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Crescimento de IoT leva gestores brasileiros a buscar o ROI gerado por essas aplicações

Segundo os analistas do IDC, 90% das organizações brasileiras que já implementaram soluções IoT tem como meta, em 2020, construir KPIs (Key Performance Indicators) que suportarão o desenvolvimento de cálculos do ROI obtido com essa infraestrutura

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São Paulo, SP 29/10/2020 –

Segundo os analistas do IDC, 90% das organizações brasileiras que já implementaram soluções IoT tem como meta, em 2020, construir KPIs (Key Performance Indicators) que suportarão o desenvolvimento de cálculos do ROI obtido com essa infraestrutura

A tecnologia IoT está em ação no Brasil há anos e, com a pandemia, expandiu-se ainda mais. É o que informa o estudo IoT Snapshot da Logicalis: no primeiro semestre de 2020, 19% de todos os projetos de IoT da América Latina foram desenvolvidos no Brasil. Com a crise da COVID-19 e a chegada de um mundo baseado em relações remotas, e na redução de visitas a empresas de todas as verticais, esse segmento deu um salto em quantidade – 59% de aumento de consumo de soluções IoT, segundo pesquisa mundial da KPMG – e qualidade. Tornou-se urgente elevar o nível de maturidade digital dos setores da empresa baseados em dispositivos IoT, adicionando visibilidade e controle a essas áreas. A grande meta é calcular o ROI trazido por essa tecnologia a cada organização.

É o que indica estudo do IDC Brasil divulgado no início deste ano. Segundo os analistas do IDC, 90% das organizações brasileiras que já implementaram soluções IoT tem como meta, em 2020, construir KPIs (Key Performance Indicators) que suportarão o desenvolvimento de cálculos do ROI obtido com essa infraestrutura. Ainda segundo o IDC, essa busca de traduzir em ganhos de negócios os investimentos de IoT irá gerar, no Brasil, investimentos de US$ 9,9 bilhões em hardware, software e serviços – inclusive de consultoria de negócios – ligados à expansão do IoT no país.

O caminho em direção ao cálculo do ROI de uma planta IoT é longo

Estudo da consultoria McKinsey, realizado em 2019, mostra que todas as verticais passam por etapas fixas de adoção de IoT. Parte-se da IoT Strategy (planejamento sem nenhuma solução implementada) para a fase de IoT Initiation (fase de testes e PoC), avança-se para a etapa Early Adoption (implementação de um projeto piloto já em produção) para se chegar ao momento realmente esperado: IoT Enterprise. Somente quem já chegou a essa etapa está em condições de avançar no nível da maturidade digital de suas plantas e aplicações IoT. O grande diferencial da fase IoT Enterprise é a conexão das áreas digitalizadas por dispositivos IoT – sejam usinas hidrelétricas ou uma escola primária com câmeras de segurança – com as áreas de TI e segurança, promovendo uma visão unificada, analítica e alinhada com os negócios das empresas usuárias desses novos ambientes.

Nessa empreitada, é fundamental contar com soluções convergentes de monitoração de ambientes IoT, TI e OT. São plataformas capazes de suportar, por meio de dashboards sob medida para cada empresa, a criação de KPIs com métricas que servem de base para o cálculo do ROI e evidenciam o valor aportado pelos dispositivos IoT à empresa como um todo.

Abaixo, os 10 passos necessários para atingir essa meta

1. Visualize o que a Internet das Coisas – ‘IoT’ – significará para o seu negócio – A IoT transformará alguns negócios mais do que outros. Uma empresa de serviços profissionais poderá estar preocupada com integrar um termostato inteligente, enquanto um fabricante enfrentará os desafios de unificar vários sistemas, máquinas e dispositivos díspares. Os administradores de rede estarão na vanguarda do processo de integração, e desempenhando um papel crítico em extrair o máximo valor dos dispositivos conectados.

2. Prepare-se para integrar – Com todos os diferentes tipos de dispositivos, a integração se torna um desafio. É crítico que todos os dispositivos conectados sejam monitorados com precisão.

3. Compreenda os protocolos utilizados nesse universo – Os três principais protocolos usados para conectar a Internet das Coisas são: SNMP (Simple Network Management Protocol – Protocolo Simples de Gerenciamento de Redes), APIs REST e XML.

4. Lembre-se de que nem todas as “coisas” são novas – Muitos dispositivos estão desatualizados, especialmente nos ambientes industriais, ou são conectados por meio de pequenos computadores como o Raspberry Pi. É importante compreender os muitos e diferentes requisitos de hardware.

