Brasil sediará evento de ESG, Sustentabilidade e Pré-COP30
Entre os temas centrais do evento estão: ética e inteligência artificial, diversidade e inclusão, saúde e mental e bem-estar, felicidade no trabalho, mulheres no conselho, mudanças climáticas, ondas de calor, transição energética, energias renováveis, crédito de carbono, cidades sustentáveis, economia circular, economia verde, hidrogênio verde, direito ambiental, direitos humanos, biodiversidade, combate ao racismo, liderança e governança.
São Paulo, SP 24/6/2024 – A sustentabilidade e o ESG não são mais apenas uma escolha, mas uma questão de inteligência para as organizações que buscam prosperar e crescer nos negócios.
Entre os temas centrais do evento estão: ética e inteligência artificial, diversidade e inclusão, saúde e mental e bem-estar, felicidade no trabalho, mulheres no conselho, mudanças climáticas, ondas de calor, transição energética, energias renováveis, crédito de carbono, cidades sustentáveis, economia circular, economia verde, hidrogênio verde, direito ambiental, direitos humanos, biodiversidade, combate ao racismo, liderança e governança.
Acontecerá no Brasil o Congresso Nacional de ESG, um dos maiores eventos de ESG e Sustentabilidade da América Latina e o Principal Evento Pré-COP 30. O Congresso Nacional de ESG (Ambiental, Social e Governança) tem a realização prevista para os dias 16 e 17 de outubro na cidade de São Paulo.
O evento reunirá líderes empresariais, governamentais, personalidades, investidores e profissionais para discutirem estratégias inovadoras, cases e práticas inspiradoras no campo da sustentabilidade e ESG.
O evento proporcionará um espaço para a troca de ideias, aprendizado e networking entre os principais stakeholders interessados em promover a Sustentabilidade e o ESG como um pilar central dos negócios modernos. Assim como será um ponto de encontro nacional entre as principais lideranças e organizações, para compartilharem as melhores práticas em ESG. Contribuindo para disseminação da cultura organizacional focada em ESG.
Com mais de 150 palestrantes confirmados, incluindo líderes empresariais, tais como: Dra. Jeane Tsuitsui, Presidente do Grupo Fleury, Fabio Roth, CEO Grupo 5àsec Brasil, Cláudio Vilardo, Presidente da Kimberly-Clark, Cristovam Ferrara, Diretor de Responsabilidade Social da Globo, André Borges, Diretor de Sustentabilidade do Ifood, Rafael Morais, CFO da Caixa Vida e Previdência, Iuri Mendonça, CEO da CEMIG Sim, Pedro Moro, Presidente da CPTM, Marcelle Paiva, COO América Latina da Oracle, Roberto Braun, Diretor de Comunicação e ESG da Toyota e Presidente da Fundação Toyota, Kin Honda, Diretor de ESG da KPMG, Camila Novaes, Diretora de Marketing e Head do Comitê de Inclusão e Diversidade da VISA, Luis Guggenberger, Presidente do Instituto Ultra, Vivian Broge, Vice-Presidente de Relações Humanas e Marketing da TOTVS, David Canassa, Diretor Executivo da Reservas Votorantim, Arthur Mitke, Vice-Presidente de Sinistros, Operações e CX da Axa Seguros, Carolina Graça, Head de Sustentabilidade América Latina da Bayer, Cesar Sanches, Head de Sustentabilidade da B3, Suelen Jone, Head de Sustentabilidade da Arezzo, João Zeni, Diretor de Sustentabilidade e ESG da Electrolux América Latina, entre outros.
O evento conta com o apoio na realização da Conselho Federal da Ordem dos Advogados (OAB Nacional), do Conselho Federal de Administração (CFA), da Confederação Nacional do Comércio (CNC), da Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB), do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB Nacional), da Confederação Nacional de Saúde (CNSaúde), da Federação Nacional das Empresas de Resseguros (Fenaber), da Câmara de Comércio Italiana de São Paulo (ITALCAM), do Conselho Federal de Química (CFQ) entre outras, o congresso representa milhares de profissionais e organizações comprometidos com essas temáticas.
