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Turismo de luxo deve continuar crescendo nos próximos anos

O segmento representa uma parte significativa da indústria de viagens, destacando-se por oferecer experiências exclusivas e serviços de alta qualidade. Dados do setor apontam para um crescimento significativo nos próximos anos

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2/7/2024 –

O segmento representa uma parte significativa da indústria de viagens, destacando-se por oferecer experiências exclusivas e serviços de alta qualidade. Dados do setor apontam para um crescimento significativo nos próximos anos

O segmento de turismo de luxo representa uma fatia significativa da indústria de viagens, sendo caracterizado pela grande oferta de experiências exclusivas e serviços de alta qualidade. Esse tipo de turismo é voltado para um público exigente que busca conforto, sofisticação e diferenciais que fogem do convencional. Para além de hospedagens e vivências luxuosas, um dos aspectos mais importantes desse nicho é o atendimento personalizado. 

Com um foco crescente em personalização, bem-estar e sustentabilidade, o turismo de luxo continua a evoluir para atender às demandas dos clientes. Uma projeção, realizada pela Brainy Insights, afirma que os avanços no mercado global de viagens de luxo devem resultar em um crescimento significativo do segmento nos próximos dez anos, atingindo US$ 3,02 bilhões até 2032. A pesquisa ainda afirma que entre os fatores determinantes que influenciam o crescimento do setor estão o aumento da renda disponível e o desejo de exclusividade. 

Para Osmar Rodrigues, diretor da Travel Class, agência de viagens nacionais e internacionais personalizadas e consultoria em experiências de luxo, o setor tem observado também uma  transformação da sociedade no período pós-pandemia, refletindo na busca por experiências significativas e conscientes.

“Esses turistas buscam contato com a natureza, bem-estar, reconexões familiares e com amigos. O luxo, para muitos, não é a ostentação e o glamour em viagens, e sim vivenciar experiências agregadas a cultura, aventura e estar em contato com novas vivências”, pontua Osmar. 

Com a projeção positiva, a hotelaria e os serviços de luxo no Brasil também ganham destaque, oferecendo experiências relacionadas ao perfil do novo turista. O último anuário da Brazil Luxury Travel Association (BLTA) informa que o faturamento conjunto dos associados que compõem a instituição foi de R$ 2,226 bilhões em 2022, apontando um crescimento de 11,96% em relação aos números de 2021. 

“Agências de viagens especializadas nesse público também se beneficiam com o aumento das vendas e do faturamento. O interesse no mercado da América Latina tem aumentado e essa tendência deve continuar nos próximos anos, com os mais ricos dispostos a gastar com viagens pelo país”, afirma o diretor da  Travel Class. 

Um dado importante, ressaltado pelo relatório da BLTA, é que a origem da demanda pelos serviços de turismo de luxo no país é, em grande parte, de brasileiros: 37% são do Brasil, seguidos pela Europa (32%) e América do Norte (24%). Já entre as atividades que possuem maior demanda por parte dos viajantes, a personalização dos serviços está em segundo lugar na lista.

Rodrigues explica que, para conquistar essa parcela de viajantes, é preciso investir em atendimento individualizado, organização de roteiros exclusivos, parcerias com importantes fornecedores e expertise também em destinos internacionais.

“É uma abordagem que visa criar experiências memoráveis para os viajantes, atendendo às suas necessidades, preferências e expectativas específicas. O relacionamento com o cliente não termina quando a viagem acaba. Oferecer suporte pós-venda, como feedback e follow-up, pode ajudar a construir uma relação que incentiva a fidelização”, pontua o especialista. 

Para saber mais, basta acessar: https://www.travelclass.tur.br/

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Curadora de arte de Taubaté desenvolve projetos com foco na COP3

Com uma trajetória consolidada em 2024, Lani Goeldi, curadora de arte e gestora cultural, conduz iniciativas que conectam a arte à conscientização ambiental. Suas propostas para 2025 buscam fortalecer o papel da cultura no combate às mudanças climáticas, com foco no engajamento social e na preservação ambiental, preparando o terreno para a COP3 e o futuro da sustentabilidade no Brasil

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Taubaté-SP 24/12/2024 – Recomeçar é um exercício diário, basta perseguir seu sonho e não ter medo de falhar – Lani Goeldi

