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Computação em Nuvem abre mais espaço no mercado para profissionais de TI

Com o cenário da pandemia da Covid-19 empresas passam a adotar Cloud Computing como estratégia para administrar os negócios

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São Paulo, SP 17/2/2021 – Ele será o responsável por entender a necessidade do negócio, as necessidades da aplicação e transformar em uma solução que traga resultados para a empresa

Com o cenário da pandemia da Covid-19 empresas passam a adotar Cloud Computing como estratégia para administrar os negócios

No cenário tecnológico atual, migrar dados, aplicações e sistemas para a arquitetura em nuvem se tornou uma grande tendência adotada pelas empresas, segundo a GeekHunter, plataforma voltada para profissionais da Tecnologia da Informação – TI. De acordo com o portal, o impacto da pandemia da Covid-19 tornou a Nuvem em opção mais adequada para as organizações, com isso, houve um aumento de 50% na procura por arquitetos em Cloud (Nuvem).

Antes da tecnologia Cloud Computing (Computação em Nuvem), a preocupação das empresas era em como armazenar dados nos servidores próprios, utilizando estrutura de rede e controles de segurança internos, lembra o tecnólogo em Redes de Computadores Daniel Messiano Grivol. As empresas ainda eram obrigadas a manter uma própria equipe de especialistas de TI para administrar e operar todos esses componentes. “Com a Nuvem, surgiu uma forma de baratear os custos, e da mesma forma, acelerar e melhorar o acesso aos dados com segurança e controle, podendo utilizar-se de uma Cloud Privada, Cloud Pública ou uma Cloud Híbrida”, menciona o profissional de TI, com cursos de Cisco Data Center Core, Cisco Application Centric Infrastructure (ACI), Cisco IP Fabric (IPFM), Cisco CCIE Service Provider, Ansible and Python for Network Engineers e Governance of Enterprise IT (CGEIT).

“Atualmente a Amazon AWS, Microsoft Azure, Google Cloud e IBM Cloud são as empresas líderes no segmento Cloud, e oferecem diversos serviços de diferentes tamanhos e custos. O grande diferencial, dessas organizações, é poder utilizar o serviço em Nuvem apenas para uma única e simples aplicação na sua empresa, ou somente para uma pequena parte de sua rede e, ainda, poder ter a escolha de realizar os backups dos principais dados na Cloud, ou até transferir toda a infraestrutura de sua empresa para Nuvem. O melhor disso tudo, é que o processo é feito com segurança, alta disponibilidade e com acesso 24h”, explana Daniel Grivol, que tem certificados de especialista Cisco em Routing and Switching, Enterprise Core, Enterprise Design e Enterprise Advanced Infrastructure, além de certificações profissionais em Network Architectures e Cloud.

A arquitetura em Nuvem além de trazer um ótimo custo-benefício e segurança dos dados, conforme Grivol, permite a execução do trabalho remoto e acesso às informações a partir de qualquer parte do mundo, e o responsável pela infraestrutura oferecida aos clientes é o Arquiteto de Cloud. “Esse profissional precisa ter uma visão holística e integrada da organização. Ele será o responsável por entender a necessidade do negócio, as necessidades da aplicação e transformar em uma solução que traga resultados para a empresa, que seja segura, disponível e transparente para o cliente final”, relata o especialista de TI, que também possui certificados de Cisco Certified Information Security Specialist, Juniper, VMware Network Virtualization, Certified Ericsson in Cloud, Certified COBIT e Certified ITIL in IT Service Management.

Segundo Daniel, com vasta experiência nacional e internacional nos mercados de Tecnologia da Informação; em projetos de Nuvem (Pública e Privada) e implementação (AWS, AZURE), o profissional que desejar se tornar um arquiteto de Cloud não, obrigatoriamente, precisa ter formação acadêmica universitária, as empresas buscam por trabalhadores qualificados e com certificações. Ele avisa que o profissional deve ser multidisciplinar, e deve seguir os pilares da computação em Nuvem, que são: Redes, Segurança, Virtualização e a Automação.

“A base do conhecimento na pirâmide precisa estar criada para poder evoluir até o topo. São diversos pilares de conhecimento e certificações, porém, é possível destacar os conhecimentos básicos e talvez essenciais mais relevantes, como: Cisco CCNA e CCNP, VMWare, Devops, Cloud Associate e Cloud Security. O caminho é estudar bastante, mas vale muito a pena”, conclui Daniel Messiano Grivol, especialista em Tecnologias de Redes e Segurança, com forte experiência em projetos e implementação de Redes Cloud em Data Centers de grande escala.

Segundo dados do Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br), em 2020, o armazenamento baseado em Nuvem cresceu cerca de 25% para 35%, e o software empresarial na Nuvem aumentou de 20% para 27%, assim como o uso da capacidade de processamento da Cloud, que passou de 16% para 23%.

Website: https://www.linkedin.com/in/dgrivol

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Brasil avança na maturidade em cibersegurança, aponta UIT

O relatório, publicado em setembro de 2024, classifica o país como o segundo mais maduro em cibersegurança nas Américas.

