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Interesse por máquinas para snacks dispara em 2020

Segundo pesquisa feita pela empresa Criteo houve um aumento de 720% na venda de salgadinhos só na segunda semana de abril deste ano. Tais índices estão atraindo cada vez mais investidores para esse setor alimentício e as máquinas para snacks têm sido uma opção interessante.

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Itu, SP 22/1/2021 – Com aumento do consumo de salgadinhos na pandemia, empresários são atraídos para investimentos na produção do setor alimentício.

Segundo pesquisa feita pela empresa Criteo houve um aumento de 720% na venda de salgadinhos só na segunda semana de abril deste ano. Tais índices estão atraindo cada vez mais investidores para esse setor alimentício e as máquinas para snacks têm sido uma opção interessante.

Com a pandemia do novo coronavírus, mais pessoas estão consumindo produtos do supermercado, pois estão passando mais tempo em casa. Em uma série de estados do país o crescimento das vendas no varejo alimentício superou a casa dos 10% ao mês. Nesse sentido, não foi diferente com o mercado de venda de salgadinhos.

Esses alimentos conquistaram o gosto popular por oferecer um sabor reconfortante que ajuda a aliviar as tensões do dia a dia. Não é à toa que esses alimentos são chamados de “comfort foods” em inglês.

Segundo o CEO da marca alimentícia PepsiCo Brasil, João Campos, o número de vendas de snacks tem aumentado cada vez mais devido às mudanças de hábitos trazidas pela pandemia. Essa fala reforça os dados da empresa Criteo que demonstrou em sua pesquisa que a venda online de salgadinhos aumentou em 722% na primeira quinzena de Abril de 2020. Portanto, muitos novos empreendedores estão enxergando um futuro promissor para o mercado de produção de salgadinhos e investindo em máquinas para a produção dos salgadinhos.

O processo de produção dos snacks

O mundo dos snacks é vastíssimo e cada dia que passa uma nova variedade é lançada. Há inúmeras opções tanto doces quanto salgadas.

Assim, apesar de cada salgadinho ter a sua matéria-prima, há uma regra geral: a velocidade do processo de produção é bastante rápida. A tecnologia das máquinas para salgadinhos tem evoluído cada vez mais.

Nesse sentido, a empresa Teqma Tecnologia há mais de 10 anos oferece soluções em automação para a indústria alimentícia através da venda, instalação e manutenção de máquinas para a produção dos mais diversos tipos de snacks: desde as tradicionais chips de batata e batata palha, salgadinhos de trigo, os que imitam bacon, amendoins (japonês ou sem pele) até pipocas gourmet ou pipoca doce (de canjica). A Teqma possui um número expressivo de clientes, entre eles as empresas Mega Chips e Point Chips, ambas especializadas na venda de batatas fritas.

As batatas de tais empresas demoram apenas 24 horas para ter todo o processo de produção finalizado. Tamanha velocidade no processo deve-se muito à automatização que as máquinas para produção de salgadinhos oferecem.

Primeiramente, planta-se um tipo de batata que é desenvolvido especialmente para se tornar chips ou batata palha, pois tal batata absorve menos óleo no processo de fritura. Ao chegar à Linha Contínua para Processamento, as batatas da Mega Chips e Point Chips são descascadas, selecionadas, fatiadas e minuciosamente lavadas. Posteriormente, elas são secas, fritas, resfriadas e temperadas.

Sem a tecnologia das máquinas de produção de snack, não se poderia encontrar salgadinhos como as batatas chips em qualquer lugar do mundo. Além disso, esse mercado tem se tornado cada vez mais atraente para investidores.

Investimento em máquinas para snacks

Levando-se em conta que a população está consumindo mais salgadinhos no geral, tanto novos empreendedores quanto empresas já atuantes no ramo alimentício estão investindo pesado em máquinas para snacks.

