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Empresa lança primeira franquia de estúdio de dança do Brasil

Com o objetivo de transformar vidas e ser um instrumento de inclusão social, o Estúdio Développé oferece diversas modalidades de ensino da arte; o franqueado terá um espaço profissional de dança com lucratividade de até 70%

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Rio Grande do Sul 1/2/2021 – Criamos uma metodologia própria ao longo da nossa trajetória e queremos compartilhar todo o nosso conhecimento com nossos franqueados.

Com o objetivo de transformar vidas e ser um instrumento de inclusão social, o Estúdio Développé oferece diversas modalidades de ensino da arte; o franqueado terá um espaço profissional de dança com lucratividade de até 70%

Ballet, jazz, sapateado, existem muitas formas de dança e essa arte sempre fez parte da cultura, dos rituais e das celebrações humanas. Atualmente, a maior parte das pessoas que praticam dança, fazem isso por recreação, autoexpressão, como atividade competitiva ou ainda por motivos de saúde, uma vez que dançar é uma forma divertida de estar ativo fisicamente e manter a forma.

Segundo artigo publicado na Scandinavian Journal of Medicine & Science in Sports, pesquisadores descobriram que as mulheres que dançam com frequência têm uma chance 73% menor de desenvolverem alguma deficiência física em comparação com as mulheres que não fazem.

A dança também colabora com a saúde mental. De acordo com um artigo publicado no Journal of the American Geriatrics Society, a prática de 60 a 120 minutos de tai chi ou dança por semana pode melhorar as atividades cognitivas, como aprendizado, memória e organização.

Seguindo o propósito de apresentar a dança como uma ferramenta de inclusão social, o estúdio de dança Développé traz para os seus alunos a proposta de uma escola de ensino da arte totalmente diferente das instituições tradicionais, uma vez que não tem como foco formar bailarinos e atores, mas transformar a vida das pessoas que chegam até o local. 

“Na grande maioria das escolas de artes há uma atmosfera de muita rivalidade entre os professores, os alunos, e isso sempre me incomodou. Por isso, depois que me formei como bailarina profissional e realizei especializações fora do país, fundei um estúdio de arte totalmente diferente do que eu já havia convivido, com professores e aulas inéditas e inovadoras, e uma metodologia nunca vista no Brasil ou exterior. O objetivo motivador de fundar o Développé sempre foi transformar a vida das pessoas que vinham até o estúdio, ensinar a arte e impactá-los para que levem esses aprendizados para o resto da vida, mudando a forma como enxergam o mundo”, explicou Tatiana Lehapan de Carvalho, fundadora e diretora pedagógica do Estúdio Développé, e também maître.

Dança e seus benefícios

Para Tatiana, a dança valoriza o trabalho em equipe, faz com que todos trabalhem em conjunto harmoniosamente e criem laços entre si, aumentando a socialização, principalmente entre os jovens. “Dentro da nossa história, já mudamos diversas realidades, desde crianças que precisam melhorar a sua autoestima até trabalhos de psicopedagogia. Conseguimos prestar um auxílio através da nossa metodologia. A sinergia nas aulas de dança é uma ferramenta para auxiliar na redução da ansiedade, estresse, depressão, além de colaborar com o bem-estar e na criação de vínculos”, explicou Tatiana Lehapan.

Além disso, um estudo da American Heart Association mostrou que pacientes mais velhos que sofreram insuficiência cardíaca, e que se inscreveram em uma aula de dança, melhoraram os níveis de oxigênio, elasticidade da artéria e outros indicadores cardíacos em comparação com pessoas que fizeram outras formas de exercício.

“Como outras formas de exercício aeróbico, a dança fortalece o coração, os pulmões e o sistema circulatório, e os movimentos variados também melhoram a força central, coordenação, equilíbrio, flexibilidade, tônus ​​muscular e consciência espacial. Além disso, a prática da atividade colabora na perda de peso; fortalece os ossos – uma vez que aumenta a massa óssea e melhorar a força muscular; aprimora as habilidades mentais e a qualidade de vida”, falou a maître Tatiana Lehapan.