5. Seja flexível – A Internet das Coisas será o maior desafio já enfrentado pelos administradores de rede desde os serviços de nuvem e o BYOD (Bring Your Own Device – Traga Seu Próprio Dispositivo). É necessário ser paciente e flexível para lidar com os complexos desafios de monitorar uma rede de dispositivos conectados em velocidade de negócios.

6. Planeje proativamente – Quando se trata de monitoramento de redes, o planejamento é fundamental. Para manter o uptime e a disponibilidade, certifique-se de planejar o uso de largura de banda dos dispositivos conectados.

7. Reconheça que qualquer coisa que tem um endereço IP pode ser hackeada – Os hackers são destemidos e criativos. Antes de conectar a geladeira à TI central, certifique-se de ter em vigor um plano de segurança.

8. Customize, customize, customize – Um dos aspectos mais empolgantes da Internet das Coisas é que não há limite para o que pode ser conectado. Em termos de monitoramento, isso cria desafios que podem ser resolvidos criando-se novos sensores e relatórios customizados.

9. Mantenha todas as “coisas” em ordem – Frequentemente, os sistemas de TI modernos são caóticos. Mapear e rastrear todas as “coisas” à medida que elas são acrescentadas à rede lhe poupará muitas dores de cabeça a longo prazo.

10. Pense dois passos à frente – Em geral, os projetos de dispositivos conectados começam pequenos nas empresas. É inevitável, porém, que o mundo conectado acabe fornecendo novos dados e informações sobre como as empresas operam. Os dados produzidos por dispositivos IoT são, cada vez mais, impulsores de importantes decisões de negócios. KPIs baseadas nesses dados são essenciais para, numa etapa subsequente, chegar-se ao cálculo do ROI dos ambientes IoT.

Infelizmente ainda ocorrem, no Brasil, casos de projetos IoT que são vistos de forma secundária e complementar, não recebendo a atenção que outras áreas de negócios conquistam.

A monitoração integrada de ambientes IoT, OT e TI lança luz sobre os ultras específicos ambientes IoT, propiciando a gestão unificada de toda a infraestrutura digital. Quem seguir esse caminho conseguirá, em 2021, incluir as mais diversas aplicações IoT em seus cálculos de ROI.

* Luis Arís é Gerente de Desenvolvimento de Negócios da Paessler América Latina.

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Em maio, campanha alerta para importância da conscientização

O maio cinza alerta para importância da conscientização sobre o Câncer Cerebral.

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Rio de Janeiro, RJ 10/5/2024 – Os tumores do Sistema Nervoso Central, que incluem os canceres cerebrais, ocupam a 11ª posição dos tumores mais comuns no Brasil e estima-se cerca de 11 mil nov

O maio cinza alerta para importância da conscientização sobre o Câncer Cerebral.

Durante o mês de maio, o mundo se une em uma campanha internacional de conscientização sobre o câncer cerebral. Com o objetivo de disseminar informações sobre prevenção, detecção precoce e tratamento, a iniciativa Maio Cinza busca aumentar a sensibilização da população em relação a essa condição muitas vezes subestimada.

De acordo com dados do Instituto Nacional de Câncer (INCA), os tumores do Sistema Nervoso Central, que incluem os canceres cerebrais, ocupam a 11ª posição dos tumores mais comuns no Brasil e estima-se cerca de 11 mil novos casos anuais entre 2023 e 2025. Segundo o DATASUS, em 2022, foram notificados 9907 óbitos relacionados a tumores cerebrais, evidenciando a gravidade e a importância da conscientização sobre essa condição.

A oncologista clínica Camilla Yamada, coordenadora do comitê técnico científico de Neuro-Oncologia da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC), explica que o câncer cerebral pode ser de crescimento rápido ou lento, dependendo do tipo e do grau do tumor. “Os gliomas difusos, como os astrocitomas, oligodendrogliomas e os glioblastomas, são os mais comuns, variando de tumores de crescimento lento, a outros de rápido crescimento. Já os meningiomas, predominantemente não malignos, são mais frequentes em mulheres e muitas vezes de crescimento extremamente lento”, destaca. A especialista explica ainda que outros tipos incluem ependimomas, meduloblastomas e linfomas, além de metástases de tumores de outros órgãos.

