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Pessoas jovens também podem desenvolver artrose avançada

Em média, 30% a 40% dos casos de consultas em ambulatórios de reumatologia ocorrem por conta de artrose; especialista explica como a doença pode acometer pessoas jovens

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6/9/2024 –

Em média, 30% a 40% dos casos de consultas em ambulatórios de reumatologia ocorrem por conta de artrose; especialista explica como a doença pode acometer pessoas jovens

Em média, 30% a 40% dos casos de consultas em ambulatórios de reumatologia ocorrem por conta de artrose, segundo dados da Sociedade Brasileira de Reumatologia (SBR). O problema, conhecido como osteoartrite, osteoartrose ou doença articular degenerativa, está entre os males designados como “reumatismos” mais frequentes no país. 

A artrose é uma doença caracterizada pelo desgaste da cartilagem articular e por alterações ósseas, entre elas os osteófitos, conhecidos como “bicos de papagaio”. A doença é responsável por 7,5% de todos os afastamentos do trabalho que ocorrem no Brasil, ainda de acordo com indicativos da SBR. 

Até 2050, quase 1 bilhão de pessoas podem ser afetadas pela artrose em todo o mundo, conforme uma previsão realizada por um amplo estudo publicado pela The Lancet Rheumatology. Ainda segundo a pesquisa, em 1990, a doença atingia 256 milhões de indivíduos em todo o mundo.

Nesse panorama, o Dr. Marco Aurélio S. Neves, ortopedista especialista em cirurgia do quadril e joelho, observa que, ao contrário do que muitos podem pensar, o problema não acomete apenas idosos: pessoas jovens também podem desenvolver casos de artrose avançada e diversas condições podem contribuir para que isso aconteça.

“A artrose é progressiva e é mais comum a partir da 5ª ou 6ª década de vida, mas cada vez aparecem mais casos de pessoas jovens com artrose”, afirma. “Os jovens não estão livres do desgaste das articulações, toleram menos os limites que a doença causa e procuram imediatamente um ortopedista para uma cirurgia para colocar prótese”, explica.

Segundo Neves, a causa da artrose em jovens geralmente está associada a traumas como fraturas, infecções articulares ou doenças sistêmicas, como as doenças reumatológicas.

De acordo com o médico, fazer atividade física regularmente, controlar o peso e ter um estilo de vida saudável é benéfico para a saúde e pode, dependendo do caso, evitar a doença.

“Os principais tratamentos para a artrose são a atividade física e exercícios adequados com acompanhamento de um profissional. Exercícios de alongamento, fortalecimento e postura são práticas que podem fazer parte de um bom tratamento para artrose”, explica. 

Neves revela que, por meio da prática dos exercícios indicados, é possível manter a cartilagem saudável, aumentar a amplitude dos movimentos da articulação e, principalmente, fortalecer os músculos que a envolve, para que possam absorver melhor o trabalho.

Artrose tem causas multifatoriais

Segundo o ortopedista, as causas da artrose são multifatoriais, afetando mais idosos do que jovens. “A artrose primária ocorre em pacientes idosos, causada pelo envelhecimento e desgaste da articulação”.

Nesses casos, prossegue Neves, a artrose é um processo natural que vem com a idade, ou seja, quanto mais idade o indivíduo tem, mais desgaste articular aparecerá nos exames. “Já a artrose secundária é causada por influência de uma condição preexistente do indivíduo, como obesidade, artrite reumatoide e história genética do indivíduo”, conclui o médico.

Para mais informações, basta acessar: @drmarcoaurelio.ortopedia 

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Curadora de arte de Taubaté desenvolve projetos com foco na COP3

Com uma trajetória consolidada em 2024, Lani Goeldi, curadora de arte e gestora cultural, conduz iniciativas que conectam a arte à conscientização ambiental. Suas propostas para 2025 buscam fortalecer o papel da cultura no combate às mudanças climáticas, com foco no engajamento social e na preservação ambiental, preparando o terreno para a COP3 e o futuro da sustentabilidade no Brasil

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Taubaté-SP 24/12/2024 – Recomeçar é um exercício diário, basta perseguir seu sonho e não ter medo de falhar – Lani Goeldi

Com uma trajetória consolidada em 2024, Lani Goeldi, curadora de arte e gestora cultural, conduz iniciativas que conectam a arte à conscientização ambiental. Suas propostas para 2025 buscam fortalecer o papel da cultura no combate às mudanças climáticas, com foco no engajamento social e na preservação ambiental, preparando o terreno para a COP3 e o futuro da sustentabilidade no Brasil

Em 2024, a curadora de arte Lani Goeldi consolidou sua posição como uma figura da cena cultural, conectando a arte a questões sociais e ambientais. Ao longo do ano, Goeldi esteve à frente de exposições de arte colaborativas, que reuniram tanto artistas emergentes quanto consagrados, com foco em temas como a preservação ambiental e os direitos humanos.

