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Saber como calcular os custos de uma loja e-commerce ainda é um desafio

Entender todos os custos que envolvem uma operação de e-commerce é algo fundamental para empreendedores digitais.

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São Paulo, SP 29/1/2021 – Tecnologia, marketing, logística e tudo o que compreende o e-commerce. Quanto pagar para vender?

Entender todos os custos que envolvem uma operação de e-commerce é algo fundamental para empreendedores digitais.

Calcular os custos do e-commerce é uma tarefa desafiadora. Da mesma maneira que as vertentes físicas, as lojas on-line possuem custos operacionais e investimentos que, se feitos de forma correta, podem alavancar as operações, ou finalizá-las de maneira terminal.

O crescimento do e-commerce no Brasil já era visado em 2020, tomando proporções ainda maiores com os efeitos causados pela pandemia ao longo do ano.

Setores que antes eram mais comedidos com as vendas on-line, como eletrodomésticos e games, por exemplo, cresceram de forma extraordinária ao longo do ano, e a tendência para 2021 é que se expanda para outros setores do varejo, inclusive com vendas para o exterior.

Os custos do e-commerce de forma prática

Um dos principais argumentos para abrir uma loja virtual são os custos operacionais básicos, especialmente com instalações e estoque. Alguns dos cases de sucesso tiveram suas origens nas residências de seus fundadores, por exemplo.

Entretanto, as exigências e a evolução do mercado como um todo, especialmente após o Marco Civil da Internet e a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados), pedem por ainda mais cautela, e um nível de planejamento que nada difere de uma loja física.

Para abrir um e-commerce, é necessária uma série de investimentos como:

  • plataforma de e-commerce;
  • estoque e armazenagem;
  • sistemas de pagamento e segurança de dados;
  • identidade visual e marca etc.

Isso sem contar os custos formais de abertura de empresa, que podem variar de acordo com o segmento escolhido. Por fim, ainda existem fatores fundamentais para o alcance do e-commerce que não geram lucro imediato, mas são vitais para o crescimento da loja virtual como um todo.

Entre eles, estão os custos de marketing digital, sistemas de gestão de loja, contabilidade, serviços de entrega, todos de acordo com a legislação.

A questão dos marketplaces

Sabendo de todos os custos operacionais para abrir uma loja virtual, a falta de recursos, ou mesmo de conhecimento mais aprofundado das ferramentas de gestão, acaba por incentivar novos empreendedores a buscar por soluções mais simplificadas no marketplace.

Segundo o relatório Webshoppers, realizado pela Ebit | Nielsen, os marketplaces movimentam cerca de R$ 73,4  bilhões com produtos novos e usados. Mesmo grandes redes varejistas, como o Grupo B2W (que engloba Americanas.com, Submarino e Shoptime) e Amazon, possuem suas próprias plataformas de marketplaces, atraindo novos vendedores.

Já este estudo, publicado recentemente pela Rock Content, mostra que 75% dos varejistas que optam ou expandem suas operações on-line através dos marketplaces o fazem para aumentar as vendas, dada a popularidade das plataformas, e principalmente pelas facilidades burocráticas.

Se os marketplaces funcionam como um facilitador e amplificador de vendas, especialmente ao diminuir os custos do e-commerce, o que seria um fator determinante para não permanecer neles?

Limitação: todo marketplace tem. Suas diretrizes e regras, especialmente ao não dar aos vendedores que se associam a eles identidade e personalidade limitadas. Embora tenham toda uma estrutura pronta para uso, incluindo para segurança de dados e pagamentos, essas mesmas plataformas tornam-se um limitante ao crescimento.

Para os que possuem experiência no ramo, é evidente que chega um momento no qual os marketplaces podem ser mais limitantes do que eficientes, o que pede por uma plataforma própria.

As vantagens ao investir em um e-commerce próprio

Em resumo, com um e-commerce em uma plataforma própria é mais interessante ao buscar por identidade, trazer preços mais competitivos e produtos originais, além de outras ferramentas específicas. Tudo para destacar-se em um mercado cada vez mais concorrido são apenas algumas das vantagens no investimento de um e-commerce particular.

Os desafios são muitos. Além de pensar em todo o negócio do zero, a transparência da loja é um dos fatores mais visados pelo público. De forma prática, ele precisa de uma experiência que transmita segurança e facilidade desde a entrada no site.

Além disso, é fundamental que seus gestores tenham uma visão de mercado ampla, atenta às mudanças. Um exemplo recente é o Pix, nova modalidade de pagamento que tem recebido ampla aceitação do público pela facilidade e rapidez nas transferências bancárias, o que para os meios on-line é importantíssimo.

