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Diagnóstico precoce melhora tratamentos para varizes

O diagnóstico precoce de varizes é essencial para evitar complicações graves, como trombose e úlceras, além de melhorar a saúde vascular e a qualidade de vida. A Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular (SBACV) destaca a importância de buscar tratamentos apenas com médicos angiologistas ou cirurgiões vasculares especializados

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Belo Horizonte – Minas Gerais 29/1/2025 – O tratamento das varizes não deve ser encarado apenas sob a ótica estética.

O diagnóstico precoce de varizes é essencial para evitar complicações graves, como trombose e úlceras, além de melhorar a saúde vascular e a qualidade de vida. A Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular (SBACV) destaca a importância de buscar tratamentos apenas com médicos angiologistas ou cirurgiões vasculares especializados

A importância do diagnóstico precoce das varizes é fundamental para evitar complicações e garantir um tratamento eficaz. De acordo com a Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular (SBACV), o diagnóstico antecipado permite que a condição seja tratada de maneira mais rápida, antes que sintomas como dor, inchaço, sensação de peso e cansaço nas pernas se agravem. Além disso, o tratamento precoce pode prevenir o surgimento de complicações mais sérias, como trombose e úlceras venosas, que podem comprometer significativamente a saúde vascular e a qualidade de vida dos pacientes.

Ela ainda recomenda que o tratamento de varizes seja conduzido por médicos angiologistas ou cirurgiões vasculares especializados, pois estes profissionais têm a formação necessária para realizar diagnósticos precisos e oferecer os tratamentos mais adequados, minimizando riscos e melhorando os resultados para os pacientes.

Durante um evento, que comemorava a marca de 30.000 pacientes tratados pela rede de clínicas Med Varizes, um de seus sócios, o Dr. Guilherme Redó, graduado em medicina pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e especialista em cirurgia vascular e angiologia pelo Hospital Souza Aguiar do Rio de Janeiro – RJ, explica que o tratamento das varizes não deve ser encarado apenas sob a ótica estética.

Ele ressalta que, além dos desconfortos estéticos, as varizes podem gerar sintomas incapacitantes e complicações sérias, como trombose e úlceras venosas e, portanto, é fundamental buscar orientação com médicos angiologistas ou cirurgiões vasculares para um diagnóstico preciso e tratamento adequado.

A Dra. Juliana Pacheco, especialista em cirurgia vascular pelo Hospital Madre Teresa de Belo Horizonte – MG e também sócia da Med Varizes, estima que até 38% da população seja acometida por varizes, o que representa uma grande parte da população adulta. Segundo ela a distribuição da doença varia de acordo com a faixa etária e o sexo. Sendo as mulheres, especialmente aquelas acima dos 40 anos, as mais afetadas.

O Dr. Roberto Avellar, também sócio da mesma rede de clínicas e membro da equipe de Cirurgia Vascular e Endovascular do Hospital Felício Rocho de Belo Horizonte – MG, afirma que “a condição tende a se agravar com o avanço da idade, com um aumento considerável na incidência a partir dos 40 anos, principalmente devido a fatores como sedentarismo, predisposição genética, alterações hormonais e gestação e que a prevalência também é maior em indivíduos com histórico familiar de varizes”.

Durante o evento, Rafael Mendes, engenheiro de produção e sócio-diretor do grupo, afirmou que a grande a maioria dos pacientes ainda não desenvolveu a cultura de procurar pelo médico angiologista de forma preventiva e muitos só procuram ajuda quando o problema das varizes e vasinhos já se tornam visíveis e já impactando do ponto de vista de saúde e qualidade de vida.

Além disso, o diretor afirmou que, nos últimos anos, os tratamentos para varizes passaram por uma significativa evolução, com a incorporação de tecnologias mais modernas e menos invasivas. “Uma das combinações mais eficazes que fazemos em nossa rede envolve a utilização da escleroterapia aliada ao laser transdérmico. Juntas, essas duas técnicas oferecem uma solução menos invasiva, com menos desconforto e recuperação mais rápida, permitindo resultados estéticos e funcionais superiores no tratamento”, explica.

Com um olhar voltado para o futuro, ele ainda complementa que a rede mineira, fundada em 2019 e que já possui unidades em importantes cidades do estado, como a capital Belo Horizonte, Contagem, Betim, Divinópolis, Juiz de Fora, Conselheiro Lafaiete e Montes Claros, além de também estar presente na cidade do Rio de Janeiro, planeja para 2025 lançar campanhas educativas promovendo o tema da importância de se procurar o tratamento de forma precoce.