Primeira franquia de estúdio de dança do país

O estúdio acaba de completar 20 anos e decidiu celebrar esse marco lançando uma rede de franquia de dança para o mercado. “Criamos uma metodologia própria ao longo da nossa trajetória e queremos compartilhar todo o nosso conhecimento com nossos franqueados, para juntos crescermos e levarmos arte de alta qualidade através de cada unidade Développé”, disse Tatiana Lehapan.

A instituição tem o objetivo de expandir-se para outros estados brasileiros através de franqueados que desejam gerenciar um espaço profissional de dança que pode proporcionar até 70% de lucratividade, segundo dados da empresa.

A escola, que iniciou de forma ousada o processo de venda de franquia em outubro de 2020 – em meio a pandemia de coronavírus –, já conta com 5 unidades espalhadas por São Paulo, Paraná e Rio Grande do Sul. A empresa é a primeira franquia de estúdio de dança do Brasil associada à ABF – Associação Brasileira de Franchising.

Franquia: é seguro investir?

O mercado de franchising tem registrado crescimento constante nos últimos anos. De acordo com dados da Associação Brasileira de Franchising (ABF), no ano de 2019, o setor obteve um crescimento de 6,9% no faturamento. O número é seis vezes maior que o aumento do PIB brasileiro no mesmo período, que foi de 1,1%.

“Somos uma marca estrutura e consolidada no mercado, referência na região sul do país. Estamos trazendo para os simpatizantes e amantes da arte a possibilidade de abrirem o seu próprio negócio com uma franquia que tem sucesso comprovado.”, explicou Cláudio Bezerra de Carvalho, diretor administrativo do Estúdio Développé. “Continuamos enfrentando uma pandemia mundial, mas o cenário adverso torna a franquia uma ótima opção para investidores. Muitas pessoas perderam seus empregos e agora não sabem como voltar ao mercado ou em que investir. Ser franqueado do Estúdio Développé é uma grande oportunidade para as pessoas iniciarem o seu próprio negócio”, afirmou Cláudio Bezerra.

Website: http://www.developpe.com.br

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Cibersegurança tornou-se vital para o futuro das empresas

Com o aumento dos ataques cibernéticos em todo o mundo, a cibersegurança tornou-se crucial para os negócios. Profissionais da área identificam riscos em diversas frentes, incluindo infraestrutura, nuvem e dispositivos móveis, desempenhando funções variadas, desde estrategistas até analistas de segurança.

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São Paulo 12/9/2024 – “A proteção de dados deve ser uma prioridade corporativa, que demanda a colaboração de todos os setores”

Com o aumento dos ataques cibernéticos em todo o mundo, a cibersegurança tornou-se crucial para os negócios. Profissionais da área identificam riscos em diversas frentes, incluindo infraestrutura, nuvem e dispositivos móveis, desempenhando funções variadas, desde estrategistas até analistas de segurança.

A cibersegurança emergiu como uma das questões mais críticas e desafiadoras no cenário empresarial. De acordo com a pesquisa “Setorial em Cibersegurança”, da ABRASCA e SDL, ocorreu um aumento significativo nos incidentes de cibersegurança, particularmente em ataques de ransomware.

Dados da pesquisa revelaram que, em 2023, em comparação com 2022, houve um crescimento de mais de 48% em atividades de ransomware. Estes números indicam um ambiente cibernético volátil, onde não apenas a frequência, mas também a sofisticação e o impacto dos ataques estão crescendo.

As ameaças de ransomware são um tipo de ataque cibernético em que os invasores infectam os sistemas de uma organização com um software malicioso que criptografa os arquivos ou bloqueia o acesso ao sistema. Eles então exigem um resgate (ransom) em troca da chave de descriptografia ou da restauração do acesso aos dados.

Esses ataques podem causar interrupções nos negócios, perda de dados sensíveis e custos significativos para as empresas afetadas. Outro levantamento, da Cybersecurity Ventures, aponta que os crimes cibernéticos podem custar cerca de US$ 10,5 trilhões aos cofres mundiais até 2025. Tendo em vista esse cenário, os investimentos em conscientização e engajamento da equipe também são importantes, além de fornecer uma estrutura para proteção de dados, conforme explica o especialista em sistemas de informação, Marcelo Pacheco.