Isso nos foi confirmado pela equipe da Teqma Tecnologia, a empresa vende maquinário não só para indústrias brasileiras, mas também para fábricas da América Latina e, segundo os supervisores da Teqma, a empresa nunca vendeu tantas máquinas para snacks em seus 10 anos de existência. O crescimento é justificável, uma vez que o consumo de salgadinhos tem aumentado cada vez mais no Brasil e no mundo. E as crianças não são as únicas responsáveis por tal aumento na procura por esses alimentos.

Segundo dados de um estudo de Novembro realizado pelo Datafolha, o consumo de snacks pela população brasileira de 45 a 55 anos era de 9% em outubro de 2019 e em junho deste ano cresceu para 16%. Além disso, os supervisores da Teqma consideram que boa parte do sucesso nacional e internacional que a empresa está apresentando se dá pois a Teqma é uma poucas empresas do setor de máquinas para salgadinhos que oferece um serviço totalmente exclusivo e adaptado às necessidades de cada indústria, ou seja, ela tem a capacidade de desenvolver equipamentos conforme a necessidade de cada cliente.

Também, um grande diferencial que a empresa Teqma alega é que todo o suporte desde a instalação, consultoria técnica até a manutenção das máquinas é feito pela empresa. Além disso, a Teqma oferece uma visita gratuita a indústrias que estão em um raio de 200km da empresa. Em tal visita, um funcionário especialista em processos e qualidade dá dicas de implementação de novos snacks na cadeia de produção. Tudo isso tem o intuito de gerar mais lucro e qualidade para as empresas do setor alimentício.

A importância da qualidade das máquinas para snacks

Apesar da margem de lucro com snacks ser bastante satisfatória (podendo ficar em torno de 30% em alguns casos) quanto maior a produção melhor para a empresa, pois mais lucro é gerado. Por isso, investir em máquinas de qualidade para fazer salgadinhos é a garantia de alavancar os ganhos de qualquer indústria desse setor. Isso se dá por dois motivos principais.

O primeiro deles, é que as linhas de produção automatizam todo o processo, fazendo com que os empresários economizem custos no processamento dos alimentos. Segundo especialistas da Teqma, indústrias consolidadas do setor alimentício têm investido bons valores em um maquinário de qualidade para reduzirem custos com recursos humanos. Dessa maneira, a crise vivida atualmente por conta da pandemia, é expressivamente minimizada.

O segundo motivo principal é que toda a linha de produção é desenvolvida para gerar grandes quantidades de mercadorias de forma a apresentar menos problemas possíveis, tornando a produção eficaz e consistente. 

Assim, uma linha produtiva de qualidade garante a padronização da entrega e também toda a higiene do processo produtivo, uma vez que o contato humano é o menor possível.

Portanto, o setor de produção de snacks cresce mais a cada dia como uma resposta ao aumento do consumo de salgadinhos como, por exemplo, batata chips. Nesse sentido, investir em um maquinário de qualidade é muito importante para ter sucesso no setor.

Website: https://www.teqma.com.br

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Capacitação de educadores é essencial para inclusão escolar

A inclusão de crianças com necessidades especiais requer práticas pedagógicas adaptadas, formação contínua de educadores e colaboração entre escola, família e saúde

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São Paulo 16/1/2025 – O diálogo constante entre todos os envolvidos é o alicerce de uma inclusão efetiva. Assim, conseguimos criar estratégias mais eficazes

A inclusão de crianças com necessidades especiais requer práticas pedagógicas adaptadas, formação contínua de educadores e colaboração entre escola, família e saúde

De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua) de 2022, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE),cerca de 18,9 milhões de pessoas no Brasil possuem algum tipo de necessidades especiais, representando 8,9% da população com dois anos ou mais de idade.

A mesma pesquisa revela disparidades significativas na educação: a taxa de analfabetismo entre pessoas com necessidades especiais é de 19,5%, enquanto para pessoas sem deficiência é de 4,1%. Além disso, apenas 25,6% das pessoas com necessidades especiais concluíram pelo menos o Ensino Médio, em contraste com 57,3% das pessoas sem deficiência. A diferença persiste no ensino superior, com 7,0% das pessoas com necessidades especiais possuindo diploma universitário, em comparação com 20,9% entre aquelas sem deficiência.