Embora tenha ocorrido um aumento significativo na procura por tratamentos precoces de varizes nos últimos anos, a conscientização sobre a importância de um diagnóstico antecipado ainda precisa avançar consideravelmente. Estima-se que cerca de 38% da população adulta seja afetada por varizes, mas a maioria dos pacientes ainda busca ajuda apenas quando a condição já está visivelmente instalada ou em estágios mais avançados, segundo a SBACV.

O aumento da adesão a tratamentos menos invasivos, como a combinação de escleroterapia e laser transdérmico, é um reflexo positivo dessa mudança, mas é fundamental que campanhas educativas continuem a estimular a busca proativa por cuidados especializados. Dessa forma, é possível não apenas melhorar os resultados estéticos, mas também evitar complicações graves e garantir uma melhor qualidade de vida aos pacientes.

Website: http://www.medvarizes.com.br

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Rejuvenescimento facial deve buscar naturalidade, diz médico

Todos os procedimentos de face e cabeça cresceram em 2023; Dr. Henrique Laviano explica quais são os procedimentos mais realizados e como alcançar resultados autênticos

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17/2/2025 –

Todos os procedimentos de face e cabeça cresceram em 2023; Dr. Henrique Laviano explica quais são os procedimentos mais realizados e como alcançar resultados autênticos

O rejuvenescimento facial é uma das áreas mais procuradas da cirurgia plástica, especialmente no Brasil, país que lidera o ranking mundial em procedimentos estéticos na região da face e cabeça, segundo o último relatório da ISAPS (Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética).

De acordo com a entidade, todos os procedimentos de face e cabeça apresentaram um “crescimento notável” em 2023 em comparação ao ano precedente, com mais de 6,5 milhões de procedimentos e um aumento de 19,6%.

Segundo a pesquisa, as principais modalidades foram pálpebra (mais de 1,7 milhão e aumento de 24%), rinoplastia (1,1 milhão de procedimentos e aumento de 21,6%) e realce labial/procedimentos periorais com (0,9 milhão e aumento de 29%). 

Para o Dr. Henrique Laviano, cirurgião plástico especializado em rejuvenescimento facial, “esse índice reflete não apenas a competência dos profissionais brasileiros, mas também a valorização do autocuidado e da estética em nossa cultura”.

Dr. Henrique Laviano formou-se pela Universidade Federal Fluminense e se especializou em Cirurgia Geral no Hospital Federal de Bonsucesso e em Cirurgia Plástica no Hospital Federal dos Servidores do Estado.

O médico possui aprimoramento internacional que inclui observerships em centros de referência na França, Itália, Turquia e EUA. Laviano também participou do Congresso ASAPS em New Orleans, além de cursos avançados em Facelifting e Blepharoplasty com especialistas como Dr. Timothy Marten e Dr. Mark Codner.

No cenário nacional, o cirurgião participou em congressos e academias especializadas, incluindo Perface Academy, Virtual Fellow, Rhinomasters, Congresso Brasileiro de Cirurgia Plástica e Jornada Carioca de Cirurgia Plástica. Além disso, atuou como preceptor de Residência Médica em Cirurgia Plástica, contribuindo para a formação de novos profissionais na área.

Cirurgias faciais mais buscadas

Dr. Henrique Laviano explica que o envelhecimento facial é um processo natural, mas que pode ser amenizado com técnicas modernas e personalizadas. Segundo o especialista, entre os procedimentos mais procurados para rejuvenescimento, destacam-se:

  • Lifting Facial: reposiciona os tecidos da face, remove o excesso de pele e suaviza rugas, proporcionando um aspecto mais jovem e natural;
  • Blefaroplastia: corrige o excesso de pele nas pálpebras superiores e inferiores, além de tratar bolsas de gordura e flacidez muscular;
  • Lifting de sobrancelhas: eleva e reposiciona a região das sobrancelhas, suavizando expressões de cansaço;
  • Lifting de pescoço: reestrutura os tecidos da região cervical, devolvendo o contorno marcado e a aparência jovial ao pescoço.

“O padrão de envelhecimento é único para cada paciente, e cada intervenção deve ser adaptada às suas necessidades específicas”, explica Laviano. “O objetivo é alcançar resultados naturais e harmoniosos, respeitando a individualidade de cada rosto”, frisa.