Estima-se que a chance de uma pessoa desenvolver um tumor primário maligno no cérebro durante a vida seja inferior a 1%. “Embora essa probabilidade possa parecer baixa, a alta taxa de morbimortalidade associada a essa doença ressalta a importância de ações preventivas e de detecção precoce”, alerta Yamada.

As causas exatas dos tumores cerebrais ainda não são totalmente compreendidas, mas diversos fatores de risco foram identificados. Entre eles a especialista cita os fatores hereditários, como a neurofibromatose e a esclerose tuberosa, deficiência do sistema imunológico, bem como fatores externos, principalmente a exposição à radiação.

Os sintomas, segundo Camilla Yamada, variam de acordo com o tipo, localização do tumor e velocidade de crescimento, podendo se manifestar com qualquer sintoma neurológico, como dores de cabeça persistentes, convulsões, perda de funções neurológicas, alterações no comportamento, entre outros. “O diagnóstico precoce desempenha um papel decisivo na melhoria dos resultados do tratamento. Exames de imagem, como tomografia computadorizada e ressonância magnética, são fundamentais para identificar essas condições”, destaca.

O tratamento dos tumores cerebrais é complexo e pode envolver uma combinação de cirurgia, radioterapia, quimioterapia, terapia alvo e cuidados de suporte. “Temos hoje em andamento estudos promissores que prometem revolucionar o tratamento de um tipo específico de tumor cerebral primário. São medicamentos que podem mudar o padrão de tratamento que seguimos hoje”, adianta a oncologista Camilla Yamada. 

O Maio Cinza, mês de conscientização sobre tumores cerebrais, contará com uma série de ações no intuito de educar e informar a população sobre essa doença complexa e muitas vezes subestimada. No dia 28, o Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público Estadual (Iamspe) receberá uma ação de conscientização à população sobre o tema, com a presença de especialistas que poderão tirar dúvidas e prestar esclarecimentos sobre a doença. A ação, que conta com o apoio do Laboratórios Servier do Brasil, acontecerá das 9h às 18h.

No período da manhã acontecerão quatro palestras voltadas para profissionais da área da saúde e a partir das 12h os especialistas explicarão sobre o câncer de cérebro e tirarão dúvidas da população sobre o assunto, com entrega de material informativo e educativo. “Com o aumento da conscientização e investimento em pesquisa, podemos avançar no diagnóstico precoce e no tratamento eficaz desses tumores, oferecendo esperança e apoio às pessoas afetadas por essa condição”, afirma Dra. Camila Yamada.

Website: http://www.semprecuidando.com.br

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Pessoas com DPOC podem custar três vezes mais ao empregador

Companhas a fim de ampliar diagnóstico e melhorar tratamento para a terceira causa de mortes, a Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica, deve ser prioridade também no ambiente de trabalho

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São Paulo, SP 10/5/2024 –

Companhas a fim de ampliar diagnóstico e melhorar tratamento para a terceira causa de mortes, a Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica, deve ser prioridade também no ambiente de trabalho

O grande desafio da Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) é seu diagnóstico tardio, pois os sintomas não são valorizados até que se agravem. Com isso, essa condição que pode ser prevenida na maioria das vezes, torna-se de difícil controle. A DPOC, também conhecida como enfisema pulmonar ou bronquite crônica, é mais comum em pessoas com mais de 50 anos de idade e está associada, principalmente, à exposição ao fumo, poluição, poeira e produtos químicos. Devido ao absenteísmo, presenteísmo e aposentadorias precoces, seus custos são sentidos não apenas por aqueles que a desenvolvem, mas também pelos empregadores e toda a economia do país.

Algumas regiões do país já conseguiram desenvolver iniciativas exitosas para melhorar esse cenário. Especialistas dizem que o segredo é engajar os setores público, privado e o terceiro-setor no propósito de aprimorar políticas e programas para o lidar com a DPOC.

De acordo com a Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT), a principal conduta para evitar a DPOC é não fumar e apostar no controle de todos os produtos fumígenos no Brasil.  A pneumologista Angela Honda, líder de Programas Educacionais da Fundação ProAR alerta “a prevalência da DPOC é de 15% em pessoas acima de 40 anos” e, ao mesmo tempo, se demonstra grande preocupação com o subdiagnóstico. Segundo ela, “existe um subdiagnóstico em torno de 70 a 80%, e isso acontece muito pelo desconhecimento da condição, tanto pelos profissionais da saúde quanto pela população em geral”. Ela ainda ressalta que associado a isso está o elevado número de óbitos causado pela DPOC: “são 98 óbitos por dia atribuídos à DPOC no Brasil”. Para ela, com a disponibilidade de diagnóstico simples e tratamento no Sistema Único de Saúde (SUS), o cenário deveria ser diferente.