Segundo ela: “Além de promover exposições, ministrar oficinas, palestras e lançar livros de sua autoria, no intuito de compartilhar seus conhecimentos sobre curaria de arte e gestão cultural com o público em instituições culturais no Brasil e no exterior, essas ações objetivam a formação de uma nova geração de profissionais comprometidos com a transformação social por meio da arte”.

Com uma trajetória marcada por sua visão de futuro, Lani Goeldi planeja para 2025 novos projetos que seguirão o compromisso de integrar a arte à educação e à sustentabilidade. Suas iniciativas buscam ampliar a conscientização sobre a importância da cultura na construção de uma sociedade mais inclusiva e ambiental.

Entre os destaques, a curadoria de uma exposição itinerante que percorreu capitais brasileiras foi um marco. Com o tema “O legado suiço brasileiro na Amazônia – Arte, Ciência e Sustentabilidade”, a mostra levou ao público obras do final do século XIX, atrelada à tecnologia de realidade aumentada, que promovem uma reflexão sobre o papel da sociedade na preservação ambiental. A exposição atraiu milhares de visitantes, ampliando o acesso à arte e fortalecendo o compromisso da curadoria com a cultura acessível e inclusiva, e que no próximo ano seguirá ainda por todas as regiões brasileiras.

De olho no futuro, Lani Goeldi apresenta para 2025 uma agenda sintonizada com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, com um foco especial na COP30, que será realizada em Belém-PA, com propostas que visam unir arte, educação e sustentabilidade em projetos de grande impacto social e cultural.

Website: https://www.linkedin.com/in/lanigoeldi/

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Variação do dólar afeta o orçamento familiar dos brasileiros

Não é preciso trabalhar diretamente com a moeda americana para ser afetado com o recente aumento dela e o movimento deve gerar corte de despesas no orçamento familiar

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24/12/2024 – “A alta do dólar provocou alta interna dos preços em escalada”, diz o chairman da Rafatella Investimentos, administrador Lélio Carneiro Vieira Júnior

Não é preciso trabalhar diretamente com a moeda americana para ser afetado com o recente aumento dela e o movimento deve gerar corte de despesas no orçamento familiar

Algumas pessoas acreditam que a alta do dólar impacta apenas os que trabalham com produtos importados ou grandes investidores e economistas, mas a verdade é que o valor da moeda americana interfere no dia a dia de todos os consumidores que sentem no bolso a alta dos preços. O milho, por exemplo, é uma matéria-prima produzida no Brasil que é negociada na moeda estrangeira, ou seja, quanto mais caro em relação ao real, melhor para a exportação e pior para o mercado interno. Vale ressaltar que a tendência é o preço aumentar nos próximos meses.

O valor dessas commodities é diretamente influenciado pelas incertezas climáticas e cambiais, embora o relatório da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) tenha divulgado em outubro que o Brasil é o segundo no ranking de investimento estrangeiro direto, ficando atrás apenas dos Estados Unidos. Contradições à parte, em apenas um pouco mais de um mês após a divulgação do relatório mencionado, o dólar bateu recorde e chegou a R$ 6,20 no último dia 16, aumento de quase R$ 1,20 em comparação a janeiro deste ano, em que a moeda estava avaliada em R$ 4,94 e que a projeção do Banco Central era finalizar o ano em queda de R$ 0,2.

Ao analisar este cenário, o chairman da Rafatella Investimentos, administrador Lélio Carneiro Vieira Júnior acredita que o momento é de alerta, visto que já existe impacto negativo na mesa do consumidor com aumento de mais de 4% do dólar somente em dezembro e acumulados 25% durante o ano até aqui. “A alta do dólar provocou alta interna dos preços em escalada. Então, o que vemos no mercado hoje, dos itens básicos como de alimentação e higiene a de grandes indústrias de eletrodomésticos e eletrônicos, por exemplo, ficará ainda mais pesado no bolso do consumidor que já tem uma demanda altíssima de investimento em final e início de ano”, afirma o investidor.

