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Na contramão do mercado: lojasmel oferece vagas de emprego efetivas para atender a demanda de fim de ano

Na contramão do mercado: lojasmel oferece vagas de emprego efetivas para atender a demanda de fim de ano.

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A lojasmel, rede varejista especializada em utilidades domésticas, eletroportáteis, eletrônicos, brinquedos e artigos de decoração, está com 215 vagas de emprego abertas para diversos setores. Diferente de outras empresas que optam por contratações temporárias nesta época do ano, a marca oferece apenas vagas efetivas, proporcionando aos novos colaboradores estabilidade e oportunidades de crescimento.

As vagas disponíveis contemplam posições nos setores de atendimento ao cliente, logística e operações (lojas), distribuídas entre as unidades dos estados de São Paulo e Minas Gerais. Os requisitos variam de acordo com o cargo, mas todas as posições oferecem possibilidades de desenvolvimento dentro da empresa.

Temos como compromisso a construção de uma equipe sólida e engajada, que cresce junto com a lojasmel. Estamos contratando de forma efetiva, porque acreditamos no potencial de nossos funcionários e queremos oferecer a eles um futuro de longo prazo dentro da nossa rede”, comenta o CEO Pedro Cruz.

Os interessados podem participar do processo seletivo enviando o seu currículo para vagas.dho@lojasmel.com, onde é realizada uma triagem inicial para um direcionamento para as vagas que melhor se alinham ao seu perfil. Para mais informações, acesse o site oficial da lojasmel.

Sobre a lojasmel

Empresa familiar, fundada pelo casal Manuel e Maria Elena, em 1978, no bairro do Jabaquara. Com sede e centro de logística em São Bernardo, a marca contabiliza atualmente 55 unidades no Estado de São Paulo e 1 em Minas Gerais, contando com 1500 colaboradores.

A lojasmel se resume nas palavras de seu fundador: “Começou como um sonho e hoje se transformou em uma grande família que divide o mesmo propósito: trazer tudo para todos, com amor”.

 

Por | Mayara Rodrigues – Máxima Assessoria de Imprensa

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Horário de verão tem apoio de 54,9% da população, diz estudo

Maior índice de aprovação é visto no Sul, Sudeste e Centro-Oeste.

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Marcello Casal Jr/Agência Brasil

Levantamento feito pelo portal Reclame Aqui e pela Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) mostra que o horário de verão é bem-visto pela maioria das pessoas. De acordo com a pesquisa, feita com três mil pessoas, 54,9% dos entrevistados são favoráveis à mudança nos relógios ainda este ano.

Deste total, 41,8% dizem ser totalmente favoráveis ao retorno do horário de verão, e 13,1% se revelam parcialmente favoráveis. Ainda segundo o estudo, 25,8% se mostraram totalmente contrários à implementação; 17% veem com indiferença a mudança; e 2,2% são parcialmente contrários.

Os maiores índices de apoio foram observados nas regiões onde o horário era adotado: Sul, Sudeste e Centro-Oeste. No Sudeste, 56,1% são a favor da mudança, sendo 43,1% favoráveis e 13% parcialmente favoráveis.

No Sul, 60,6% são favoráveis, 52,3% totalmente favoráveis e 8,3% parcialmente favoráveis; e, no Centro-Oeste, 40,9% aprovariam a mudança – com 29,1% se dizendo totalmente favoráveis e 11,8% parcialmente a favor. Nas três regiões somadas, 55,74% são favoráveis ao adiantamento dos relógios em uma hora.

Para 43,6% dos entrevistados, a mudança no horário ajuda a economizar energia elétrica e outros recursos. Para 39,9%, a medida não traz economia e 16,4% disseram que não sabem ou não têm certeza.

Por regiões

Segundo a pesquisa da Abrasel, a Região Sul é a que apresenta maior parcela da população (47,7%) que acredita que o adiantamento do relógio resulta em economia de recursos. Para 51,8%, a mudança do horário é benéfica para o comércio e serviços, como lojas, bares e restaurantes. Já 32,7% dizem não ver vantagem; e 15,5% afirmam não ter opinião formada.