A calculadora de e-commerce

Produzida com base em um modelo anterior da calculadora de e-commerce, a SinalizeWeb oferece uma versão otimizada de sua calculadora de e-commerce. Antes, o modelo era focado nos valores para ROI, o que englobava um fator importantíssimo nos investimentos on-line, porém que não contemplava outras áreas importantes do e-commerce atualmente.

Agora, a versão atualizada da calculadora de e-commerce traz outras novidades bem importantes para o crescimento da loja virtual. Por exemplo: definir as opções atuais e desejadas de faturamento,  o tipo de segmento comercial que atua, qual o ticket médio e o markup desejado… Com todos esses dados, sabe-se o quanto e como deseja investir.

A calculadora de e-commerce da SinalizeWeb expande suas funcionalidades sem perder a aplicação simples e eficiente para novos empreendedores e veteranos. Suas funções podem ser acessadas gratuitamente por gestores e empreendedores digitais, que podem começar ou manter o seus negócios com os melhores recursos e boas práticas à sua disposição.

Fontes:

Website: https://www.calculadoradeecommerce.com.br/

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Relatório revela novas ameaças à segurança de e-mail

O relatório mostra que a cada 45 segundos, um e-mail malicioso consegue passar pelos filtros de segurança usados pelos clientes

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São Bernardo do Campo, SP 26/12/2024 –

O relatório mostra que a cada 45 segundos, um e-mail malicioso consegue passar pelos filtros de segurança usados pelos clientes

A Cofense anunciou em novembro o lançamento de sua Revisão de Tendências de Inteligência de Phishing do 3º trimestre de 2024, com curadoria do Cofense Phishing Defense Center. O relatório mostra que a Cofense detectou um e-mail malicioso ignorando os gateways de e-mail seguros (SEGs) dos clientes a cada 45 segundos — acima dos 57 segundos relatados no relatório anual de 2023.

O relatório também destaca o rápido aumento de Trojans de acesso remoto (RATs) e a evolução das técnicas de phishing de credenciais que exploram plataformas confiáveis. O Remcos RAT surgiu como o malware predominante, aproveitando métodos para ignorar SEGs com facilidade. Além disso, redirecionamentos abertos usando sites populares como o TikTok e códigos QR incorporados em documentos do Office contribuíram para um aumento impressionante em ataques de phishing baseados em documentos.

“As ameaças continuam a superar as defesas de segurança de e-mail baseadas no perímetro em uma frequência preocupante, evidenciando que os cibercriminosos estão inovando em campanhas de phishing mais rapidamente do que as tecnologias conseguem acompanhar”, afirmou Markswell Coelho, coordenador da IBSEC – Instituto Brasileiro de Cibersegurança. “É crucial que as organizações reconsiderem suas estratégias de segurança de e-mail, priorizando soluções que integrem tecnologia e o fator humano, utilizando inteligência de ameaças em tempo real para enfrentar os riscos em constante evolução”.

Principais descobertas no relatório de tendências do terceiro trimestre de 2024:

Aumento no uso de RAT: RATs, especialmente o Remcos RAT, tiveram um aumento de 59% no compartilhamento de e-mails, surgindo como uma ferramenta adaptável com recursos como keylogging e roubo de credenciais. Com os volumes de RAT aumentando sete vezes desde o segundo trimestre, os invasores estão favorecendo essas ferramentas para contornar SEGs de forma eficaz.

Uso de redirecionamento aberto aumentou em 627%: técnicas que aproveitam redirecionamentos abertos, como TikTok e Google AMP, aumentaram no terceiro trimestre. E o TikTok.com se tornou um dos principais domínios usados ​​para phishing de credenciais, subindo de fora do top 100 para o 5º domínio de nível superior (TLD) mais comum.

Uso de documentos maliciosos do Office aumenta em quase 600%: documentos maliciosos do Office, principalmente arquivos .docx incorporados com links de phishing ou códigos QR, tiveram seu uso aumentado significativamente. Esses anexos ajudam os invasores a contornar a detecção, aumentando a probabilidade de chegar às caixas de entrada dos usuários.

Mudanças nas táticas de exfiltração de dados: domínios usando os TLDs .ru e .su tiveram seu uso aumentado em mais de 4x e 12x, respectivamente. Essa tendência aponta para uma mudança notável em como a exfiltração de dados é abordada dentro de esforços de phishing de credenciais, refletindo um uso adaptativo de TLDs menos monitorados.

