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Estudo aponta dados de índices de expectativas na indústria

Segundo os dados apresentados na Sondagem Industrial, divulgados no Portal da Indústria, o indicador de intenção de investimento atingiu 57,4 pontos, marcando um avanço de 0,5 ponto em relação ao mês anterior.

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Brasil 20/6/2024 – A chave será manter a flexibilidade para ajustar as ofertas conforme as variações regionais e setoriais nas expectativas de crescimento.

Segundo os dados apresentados na Sondagem Industrial, divulgados no Portal da Indústria, o indicador de intenção de investimento atingiu 57,4 pontos, marcando um avanço de 0,5 ponto em relação ao mês anterior.

Segundo os dados apresentados na Sondagem Industrial, divulgados no Portal da Indústria, o indicador de intenção de investimento atingiu 57,4 pontos, marcando um avanço de 0,5 ponto em relação ao mês anterior. O estudo indica que este avanço coloca o índice 5,5 pontos acima da média histórica da série, que é de 51,9 pontos.

Conforme informado na publicação, os indicadores de expectativas de demanda, de compras de matérias-primas, de número de empregados na indústria e de quantidade exportada também registraram aumentos, mantendo-se em níveis otimistas. Em junho de 2024, o indicador de expectativa de demanda alcançou 56,4 pontos, um aumento de 0,3 ponto em comparação a maio. Este crescimento sinaliza que as indústrias esperam uma maior demanda por seus produtos nos próximos meses.

O relatório aponta dados de que o índice de expectativa de compras de matérias-primas subiu para 54,7 pontos, após um avanço de 0,6 ponto em relação ao mês anterior. O estudo ainda revela que entre as regiões, houve uma redução do otimismo no Sudeste, enquanto no Centro-Oeste os índices permaneceram praticamente estáveis, com variação de apenas -0,1 ponto. Ainda conforme o relatório, o indicador de expectativa de quantidade exportada atingiu 52,8 pontos em junho de 2024, um aumento de 0,2 ponto em relação a maio. 

José Antônio Valente, diretor da empresa locadora de equipamentos Trans Obra, afirmou que o índice de expectativa de demanda, que alcançou 56,4 pontos, sugere que as indústrias estão antecipando um crescimento na necessidade de seus produtos. José Antônio continuou dizendo que, no setor de locação de equipamentos, isso é um sinal claro de que haverá um aumento na procura por máquinas e ferramentas necessárias para atender a essa demanda crescente. “Na construção civil, isso se traduz em um potencial aumento nas locações de equipamentos pesados, como escavadeiras, guindastes e betoneiras, para suportar a maior produção”.

O relatório também aponta que o indicador de expectativa de número de empregados subiu para 51,8 pontos, registrando um avanço de 0,2 ponto em relação ao mês anterior. A publicação ainda informa que a única região abaixo da faixa dos 50 pontos nos índices de expectativas foi a região Sul.

Perguntado sobre o assunto, José Antônio afirmou que tanto as empresas de construção como as empresas do setor industrial precisarão estar prontas para atender demandas potencialmente crescentes nos próximos meses, garantindo a disponibilidade e a qualidade dos equipamentos necessários para apoiar o desenvolvimento industrial contínuo como fazemos em nossa unidade da empresa de locação de equipamentos em São José, Santa Catarina. “A chave será manter a flexibilidade para ajustar as ofertas conforme as variações regionais e setoriais nas expectativas de crescimento”.

Website: https://www.transobra.com.br/

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Publicação aponta dados do mercado imobiliário no Brasil

A publicação apontou recordes em vendas e lançamentos, impulsionados por políticas habitacionais como o programa Minha Casa Minha Vida (MCMV), que representou 46% das vendas no segundo trimestre

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Brasil 22/1/2025 – Esse dado reforça a importância de iniciativas que conectam demanda habitacional e investimentos na construção civil.

A publicação apontou recordes em vendas e lançamentos, impulsionados por políticas habitacionais como o programa Minha Casa Minha Vida (MCMV), que representou 46% das vendas no segundo trimestre

O mercado imobiliário brasileiro fechou 2024 com resultados positivos, segundo publicação realizada sobre a Comissão de Indústria Imobiliária (CII) da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC). O documento destaca recordes em vendas e lançamentos, impulsionados por políticas habitacionais como o programa Minha Casa Minha Vida (MCMV), que representou 46% das vendas no segundo trimestre. Além disso, a publicação também informa que debates sobre a reforma tributária ganharam relevância ao longo do ano, com a CII liderando iniciativas para preservar a competitividade do setor.

Conforme informado na publicação, o terceiro trimestre de 2024 foi positivo, com as vendas de unidades residenciais crescendo 20,8% em relação ao mesmo período de 2023. No acumulado do ano, os lançamentos aumentaram 17,3%, refletindo a alta demanda por moradia, de acordo com os dados divulgados na matéria.

