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Critérios fundamentais para a escolha da plataforma de e-commerce

Para escolher uma plataforma de e-commerce, existem alguns parâmetros fundamentais. É preciso tê-los bem definidos.

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São Paulo, São Paulo 25/2/2021 – Uma loja virtual que não tenha uma experiência completa em todos os meios de acesso tende a ser menos acessada. Para tanto, é preciso originalidade.

Para escolher uma plataforma de e-commerce, existem alguns parâmetros fundamentais. É preciso tê-los bem definidos.

Escolher uma plataforma de e-commerce é uma possibilidade rentável como nunca antes. Com o aumento da procura por compras on-line durante o período de pandemia, o crescimento previsto para o setor foi rapidamente amplificado.

Somente na Black Friday 2020, foram gerados R$ 4 bilhões em vendas -, os novos empreendedores precisam de noções e padrões de qualidade que sejam condizentes com sua visão de mercado e no quanto podem investir.

Abrir uma loja virtual hoje é mais acessível do que nos primórdios, nos anos 2000. Seja em uma plataforma gratuita, até em opções feitas sob medida, é bom considerar alguns dos fatores a seguir.

1 – Experiência de uso

Assim como nas lojas físicas, todo e-commerce deve oferecer uma experiência que passe, acima de tudo, segurança e qualidade para os consumidores. Sem isso, nem mesmo a melhor oferta irá mantê-los interessados. 

Ao escolher uma plataforma de e-commerce, o primeiro critério é considerar os recursos disponíveis nas etapas inicias, mas principalmente conforme o crescimento da loja virtual. Não é incomum que a lucratividade diminua devido ao aumento de cobrança das plataformas.

2 – Funcionalidades básicas da plataforma

Embora cada gestor tenha suas noções de mercado para criação de uma loja virtual, existem alguns requisitos que não podem faltar em nenhuma delas. Mais do que uma exigência do segmento ou dos clientes, tratam-se de parâmetros básicos para qualquer empreendimento on-line. Estes são:

  • sistema ERP;
  • certificados de segurança;
  • sistemas de logística e controle de estoque;
  • sistema antifraude e de pagamento.

Além deles, existem opções únicas para cada segmento. Por exemplo, em segmentos de varejo existem facilitadores para aquisições de compras conjuntas, ou mesmo criação de kits personalizados, como a recentemente oferecida pela Vtex em parceria com a SinalizeWeb. 

3 – Tempo de criação

Embora seja considerada um clichê, “tempo é dinheiro” é uma frase que cabe perfeitamente na escolha de uma plataforma de e-commerce. Além das funcionalidades e da apresentação visual, o tempo no qual ela é montada, testada e inaugurada é crucial.

Por outro lado, esse critério mesmo não pode ser definido apenas pela velocidade, mas também pela qualidade. Cabe ao empreendedor buscar os referenciais necessários para definir com qual plataforma trabalhar.

4 – Considerar a experiência do usuário

Embora a criação de uma loja virtual seja pautada pelas visões de mercado de seus idealizadores, ela também deve preceder de uma análise sensível do público. Em outras palavras, a escolha do modelo de loja deve vir de necessidades fundamentais dos clientes, e como pretende atendê-los.

Por exemplo: uma das etapas mais importantes no processo de compra on-line é o checkout. Tanto as opções disponíveis de pagamentos, como a facilidade de finalizar a compra, devem ser intuitivas, especialmente com o aumento das compras via mobile e por redes sociais. Opções de pós-venda e acompanhamento do histórico de compras também são outros diferenciais importantes.

5 – Facilidade para divulgar e engajar

Para que a loja virtual tenha alcance, é fundamental que ela permita o engajamento dos usuários, interna e externamente. Logo, um critério para a escolha da plataforma de e-commerce são os recursos e integrações que garantam a presença do usuário dentro da loja.

Além de canais de ouvidoria e compartilhamento para as redes sociais, um dos recursos mais eficientes de engajamento e divulgação de uma loja virtual está nos sistemas de avaliações. Ao dar ao usuário o poder de decisão, eles podem alavancar o e-commerce, se todos os demais aspectos foram igualmente eficientes. 

6 – Responsividade e Integração

O conceito de Omnichannel, antes considerado um diferencial no mercado digital, hoje é obrigatório. Uma loja virtual que não tenha uma experiência completa em todos os meios de acesso tende a ser menos acessada.

Uma vez que a integração entre os diversos meios – mobile, redes sociais, marketplaces, e outros -, possa ser complexa para novos empreendedores, é interessante que a plataforma de e-commerce escolhida permita a expansão e inclusão desses canais.

Atualmente, muitas das principais redes sociais oferecem opções de marketplace, o que significa um próximo passo na presença on-line de qualquer vendedor, mesmo quem não possui uma loja virtual. 

