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Descomplicar a gestão tributária traz ganhos para todas as empresas

Desafio está em gerir a área tributária no Brasil, uma das mais complexas do mundo.

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São Paulo/SP 29/1/2021 – Pelo grande impacto nos resultados financeiros, a área de impostos é claramente um departamento-chave de uma empresa.

Desafio está em gerir a área tributária no Brasil, uma das mais complexas do mundo.

O Brasil tem um sistema tributário conhecido globalmente como um dos mais complexos no mundo, com um percentual altíssimo de impostos em relação ao resultado econômico e uma vasta burocracia para atender às exigências legais do Fisco. Para a contadora e especialista em gestão tributária, Carla de Matos Assunção, gerir a área tributária é um desafio árduo, já que as leis tributárias brasileiras são detalhadas, com textos complexos e volumosos que demandam horas de trabalho em leituras, discussões, interpretação, consultorias etc., sem contar as alterações constantes nas normativas das três esferas federativas (Federal, Estadual, Municipal). “Haja fôlego para tamanha demanda, que começa já na exigência da leitura constante da legislação, além da acuracidade fundamental nas informações declaradas ao governo, como em Notas Fiscais Eletronicas, SPEDs, GIAs, entre outras obrigações.”

De acordo com a Secretaria Nacional do Tesouro, em publicação no primeiro semestre de 2020, a Carga Tributária Bruta (CTB) de todo o governo brasileiro (central, estados e municípios) chegou, em 2019, a 33,17% do Produto Interno Bruto (PIB), tendo um aumento de 0,02 pontos percentuais em relação a 2018, tendo sido considerada como estável. Para acompanhar e assegurar que todo esse complexo fiscal seja cumprido, Carla destaca algumas ações que auxiliam na organização de uma rotina que pode facilitar o dia a dia das empresas na dinâmica em relação à carga tributária. “Uma das principais dicas é, primeiramente, conhecer a legislação aplicável ao segmento para não ser pego de surpresa com notificações/multas e acompanhar assiduamente as atualizações normativas, que são frequentes. Para tanto, é aconselhável ter um profissional dedicado à leitura diária das atualizações tributárias ou ter ferramentas tecnológicas de busca que ajudam na captura das novas normativas publicadas.”

A especialista cita também como fundamental ter o controle dos prazos e obrigações exigidas pelo Fisco de acordo com o segmento da empresa. “Ter um painel único, seja em sistemas, aplicativos ou planilhas do Excel, contendo 100% das obrigações e prazos, pode ser um grande aliado no dia a dia para conferência rápida e acompanhamento.” Outra sugestão, segundo Carla, é conferir periodicamente os saldos de impostos em livros fiscais e contábeis, garantindo que, no caso da existência de diferenças entre os registros, isso seja capturado em tempo hábil de correção, evitando transtornos com notificações futuras. “Considerando o volume de dados em livros fiscais, obrigações acessórias e registros em contas contábeis para serem analisados é recomendável o investimento em ferramentas de tecnologia que otimizam processos, gerando à equipe mais tempo para análises estratégicas que trazem maior valor agregado para a empresa.”

Ainda no âmbito tecnológico do processo, Carla diz ser imprescindível a checagem constante das correspondências eletrônicas nos portais fazendários em que o contribuinte estiver cadastrado para que não sejam perdidos prazos e leitura das comunicações oficiais do Fisco para com a empresa. “Como última dica, creio ser essencial que a equipe esteja engajada e envolvida nas atualizações e no posicionamento da companhia em relação à legislação, que conheça os regimes especiais e que todos do time estejam alinhados nas definições de casos controversos. Pelo grande impacto nos resultados financeiros, a área de impostos é claramente um departamento-chave de uma empresa.”  

A profissional considera que há uma distância significativa entre o legislador, que por muitas vezes não tem a visão prática da dificuldade que estabelece, e o contribuinte, que é quem implementa e coloca em ação os requerimentos. Para encerrar, Carla diz que as empresas de todos os segmentos e, especialmente, os profissionais diretamente atuantes na gestão tributária, aguardam com grande expectativa a tão esperada reforma tributária, trazendo alívio em termos de carga tributária e diminuição na complexidade fiscal. “Essa guerra entre Fisco e contribuinte é claramente prejudicial para o mercado brasileiro, por isso, esperamos que essa mudança a venha refletir o Brasil para o exterior como um país de mercado seguro e atrativo para investimentos, alterando esse jogo interno atual de perde-perde para o vislumbre de uma economia saudável, em que todos ganham”, finaliza.