Desdobramentos da alta do dólar

A influência da alta do dólar afeta diretamente outros diversos aspectos do orçamento das famílias brasileiras. No setor de saúde, medicamentos e equipamentos importados têm seus preços alterados, o que pode impactar também nos custos de planos de saúde. Produtos eletrônicos e eletrodomésticos dependem de componentes comprados em dólar, consequentemente sofrem reajustes. Já no turismo, viagens internacionais se tornam menos viáveis e o aumento da demanda por destinos nacionais pode elevar os preços de pacotes e hospedagens no Brasil.

“Empresas com dívidas em dólar podem repassar os custos ao consumidor, enquanto investimentos atrelados ao câmbio sofrem flutuações, impactando o planejamento financeiro das famílias. Na alimentação, o impacto é sentido no aumento dos preços de produtos importados, como trigo, frutas e vinhos, além de encarecer insumos agrícolas como fertilizantes, o que eleva o custo da produção nacional. Nos combustíveis, o dólar influencia o preço do petróleo, encarecendo gasolina, diesel e gás de cozinha, o que também reflete nos custos de transporte”, destaca Lélio Carneiro Vieira Júnior.

Na educação, materiais importados, como livros e softwares, também ficam mais caros. A alta do dólar dentro de casa custa muitas vezes corte de despesas, o que para alguns pode significar algo muito sério como a diminuição de uma refeição diária ou itens básicos das famílias. Por isso, o momento é de cautela e planejamento. O advogado e CEO da KBL Contabilidade, Ivan Lima, lembra que, assim como dentro de uma grande empresa, o planejamento financeiro dentro do orçamento familiar pode fazer toda a diferença para ultrapassar momentos de incertezas ou crises.

“É importante prever gastos com eventos festivos, compra de material escolar, novas taxas de matrícula, de IPVA, dentre outras despesas domésticas. Colocar tudo no papel para ter uma visão mais clara do que vem pela frente e buscando equilibrar gastos e receita é bem útil. Importante contar com possíveis imprevistos e sabendo, por exemplo, que os impactos da alta do dólar devem começar a ser percebidos com maior intensidade neste início de 2025, é fundamental focar no planejamento financeiro tanto das famílias quanto das empresas”, conclui o especialista.

 

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Lojas Avenida promoveu 33 inaugurações de novas unidades em 2024

Pernambuco foi o estado com maior número de inaugurações neste ano, com 13 novas lojas.

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São Paulo 24/12/2024 –

Pernambuco foi o estado com maior número de inaugurações neste ano, com 13 novas lojas.

A Lojas Avenida encerrou 2024 com 33 unidades inauguradas. Este número indica o compromisso com o plano de expansão acelerado da rede varejista, uma das estratégias da Pepkor, varejista sul-africana e controladora da Lojas Avenida.

Nos últimos dois anos, foram abertas 72 lojas, consolidando a presença da marca por todo o Brasil. Ao todo, são mais de 180 Lojas Avenida espalhadas por 16 diferentes estados, além do Distrito Federal.

Entre as inaugurações realizadas em 2024, Pernambuco foi quem mais recebeu novas unidades, com um total de 13. A Bahia ficou logo atrás, com 7 inaugurações, seguida por Rondônia e Pará, cada um recebendo 3 novas lojas. Já Sergipe ganhou duas unidades, enquanto Acre, Alagoas, Ceará, Maranhão e Mato Grosso do Sul receberam uma nova loja cada, totalizando, assim, 33 novas Lojas Avenida.

Com um portfólio que inclui vestuários masculino, feminino e infantil, além de calçados e artigos para o lar, a Lojas Avenida atende, principalmente, os públicos das classes C e D, oferecendo produtos alinhados às principais tendências de moda a preços acessíveis.

A marca busca não apenas atender às necessidades de consumo, mas também impactar positivamente as regiões onde atua, gerando empregos diretos e indiretos e colaborando com o desenvolvimento regional.

Website: http://www.avenida.com.br

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