Este ano, o tema central do congresso é “A Era da Jornada ESG – Impulsionando um Futuro Sustentável, Diante dos Desafios de Governança Ambiental, Social e de Corporativa”. Durante os dois dias do evento, os participantes terão a oportunidade de participar de palestras, painéis de discussão interativos e workshops práticos, todos voltados para explorar as melhores práticas e inovações no campo do ESG. Além disso, serão apresentados estudos de caso bem-sucedidos de empresas que incorporaram efetivamente princípios de ESG em suas operações e estratégias de negócios.
Entre os tópicos a serem abordados estão a ética e inteligência artificial, diversidade e inclusão, saúde mental e bem-estar, felicidade no trabalho, mitigação das mudanças climáticas, transição energética, energias renováveis, crédito de carbono, cidades sustentáveis, hidrogênio verde, inclusão social, responsabilidade social corporativa, direitos humanos, mulheres no conselho, transparência corporativa, governança responsável, investimentos sustentáveis e a integração de metas ESG no cerne das operações organizacionais.
O objetivo do Congresso Nacional de ESG é promover a conscientização, a colaboração e o avanço das práticas de ESG (Ambiental, Social e Governança) entre empresas, investidores, governos e sociedade, promovendo a construção de um futuro mais sustentável, ético e responsável em todos como esferas da atividade econômica e social. Buscando alinhar as metas e os esforços das empresas e investidores com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, contribuindo para um mundo mais justo, sustentável e inclusivo. Visando inspirar líderes e stakeholders a adotarem abordagens responsáveis em suas operações, impulsionando a construção de um futuro melhor para todos.
“A sustentabilidade e o ESG não são mais apenas uma escolha, mas uma questão de inteligência para as organizações que buscam prosperar e crescer nos negócios. O Congresso Nacional de ESG é um evento essencial para compartilhar conhecimentos, insights e experiências, impulsionando assim a agenda de um futuro mais sustentável para todos”, disse Cristiano Lagôas, presidente da Associação Brasileira de ESG, instituição realizadora do evento.
Para mais informações sobre o evento, incluindo detalhes sobre palestrantes, programação e apoiadores, os interessados podem acessar o site oficial do congresso em www.congressodeesg.org.br
Sobre o Congresso Nacional de ESG
O Congresso Nacional de ESG é um evento que reúne líderes empresariais, governamentais, investidores, personalidades e profissionais para discutir e promover práticas de ESG no ambiente corporativo. O evento oferece uma plataforma para a troca de conhecimentos, experiências e melhores práticas, ajudando as empresas a incorporar princípios de sustentabilidade e ESG em suas operações e estratégias de negócios.
A Associação Brasileira de ESG é uma organização da sociedade civil, sem fins lucrativos, que congrega e representa pessoas físicas e jurídicas, comprometidas com os padrões e boas práticas ESG – Environmental, Social and Governance (Ambiental, Social e de Governança).
A missão da Associação Brasileira de ESG é contribuir para que o Brasil seja protagonista mundial em práticas ESG. Deixando um legado para um mundo mais justo, sustentável e inclusivo.
Curadora de arte de Taubaté desenvolve projetos com foco na COP3
Com uma trajetória consolidada em 2024, Lani Goeldi, curadora de arte e gestora cultural, conduz iniciativas que conectam a arte à conscientização ambiental. Suas propostas para 2025 buscam fortalecer o papel da cultura no combate às mudanças climáticas, com foco no engajamento social e na preservação ambiental, preparando o terreno para a COP3 e o futuro da sustentabilidade no Brasil
Publicado
2 dias ago
em
24 de dezembro de 2024
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Taubaté-SP 24/12/2024 – Recomeçar é um exercício diário, basta perseguir seu sonho e não ter medo de falhar – Lani Goeldi
Com uma trajetória consolidada em 2024, Lani Goeldi, curadora de arte e gestora cultural, conduz iniciativas que conectam a arte à conscientização ambiental. Suas propostas para 2025 buscam fortalecer o papel da cultura no combate às mudanças climáticas, com foco no engajamento social e na preservação ambiental, preparando o terreno para a COP3 e o futuro da sustentabilidade no Brasil
Em 2024, a curadora de arte Lani Goeldi consolidou sua posição como uma figura da cena cultural, conectando a arte a questões sociais e ambientais. Ao longo do ano, Goeldi esteve à frente de exposições de arte colaborativas, que reuniram tanto artistas emergentes quanto consagrados, com foco em temas como a preservação ambiental e os direitos humanos.