Com uma trajetória consolidada em 2024, Lani Goeldi, curadora de arte e gestora cultural, conduz iniciativas que conectam a arte à conscientização ambiental. Suas propostas para 2025 buscam fortalecer o papel da cultura no combate às mudanças climáticas, com foco no engajamento social e na preservação ambiental, preparando o terreno para a COP3 e o futuro da sustentabilidade no Brasil

Em 2024, a curadora de arte Lani Goeldi consolidou sua posição como uma figura da cena cultural, conectando a arte a questões sociais e ambientais. Ao longo do ano, Goeldi esteve à frente de exposições de arte colaborativas, que reuniram tanto artistas emergentes quanto consagrados, com foco em temas como a preservação ambiental e os direitos humanos.

Segundo ela: “Além de promover exposições, ministrar oficinas, palestras e lançar livros de sua autoria, no intuito de compartilhar seus conhecimentos sobre curaria de arte e gestão cultural com o público em instituições culturais no Brasil e no exterior, essas ações objetivam a formação de uma nova geração de profissionais comprometidos com a transformação social por meio da arte”.

Com uma trajetória marcada por sua visão de futuro, Lani Goeldi planeja para 2025 novos projetos que seguirão o compromisso de integrar a arte à educação e à sustentabilidade. Suas iniciativas buscam ampliar a conscientização sobre a importância da cultura na construção de uma sociedade mais inclusiva e ambiental.

Entre os destaques, a curadoria de uma exposição itinerante que percorreu capitais brasileiras foi um marco. Com o tema “O legado suiço brasileiro na Amazônia – Arte, Ciência e Sustentabilidade”, a mostra levou ao público obras do final do século XIX, atrelada à tecnologia de realidade aumentada, que promovem uma reflexão sobre o papel da sociedade na preservação ambiental. A exposição atraiu milhares de visitantes, ampliando o acesso à arte e fortalecendo o compromisso da curadoria com a cultura acessível e inclusiva, e que no próximo ano seguirá ainda por todas as regiões brasileiras.

De olho no futuro, Lani Goeldi apresenta para 2025 uma agenda sintonizada com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, com um foco especial na COP30, que será realizada em Belém-PA, com propostas que visam unir arte, educação e sustentabilidade em projetos de grande impacto social e cultural.

Website: https://www.linkedin.com/in/lanigoeldi/

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Variação do dólar afeta o orçamento familiar dos brasileiros

Não é preciso trabalhar diretamente com a moeda americana para ser afetado com o recente aumento dela e o movimento deve gerar corte de despesas no orçamento familiar

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24/12/2024 – “A alta do dólar provocou alta interna dos preços em escalada”, diz o chairman da Rafatella Investimentos, administrador Lélio Carneiro Vieira Júnior

Não é preciso trabalhar diretamente com a moeda americana para ser afetado com o recente aumento dela e o movimento deve gerar corte de despesas no orçamento familiar

Algumas pessoas acreditam que a alta do dólar impacta apenas os que trabalham com produtos importados ou grandes investidores e economistas, mas a verdade é que o valor da moeda americana interfere no dia a dia de todos os consumidores que sentem no bolso a alta dos preços. O milho, por exemplo, é uma matéria-prima produzida no Brasil que é negociada na moeda estrangeira, ou seja, quanto mais caro em relação ao real, melhor para a exportação e pior para o mercado interno. Vale ressaltar que a tendência é o preço aumentar nos próximos meses.

O valor dessas commodities é diretamente influenciado pelas incertezas climáticas e cambiais, embora o relatório da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) tenha divulgado em outubro que o Brasil é o segundo no ranking de investimento estrangeiro direto, ficando atrás apenas dos Estados Unidos. Contradições à parte, em apenas um pouco mais de um mês após a divulgação do relatório mencionado, o dólar bateu recorde e chegou a R$ 6,20 no último dia 16, aumento de quase R$ 1,20 em comparação a janeiro deste ano, em que a moeda estava avaliada em R$ 4,94 e que a projeção do Banco Central era finalizar o ano em queda de R$ 0,2.