Website: http://linkedin.com/in/carla-assunção-512762104

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Demanda por lajes no Itaim Bibi impulsiona projetos triple A

Com vacância em queda e preços em alta nos edifícios corporativos de alto padrão, empreendimentos como o JK Square ocupam um dos trechos mais concorridos do Itaim Bibi, em um terreno de três frentes — uma delas na Avenida Juscelino Kubitschek. Em fase final de obras, o complexo multiuso da SDI com a gestora Tellus reúne espaços premium para escritórios, apartamentos residenciais e o primeiro hotel Westin da cidade.

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São Paulo, SP 10/9/2024 – O JK Square atende à crescente demanda por espaços premium aliados à qualidade de vida em uma região estratégica, diz Dario de Abreu Pereira Neto, da SDI

Com vacância em queda e preços em alta nos edifícios corporativos de alto padrão, empreendimentos como o JK Square ocupam um dos trechos mais concorridos do Itaim Bibi, em um terreno de três frentes — uma delas na Avenida Juscelino Kubitschek. Em fase final de obras, o complexo multiuso da SDI com a gestora Tellus reúne espaços premium para escritórios, apartamentos residenciais e o primeiro hotel Westin da cidade.

O mercado de lajes corporativas de alto padrão em São Paulo vive um momento de forte demanda, impulsionado pela retomada econômica e pelo crescimento de setores como tecnologia, publicidade e aviação, que protagonizaram as principais locações do primeiro semestre. Com o movimento, a taxa de vacância de escritórios “triple A” caiu para menos de 10%, e a absorção líquida superou o volume de novas entregas no primeiro semestre de 2024, segundo dados das consultorias Colliers e CBRE. O aumento dos preços foi especialmente sentido no Itaim Bibi, região da Avenida Faria Lima, onde o valor do metro quadrado ultrapassa R$ 300. Acompanhando o aquecimento do mercado corporativo, outras áreas da capital paulista, como Pinheiros e Jardins, vêm ganhando destaque.

Situado em um raro terreno de três frentes entre as ruas Tenente Negrão e Doutor Renato Paes de Barros e a Avenida Juscelino Kubitschek, o JK Square se insere em um dos trechos do Itaim Bibi mais concorridos, ampliando as opções do segmento de lajes corporativas de alto padrão. Em fase final de obras, o empreendimento multiuso da SDI Desenvolvimento Imobiliário com a gestora Tellus, reúne espaços premium para escritórios, apartamentos residenciais e o primeiro hotel Westin da cidade. 

A fórmula de integração de usos já foi testada pelos desenvolvedores no White 2880, na Avenida Rebouças, onde empresas multinacionais lideraram a ocupação das lajes pela facilidade de hospedar colaboradores de outros estados ou países nos studios que compõem o empreendimento. Essa conveniência vem se mostrando um atrativo do JK Square que, além dos apartamentos, dispõe de uma infraestrutura hoteleira com padrão Westin.

Design internacional

Assinado pelo escritório nova-iorquino KPF, coautor do Hudson Yards, o JK Square dispõe de pé-direito elevado e vidro piso-teto para otimização da luz natural, além da previsão de heliponto, garantindo um ambiente moderno e funcional para empresas que buscam praticidade com sofisticação. Há ainda um boulevard comercial integrado à rua, com 12 lojas distribuídas pelo térreo, facilitando o dia-a-dia dos usuários, inspirado nas antigas galerias paulistanas, e uma área de contemplação com um amplo jardim de esculturas. “O objetivo é atender à crescente demanda por espaços de qualidade aliados à qualidade de vida em uma região estratégica”, afirma Dario de Abreu Pereira Neto, sócio-diretor da SDI Desenvolvimento Imobiliário.

Com 6.495 m² de área total de terreno e 22 pavimentos, o empreendimento é composto por duas torres: uma dedicada aos escritórios corporativos, com 31.341 m² de área locável BOMA distribuída em 22 andares, e a outra, que abriga 51 apartamentos e as 187 suítes do hotel. Já as 12 lojas do boulevard somam 2.559 m². “O mercado imobiliário está adaptando os conceitos de uso misto para atender às novas dinâmicas de trabalho, estimulando o fluxo de pedestres de modo a contribuir para o desenvolvimento local”, acrescenta o executivo.