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São Bernardo do Campo, SP 11/10/2024 –

O relatório, publicado em setembro de 2024, classifica o país como o segundo mais maduro em cibersegurança nas Américas.

O Brasil registrou um avanço significativo na maturidade em cibersegurança, de acordo com o Índice Global de Cibersegurança (GCI) da União Internacional de Telecomunicações (UIT). O relatório, publicado em setembro de 2024, classifica o país como o segundo mais maduro em cibersegurança nas Américas, ficando atrás apenas dos Estados Unidos. A UIT destaca que esse progresso reflete os esforços contínuos do governo brasileiro em aprimorar suas políticas de segurança digital, fortalecer sua infraestrutura e melhorar a cooperação internacional na área.

O ranking destaca as políticas públicas implementadas pelo Brasil, com a participação de órgãos como a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). A agência, em conjunto com outras entidades governamentais, tem sido responsável pela coordenação de ações que visam proteger a sociedade contra ameaças cibernéticas. Entre as principais iniciativas estão a criação da Política Nacional de Cibersegurança (PNCiber) e do Comitê Nacional de Cibersegurança (CNCiber), além da adesão à Convenção de Budapeste, um tratado internacional que padroniza o combate a crimes cibernéticos.

A UIT destacou ainda que a classificação do Brasil no Grupo 1, considerado um modelo em cibersegurança, reflete as ações estratégicas que o país vem tomando. Entre essas medidas, destacam-se também o desenvolvimento de centros de resposta a incidentes e a criação de regulamentações específicas para garantir a proteção de infraestruturas críticas. 

Além disso, Markswell Coelho, coordenador da IBSEC – Instituto Brasileiro de Cibersegurança, afirma que “a cooperação internacional desempenha um papel fundamental nesse avanço. O Brasil tem colaborado com organizações como a União Internacional de Telecomunicações, fortalecendo laços para a troca de informações e práticas de segurança cibernética”.

Com esses resultados, o Brasil se posiciona como um líder regional em segurança digital, servindo como referência para outras nações da América Latina. Markswell Coelho conclui: “A continuidade de políticas públicas robustas e o desenvolvimento de novas soluções tecnológicas serão cruciais para garantir que o país permaneça à frente no combate aos crimes cibernéticos”.

Mais informações: IBSEC

Website: https://ibsec.com.br/

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Manpower abre 607 vagas de Auxiliar de Loja

Manpower em parceria com empresa referência no mercado de beleza e cosméticos no Brasil, abre mais de 600 vagas temporárias para o cargo de Auxiliar de Loja. As oportunidades são para todo o Brasil, e os profissionais interessados precisam ter Ensino Médio completo e disponibilidade de horário.

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Brasil 11/10/2024 –

Manpower em parceria com empresa referência no mercado de beleza e cosméticos no Brasil, abre mais de 600 vagas temporárias para o cargo de Auxiliar de Loja. As oportunidades são para todo o Brasil, e os profissionais interessados precisam ter Ensino Médio completo e disponibilidade de horário.

O ManpowerGroup Brasil, uma consultoria de soluções de Recursos Humanos, que atua em todo o território nacional, está apoiando o Grupo Boticário, empresa referência no mercado de beleza e cosméticos no Brasil, com o recrutamento de 607 vagas temporárias para o cargo de Auxiliar de Loja.

A empresa busca por pessoas interessadas em ingressar no mercado de trabalho. As oportunidades são abertas para todos os públicos, e os profissionais interessados têm até o dia 04 de novembro para se candidatar a essas oportunidades de emprego.

As oportunidades são para as cidades de Aracaju, ​Belém, Ananindeua, Fortaleza, ​Maracanaú, João Pessoa, ​Recife, ​Jaboatão dos Guararapes, ​Teresina, Belo Horizonte, ​Ipatinga, Rio de Janeiro, Seropédica, Nilópolis, Nova Iguaçu, São João de Meriti, São Paulo, Santo André, Diadema, Osasco, Carapicuíba, São Bernardo do Campo, Salvador, Lauro de Freitas, Vila Velha, Guarapari, Vitória Curitiba, Maringá, Londrina, Blumenau, Porto Alegre e Brasília

Para serem elegíveis, os trabalhadores precisam ter Ensino Médio completo, disponibilidade de horário, disponibilidade para atuar de forma temporária por até 30 dias e será um grande diferencial possuir experiência na área comercial, lojas de varejo e conhecimento do pacote office.

Entre os benefícios oferecidos aos colaboradores estão vale transporte, vale refeição e seguro de vida.

Os profissionais interessados podem conferir outras informações e fazer um cadastro, até dia 04 de novembro, por meio do link: https://forms.office.com/r/jN0Hg2vesy.

Para mais informações sobre as oportunidades: https://bit.ly/4eBhBZj.

E para acessar outras oportunidades de emprego, basta acessar o portal de vagas e conferir todas as opções disponíveis: https://vagas.manpowergroup.com.br/.

Website: https://vagas.manpowergroup.com.br/

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Sustentabilidade pode auxiliar evolução de grandes empresas

Como as corporações podem adotar o empreendedorismo sustentável e gerar impacto positivo no planeta sem abrir mão da lucratividade

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São Paulo/SP 11/10/2024 – As grandes empresas devem criar relatórios de sustentabilidade que sejam auditáveis e acessíveis ao público, demonstrando claramente suas metas.