Ao analisar este cenário, o chairman da Rafatella Investimentos, administrador Lélio Carneiro Vieira Júnior acredita que o momento é de alerta, visto que já existe impacto negativo na mesa do consumidor com aumento de mais de 4% do dólar somente em dezembro e acumulados 25% durante o ano até aqui. “A alta do dólar provocou alta interna dos preços em escalada. Então, o que vemos no mercado hoje, dos itens básicos como de alimentação e higiene a de grandes indústrias de eletrodomésticos e eletrônicos, por exemplo, ficará ainda mais pesado no bolso do consumidor que já tem uma demanda altíssima de investimento em final e início de ano”, afirma o investidor.

Desdobramentos da alta do dólar

A influência da alta do dólar afeta diretamente outros diversos aspectos do orçamento das famílias brasileiras. No setor de saúde, medicamentos e equipamentos importados têm seus preços alterados, o que pode impactar também nos custos de planos de saúde. Produtos eletrônicos e eletrodomésticos dependem de componentes comprados em dólar, consequentemente sofrem reajustes. Já no turismo, viagens internacionais se tornam menos viáveis e o aumento da demanda por destinos nacionais pode elevar os preços de pacotes e hospedagens no Brasil.

“Empresas com dívidas em dólar podem repassar os custos ao consumidor, enquanto investimentos atrelados ao câmbio sofrem flutuações, impactando o planejamento financeiro das famílias. Na alimentação, o impacto é sentido no aumento dos preços de produtos importados, como trigo, frutas e vinhos, além de encarecer insumos agrícolas como fertilizantes, o que eleva o custo da produção nacional. Nos combustíveis, o dólar influencia o preço do petróleo, encarecendo gasolina, diesel e gás de cozinha, o que também reflete nos custos de transporte”, destaca Lélio Carneiro Vieira Júnior.

Na educação, materiais importados, como livros e softwares, também ficam mais caros. A alta do dólar dentro de casa custa muitas vezes corte de despesas, o que para alguns pode significar algo muito sério como a diminuição de uma refeição diária ou itens básicos das famílias. Por isso, o momento é de cautela e planejamento. O advogado e CEO da KBL Contabilidade, Ivan Lima, lembra que, assim como dentro de uma grande empresa, o planejamento financeiro dentro do orçamento familiar pode fazer toda a diferença para ultrapassar momentos de incertezas ou crises.

“É importante prever gastos com eventos festivos, compra de material escolar, novas taxas de matrícula, de IPVA, dentre outras despesas domésticas. Colocar tudo no papel para ter uma visão mais clara do que vem pela frente e buscando equilibrar gastos e receita é bem útil. Importante contar com possíveis imprevistos e sabendo, por exemplo, que os impactos da alta do dólar devem começar a ser percebidos com maior intensidade neste início de 2025, é fundamental focar no planejamento financeiro tanto das famílias quanto das empresas”, conclui o especialista.

 

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Lojas Avenida promoveu 33 inaugurações de novas unidades em 2024

Pernambuco foi o estado com maior número de inaugurações neste ano, com 13 novas lojas.

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São Paulo 24/12/2024 –

Pernambuco foi o estado com maior número de inaugurações neste ano, com 13 novas lojas.

A Lojas Avenida encerrou 2024 com 33 unidades inauguradas. Este número indica o compromisso com o plano de expansão acelerado da rede varejista, uma das estratégias da Pepkor, varejista sul-africana e controladora da Lojas Avenida.

Nos últimos dois anos, foram abertas 72 lojas, consolidando a presença da marca por todo o Brasil. Ao todo, são mais de 180 Lojas Avenida espalhadas por 16 diferentes estados, além do Distrito Federal.

Entre as inaugurações realizadas em 2024, Pernambuco foi quem mais recebeu novas unidades, com um total de 13. A Bahia ficou logo atrás, com 7 inaugurações, seguida por Rondônia e Pará, cada um recebendo 3 novas lojas. Já Sergipe ganhou duas unidades, enquanto Acre, Alagoas, Ceará, Maranhão e Mato Grosso do Sul receberam uma nova loja cada, totalizando, assim, 33 novas Lojas Avenida.

Com um portfólio que inclui vestuários masculino, feminino e infantil, além de calçados e artigos para o lar, a Lojas Avenida atende, principalmente, os públicos das classes C e D, oferecendo produtos alinhados às principais tendências de moda a preços acessíveis.

A marca busca não apenas atender às necessidades de consumo, mas também impactar positivamente as regiões onde atua, gerando empregos diretos e indiretos e colaborando com o desenvolvimento regional.

Website: http://www.avenida.com.br

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