A pesquisa revela, ainda, que, para 41,7%, a cidade onde moram fica mais atrativa para o turismo quando o horário de verão está vigorando. “Apenas 9,4% disseram que fica [a cidade] menos atrativa, enquanto 43,6% não sentem diferença”, diz o levantamento.

O estudo mostra também que as pessoas se sentem mais seguras durante os períodos em que o horário de verão é adotado, em especial com relação ao horário de saída para o trabalho. Segundo a pesquisa, 35,2% se sentem mais seguros com a mudança, enquanto 19,5% se dizem menos seguros. Para 41,9% a mudança não traz influência.

A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais para mais ou menos, considerando um nível de confiança de 95%.

Governo

Na última semana, o ministro de Minas e Energia (MME), Alexandre Silveira, afirmou que a volta do horário brasileiro de verão é uma possibilidade real para melhor aproveitamento da luz natural em relação à artificial e a consequente redução de consumo de energia elétrica no país.

“O horário de verão é uma possibilidade real, mas não é um fato porque tem implicações, não só energética, tem implicações econômicas. É importante para diminuir o despacho de térmicas nos horários de ponta, mas é uma das medidas, porque ela impacta muito a vida das pessoas”, reconheceu o ministro.

 

Por | Agência Brasil

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Defesa Civil de Minas Gerais realiza ação para ensinar surdos a lidarem com situações de risco

No Setembro Azul, órgão faz palestras em todo o estado para integrar a comunidade surda à cultura de prevenção e resiliência.

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Cedec / Divulgação

Durante o Setembro Azul, a Coordenadoria Estadual de Defesa Civil (Cedec) realiza palestras em toda Minas Gerais para proporcionar a inclusão, a integração e a informação da comunidade surda diante de assuntos relacionados ao Sistema Estadual de Defesa Civil e às medidas de autoproteção em caso de situações de risco e desastres naturais.

A ação começou em 1/9 e se estende até o fim do mês, abrangendo datas marcantes para a luta da comunidade como o Dia Internacional da Língua de Sinais (23/9), Dia Nacional do Surdo (26/9), Dia Internacional do Surdo e Dia Internacional do Profissional Tradutor e Intérprete (30/9).

O projeto promove palestras sobre proteção e defesa civil na Língua Brasileira de Sinais (Libras), com o auxílio de intérpretes.

Ação na Apae em São Gotardo – Cedec / Divulgação

Entre os temas abordados, estão o papel da Defesa Civil, dicas de autoproteção, importância da cultura da resiliência em situações adversas e a necessidade de estar preparado para agir em desastres.

Para o chefe do Gabinete Militar do Governador e coordenador estadual de Defesa Civil, coronel Carlos Frederico Otoni Garcia, o projeto representa um passo importante não apenas para promover a cultura da prevenção, como também para garantir a inclusão de todos os mineiros.

“Todos têm o direito de aprender sobre como se proteger diante de uma situação de risco ou de uma adversidade, e incluir a comunidade surda é papel fundamental na hora de enfrentar esse desafio de maneira conjunta e eficaz”, destaca o coronel.

Cedec / Divulgação

Experiências enriquecedoras

O agente da 6ª Região de Defesa Civil, que engloba Lavras e cidades vizinhas, sargento Hemerson Silva, enfatizou a importância de fazer parte de uma ação como essa.

“Apresentar o trabalho da Defesa Civil de Minas Gerais e instruir a comunidade surda foi uma experiência fantástica e agregadora, são pessoas extremamente acolhedoras e atenciosas. Trabalho na pauta de defesa civil há quatro anos e a iniciativa inclusiva marcou minha carreira. Com certeza, a parceria será de muito sucesso”, enfatiza.

A professora e primeira presidente da Associação dos Surdos de Lavras, Rita de Cássia Marinho, uma das participantes da palestra, é surda de nascença e relatou como a experiência foi transformadora para ela e sua comunidade.