Como as corporações podem adotar o empreendedorismo sustentável e gerar impacto positivo no planeta sem abrir mão da lucratividade

Em tempos de mudanças climáticas e pressão por responsabilidade social, o empreendedorismo sustentável surge como um dos principais pilares para o sucesso e a longevidade das grandes empresas. Incorporar práticas que levem em consideração o impacto ambiental, social e econômico tem deixado de ser uma opção para se tornar uma necessidade competitiva no mercado global.

Um estudo da Union + Webster, agência norte-americana de pesquisas, e que foi pauta no portal Tecmundo, revelou que 87% da população brasileira prefere comprar produtos e serviços de empresas sustentáveis. Já 70% dos participantes não se importariam em pagar mais por isso. 

Parte integrante do ESG (ambiental, social e governança, traduzida a sigla para o português), a sustentabilidade sempre esbarrou na busca por lucro nas grandes empresas. Agora, para o gerente de negócios especialista em sustentabilidade Anderson de Oliveira Garrido Barbosa, as estradas caminham juntas. Dono de mais de 15 anos de experiência na área, o gestor aponta os principais vértices que grandes companhias aplicam em seus negócios para conseguir conciliar a agenda verde com o crescimento econômico:

  1. Revisão da cadeia de suprimentos

Um dos principais pontos de transformação para o empreendedorismo sustentável é a cadeia de suprimentos. Empresas podem repensar o processo de fabricação de seus produtos, priorizando fornecedores que utilizem materiais recicláveis, com menor emissão de carbono, e que respeitem os direitos dos trabalhadores. Além de reduzir o impacto ambiental, essas ações também promovem uma relação de transparência e confiança com os consumidores, que cada vez mais valorizam produtos sustentáveis.

  1. Economia circular

Outro ponto essencial para adotar o empreendedorismo sustentável é a transição para um modelo de economia circular. Em vez de simplesmente consumir recursos e descartar resíduos, as empresas podem desenvolver produtos que tenham ciclos de vida prolongados, reaproveitando materiais e incentivando o consumo consciente. Essa prática reduz o volume de lixo produzido e diminui a demanda por matérias-primas virgens, além de estimular a inovação no desenvolvimento de novos produtos.

  1. Investimento em energias renováveis

Investir em fontes de energia renováveis é uma das formas mais eficientes de reduzir a pegada de carbono de uma grande corporação. A transição de fontes tradicionais para energia solar, eólica ou de biomassa não apenas reduz os custos operacionais a longo prazo, como também demonstra um compromisso com a sustentabilidade. Grandes empresas, como Google e Microsoft, já estão liderando esse movimento, utilizando 100% de energia renovável em suas operações globais, servindo de exemplo para outras corporações.

  1. Cultura empresarial voltada para a sustentabilidade

Para que o empreendedorismo sustentável seja realmente eficaz, é necessário que ele faça parte da cultura da empresa. Isso envolve desde a conscientização dos colaboradores até a criação de metas sustentáveis claras e mensuráveis. Programas de capacitação e recompensas para funcionários que propõem soluções inovadoras e ecológicas podem incentivar a adoção de práticas verdes em todos os níveis da organização.

  1. Adoção de tecnologias verdes

O uso de novas tecnologias também desempenha um papel fundamental no processo de transformação sustentável. Soluções como big data, inteligência artificial e blockchain podem ajudar empresas a monitorar e otimizar o uso de recursos, identificar ineficiências e reduzir desperdícios. Além disso, a digitalização dos processos e a substituição de métodos analógicos por alternativas mais ecológicas contribuem diretamente para a redução de emissões de gases de efeito estufa.

  1. Transparência e relatórios de sustentabilidade

Por fim, a transparência é crucial para garantir que as iniciativas de empreendedorismo sustentável sejam levadas a sério. “As grandes empresas devem criar relatórios de sustentabilidade que sejam auditáveis e acessíveis ao público, demonstrando claramente suas metas, avanços e desafios. Essa prática fortalece a confiança dos stakeholders e reforça o compromisso da empresa com um futuro mais sustentável”, complementa Anderson.

Pequenas empresas que visam crescer também estão de olho nesse filão de mercado. “Uma pesquisa realizada pelo Sebrae em julho de 2024 aponta que 43% dos empreendedores gaúchos entendem a importância da sustentabilidade e da economia regenerativa para preparar os negócios para as mudanças climáticas”, informa Barbosa.

O empreendedorismo sustentável, além de ser um caminho inevitável diante da atual crise ambiental, também pode ser altamente lucrativo. Empresas que adotam práticas verdes tendem a ser mais resilientes a riscos futuros, além de conquistar a fidelidade de consumidores e investidores preocupados com o meio ambiente. “É uma jornada que, ao ser iniciada com planejamento e comprometimento, pode garantir um futuro próspero e mais justo para todos”, finaliza o especialista.

Website: https://www.linkedin.com/in/anderson-de-oliveira-garrido-barbosa

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