De acordo com Uafa Smaili, especialista em e-commerce, “a integração com as ferramentas de vendas pelas redes sociais, ou mesmo o Google Shopping, significa um aumento na credibilidade para o consumidor, que pode finalizar a compra para o consumidor final”.

A escolha de plataformas responsivas, como a OrbitalCommerce, é importante especialmente nos estágios iniciais de produção.

É fundamental ter esses critérios bem estabelecidos. Dessa maneira, o investimento em uma plataforma e-commerce será assertivo, garantindo um custo-benefício maior a curto e médio prazo.

Website: http://sinalizeweb.com.br/

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Curadora de arte de Taubaté desenvolve projetos com foco na COP3

Com uma trajetória consolidada em 2024, Lani Goeldi, curadora de arte e gestora cultural, conduz iniciativas que conectam a arte à conscientização ambiental. Suas propostas para 2025 buscam fortalecer o papel da cultura no combate às mudanças climáticas, com foco no engajamento social e na preservação ambiental, preparando o terreno para a COP3 e o futuro da sustentabilidade no Brasil

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Taubaté-SP 24/12/2024 – Recomeçar é um exercício diário, basta perseguir seu sonho e não ter medo de falhar – Lani Goeldi

Com uma trajetória consolidada em 2024, Lani Goeldi, curadora de arte e gestora cultural, conduz iniciativas que conectam a arte à conscientização ambiental. Suas propostas para 2025 buscam fortalecer o papel da cultura no combate às mudanças climáticas, com foco no engajamento social e na preservação ambiental, preparando o terreno para a COP3 e o futuro da sustentabilidade no Brasil

Em 2024, a curadora de arte Lani Goeldi consolidou sua posição como uma figura da cena cultural, conectando a arte a questões sociais e ambientais. Ao longo do ano, Goeldi esteve à frente de exposições de arte colaborativas, que reuniram tanto artistas emergentes quanto consagrados, com foco em temas como a preservação ambiental e os direitos humanos.

Segundo ela: “Além de promover exposições, ministrar oficinas, palestras e lançar livros de sua autoria, no intuito de compartilhar seus conhecimentos sobre curaria de arte e gestão cultural com o público em instituições culturais no Brasil e no exterior, essas ações objetivam a formação de uma nova geração de profissionais comprometidos com a transformação social por meio da arte”.

Com uma trajetória marcada por sua visão de futuro, Lani Goeldi planeja para 2025 novos projetos que seguirão o compromisso de integrar a arte à educação e à sustentabilidade. Suas iniciativas buscam ampliar a conscientização sobre a importância da cultura na construção de uma sociedade mais inclusiva e ambiental.

Entre os destaques, a curadoria de uma exposição itinerante que percorreu capitais brasileiras foi um marco. Com o tema “O legado suiço brasileiro na Amazônia – Arte, Ciência e Sustentabilidade”, a mostra levou ao público obras do final do século XIX, atrelada à tecnologia de realidade aumentada, que promovem uma reflexão sobre o papel da sociedade na preservação ambiental. A exposição atraiu milhares de visitantes, ampliando o acesso à arte e fortalecendo o compromisso da curadoria com a cultura acessível e inclusiva, e que no próximo ano seguirá ainda por todas as regiões brasileiras.

De olho no futuro, Lani Goeldi apresenta para 2025 uma agenda sintonizada com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, com um foco especial na COP30, que será realizada em Belém-PA, com propostas que visam unir arte, educação e sustentabilidade em projetos de grande impacto social e cultural.

Website: https://www.linkedin.com/in/lanigoeldi/

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Variação do dólar afeta o orçamento familiar dos brasileiros

Não é preciso trabalhar diretamente com a moeda americana para ser afetado com o recente aumento dela e o movimento deve gerar corte de despesas no orçamento familiar

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24/12/2024 – “A alta do dólar provocou alta interna dos preços em escalada”, diz o chairman da Rafatella Investimentos, administrador Lélio Carneiro Vieira Júnior

Não é preciso trabalhar diretamente com a moeda americana para ser afetado com o recente aumento dela e o movimento deve gerar corte de despesas no orçamento familiar

Algumas pessoas acreditam que a alta do dólar impacta apenas os que trabalham com produtos importados ou grandes investidores e economistas, mas a verdade é que o valor da moeda americana interfere no dia a dia de todos os consumidores que sentem no bolso a alta dos preços. O milho, por exemplo, é uma matéria-prima produzida no Brasil que é negociada na moeda estrangeira, ou seja, quanto mais caro em relação ao real, melhor para a exportação e pior para o mercado interno. Vale ressaltar que a tendência é o preço aumentar nos próximos meses.

O valor dessas commodities é diretamente influenciado pelas incertezas climáticas e cambiais, embora o relatório da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) tenha divulgado em outubro que o Brasil é o segundo no ranking de investimento estrangeiro direto, ficando atrás apenas dos Estados Unidos. Contradições à parte, em apenas um pouco mais de um mês após a divulgação do relatório mencionado, o dólar bateu recorde e chegou a R$ 6,20 no último dia 16, aumento de quase R$ 1,20 em comparação a janeiro deste ano, em que a moeda estava avaliada em R$ 4,94 e que a projeção do Banco Central era finalizar o ano em queda de R$ 0,2.