Entre os principais critérios das empresas que buscam espaços de trabalho premium, a localização segue sendo determinante. Além de ser uma das regiões mais valorizadas da cidade, o Itaim Bibi oferece fácil acesso a avenidas como Juscelino Kubitschek, Faria Lima, Marginal Pinheiros e São Gabriel. Sua proximidade do Parque Ibirapuera e Parque do Povo e dos shoppings Iguatemi e JK Iguatemi aumentam a conveniência do local. Com uma ampla rede de ciclovias, o bairro fica próximo à estação Cidade Jardim, da CPTM, e Faria Lima, da Linha 4-Amarela. Esse contexto torna o JK Square um hub produtividade voltado à valorização da experiência de colaboradores e clientes.

 

Website: https://www.sdiweb.com.br/

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Discriminação marca o dia a dia de LGBTQIAP+ no trabalho

Especialista do ManpowerGroup traz dicas que podem auxiliar as empresas a proporcionarem um ambiente de trabalho seguro para todas as pessoas.

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São Paulo – SP 10/9/2024 – “Ouvir é o primeiro passo para promover uma cultura de diversidade. É assim que líderes e gestores podem entender as reais vivências dos colaboradores.”

Especialista do ManpowerGroup traz dicas que podem auxiliar as empresas a proporcionarem um ambiente de trabalho seguro para todas as pessoas.

Quatro em cada dez pessoas LGBTQIAP+ afirmam ter sofrido discriminação no ambiente de trabalho, de acordo com levantamento do LinkedIn, rede social voltada aos negócios, realizado em 2022. A hostilidade, ainda conforme o estudo, vem por meio de comentários inapropriados, feitos direta ou indiretamente a essas pessoas. Mas, muito além de contratações ou de ter uma política empresarial contra a discriminação, é importante que as empresas promovam ações de Diversidade, Equidade, Inclusão e Pertencimento (DEIP).

“Conscientizar é ainda mais importante do que remediar. As empresas devem voltar seus olhares para promover ambientes de trabalho com talentos diversos, e precisam ir além de criar vagas afirmativas. É necessário estruturar ações concretas que possibilitem mais chances de atrair, desenvolver e engajar os profissionais”, explica Leandro Fernandes, Gerente de People & Culture para México e América Central no ManpowerGroup. 

Para as equipes de RH que ainda não sabem por onde começar, o especialista do ManpowerGroup destaca a escuta ativa, essencial nas iniciativas de DEIP: “ouvir é o primeiro passo para promover uma cultura de diversidade. É assim que líderes e gestores podem entender as reais vivências dos colaboradores, suas demandas e necessidades mais urgentes, incluindo desafios e ações positivas. É aqui que se reconhecem as limitações da companhia, as atitudes que precisam ser transformadas e as medidas a serem implementadas. Construir um ambiente de confiança é crucial para os profissionais ficarem à vontade para trazer suas questões”, diz. 

Outra dica que o especialista ressalta é a criação de um comitê de diversidade que trabalhe na implementação de estratégias e ações de DEIP. Em paralelo, também é possível formar grupos de afinidade — 46% das empresas brasileiras com programas de diversidade implementaram grupos de afinidade com os colaboradores, conforme a Associação Brasileira de Comunicação Empresarial. Neles, os profissionais se reúnem para promover discussões e estabelecer uma rede de apoio organizacional. 

“Tanto o comitê quanto os grupos de afinidade podem iluminar o cenário de diversidade da companhia, engajar os colaboradores e identificar dificuldades na implementação de ações que promovam mais inclusão. Assim, a área de RH e a liderança podem traçar novas rotas e metas, com dados mensuráveis para avaliar o progresso nesse quesito. Além disso, é necessário investir na conscientização da liderança, pois a decisão de contratar novas pessoas não é do RH, e sim de quem lidera.” 

Para finalizar, Leandro comenta que times inclusivos têm maior potencial para inovar: “juntas, realidades diferentes podem criar como nenhum time homogêneo é capaz. Por isso é tão importante engajar e proporcionar segurança, acolhimento e senso de pertencimento. São fatores essenciais para a diversidade do time e a permanência confortável dos colaboradores na empresa”. 