A sustentabilidade do financiamento habitacional foi outro tema central em 2024. Segundo os dados apresentados, o Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) e o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) desempenharam papéis importantes como fontes de funding. A publicação informa que para evitar desvios de recursos e aprimorar a eficiência do FGTS, a CBIC criou um grupo de defesa permanente do fundo, que atuará junto ao governo e ao Congresso Nacional.

No conteúdo divulgado é possível observar que a reforma tributária foi um dos principais desafios enfrentados pela CII. Durante o ano, a comissão promoveu estudos e debates para analisar o impacto das novas alíquotas do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) e da Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS). Segundo estudo da CBIC, a carga tributária do setor pode variar de 23,2% a 103,7%, dependendo da regulamentação adotada. Para mitigar esses impactos, a CII propôs ajustes e um modelo de transição suave que assegure a competitividade do mercado.

José Antônio Valente, diretor da empresa de locação de equipamentos em Jundiaí, São Paulo, para construção civil, Trans Obra, afirmou que a publicação feita no site CBIC apresenta dados valiosos para compreender o desempenho do mercado imobiliário e o impacto direto na construção civil em 2024. Os números positivos, como o aumento de 20,8% nas vendas de unidades residenciais no terceiro trimestre e os 17,3% de crescimento nos lançamentos acumulados, demonstram que o setor continua sendo um pilar estratégico para a economia brasileira. José Antônio continuou dizendo que um ponto de destaque é o papel das políticas habitacionais, especialmente o programa Minha Casa Minha Vida, que representou quase metade das vendas no segundo trimestre. “Esse dado reforça a importância de iniciativas que conectam demanda habitacional e investimentos na construção civil. Além disso, a atuação da CBIC na defesa de um modelo de transição tributária é fundamental para garantir a sustentabilidade e competitividade do setor em um cenário de mudanças regulatórias”.

A publicação também informou que além de reuniões específicas, a CII realizou Rodadas de Negócios, conectando incorporadoras, construtoras e investidores. Temas como alienação fiduciária, sustentabilidade do FGTS e alternativas ao saque-aniversário estiveram no centro das discussões. 

Perguntado sobre a publicação, José Antônio afirmou que para empresas que atuam no setor de construção civil, como as unidades especializadas em locação de equipamentos em Foz do Iguaçu, Paraná, os resultados do estudo apontam para uma oportunidade significativa de atender à crescente demanda por obras residenciais. José continuou dizendo que o crescimento de lançamentos habitacionais estimula a procura por soluções ágeis e eficientes, como o aluguel de máquinas e equipamentos que otimizam os prazos de construção e reduzem custos. “A iniciativa do CBIC é um exemplo de como uma análise técnica aprofundada pode promover o crescimento sustentável do setor de construção civil e do mercado imobiliário”.

Website: https://www.transobra.com.br/

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Especialista ensina como escolher o seguro de vida ideal

As coberturas de seguro de vida podem se adaptar às necessidades de cada pessoa em diferentes idades e momentos da vida

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Belo Horizonte (MG) 22/1/2025 – O seguro de vida é uma ferramenta versátil que pode ser moldada para atender às demandas de cada etapa da vida

As coberturas de seguro de vida podem se adaptar às necessidades de cada pessoa em diferentes idades e momentos da vida

Escolher o seguro de vida ideal pode ser complexo, mas compreender as necessidades específicas de cada fase da vida é o primeiro passo para tomar a decisão certa. Desde a juventude até a aposentadoria, as prioridades mudam, e as coberturas devem acompanhar essas transformações.

Para jovens adultos, por exemplo, um seguro de vida focado em proteção contra acidentes e apoio financeiro para familiares pode ser suficiente. Já para quem tem filhos ou dependentes, incluir coberturas para educação e estabilidade financeira em caso de imprevistos torna-se essencial. Na maturidade, as prioridades podem incluir planejamento sucessório e assistência para despesas médicas.

“O seguro de vida é uma ferramenta versátil que pode ser moldada para atender às demandas de cada etapa da vida. Mais do que uma proteção, ele oferece segurança para você e sua família enfrentarem o futuro com tranquilidade”, explica o CEO da masterClassic, Hélio Loreno.

Além das coberturas, é importante considerar o orçamento disponível e as condições específicas de cada contrato. Consultar um especialista é essencial para garantir que o seguro escolhido seja completo e eficiente, proporcionando benefícios reais e adequados às suas necessidades.

Hélio acrescenta que além de proteger contra imprevistos, o seguro de vida também pode ser uma estratégia financeira inteligente. “Alguns seguros oferecem coberturas que vão além da indenização em caso de falecimento, como a possibilidade de resgates em vida, coberturas para doenças graves ou mesmo rendas complementares na aposentadoria. Essa flexibilidade torna o seguro de vida um recurso versátil, alinhando proteção e planejamento financeiro a longo prazo”, alerta.