Ao analisar este cenário, o chairman da Rafatella Investimentos, administrador Lélio Carneiro Vieira Júnior acredita que o momento é de alerta, visto que já existe impacto negativo na mesa do consumidor com aumento de mais de 4% do dólar somente em dezembro e acumulados 25% durante o ano até aqui. “A alta do dólar provocou alta interna dos preços em escalada. Então, o que vemos no mercado hoje, dos itens básicos como de alimentação e higiene a de grandes indústrias de eletrodomésticos e eletrônicos, por exemplo, ficará ainda mais pesado no bolso do consumidor que já tem uma demanda altíssima de investimento em final e início de ano”, afirma o investidor.

Desdobramentos da alta do dólar

A influência da alta do dólar afeta diretamente outros diversos aspectos do orçamento das famílias brasileiras. No setor de saúde, medicamentos e equipamentos importados têm seus preços alterados, o que pode impactar também nos custos de planos de saúde. Produtos eletrônicos e eletrodomésticos dependem de componentes comprados em dólar, consequentemente sofrem reajustes. Já no turismo, viagens internacionais se tornam menos viáveis e o aumento da demanda por destinos nacionais pode elevar os preços de pacotes e hospedagens no Brasil.

“Empresas com dívidas em dólar podem repassar os custos ao consumidor, enquanto investimentos atrelados ao câmbio sofrem flutuações, impactando o planejamento financeiro das famílias. Na alimentação, o impacto é sentido no aumento dos preços de produtos importados, como trigo, frutas e vinhos, além de encarecer insumos agrícolas como fertilizantes, o que eleva o custo da produção nacional. Nos combustíveis, o dólar influencia o preço do petróleo, encarecendo gasolina, diesel e gás de cozinha, o que também reflete nos custos de transporte”, destaca Lélio Carneiro Vieira Júnior.

Na educação, materiais importados, como livros e softwares, também ficam mais caros. A alta do dólar dentro de casa custa muitas vezes corte de despesas, o que para alguns pode significar algo muito sério como a diminuição de uma refeição diária ou itens básicos das famílias. Por isso, o momento é de cautela e planejamento. O advogado e CEO da KBL Contabilidade, Ivan Lima, lembra que, assim como dentro de uma grande empresa, o planejamento financeiro dentro do orçamento familiar pode fazer toda a diferença para ultrapassar momentos de incertezas ou crises.

“É importante prever gastos com eventos festivos, compra de material escolar, novas taxas de matrícula, de IPVA, dentre outras despesas domésticas. Colocar tudo no papel para ter uma visão mais clara do que vem pela frente e buscando equilibrar gastos e receita é bem útil. Importante contar com possíveis imprevistos e sabendo, por exemplo, que os impactos da alta do dólar devem começar a ser percebidos com maior intensidade neste início de 2025, é fundamental focar no planejamento financeiro tanto das famílias quanto das empresas”, conclui o especialista.

 

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Lojas Avenida promoveu 33 inaugurações de novas unidades em 2024

Pernambuco foi o estado com maior número de inaugurações neste ano, com 13 novas lojas.

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São Paulo 24/12/2024 –

Pernambuco foi o estado com maior número de inaugurações neste ano, com 13 novas lojas.

A Lojas Avenida encerrou 2024 com 33 unidades inauguradas. Este número indica o compromisso com o plano de expansão acelerado da rede varejista, uma das estratégias da Pepkor, varejista sul-africana e controladora da Lojas Avenida.

Nos últimos dois anos, foram abertas 72 lojas, consolidando a presença da marca por todo o Brasil. Ao todo, são mais de 180 Lojas Avenida espalhadas por 16 diferentes estados, além do Distrito Federal.

Entre as inaugurações realizadas em 2024, Pernambuco foi quem mais recebeu novas unidades, com um total de 13. A Bahia ficou logo atrás, com 7 inaugurações, seguida por Rondônia e Pará, cada um recebendo 3 novas lojas. Já Sergipe ganhou duas unidades, enquanto Acre, Alagoas, Ceará, Maranhão e Mato Grosso do Sul receberam uma nova loja cada, totalizando, assim, 33 novas Lojas Avenida.

Com um portfólio que inclui vestuários masculino, feminino e infantil, além de calçados e artigos para o lar, a Lojas Avenida atende, principalmente, os públicos das classes C e D, oferecendo produtos alinhados às principais tendências de moda a preços acessíveis.

A marca busca não apenas atender às necessidades de consumo, mas também impactar positivamente as regiões onde atua, gerando empregos diretos e indiretos e colaborando com o desenvolvimento regional.

Website: http://www.avenida.com.br

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