenares dos antepassados indígenas.

 

Por | Agência Minas

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Turismo em Minas Gerais acelera em fevereiro

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Turismo em Minas Gerais acelera em fevereiro, aponta Fecomércio MG
Foto: Divulgação

O volume de atividade turística em Minas Gerais apresentou um crescimento de 1,7% na comparação mensal de fevereiro de 2025 frente a janeiro do mesmo ano, segundo análise do Núcleo de Estudos Econômicos da Fecomércio MG, com base em dados do IBGE. O indicador revela uma aceleração no setor, embora em ritmo menos intenso que o observado no Brasil, que registrou alta de 2,9% no mesmo período.

Leia também: Sistema Fecomércio MG lança Campanha 50+ promovendo mudança de cultura no mercado de trabalho

Na comparação com fevereiro de 2024, o turismo mineiro expandiu 3,7%, superando o desempenho do ano anterior (2,7%). No entanto, o crescimento nacional foi mais expressivo, atingindo 7,3%. No acumulado do ano, Minas Gerais acumula alta de 0,8%, enquanto o Brasil registra 5,3%. Nos últimos 12 meses, o estado acumula avanço de 3,6%, contra 4,3% no país. “O setor turístico em Minas Gerais demonstra resiliência e potencial de crescimento, impulsionado por fatores como a diversidade de atrações, a riqueza cultural e gastronômica, e a realização de eventos como o pré-carnaval”, afirma a economista da Fecomércio MG, Fernanda Gonçalves. “Apesar de um ritmo de crescimento inferior ao nacional em algumas bases de comparação, Minas Gerais se destaca como um destino turístico relevante, com potencial para atrair cada vez mais visitantes”, completa.

A análise ainda revela que o desempenho do turismo mineiro está alinhado com a tendência de crescimento observada em outras unidades da federação. “O setor turístico é um importante motor da economia mineira, gerando emprego e renda em diversas regiões do estado”, destaca Fernanda Gonçalves. “É fundamental que o setor continue a investir em infraestrutura, qualificação profissional e promoção dos destinos turísticos, para consolidar Minas Gerais como um dos principais destinos do país”. A economista ressalta ainda que o aquecimento do pré-carnaval em Minas Gerais, contribuiu para o aumento do volume de atividade turística no estado. “O evento, que antecede o carnaval, atraiu turistas de diversas partes do país, impulsionando a economia local e gerando expectativas positivas para o restante do ano”, completa.

Sobre a Fecomércio MG
A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Minas Gerais (Fecomércio MG) é a principal entidade representativa do setor do comércio de bens, serviços e turismo no estado, que abrange mais de 750 mil empresas e 51 sindicatos. Sob a presidência de Nadim Elias Donato Filho, a Fecomércio MG atua como porta-voz das demandas do empresariado, buscando soluções através do diálogo com o governo e a sociedade. Outra importante atribuição da Fecomércio MG é a administração do Serviço Social do Comércio (Sesc) e do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) em Minas Gerais. A atuação integrada das três casas fortalece a promoção de serviços que beneficiam comerciários, empresários e a comunidade em geral, a partir de suas diversas unidades distribuídas pelo estado.
Desde 2022, a Federação tem se destacado na agenda pública, promovendo discussões sobre a importância do setor para o desenvolvimento econômico de Minas Gerais. A Fecomércio MG trabalha em estreita colaboração com a Confederação Nacional do Comércio (CNC), presidida por José Roberto Tadros, para defender os interesses do setor em âmbito municipal, estadual e federal. A Federação busca melhores condições tributárias para as empresas e celebra convenções coletivas de trabalho, além de oferecer benefícios que visam o fortalecimento do comércio. Com 86 anos de atuação, a Fecomércio MG é fundamental para transformar a vida dos cidadãos e impulsionar a economia mineira.

 

Por | Wagner Fernando Liberato – Fecomércio MG

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Nutracêuticos: lançamentos e personalização inovam o tratamento de animais de estimação

Médica-veterinária explica os benefícios dos suplementos manipulados e lista os mais prescritos

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Nutracêuticos
Investir na combinação de tratamentos e em saúde preventiva e personalizada é proporcionar longevidade e qualidade de vida aos animai / Foto: Melvin Quaresma

Reflexo de uma tendência nos hábitos de saúde dos tutores, a busca por uma vida mais saudável para cães e gatos tem impulsionado o uso dos nutracêuticos também na medicina veterinária.

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Compostos bioativos com alta concentração de partes de alimentos, como frutas, legumes, cereais e verduras, os nutracêuticos atuam na prevenção e no tratamento de doenças. “Os benefícios dos nutracêuticos são amplos, podendo ser prescritos para suprir minerais e vitaminas essenciais na dieta dos animais, prevenir várias doenças infecciosas e processos inflamatórios e até mesmo combater processos degenerativos e sinais clínicos de doenças oncológicas”, explica a médica-veterinária e consultora da rede de farmácias de manipulação veterinária DrogaVET, Farah de Andrade.