“Para enfrentar esse cenário, é essencial que as empresas implementem medidas verdadeiramente funcionais de segurança, como backups regulares de dados, atualizações de software e treinamento de conscientização dos funcionários sobre práticas seguras de navegação na Internet.”

Outro ponto importante que as empresas precisam entender é que tornar a proteção de dados uma prioridade no ambiente corporativo exige uma abordagem que vai além de procedimentos técnicos, necessitando da participação de colaboradores de diferentes setores. De acordo com levantamento da IBM, 71% dos ciberataques a empresas vêm de contas autênticas de funcionários, onde criminosos roubam credenciais de acesso e depois passam a extorquir ou danificar sua reputação.

“Enfrentar ciberataques exige mais do que investir em soluções de ponta; é crucial também cultivar uma cultura robusta de proteção de dados entre gestores e funcionários para mitigar riscos. Com meu aperfeiçoamento em inteligência artificial aliado à cibersegurança, acredito que posso contribuir com a evolução de produtos e apoiar empresas e funcionários na mudança que a inteligência artificial nos proporciona”, esclarece Marcelo.

O que faz um profissional de cibersegurança?

Ele tem a tarefa de identificar riscos e vulnerabilidades tecnológicas em infraestrutura tradicional, na nuvem (cloud), em softwares, parceiros, fornecedores e até em dispositivos móveis. As funções incluem estrategista, arquiteto, pentester, analistas, consultores e especialistas em hardening, entre outras. Hoje em dia, até equipes de marketing digital e negócios necessitam de analistas em segurança da informação.

Website: https://www.facebook.com/share/Dop51jx186koprdT/?mibextid=LQQJ4d

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Mercado de reparação automotiva registra crescimento

Setor é impulsionado pelo aumento de sinistros e avanços em técnicas e ferramentas

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São Paulo 12/9/2024 – O serviço de martelinho de ouro se destaca por preservar a pintura original do veículo e, consequentemente, seu valor de revenda

Setor é impulsionado pelo aumento de sinistros e avanços em técnicas e ferramentas

O mercado global de reparação de colisões automotivas foi avaliado em USD 199,56 bilhões em 2023 e deve crescer a uma taxa anual composta (CAGR) de 1,9% até 2030, de acordo com o Grand View Research. O aumento no número de sinistros de veículos e os avanços tecnológicos no setor automobilístico são os principais motores desse crescimento, informou a pesquisa.

Enquanto o mercado global de pintura automotiva, avaliado em USD 72,6 bilhões em 2023, está projetado para alcançar USD 130,77 bilhões até 2031, uma técnica inovadora de remoção de amassados sem necessidade de repintura tem ganhado destaque: o Paintless Dent Repair (PDR), conhecido no Brasil como martelinho de ouro. Segundo o Verified Market Research, o mercado de ferramentas para PDR deve crescer a uma taxa de 6% entre 2023 e 2030, alcançando USD 2,82 bilhões.

“O serviço de martelinho de ouro se destaca por preservar a pintura original do veículo e, consequentemente, seu valor de revenda”, afirma o gaúcho Giovane Kaercher, especializado em martelinho de ouro desde 2008. Kaercher, que fundou a Arte Automotiva em 2018, desenvolve ferramentas profissionais como martelos feitos de aço carbono temperado e madeiras brasileiras. Seus produtos estão disponíveis em lojas especializadas no Brasil, na Europa e nos EUA e são usados por profissionais em diversos países em campeonatos do ramo.

Inovações no setor de PDR incluem alavanca e ventosas feitas de materiais leves e duráveis, que melhoram a precisão e a eficiência dos reparos. Essas inovações estão tornando o martelinho de ouro uma escolha cada vez mais popular entre consumidores e profissionais. “O Brasil tem contribuído significativamente para a evolução do mercado, tanto em técnicas quanto em ferramentas”, destaca Kaercher, que realiza reparos em diversos países, incluindo Alemanha, Turquia e África do Sul.

Ainda segundo Kaercher, há um grande potencial para crescimento e inovação no setor. O mercado global de serviços automotivos, que inclui o martelinho de ouro, deve expandir em aproximadamente USD 351,69 bilhões entre 2023 e 2027, com a América do Norte respondendo por 31% dessa expansão, conforme reportado pela Technavio.