Website: https://blog.manpowergroup.com.br/vagas-afirmativas-inclusao-comunidade-lgbtqiap

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Como economizar energia na iluminação no calor excessivo

Mesmo com sucessivos recordes de calor em todo o país, em pleno inverno, é possível diminuir o consumo de energia com a iluminação, adotando hábitos simples.

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Sao Paulo, SP 10/9/2024 –

Mesmo com sucessivos recordes de calor em todo o país, em pleno inverno, é possível diminuir o consumo de energia com a iluminação, adotando hábitos simples.

Os sucessivos recordes de calor em todo o país nos fazem esquecer que estamos em pleno inverno. Se o consumo de energia aumenta nessa época, devido principalmente pelo uso mais intenso dos aparelhos de ar-condicionado e pelo abre e fecha das geladeiras, por exemplo, é possível economizar com a iluminação, adotando medidas simples que ainda deixam os ambientes mais aconchegantes.

A Associação Brasileira de Fabricantes e/ou Importadores de Produtos de Iluminação (Abilumi) reuniu algumas das principais dúvidas sobre iluminação LED, aplicações e vantagens nesse cenário climático desafiador. As dicas do Assessor Técnico da Abilumi, o engenheiro elétrico Rubens Rosado, visam a apoiar o público na escolha do produto mais adequado às suas necessidades.

Uma medida simples é aproveitar a luz natural dos ambientes. “Nada mais gostoso do que abrir as janelas e sentir a luz do sol. Essa é uma opção que traz aconchego, conexão com a natureza, benefícios para a saúde e o humor, além de economia de energia”, diz o especialista.

Segundo ele, antes de fazer qualquer escolha, o consumidor não deve se deixar levar apenas pelo preço mais baixo do produto. “Só compre lâmpadas LED com o selo do Inmetro, o que significa que estão em conformidade com as regulamentações técnicas e de desempenho e segurança, tanto para os usuários como para as instalações”, ressalta.

“Prefira também as lâmpadas LED que tragam o selo da Abilumi, pois as empresas associadas mantêm um compromisso de qualidade e garantia do produto. É importante guardar a nota fiscal, caso seja necessário fazer a troca do produto”, explica o engenheiro.

Ele orienta como interpretar as informações das embalagens, cada vez menos complicadas de entender. “Verifique na embalagem o fluxo luminoso, a quantidade de Lúmen (lm) da lâmpada. Ao comparar duas lâmpadas de mesma potência, prefira a que oferecer maior fluxo luminoso, ou seja, mais lúmens. Assim você consegue iluminar adequadamente seu ambiente, gastando menos”, afirma.

Se o consumidor quiser iluminar o cantinho do home office, é possível apostar na iluminação de mesa, como luminárias e abajures, para evitar ligar as luzes do ambiente, que costumam ser de maior potência, logo, de maior consumo. Há ainda opções de lâmpadas LED com fotocélula e sensores de presença, e módulos que controlam a intensidade da iluminação (dimmers), reduzem a quantidade de eletricidade que a lâmpada usa e trazem conforto aos ambientes.

“É essencial também criar o hábito de apagar as luzes sempre que não estiver usando o ambiente, o que no final pode impactar no valor da conta de energia. Se o ambiente tiver mais de uma entrada ou saída, na construção ou na reforma, uma opção é colocar um interruptor de cada lado. As pessoas ficam mais propensas a desligar a luz se a chave estiver na saída”, destaca Rosado.

Outro dado disponível nas embalagens e que influi na economia e no conforto é a temperatura da luz. Em cômodos de descanso e lazer, o ideal é usar lâmpadas com temperatura de cor mais baixa, entre 2.700K a 3.500K, aquelas mais amareladas. “⁠Em locais que demandam concentração e trabalho, orientamos escolher uma lâmpada de temperatura de cor média ou alta (entre 4.000K e 5.500K), conhecida como ‘luz fria’”, orienta.

Para os casos em que o consumidor tem uma lâmpada antiga instalada em sua residência, a Abilumi disponibiliza uma tabela de equivalência entre lâmpadas de diferentes tecnologias, para saber qual atende às necessidades. A tabela pode ser acessada pelo link: https://www.abilumi.org.br/wp-content/uploads/2021/02/Tabela-de-Equivalencia-AbilumiAbr-20.pdf

Website: https://www.abilumi.org.br

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