Combinação de procedimentos potencializa os resultados 

Para Dr. Henrique Laviano, a combinação de técnicas é uma estratégia para potencializar os resultados. “Associar procedimentos, como um lifting facial com uma blefaroplastia ou aplicação de toxina botulínica, permite uma transformação mais completa e coesa”, afirma o especialista.

Ele compara a cirurgia a uma obra de arte: “Assim como um quadro ganha vida com uma moldura adequada, o rejuvenescimento facial se beneficia da combinação de técnicas para realçar a beleza intrínseca do paciente”, articula.

Além disso, segundo Dr. Henrique Laviano, a abordagem combinada pode reduzir o tempo de recuperação, um fator crucial para quem busca resultados eficazes sem longos períodos de afastamento.

Avaliação personalizada é essencial

Dr. Henrique Laviano afirma que o planejamento de uma cirurgia de rejuvenescimento facial começa com uma avaliação detalhada. Na Laviano Experience, clínica do Dr. Henrique Laviano, o processo inclui uma análise minuciosa das expectativas e características do paciente.

“Consideramos fatores como idade, qualidade da pele, estrutura facial e histórico médico”, explica. “O objetivo é criar um plano personalizado que respeite as singularidades de cada pessoa, garantindo segurança e satisfação”, complementa.

O cirurgião plástico explica que o envelhecimento facial é compreendido a partir de três pilares: flacidez, perda de volume e alteração na qualidade da pele. “O tratamento ideal deve abordar esses três aspectos, promovendo uma melhoria global na aparência”, destaca.

Naturalidade é a “chave” para resultados autênticos

Dr. Henrique Laviano observa que um dos maiores desafios da cirurgia de rejuvenescimento facial é preservar a naturalidade do rosto:

“A verdadeira arte está em rejuvenescer sem comprometer a autenticidade da expressão individual. Queremos que o paciente se sinta mais confiante, mas ainda reconheça a si mesmo no espelho”, pontua.

Tecnologias e técnicas de ponta

Dr. Henrique Laviano ressalta que os avanços tecnológicos têm revolucionado a cirurgia plástica facial. Para o médico, entre as inovações mais recentes, destacam-se:

  • Suturas de suspensão minimamente invasivas: técnicas que oferecem rejuvenescimento com menor tempo de recuperação;
  • Lasers e ultrassom: tratamentos que melhoram a firmeza e a elasticidade da pele, complementando os resultados cirúrgicos;
  • Abordagens profundas: técnicas que atuam nas camadas mais profundas dos tecidos, garantindo resultados mais duradouros e naturais.

“Uma clínica que realiza procedimentos estéticos deve estar comprometida em integrar essas tecnologias de ponta para oferecer o melhor atendimento aos pacientes”, ressalta  o cirurgião.

Rejuvenescimento facial combina arte, ciência e tecnologia 

Na visão de Dr. Henrique Laviano, o rejuvenescimento facial é uma especialidade que combina arte, ciência e tecnologia para devolver a autoestima e a confiança aos pacientes.

“Com técnicas modernas e uma abordagem personalizada, é possível alcançar resultados naturais e harmoniosos, respeitando a essência de cada indivíduo”, afirma. “A cirurgia plástica facial não é apenas sobre mudar a aparência, mas sobre realçar a beleza que já existe, de forma autêntica e duradoura”, completa.

Para mais informações, basta acessar: https://lavianoexperience.com  

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Pequenas e médias empresas enfrentam riscos de cibersegurança e privacidade

Especialista da Macher Tecnologia alerta para a fragilidade de pequenas e médias empresas no combate a ataques cibernéticos e à proteção de dados. Premissas equivocadas em cibersegurança, falta de políticas de segurança, vulnerabilidades não tratadas, erros humanos e medidas inadequadas estão entre os fatores que ampliam os riscos

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Rio de Janeiro, RJ 17/2/2025 – É comum perceber que a gestão das PMEs minimiza o risco e a exposição, acreditando que por serem menores, não são alvos de cibercriminosos

Especialista da Macher Tecnologia alerta para a fragilidade de pequenas e médias empresas no combate a ataques cibernéticos e à proteção de dados. Premissas equivocadas em cibersegurança, falta de políticas de segurança, vulnerabilidades não tratadas, erros humanos e medidas inadequadas estão entre os fatores que ampliam os riscos

Especialista da Macher Tecnologia alerta para a fragilidade de pequenas e médias empresas em relação à privacidade e no combate a ataques cibernéticos. Premissas equivocadas em cibersegurança, orçamento limitado, políticas ineficientes, vulnerabilidades, erros humanos e medidas inadequadas estão entre os fatores que ampliam o problema.