Ameaças emergentes a serem observadas no quarto trimestre de 2024 e além

Segundo o relatório, no quarto trimestre de 2024, há um aumento previsto no uso do GitHub como um meio de contornar SEGs, alavancando sua credibilidade para evitar detecção. As campanhas de phishing com temas de feriados do final do ano provavelmente aumentarão, explorando hábitos sazonais do consumidor.  Ao mesmo tempo, as campanhas centradas em autenticação multifator (MFA) podem diminuir à medida que os invasores mudam para oportunidades mais relevantes e de alto impacto no quarto trimestre. 

Markswell Coelho reitera que “as organizações precisam adaptar defesas proativas para frustrar essas ameaças em mudança”.

Mais informações: IBSEC

Website: https://ibsec.com.br/

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Abre consulta pública para tratamento da Doença Falciforme

Proposta visa ampliar acesso à terapia oral que reduz o excesso de ferro do organismo de pacientes que fazem transfusões de sangue frequentes

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26/12/2024 –

Proposta visa ampliar acesso à terapia oral que reduz o excesso de ferro do organismo de pacientes que fazem transfusões de sangue frequentes

A Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (Conitec) abriu uma consulta pública para ouvir a sociedade civil e a classe médica até o dia 7 de janeiro de 2025 sobre a ampliação do uso da deferiprona para o tratamento da sobrecarga de ferro em pacientes com doença falciforme na rede pública de saúde. 

A deferiprona é um quelante (termo que significa “garra” ou “pinça”, referindo-se à capacidade desses compostos aprisionarem metais e tornarem viável sua eliminação do organismo) oral indicado para remover o excesso de ferro do organismo. De acordo com especialistas, a sobrecarga de ferro é uma complicação comum em pessoas com doença falciforme que precisam fazer transfusões sanguíneas regulares para prevenir ou controlar a anemia severa, as dores intensas e as infecções frequentes causadas pela patologia. O excesso de ferro está associado a danos significativos em órgãos vitais como fígado, coração e rins, o que aumenta os riscos de morbidade e mortalidade

A doença falciforme é uma condição genética e hereditária que representa um grande desafio para o sistema de saúde, com prevalência de 2% a 8% da população. Estima-se que atualmente entre 60 mil e 100 mil pessoas vivam com anemia falciforme no país, sendo que a doença é mais comum na Bahia, no Distrito Federal e em Minas Gerais. Todos os anos, cerca de 3,5 mil crianças nascem com a condição no Brasil

Segundo estudo publicado na revista científica Blood Advances, a anemia falciforme, que afeta majoritariamente negros e pardos, está associada a uma redução significativa da expectativa de vida. Enquanto a expectativa média de vida da população brasileira é de 69 anos, pessoas com doença falciforme vivem cerca de 32 anos

As internações por doença falciforme no Brasil cresceram 47% entre 2012 e 2023, atingindo um pico de 14,9 mil hospitalizações em 2023. A maioria das hospitalizações (74,7%) foi de pessoas negras e cerca de 50% de crianças e adolescentes de até 14 anos. 

A mortalidade por doença falciforme também aumentou nos últimos anos, alcançando 5,6 mil óbitos entre 2012 e 2023. A média mensal de mortes na população negra é 4,8 vezes maior do que na população branca, o que destaca a necessidade de políticas públicas direcionadas a reduzir as desigualdades raciais e melhorar o acesso aos cuidados de saúde. Dos óbitos causados pela doença, 37,5% são registrados em menores de nove anos de idade. 

Pacientes que seguem corretamente a terapia com quelantes de ferro apresentam redução das internações e das visitas ao pronto-socorro. A adesão ao tratamento contribui para a prevenção de complicações graves e diminui os custos com tratamentos mais onerosos. 

Fábio Henrique Almeida da Conceição, 45 anos, residente em Belém (PA), vive com a doença falciforme e enfrentou inúmeros desafios ao longo de seu tratamento. Após diversas reações adversas, como náuseas e desconfortos causados por outras terapias, encontrou na deferiprona uma solução mais adequada às suas necessidades. “Antes, eu passava cerca de dez horas no ambulatório para as infusões intravenosas, o que tornava minha rotina extremamente difícil. Além disso, os efeitos colaterais eram intensos. Com o medicamento oral, a experiência foi totalmente diferente: me adaptei rapidamente e ele trouxe mais qualidade para o meu dia a dia”, compartilha em relato feito durante a plenária da Conitec

Os quelantes orais se destacam por sua praticidade em relação aos intravenosos, que exigem infusões que podem levar várias horas e devem ser feitas com supervisão médica em unidades de saúde. Em contraste, os quelantes de ferro orais permitem que o paciente administre o medicamento de maneira independente, onde estiver, constituindo uma alternativa mais conveniente e menos invasiva. 