Segundo ela: “Além de promover exposições, ministrar oficinas, palestras e lançar livros de sua autoria, no intuito de compartilhar seus conhecimentos sobre curaria de arte e gestão cultural com o público em instituições culturais no Brasil e no exterior, essas ações objetivam a formação de uma nova geração de profissionais comprometidos com a transformação social por meio da arte”.
Com uma trajetória marcada por sua visão de futuro, Lani Goeldi planeja para 2025 novos projetos que seguirão o compromisso de integrar a arte à educação e à sustentabilidade. Suas iniciativas buscam ampliar a conscientização sobre a importância da cultura na construção de uma sociedade mais inclusiva e ambiental.
Entre os destaques, a curadoria de uma exposição itinerante que percorreu capitais brasileiras foi um marco. Com o tema “O legado suiço brasileiro na Amazônia – Arte, Ciência e Sustentabilidade”, a mostra levou ao público obras do final do século XIX, atrelada à tecnologia de realidade aumentada, que promovem uma reflexão sobre o papel da sociedade na preservação ambiental. A exposição atraiu milhares de visitantes, ampliando o acesso à arte e fortalecendo o compromisso da curadoria com a cultura acessível e inclusiva, e que no próximo ano seguirá ainda por todas as regiões brasileiras.
De olho no futuro, Lani Goeldi apresenta para 2025 uma agenda sintonizada com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, com um foco especial na COP30, que será realizada em Belém-PA, com propostas que visam unir arte, educação e sustentabilidade em projetos de grande impacto social e cultural.
Variação do dólar afeta o orçamento familiar dos brasileiros
Não é preciso trabalhar diretamente com a moeda americana para ser afetado com o recente aumento dela e o movimento deve gerar corte de despesas no orçamento familiar
Publicado
2 dias ago
em
24 de dezembro de 2024
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24/12/2024 – “A alta do dólar provocou alta interna dos preços em escalada”, diz o chairman da Rafatella Investimentos, administrador Lélio Carneiro Vieira Júnior
Não é preciso trabalhar diretamente com a moeda americana para ser afetado com o recente aumento dela e o movimento deve gerar corte de despesas no orçamento familiar
Algumas pessoas acreditam que a alta do dólar impacta apenas os que trabalham com produtos importados ou grandes investidores e economistas, mas a verdade é que o valor da moeda americana interfere no dia a dia de todos os consumidores que sentem no bolso a alta dos preços. O milho, por exemplo, é uma matéria-prima produzida no Brasil que é negociada na moeda estrangeira, ou seja, quanto mais caro em relação ao real, melhor para a exportação e pior para o mercado interno. Vale ressaltar que a tendência é o preço aumentar nos próximos meses.
O valor dessas commodities é diretamente influenciado pelas incertezas climáticas e cambiais, embora o relatório da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) tenha divulgado em outubro que o Brasil é o segundo no ranking de investimento estrangeiro direto, ficando atrás apenas dos Estados Unidos. Contradições à parte, em apenas um pouco mais de um mês após a divulgação do relatório mencionado, o dólar bateu recorde e chegou a R$ 6,20 no último dia 16, aumento de quase R$ 1,20 em comparação a janeiro deste ano, em que a moeda estava avaliada em R$ 4,94 e que a projeção do Banco Central era finalizar o ano em queda de R$ 0,2.
Ao analisar este cenário, o chairman da Rafatella Investimentos, administrador Lélio Carneiro Vieira Júnior acredita que o momento é de alerta, visto que já existe impacto negativo na mesa do consumidor com aumento de mais de 4% do dólar somente em dezembro e acumulados 25% durante o ano até aqui. “A alta do dólar provocou alta interna dos preços em escalada. Então, o que vemos no mercado hoje, dos itens básicos como de alimentação e higiene a de grandes indústrias de eletrodomésticos e eletrônicos, por exemplo, ficará ainda mais pesado no bolso do consumidor que já tem uma demanda altíssima de investimento em final e início de ano”, afirma o investidor.