Números recentes mostram que 46% dos ataques afetam empresas deste porte. Quando cruzamos estes números com um estudo de 2020 da Kaspersky, onde indica que cerca de 40% das PMEs, no Brasil, ainda não adotavam políticas de cibersegurança; os dados mostram um ponto de atenção: só em 2023, a mesma firma, Kaspersky, bloqueou 192 milhões de ataques contra estas empresas no país. E para 2025, o panorama segue equivalente. Sem a implementação de práticas relevantes, PMEs se tornam alvos fáceis para criminosos, majoram riscos de privacidade e enfrentam ameaças que podem comprometer sua sobrevivência.

A situação é ainda mais grave quando se observa que 94% das PMEs já sofreram ao menos um ataque cibernético, enquanto 43% de todos os ataques visam diretamente empresas menores, segundo estudo recente da Accenture. Esse panorama coloca essas organizações no centro das estratégias de criminosos digitais.

Por que as PMEs são mais vulneráveis?

Recursos e especialização limitados

Orçamento é uma limitação que Pequenas e Médias Empresas frequentemente enfrentam. Carecem de verbas e equipes especializadas para implementar uma defesa adequada ao seu porte, risco e capacidade. Uma pesquisa da SecureWorld aponta que 47% das empresas com menos de 50 funcionários não destinam nenhum orçamento à cibersegurança. Além disso, a escassez de profissionais qualificados impede que medidas eficazes sejam implementadas.

Custos altos e impactos devastadores

O custo médio de uma violação de dados no Brasil, estimado em R$ 6,75 milhões, é insustentável para PMEs. Muitas ainda são forçadas a encerrar suas operações após um ataque bem-sucedido.

Medidas de segurança inadequadas

Alexandre Antabi, diretor da Macher Tecnologia, explica que “apostar em soluções gratuitas ou básicas é uma prática comum entre as PMEs, mas insuficiente frente à sofisticação dos ataques. Ferramentas como antivírus genéricos e firewalls básicos não são eficientes para barrar ameaças corporativas como ransomware, malware ou phishing. Por muitas vezes também os processos de backups são ineficientes e as estratégias de recuperação não são testadas, abrindo riscos também na vertente de privacidade e criando dificuldades para recuperar-se em casos de incidentes”.

Premissas equivocadas, erro humano e parceiros terceirizados

Com boa parte dos incidentes de segurança envolvendo falhas humanas, o treinamento deficiente dos colaboradores amplifica os riscos.

Além disso, processos deficientes de avaliação de fornecedores pode expor empresas à contratação de provedores de serviço com práticas de privacidade e proteção de dados frágeis, abrindo brechas para ataques na cadeia de suprimentos. Alexandre Antabi aponta que “outro aspecto importante é que rotineiramente a gestão das PMEs minimiza o risco e a exposição, acreditando que por serem menores, não são alvos de cibercriminosos”. Muito pelo contrário, continua, “justamente pelos controles reduzidos, são alvos preferenciais de atacantes que podem levar um negócio de sucesso à paralisação”.

Dificuldades com conformidade

LGPD e a GDPR exigem adequações que, sem conhecimento relevante e apoio especializado, podem ser desafiadoras para PMEs. A não conformidade expõe empresas a multas e danos reputacionais.

Estratégias para reduzir riscos

Diante desse cenário, Alexandre Antabi e a Macher Tecnologia recomendam ações práticas para proteger as operações e reduzir a exposição a ataques:

  1. Parcerias confiáveis
    Escolher fornecedores que atendam a critérios rigorosos de segurança e privacidade. Contratos devem revisados, especialmente sob a LGPD. Provedores de serviço devem manter documentação eficiente, especialmente medidas técnicas e operacionais para garantir a privacidade, segurança dos dados e continuidade de negócios.

  2. Apoio de Provedores Gerenciados (MSPs)
    Empresas especializadas podem oferecer suporte contínuo e acessível, monitorando e remediando incidentes com eficiência, enquanto o time das PMEs foca na execução do negócio.