Diante desses números, a inclusão de crianças com necessidades especiais, como autismo e Síndrome de Down, tem ganhado destaque na educação infantil, refletindo o compromisso de muitas escolas com a diversidade e a igualdade de oportunidades.

Para Carla Cristina Monteiro, especialista em formação docente na educação infantil, a inclusão exige adaptações constantes por parte dos profissionais. “A inclusão vai além do espaço físico; ela é pedagógica e emocional. É fundamental criar um ambiente que valorize as potencialidades de cada criança, respeitando suas necessidades específicas”, destaca.

Carla explica que, para crianças com autismo, estratégias sensoriais e comunicação visual são essenciais para o engajamento e a aprendizagem. “Cada criança tem seu ritmo. Ferramentas como imagens para organizar a rotina e atividades lúdicas criam um espaço mais acolhedor e inclusivo”, acrescenta.

No caso de crianças com Síndrome de Down, Carla ressalta a importância de práticas que estimulem a autonomia e a socialização. “Interações com colegas e atividades que desenvolvam habilidades motoras são fundamentais. O foco deve ser nas potencialidades e não nas limitações”, pontua.

Além disso, Carla enfatiza a relevância da formação continuada para os educadores. “Os professores precisam estar preparados para atender às demandas específicas de cada criança, compreendendo as particularidades de condições como autismo ou Síndrome de Down e adaptando o currículo e as atividades pedagógicas conforme necessário”, explica.

Outro ponto importante é a colaboração entre escola, família e profissionais de saúde. “O diálogo constante entre todos os envolvidos é o alicerce de uma inclusão efetiva. Assim, conseguimos criar estratégias mais eficazes e garantir que cada criança se sinta acolhida e valorizada em todos os espaços”, conclui.

Embora o Brasil tenha avançado na inclusão de crianças com necessidades especiais, Carla alerta que ainda há desafios. “A inclusão não é apenas colocar as crianças na sala de aula. É garantir que elas participem ativamente, aprendam e se desenvolvam em igualdade de condições com as demais”, reforça.

 

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Estudo aponta dados da indústria da construção

O relatório apontou que o Produto Interno Bruto (PIB) da Construção Civil registrou um crescimento acumulado de 4,1% nos três primeiros trimestres de 2024 em relação ao mesmo período do ano anterior

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Brasil 16/1/2025 – Essa modalidade permite reduzir custos operacionais, aumentar a produtividade e oferecer maior flexibilidade nos cronogramas das obras.

O relatório apontou que o Produto Interno Bruto (PIB) da Construção Civil registrou um crescimento acumulado de 4,1% nos três primeiros trimestres de 2024 em relação ao mesmo período do ano anterior

Segundo os dados apresentados pelo relatório da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), o Produto Interno Bruto (PIB) da Construção Civil registrou um crescimento acumulado de 4,1% nos três primeiros trimestres de 2024 em relação ao mesmo período do ano anterior. Este desempenho é atribuído a fatores como o aquecimento do mercado imobiliário, a retomada das atividades do programa Minha Casa Minha Vida (PMCMV), o impacto do ano eleitoral e o maior dinamismo da economia brasileira.

Conforme informado na publicação, a variação acumulada em quatro trimestres encerrados em setembro de 2024, comparada aos quatro trimestres imediatamente anteriores, demonstra um crescimento de 3,3%. No entanto, nem todos os indicadores apresentam resultados positivos. O relatório aponta dados preocupantes no terceiro trimestre de 2024, quando o PIB do setor registrou uma queda de 1,7% em relação ao trimestre anterior, considerando ajustes sazonais. Entre as possíveis causas, destaca-se a desaceleração nas obras de infraestrutura, reflexo do encerramento de projetos vinculados às eleições municipais, além de um ritmo menos intenso no segmento.