Desdobramentos da alta do dólar
A influência da alta do dólar afeta diretamente outros diversos aspectos do orçamento das famílias brasileiras. No setor de saúde, medicamentos e equipamentos importados têm seus preços alterados, o que pode impactar também nos custos de planos de saúde. Produtos eletrônicos e eletrodomésticos dependem de componentes comprados em dólar, consequentemente sofrem reajustes. Já no turismo, viagens internacionais se tornam menos viáveis e o aumento da demanda por destinos nacionais pode elevar os preços de pacotes e hospedagens no Brasil.
“Empresas com dívidas em dólar podem repassar os custos ao consumidor, enquanto investimentos atrelados ao câmbio sofrem flutuações, impactando o planejamento financeiro das famílias. Na alimentação, o impacto é sentido no aumento dos preços de produtos importados, como trigo, frutas e vinhos, além de encarecer insumos agrícolas como fertilizantes, o que eleva o custo da produção nacional. Nos combustíveis, o dólar influencia o preço do petróleo, encarecendo gasolina, diesel e gás de cozinha, o que também reflete nos custos de transporte”, destaca Lélio Carneiro Vieira Júnior.
Na educação, materiais importados, como livros e softwares, também ficam mais caros. A alta do dólar dentro de casa custa muitas vezes corte de despesas, o que para alguns pode significar algo muito sério como a diminuição de uma refeição diária ou itens básicos das famílias. Por isso, o momento é de cautela e planejamento. O advogado e CEO da KBL Contabilidade, Ivan Lima, lembra que, assim como dentro de uma grande empresa, o planejamento financeiro dentro do orçamento familiar pode fazer toda a diferença para ultrapassar momentos de incertezas ou crises.
“É importante prever gastos com eventos festivos, compra de material escolar, novas taxas de matrícula, de IPVA, dentre outras despesas domésticas. Colocar tudo no papel para ter uma visão mais clara do que vem pela frente e buscando equilibrar gastos e receita é bem útil. Importante contar com possíveis imprevistos e sabendo, por exemplo, que os impactos da alta do dólar devem começar a ser percebidos com maior intensidade neste início de 2025, é fundamental focar no planejamento financeiro tanto das famílias quanto das empresas”, conclui o especialista.
Lojas Avenida promoveu 33 inaugurações de novas unidades em 2024
Pernambuco foi o estado com maior número de inaugurações neste ano, com 13 novas lojas.
Publicado
2 dias ago
em
24 de dezembro de 2024
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São Paulo 24/12/2024 –
Pernambuco foi o estado com maior número de inaugurações neste ano, com 13 novas lojas.
A Lojas Avenida encerrou 2024 com 33 unidades inauguradas. Este número indica o compromisso com o plano de expansão acelerado da rede varejista, uma das estratégias da Pepkor, varejista sul-africana e controladora da Lojas Avenida.
Nos últimos dois anos, foram abertas 72 lojas, consolidando a presença da marca por todo o Brasil. Ao todo, são mais de 180 Lojas Avenida espalhadas por 16 diferentes estados, além do Distrito Federal.
Entre as inaugurações realizadas em 2024, Pernambuco foi quem mais recebeu novas unidades, com um total de 13. A Bahia ficou logo atrás, com 7 inaugurações, seguida por Rondônia e Pará, cada um recebendo 3 novas lojas. Já Sergipe ganhou duas unidades, enquanto Acre, Alagoas, Ceará, Maranhão e Mato Grosso do Sul receberam uma nova loja cada, totalizando, assim, 33 novas Lojas Avenida.
Com um portfólio que inclui vestuários masculino, feminino e infantil, além de calçados e artigos para o lar, a Lojas Avenida atende, principalmente, os públicos das classes C e D, oferecendo produtos alinhados às principais tendências de moda a preços acessíveis.
A marca busca não apenas atender às necessidades de consumo, mas também impactar positivamente as regiões onde atua, gerando empregos diretos e indiretos e colaborando com o desenvolvimento regional.
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