  3. Contratação de um DPO (Encarregado pelo Tratamento de Dados Pessoais)
    Um DPO, mesmo em regime parcial, suporta a empresa na gestão de riscos e na implementação de estratégias eficientes de proteção de dados. Trabalhando conjuntamente com outras áreas de negócio e MSPs, potencializam as proteções e o nível de maturidade das organizações frente às ameaças. Alexandre Antabi afirma que “inclusive, com o momento do mercado, iniciativas de compliance podem ser vistas como diferenciais competitivos. Alguns de nossos clientes chegam após serem questionados por suas posturas em privacidade e proteção de dados por empresas maiores, em formulários de qualificação”.

  4. Tecnologia de nível empresarial
    Investir em ferramentas de nível corporativo. Há diversas opções disponíveis no mercado, cada vez mais acessíveis, para mapear, gerir e tratar vulnerabilidades. Softwares para gestão de endpoints e autenticação multifator, são pré-requisitos para operação no mundo digitalizado.

  5. Backups testados e confiáveis
    Manter backups íntegros e processos testados de recuperação é fundamental para minimizar danos em caso de ataque e facilitar a recuperação do negócio.

  6. Mapeamento de dados e processos
    Conhecer os dados e processos internos permite priorizar investimentos e estratégias de mitigação. Além de ser o passo inicial em qualquer projeto de adequação à LGPD. Empresas podem utilizar ferramentas especializadas, como o DPO Helper, ou, realizá-lo de forma manual. 

  7. Treinamento contínuo
    Desenvolver uma cultura de privacidade e segurança, capacitando colaboradores para reconhecer e responder a ameaças pode evitar danos maiores.

Alexandre Antabi ainda complementa: “Para muitas PMEs, um único ataque pode colocar anos de trabalho em risco. Investir em privacidade e proteção de dados é uma estratégia de sobrevivência, sendo uma responsabilidade compartilhada por todo o time e liderança”.

Website: https://www.machertecnologia.com.br

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Novas tecnologias podem aliviar dores na coluna sem cirurgia

Segundo artigo, 843 milhões de pessoas devem sofrer com lombalgia em 2050; Dr. Gustavo Castro lista os tipos de intervenções menos invasivas para o alívio da dor sem cirurgia

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17/2/2025 –

Segundo artigo, 843 milhões de pessoas devem sofrer com lombalgia em 2050; Dr. Gustavo Castro lista os tipos de intervenções menos invasivas para o alívio da dor sem cirurgia

Uma reportagem da FOLHAPRESS, repercutida pelo jornal Estado de MInas aponta que a quantidade de pessoas que sofrem com lombalgia em todo o mundo pode chegar a 843 milhões em 2050, conforme dados de um artigo publicado na revista The Lancet Rheumatology.

Paralelamente, uma estimativa da OMS (Organização Mundial da Saúde) repercutida pelo Jornal da USP, revelou que 80% da população mundial já teve ou terá dor na coluna. 

O Dr. Gustavo Castro, médico ortopedista especialista em tratamento para dores relacionadas a patologias ortopédicas, ressalta que as dores na coluna se destacam entre as patologias que mais prejudicam a qualidade de vida dos brasileiros atualmente, causando idas ao pronto-socorro e afastamentos do trabalho.

“Apesar de extremamente comuns, as dores nas costas, seja na coluna lombar, cervical ou torácica, podem ser tratadas sem cirurgia na grande maioria dos casos, inclusive nos casos de hérnia de disco e artrose”, afirma o especialista. 

Segundo Dr. Gustavo Castro, os tratamentos envolvem fortalecimento, alongamento, infiltrações, bloqueios de nervos e ablações com radiofrequência para o controle da dor. “O paciente deve procurar assistência especializada para avaliação de cada caso para estabelecimento de um tratamento individualizado”, frisa o médico, que atende em Campinas (SP).

Causas para dores crônicas no sistema musculoesquelético variam

De acordo com Dr. Gustavo Castro, entre as causas mais comuns para as dores crônicas no sistema musculoesquelético, destacam-se osteoartrite/artrose, dor miofascial, fibromialgia, lesões por esforço repetitivo, hérnia de disco e problemas na coluna vertebral, osteoporose, distúrbios metabólicos e fatores psicossociais”.

Para o médico ortopedista, é importante lembrar que o diagnóstico correto depende de uma avaliação médica detalhada, que pode incluir exames físicos, histórico clínico e exames de imagem ou laboratoriais.