“A inclusão da terapia no SUS representa um avanço importante no tratamento dos pacientes com doença falciforme, pois permitirá um melhor controle da sobrecarga de ferro, evitando complicações graves associadas”, afirma a Dra. Monica Veríssimo, especialista em Hematologia e Hemoterapia Pediátrica. 

A deferiprona pode ser usada isoladamente ou em combinação, quando outros quelantes não forem efetivos ou quando houver necessidade de correção rápida ou intensiva dos níveis de ferro para prevenção ou tratamento de consequências fatais da sobrecarga de ferro cardíaca, renal ou hepática. 

Para a Dra. Mônica, a consulta pública é uma oportunidade crucial para que a sociedade civil, profissionais de saúde, pacientes e familiares contribuam com experiências e opiniões que podem influenciar as decisões públicas sobre Avaliação de Tecnologias em Saúde (ATS). “É essencial que a sociedade participe da consulta pública para garantir o acesso dos pacientes a terapias que podem transformar suas condições de saúde e qualidade de vida”, reforça a médica.

A participação pode ser realizada por meio do link, e as contribuições devem ser enviadas até o dia 7 de janeiro de 2025.

 

Website: https://www.gov.br/participamaisbrasil/consulta-publica-conitec-sectics-n-100-2024-deferiprona-para-o-tratamento-da-sobrecarga-de-ferro-na-doenca-falciforme

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Brasileiros gastaram menos no presente de Natal deste ano

Pesquisa da Vinklo revelou que 88,44% dos entrevistados pretendiam presentear alguém nesta data, porém com custo mais enxuto, como ocorreu em 2023

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São Paulo – SP 26/12/2024 – Como já percebemos em algumas pesquisas anteriores, o brasileiro tem o costume de presentear, mesmo que seja com um orçamento reduzido.

Pesquisa da Vinklo revelou que 88,44% dos entrevistados pretendiam presentear alguém nesta data, porém com custo mais enxuto, como ocorreu em 2023

A Vinklo, plataforma de presentes da FestaLab.Co, realizou uma pesquisa sobre a intenção de compra e o valor de investimento em presentes de Natal deste ano. O objetivo principal era entender melhor quais eram as principais buscas dos consumidores e a média de valores que poderiam prevalecer na compra das lembranças.

O levantamento mostrou que uma grande parte dos brasileiros tinham a intenção de presentear um ente querido, sendo que 42,16% afirmaram que iriam gastar menos este ano, enquanto 41,38% seguiram com o mesmo valor investido em 2023.

Dentre as principais categorias citadas pelos consumidores, estavam roupas (65,99%), brinquedos (50,96%), perfumes e outros cosméticos (34,49%) e calçados (27,87%).

Valores reduzidos seguiram em 2024

Segundo o levantamento, o preço médio de investimento estipulado por 39,72% dos entrevistados este ano, ficou entre R$ 50 a R$ 99,99. Já 30,75%, optaram por itens de até R$ 49,99. Apenas 18,12% afirmaram ter gastado entre R$ 100 a R$ 199,99 no presente de Natal, e 6,18% aumentaram um pouco mais o valor da compra (entre R$ 200 a R$ 299,99).

“Como já percebemos em algumas pesquisas anteriores, o brasileiro tem o costume de presentear, mesmo que seja com um orçamento reduzido. E, isso não é ruim, pelo contrário, é a certeza de que a demanda segue ativa ano após ano, e que o varejo pode criar muitas oportunidades para atender a essas intenções de compras”, explicou Erik Santana, CEO da Vinklo.

Pesquisa de preço antecipada determinou as escolhas

Nesta amostragem, os brasileiros afirmaram que antes de fecharem uma compra, haviam feito algumas pesquisas de preço dos produtos (91,03% dos entrevistados), e os fatores mais importantes considerados foram: preço (53,05%), ofertas e promoções (52,96%), ter o produto específico que desejavam comprar (30,14%), preço do frete (24,13%) e entre outros.

Metodologia da pesquisa

A Vinklo ouviu cerca de 1.298 pessoas de todas as regiões do país, acima de 17 anos e de diversos gêneros.

Sobre a Vinklo

A Vinklo é uma plataforma de presentes criada pela FestaLab.Co, uma das principais plataformas de convites on-line do Brasil, e também composta pelo site de Mensagens de Aniversário, tem como objetivo simplificar a escolha de um presente por meio da tecnologia.

 

Website: http://www.vinklo.com.br

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