O estudo ainda informa que houve evolução do setor, no entanto, quando comparada ao período pré-pandemia, com um nível de atividade 21,2% superior. Apesar desse avanço, o setor permanece 16% abaixo do pico de atividades registrado no início de 2014, apontando desafios significativos para recuperar o pleno potencial operacional. Outro dado relevante no levantamento refere-se às vendas de cimento no mercado interno. Entre dezembro de 2023 e novembro de 2024, o total acumulado alcançou 64,52 milhões de toneladas, representando um aumento de 4% em relação ao período anterior. De janeiro a novembro de 2024, as vendas somaram 60 milhões de toneladas, mantendo o ritmo de crescimento.

José Antônio Valente, diretor da empresa de locação de equipamentos em Jundiaí, São Paulo, para construção civil, Trans Obra, afirmou que o crescimento acumulado de 4,1% no PIB da Construção Civil, conforme apontado pelo relatório da CBIC, destaca o potencial de desenvolvimento para o setor em Jundiaí, SP, especialmente no segmento de locação de máquinas e equipamentos. A cidade, reconhecida pelo dinamismo em obras residenciais e industriais, está bem posicionada para aproveitar o aquecimento do mercado imobiliário e as iniciativas no setor. “Este cenário reforça a relevância de serviços especializados, como a locação de equipamentos em Jundiaí, para atender à crescente demanda por infraestrutura e projetos habitacionais”.

Ainda sobre o relatório, houve um aumento na Utilização da Capacidade Operacional (UCO) do setor, que atingiu 70% em outubro de 2024, contra 68% no mesmo mês do ano anterior. O estudo ainda cita que o desempenho positivo da Construção em 2024 também pode ser verificado na publicação através do dados da produção dos insumos do setor e nas vendas do comércio varejista, que registraram alta de 5,3% e 5,0% de janeiro a outubro em relação à igual período do ano anterior, segundo os dados publicados no relatório.

Perguntado sobre o estudo, José Antônio afirmou que negócios locais que ofereçam soluções práticas e eficientes, como a locação de andaimes em Jundiaí, São Paulo, tornam-se cruciais para manter a competitividade das construtoras. Essa modalidade permite reduzir custos operacionais, aumentar a produtividade e oferecer maior flexibilidade nos cronogramas das obras. José Antônio continuou dizendo que outro dado importante foi o crescimento de 4% nas vendas de cimento, o que reflete o aumento das obras em andamento e reforça a necessidade de serviços complementares como o fornecimento de equipamentos de construção. “A locação de equipamentos em Jundiaí tem o potencial de atuar como um facilitador essencial, oferecendo tecnologia moderna e suporte técnico para construtoras de diversos portes, especialmente em um mercado onde a agilidade e a redução de custos são fatores decisivos”.

Website: https://www.transobra.com.br/

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Brasil: 44% das empresas pretendem contratar em 2025

O Brasil ocupa a 11ª posição no ranking global de países com maior intenção de contratar, com uma expectativa de emprego de +27% para o 1º trimestre de 2025. Apesar da redução de 5% em relação ao trimestre anterior (+32%), o mercado segue otimista, especialmente no Paraná (32%) e em Minas Gerais (29%). Entre os setores, Tecnologia da Informação (39%) e Energia & Serviços de Utilidade Pública (35%) se destacam

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São Paulo – SP 16/1/2025 – “Apesar de uma pequena queda na expectativa de emprego em comparação ao trimestre anterior, as perspectivas para o início de 2025 seguem positivas.”