Ele destaca que uma outra questão importante é a periodicidade da revisão do contrato. “À medida que a vida avança e as prioridades mudam, ajustar as coberturas é fundamental para garantir que o seguro continue relevante e útil. Por exemplo, ao quitar uma dívida ou quando os filhos atingem independência financeira, pode ser necessário redirecionar as proteções para novos objetivos, como garantir um patrimônio ou oferecer suporte a causas sociais. O seguro de vida não é estático, e sua personalização ao longo dos anos é essencial para extrair o máximo de benefícios”, completa.

Website: https://masterclassic.com.br/

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Digitalização vai impulsionar emissão de duplicatas

Obrigatoriedade de registro eletrônico dos títulos trará segurança às negociações, reduzirá custos administrativos e criará um mercado mais eficiente e competitivo

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São Paulo 22/1/2025 – O registro eletrônico permitirá que cada duplicata seja única e rastreável, prevenindo fraudes e dando maior segurança aos financiadores

Obrigatoriedade de registro eletrônico dos títulos trará segurança às negociações, reduzirá custos administrativos e criará um mercado mais eficiente e competitivo

A partir do segundo semestre de 2025, empresas com faturamento acima de R$ 300 milhões anuais que emitirem duplicatas, terão de registrá-las eletronicamente em uma entidade autorizada pelo Banco Central. Gradativamente, a obrigação se estenderá às demais companhias, de acordo com o cronograma estabelecido pelo BC para a entrada em operação do novo sistema.

A duplicata é um título de crédito que pode ser emitido pelo fornecedor de bens ou serviços contra o cliente que os adquire. Desde 1968, quando foi regulamentada, só podia ser expedida em papel e não contava com câmaras de registro único eletrônico, o que possibilitava fraudes e restringia seu uso.

Segundo Paulo Gala, economista-chefe do Banco Master, historicamente, a falta de padronização e a ausência de um sistema de registro centralizado dificultavam a concessão de crédito com garantia em duplicatas, elevando os custos e restringindo o acesso ao crédito para empresas, especialmente as pequenas e médias.

“A partir de 2024, com a consolidação das câmaras de registro de duplicatas eletrônicas, espera-se que ocorra uma revolução semelhante à observada no mercado de cartões de crédito”, diz Gala. “O registro eletrônico permitirá que cada duplicata seja única e rastreável, prevenindo fraudes e dando maior segurança aos financiadores.”

As entidades que se apresentaram como câmaras de registro de duplicatas eletrônicas são a Cerc, Nuclea (ex-CIP), B3, Tag, CRDC, Grafeno e Quicksoft. Elas trabalham em conjunto com o BC para a implantação da infraestrutura técnica do novo sistema e a elaboração das normas para adotá-lo.

A versão escritural (eletrônica) da duplicata, emitida por meio de um sistema informatizado, foi permitida pela Lei 13.775, de 2018. Desde então, o BC e o Conselho Monetário Nacional (CMN) vêm instituindo as normas necessárias para pôr em prática o novo sistema e dar um significativo empuxo no mercado de recebíveis por meio de duplicatas.

De acordo com Carlos Augusto de Oliveira, CEO da Certdox, startup de transformação digital de processos operacionais da indústria financeira, a nova regulação traz um planejamento evolutivo e gradativo de implantação, o que permite realizar os ajustes necessários ao longo do processo de adoção do novo sistema.

“Com os novos procedimentos implementados e o pleno funcionamento das duplicatas escriturais, crescerá o potencial de crédito de forma eficiente para as empresas através do instrumento de antecipação desses recebíveis, alavancando a economia”, prevê Oliveira.

Izaías Miguel, co-CEO da V360, fintech de processos de pagamento, lembra que, antes das novas regras, as empresas que compravam um produto ou serviço geralmente incluíam cláusulas nos contratos com seus fornecedores a fim de impedir a cessão de duplicatas a terceiros, dificultando seu uso como alternativa de financiamento no mercado.

O objetivo era evitar fraudes e trabalho operacional interno que a cessão de duplicatas de seus fornecedores a terceiros implicava, explica o executivo. O novo sistema torna nulas essas cláusulas, fazendo com que os fornecedores possam negociar livremente suas duplicatas. Para o co-CEO da V360, mesmo com os avanços do registro eletrônico, os riscos ainda existem.

“Nas áreas financeiras das grandes companhias, avalia-se que a lei de duplicatas escriturais é tão importante quanto a reforma tributária”, afirma Izaías Miguel. “Para evitar riscos e custos adicionais, será preciso utilizar a tecnologia como aliada, automatizando os processos de gestão, manifestação, liquidação e conciliação de duplicatas. Com isso, as empresas poderão cumprir os prazos com o objetivo de administrar grandes volumes de títulos sem que haja um aumento no número de protestos e pagamentos incorretos”, conclui.

Website: https://www.linkedin.com/company/banco-master/

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