“O manejo deve ser individualizado e pode incluir desde tratamentos farmacológicos e fisioterapia até mudanças no estilo de vida, como exercícios regulares e controle do estresse”, explica.

Áreas envolvidas na mobilidade e na sustentação são mais propensas

Segundo Dr. Gustavo Castro, as dores ortopédicas crônicas podem ocorrer em diversas partes do corpo, mas algumas áreas são mais propensas, como a coluna vertebral (cervical, torácica e lombar, joelhos, quadris, ombros, pés e tornozelos e mãos e punhos. “Essas áreas são frequentemente afetadas porque estão diretamente envolvidas na mobilidade e na sustentação do corpo”, esclarece.

Além disso, avança, fatores como envelhecimento, sedentarismo, obesidade, traumas anteriores, condições inflamatórias e movimentos repetitivos contribuem para o surgimento de dores crônicas nessas regiões. “O diagnóstico precoce e o manejo adequado podem ajudar a reduzir o impacto na qualidade de vida”, diz.

Diagnóstico exige avaliação individualizada

Dr. Gustavo Castro ressalta que, muitas vezes, o paciente pode sentir dificuldade para diferenciar uma dor crônica ortopédica de outras condições, como neuropatias ou doenças reumatológicas.

“Dores ortopédicas estão associadas a movimento, carga ou lesões e costumam ser localizadas. Neuropatias, por outro lado, apresentam queimação, formigamento ou perda de sensibilidade, frequentemente em um padrão radicular ou periférico”, explica.

Segundo Dr. Gustavo Castro, as doenças reumatológicas tendem a envolver múltiplas articulações, com sintomas como rigidez matinal prolongada, dor de característica inflamatória e outros sintomas específicos de cada condição reumatológica. 

“A avaliação tem de ser completa e individualizada, com um exame físico bem direcionado. Exames de imagem, laboratoriais e estudos neurofisiológicos também ajudam”, recomenda.

Tratamentos podem aliviar a dor e promover regeneração tecidual

Segundo Dr. Gustavo Castro, uma ampla gama de tratamentos não cirúrgicos combinam tecnologia avançada e abordagens regenerativas para o manejo da dor, como procedimentos guiados por ultrassom, bloqueios anestésicos e infiltrações e ablação por radiofrequência.

“Outras opções incluem medicina regenerativa, terapias celulares (células-tronco), PRP (Plasma Rico em Plaquetas), terapias intervencionistas em dor, neuromodulação (estimulação elétrica) e terapias complementares avançadas”, explica. 

Além disso, prossegue, vale contar com tecnologias de terapias físicas, como laserterapia de alta intensidade e terapia por ondas de choque.

Avanços na ortopedia ajudam no manejo de dores crônicas

Dr. Gustavo Castro observa que, nos últimos anos, os avanços mais significativos no manejo de dores crônicas em ortopedia estão relacionados ao desenvolvimento de técnicas de medicina regenerativa e intervenções em dor.

“Essas abordagens têm revolucionado o tratamento ao promover a regeneração tecidual e oferecer alívio da dor sem a necessidade de intervenções cirúrgicas invasivas”, considera o especialista em tratamento para dores relacionadas a patologias ortopédicas. 

Para ele, entre os principais avanços, destacam-se medicina regenerativa, terapias com células-tronco, Plasma Rico em Plaquetas (PRP), intervenção em dor guiada por imagem, neuromodulação e tecnologias inovadoras.

“Métodos como estimulação elétrica da medula espinhal e do nervo periférico ajudam a controlar dores refratárias, oferecendo alívio significativo sem necessidade de cirurgia”, conclui o médico ortopedista.

Sobre o Dr. Gustavo Castro

Dr. Gustavo Castro é formado em medicina pela Faculdade de Medicina da USP Ribeirão Preto (Universidade de São Paulo), também se especializou em ortopedia e traumatologia pelo Hospital das Clínicas da USP Ribeirão Preto. É membro ativo da SBOT (Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia ) e um dos membros-fundadores da SBRET (Sociedade Brasileira de Regeneração Tecidual).

Além disso, integra a diretoria do CERT (Centro de Estudos em Regeneração Tecidual), e ganhou destaque com o estudo de terapias para regeneração e controle da dor. Como professor da pós-graduação em medicina regenerativa e intervenção em dor do CERT, contribui para a formação de novos profissionais na área. Internacionalmente, é membro da Latin America Pain Society (LAPS).

Para mais informações, basta acessar: https://drgustavodecastro.com.br/

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