O Brasil ocupa a 11ª posição no ranking global de países com maior intenção de contratar, com uma expectativa de emprego de +27% para o 1º trimestre de 2025. Apesar da redução de 5% em relação ao trimestre anterior (+32%), o mercado segue otimista, especialmente no Paraná (32%) e em Minas Gerais (29%). Entre os setores, Tecnologia da Informação (39%) e Energia & Serviços de Utilidade Pública (35%) se destacam

A Pesquisa de Expectativa de Emprego para o 1º trimestre de 2025, estudo exclusivo realizado trimestralmente pelo ManpowerGroup, aponta que 44% das empresas brasileiras têm a intenção de ampliar suas equipes até março de 2025. Esse dado aponta para um cenário promissor no mercado de trabalho, com perspectivas de novas oportunidades de emprego. 

Em comparação com o trimestre anterior, houve um aumento de 1%. O levantamento mostra que a expectativa de emprego líquida no Brasil para o período — calculada subtraindo-se empregadores que planejam fazer reduções na equipe daqueles que planejam contratar — é de +27%, uma diminuição de cinco pontos percentuais no comparativo com o trimestre anterior (+32%). 

“Apesar de uma pequena queda na expectativa de emprego em comparação ao trimestre anterior, as perspectivas para o início de 2025 seguem positivas. O primeiro trimestre é um momento importante para contratações, e a disposição das empresas em aumentar suas equipes representa uma ótima chance para quem busca novos desafios”, comenta Nilson Pereira, Country Manager do ManpowerGroup Brasil. 

Os setores com maior expectativa de contratação no país incluem Tecnologia da Informação (39%), Energia & Serviços de Utilidade Pública (35%), Finanças & Imobiliário (33%), Serviços de Comunicação (26%), e Indústria & Materiais (26%). 

Globalmente, as empresas do setor de TI continuam liderando, com um aumento de 2% em relação ao trimestre anterior e ao mesmo período de 2024. Em seguida, a pesquisa mostra os setores de Finanças & Imobiliário (33%), Saúde & Ciências da Vida (27%), Indústria & Materiais (26%), e Transporte, Logística & Automotivo (24%). 

Paraná e Minas Gerais lideram as expectativas de contratação 

O estudo também apresenta um panorama da expectativa de contratação por regiões do país, com destaque para o estado do Paraná, que registra o maior índice, de 32%, seguido pela cidade de São Paulo (30%), estado de Minas Gerais (29%), estado de São Paulo (28%) e estado do Rio de Janeiro (21%). As demais regiões do país somam 25%. 

Cenário global  

Na análise global da pesquisa, a expectativa líquida de emprego é de +25% no primeiro trimestre de 2025. Entre os países analisados, as intenções de contratação mais fortes são registradas pelos empregadores da América do Norte (32%), seguidos pela região Ásia-Pacífico (27%), Américas do Sul e Central (23%) e Europa, Oriente Médio e África (19%).  

Comparativo trimestral da pesquisa 

Em comparação com a expectativa de contratação dos setores no mesmo período de 2024, o setor de Serviços de Comunicação teve um aumento de 11 pontos percentuais, passando de 15% para 26%. O setor de Bens de Consumo & Serviços apresentou uma queda, de 25% para 18%, enquanto Energia & Serviços de Utilidade Pública teve uma ligeira redução, de 36% para 35%. Finanças & Imobiliário subiu de 28% para 33%, Saúde & Ciências da Vida caiu de 46% para 18%, Tecnologia da Informação (TI) diminuiu de 45% para 39%, e Transporte, Logística & Automotivo registrou uma queda expressiva, de 29% para 15%. Já o setor de Indústria & Materiais manteve sua expectativa em 26%. 

“Atrair novos talentos e formar equipes são desafios constantes no mercado. Por isso, as empresas precisam investir no desenvolvimento contínuo de seus colaboradores, oferecendo capacitação e treinamentos. Essas ações ajudam a suprir a demanda por habilidades e aumentam a produtividade, favorecem a retenção de profissionais e são fundamentais para garantir o crescimento sustentável em um cenário tão competitivo”, finaliza Nilson Pereira. 

Website: http://blog.manpowergroup.com.br/pesquisa-de-expectativa-de-emprego-manpowergroup-q1-2025

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