Website: https://www.grandviewresearch.com/industry-analysis/automotive-collision-repair-market

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Setor automotivo adota alumínio para reduzir emissões

Com foco em sustentabilidade, cresce o uso do alumínio na indústria automobilística

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São Paulo 12/9/2024 – Com o aumento de peças nesse material, o setor de martelinho de ouro foi forçado a se especializar e criar novas ferramentas

Com foco em sustentabilidade, cresce o uso do alumínio na indústria automobilística

A crescente demanda por veículos mais sustentáveis tem levado a indústria automobilística a adotar o alumínio como material central na produção de automóveis. De acordo com um relatório da IMARC Group, o tamanho do mercado global de alumínio automotivo alcançou US$ 30,3 bilhões em 2023, com previsão de atingir US$ 59,6 bilhões até 2032.

O alumínio apresenta uma série de vantagens em relação ao aço, seu antecessor predominante na indústria automotiva. Conhecido por suas propriedades leves e recicláveis, o material está transformando a forma como os carros são fabricados, impulsionando tanto a eficiência dos veículos quanto a redução das emissões de CO2.

Com uma densidade de apenas 2,7 g/cm³, comparada aos 7,8 g/cm³ dos materiais ferrosos, o alumínio permite uma significativa redução no peso dos veículos. Segundo dados da The Aluminum Association, a cada 10% de redução no peso do veículo, há um aumento de 5% a 10% na eficiência do combustível. Além disso, para cada 1 kg de redução na massa do carro, há uma diminuição de aproximadamente 20 kg de gases de efeito estufa ao longo da vida útil do veículo.

Marcas renomadas como Audi, Tesla, Ford, Mercedes-Benz e Volvo têm investido fortemente no alumínio. A Nissan é outro exemplo notável, com planos de transição total para o uso de alumínio de baixas emissões de CO2 até 2030. Essa mudança visa contribuir para o objetivo da Nissan de alcançar a neutralidade de carbono em todo o ciclo de vida de seus veículos até 2050.

O crescimento na adoção do alumínio também está impulsionando mudanças em outros segmentos da indústria automotiva, como os serviços de manutenção e reparação de veículos. Profissionais de funilaria, por exemplo, estão cada vez mais se especializando em consertos de alumínio.

Caso do paraibano Josinaldo Jales de Lira, com quase 15 anos de experiência em martelinho de ouro, técnica que remove amassados da lataria de veículos sem a necessidade de repintar a superfície ou trocar peças – o serviço é considerado um dos mais sustentáveis do mercado de reparos. Segundo ele, o alumínio exige um tratamento diferenciado. “Com o aumento de peças nesse material, o setor de martelinho de ouro foi forçado a se especializar e criar novas ferramentas”, conta.

“Embora o alumínio seja mais leve, é também um material mais duro e exige mais força física do profissional para desamassar”, explica Lira. Sua especialidade no trato com o alumínio o levou a trabalhar em diversos países, incluindo Alemanha, França, Itália, Suíça, México e Turquia. Segundo ele, ainda são poucos os profissionais habilitados a consertar veículos de alumínio, o que faz com que a diária desses especialistas possa ser até 15% superior àqueles que só trabalham com carros de aço. “Profissionais brasileiros, que já são referência no setor de martelinho de ouro, vêm se destacando no mercado global de reparo do alumínio”, afirma.

O setor de reciclagem também está se beneficiando do uso crescente do alumínio no setor automotivo. Segundo a Mordor Intelligence, o tamanho do mercado de reciclagem de alumínio, estimado em 37,54 milhões de toneladas em 2024, deve atingir 47,54 milhões de toneladas até 2029, impulsionado principalmente pela indústria de veículos.

Produzir alumínio reciclado consome cerca de 5% da energia necessária para fabricar alumínio novo, reduzindo as emissões de carbono e economizando dinheiro para empresas e consumidores finais. Em muitos mercados, como o automotivo, as taxas de reciclagem de alumínio superam 90%, conforme dados da The Aluminum Association.

Website: https://www.grandviewresearch.com/industry-analysis/automotive-aluminum-market

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