Nutracêuticos

A busca por uma vida mais saudável para cães e gatos tem impulsionado o uso dos nutracêuticos também na medicina veterinária / Foto: Vitor Zanfagnini

Os nutracêuticos mais prescritos para cães e gatos

A médica-veterinária alerta que embora os nutracêuticos sejam compostos naturais, eles só devem ser fornecidos aos animais de estimação com orientação profissional e destaca os mais comumente prescritos na rotina médica:

Condroitina e glucosamina: essenciais para a saúde das articulações, especialmente em cães idosos ou raças predispostas a problemas ortopédicos;
Ômega 3 (DHA e EPA): auxilia na saúde da pele, pelo, articulações e função cognitiva, além de ter ação anti-inflamatória;
Probióticos e prebióticos: fundamentais para o equilíbrio da microbiota intestinal, melhorando a digestão e fortalecendo o sistema imunológico;
Cúrcuma: tem propriedade anti-inflamatória capaz de reduzir a dor causada pela artrite, auxilia no tratamento de inflamações da pele e cicatrização de feridas, além de promover a desintoxicação do fígado e ajudar na prevenção de neoplasias;
Spirulina: é uma grande aliada no combate à anemia e alergias, melhora o sistema imunológico, controla a obesidade e a diabetes, tem efeito probiótico, melhora a halitose e a incidência de cálculo dentário;
Betaglucanas: composto anti-inflamatório, que contribui para o equilíbrio da microbiota intestinal e reforça as defesas imunológicas do organismo, além de ter ação antioxidante, que pode reduzir a proliferação e a metástase tumoral e reduzir o colesterol e os níveis de açúcar no sangue;
Silimarina: possui ação hepatoprotetora e regenerativa, sendo indicada para cães e gatos com doenças hepáticas ou em uso prolongado de medicamentos;
Triptofano: ajuda a reduzir o estresse e a ansiedade, promovendo um comportamento mais equilibrado nos pets;
Coenzima Q10: auxilia na saúde cardiovascular e na manutenção da energia celular;
Colágeno tipo II: usado no tratamento de artropatias não infecciosas e no fortalecimento de cartilagens.

A DrogaVET manipula uma ampla linha de nutracêuticos e, recentemente, agregou à sua linha de fármacos o extrato de folha de papaia, indicado para o tratamento da trombocitopenia, um distúrbio hemostático que provoca alteração no equilíbrio entre a produção e a destruição das plaquetas. “O nutracêutico vem alcançando bons resultados no tratamento da trombocitopenia causada por doenças infecciosas como babesiose, erliquiose, leishmaniose e leptospirose, e também na advinda de tratamento quimioterápico”, comenta Farah.

Outra novidade é a pectina cítrica, uma fibra alimentar solúvel presente, principalmente, na medula das cascas de frutas cítricas, mas não absorvida naturalmente pelo organismo. Quando manipulada como nutracêutico, colabora no tratamento de fibrose cardíaca, renal e hepática, na prevenção de metástases e como quelante natural de metais pesados, indicado especialmente para pets não convencionais com intoxicação por metais presentes em arames galvanizados, ferrugens, bebedouros e comedouros.

Nutracêuticos

A DrogaVET manipula uma ampla linha de nutracêuticos / Foto: Priscilla Fiedler

Benefícios da manipulação de nutracêuticos

A manipulação veterinária tem se tornado uma solução eficaz para personalizar tratamentos, permitindo ajustar a quantidade exata de acordo com o peso e as necessidades do pet, evitando desperdícios e garantindo maior adesão ao tratamento com flavorizantes e formas farmacêuticas variadas. “Biscoitos, xaropes, pastas orais, caldas e molhos são algumas opções de apresentações que podem ser flavorizadas com sabores de preferência do pet, como bacon, frango, leite condensado e pão na chapa, por exemplo”, comenta a veterinária.

A possibilidade de associar diferentes nutracêuticos em um único medicamento facilita a administração, reduzindo o estresse dos animais e os custos para o tutor. Pets com alergias ou intolerâncias podem se beneficiar de formulações livres de ingredientes específicos, como glúten ou lactose. “Investir na combinação de tratamentos e em saúde preventiva e personalizada é proporcionar longevidade e qualidade de vida aos animais”, conclui Farah.

 

Sobre a DrogaVET
A DrogaVET está sempre em busca de soluções no segmento de manipulação veterinária, respeitando integralmente todos os princípios éticos que regem a produção de medicamentos e a sua aplicabilidade em animais. Pioneira no segmento de farmácias de manipulação, a rede, que surgiu em 2004, já conta com mais de 100 unidades no Brasil, unindo tecnologia, inovação e o conhecimento de uma equipe altamente especializada de farmacêuticos e veterinários. Mais informações no site  www.drogavet.com.br.

 

Por | Josiane Fontana – deepzo

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