“Assistir à palestra em Libras sobre autoproteção e defesa civil foi uma experiência incrível. Senti que a inclusão realmente faz a diferença, trazendo informações essenciais de forma acessível e clara. Foi um momento de aprendizado valioso para mim e minha comunidade”, avalia a professora.

 

Por | Agência Minas

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Governo credencia dez novas instituições educacionais para expansão do Projeto Somar

Habilitação realizada por meio da Secretaria de Educação fortalece gestão compartilhada e amplia alcance do projeto para 2025; projeto visa à melhoria da qualidade do ensino na rede pública de ensino.

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SEE / Divulgação

Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais (SEE/MG) publicou, no sábado (14/9), a lista das Organizações da Sociedade Civil (OSCs) credenciadas para a expansão do Projeto Somar. A iniciativa, que visa à gestão compartilhada para a melhoria da qualidade do ensino em algumas escolas estaduais, será ampliado em 2025 com a inclusão das novas instituições.

O credenciamento, realizado por meio de edital, faz parte da estratégia de fortalecer parcerias entre o governo e a sociedade civil na área da educação.

Foram credenciadas dez OSCs que terão a possibilidade de assumir a gestão compartilhada de escolas da rede estadual, atendendo aos critérios rigorosos estabelecidos pela legislação do Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil (MROSC) e pela legislação estadual.

Com base nos critérios estabelecidos em edital, a subsecretária de Desenvolvimento da Educação Básica, Kellen Senra, considera que o processo atendeu às expectativas da SEE/MG.

“Consideramos que o credenciamento foi bem-sucedido, uma vez que alinhou a escolha das instituições parceiras com os objetivos de melhoria da qualidade educacional e eficiência na gestão escolar”, diz.

Entre as exigências, as instituições precisam estar inscritas no Cadastro Geral de Convenentes do Estado de Minas Gerais (Cagec) e comprovar experiência na gestão de projetos educacionais. Além disso, foi necessário demonstrar capacidade técnica e operacional para a execução das atividades previstas no Termo de Colaboração.

SEE / Divulgação

OSCs credenciadas

As instituições foram selecionadas com base em critérios técnicos, documentais e de desempenho, comprovando ampla capacidade de atuação na área educacional. A expectativa é que, com as novas parcerias, o Somar alcance ainda mais escolas e estudantes, potencializando os resultados já observados no projeto-piloto implementado em 2022.

Gestão educacional

Tradição em boas práticas de gestão em escolas públicas, desenvolvimento social e uma variedade de projetos que promovem inclusão, qualidade de ensino e soluções tecnológicas para a educação estão entre as experiências que as instituições selecionadas somam à expansão do programa.

Além disso, parte das novas OSCs parceiras tem experiência na gestão de instituições de ensino com foco na formação integral e excelência acadêmica, contribuindo para a transformação da educação pública.

“Essas organizações se destacam tanto pela atuação na educação técnica e tecnológica, voltada para o mercado de trabalho, quanto pela oferta de consultoria educacional, promovendo melhorias na gestão escolar e no acompanhamento pedagógico”, detalha a subsecretária.

Nos últimos dois anos a parceria entre a instituição e os gestores das unidades, que são servidores do quadro efetivo da SEE/MG, alcançou resultados significativos.

As três escolas participantes do programa apresentaram uma melhora expressiva no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), superando a média estadual. O aumento dos índices de aprovação, a participação das famílias, o engajamento dos estudantes, o funcionamento ativo do Colegiado Escolar e a queda na evasão escolar também estão entre os avanços registrados.

A expansão do Somar terá início no ano letivo de 2025, alinhada às premissas e diretrizes do Plano Mineiro de Desenvolvimento Integrado (PMDI) 2019-2030, instrumento que prevê como estratégia para a educação a implementação de “parcerias inovadoras com outros setores”.

 

Por | Agência Minas

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