DPOC e os impactos na economia

De acordo com Angela, “são 510 milhões de reais em despesa anuais com internação e hospitalização de pessoas com DPOC. E, em relação à parte previdenciária, observa-se antecipação da aposentadoria dessas pessoas em dez anos, em média”.

Paulo Correa, coordenador da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT) diz: “Em relação às perdas econômicas, foi apontado em um estudo que o maior impacto da DPOC é nos países de renda baixa e média”. Outro dado por ele relatado é o gasto dos empregadores. Segundo Paulo, “cerca de 17 mil reais a mais por ano custam funcionários com DPOC, devido à perda de produtividade”. Ele explica que “o custo de funcionários com DPOC é três vezes maior devido ao diagnóstico tardio e ao tratamento subóptimo”.  

Ações para mais diagnósticos de DPOC

Diante de tantos desafios, Alcina Romero, diretora da Atenção Especializada da Secretaria Estadual de Saúde da Bahia (SESAB) advoga em favor da estratégia da organização do Cuidado Integrado e do trabalho realizado nas Policlínicas. “É a grande aposta de se conseguir melhorar o subdiagnóstico e iniciar um tratamento mais precoce. O estado da Bahia tem o programa de Oxigênio Terapia Domiciliar, custeado 100% com recurso estadual, com 967 pessoas diagnosticadas com DPOC atendidas com oxigênio”. A gestora relata que as policlínicas permitem o acesso ao especialista e aos exames em um só local. Acessadas a partir do encaminhamento da Atenção Primária de cada cidade, que, após a consulta com o pneumologista, recebe a pessoa de volta para dar continuidade ao tratamento.  

Para a fisioterapeuta Marcella Furtado, apoiadora técnica do Núcleo de Atenção Primária da Saúde, da Secretaria Municipal de Saúde de Uberlândia, a estratégia de parcerias público-privadas tem sido fundamental para avançar no diagnóstico e cuidados da DPOC e outras condições crônicas não transmissíveis. Segundo ela, “conseguimos alguns laboratórios que prestam serviço de espirometria e, em contrapartida, fazemos capacitações da equipe e de alguns profissionais da atenção primária para realizar a espirometria”. 

O doutor em Fisiologia Humana e fundador do FórumCCNTs, Mark Barone, enfatiza que “será muito difícil alcançarmos a meta do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 3.4 da ONU, de reduzir em um terço as mortes prematuras por doenças crônicas não transmissíveis enquanto mais de 70% das pessoas com DPOC não estiverem diagnosticadas e tratadas”.

 

É unânime entre os especialistas consultados que as parcerias e programas para DPOC devem começar na Atenção Primária, para prevenir mais, diagnosticar oportunamente e diminuir casos de aposentadorias precoces, hospitalizações, internações e óbitos prematuros.

Mais informações: https://www.forumdcnts.org/

 

 

 

 

Website: https://www.forumdcnts.org/

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Empresa lança desafio de IA generativa para a agricultura

Em parceria com a PwC Agtech Innovation, a Niterra do Brasil lança o desafio para startups, grupos de pesquisa ou pesquisadores especializados na área agrícola, com foco em soluções baseadas em inteligência artificial para enfrentar os desafios de manejo em diferentes culturas com inscrições abertas até 15 de maio.

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São Paulo, SP 10/5/2024 – A inovação tecnológica pode desempenhar um papel fundamental na melhoria da eficiência produtiva

Em parceria com a PwC Agtech Innovation, a Niterra do Brasil lança o desafio para startups, grupos de pesquisa ou pesquisadores especializados na área agrícola, com foco em soluções baseadas em inteligência artificial para enfrentar os desafios de manejo em diferentes culturas com inscrições abertas até 15 de maio.

Durante o manejo de diversas culturas agrícolas, enfrenta-se um desafio significativo relacionado a diferentes problemas que afetam a produtividade e sustentabilidade das plantações. Atualmente, as soluções para esses desafios muitas vezes dependem de métodos convencionais, como a aplicação generalizada de insumos agrícolas, que podem ser ineficientes e demandar intervenções adicionais em diferentes estágios do ciclo de cultivo.

Para se ter uma ideia, o Brasil precisará produzir +76% de grãos e +41% de sementes oleaginosas em 2031 do que em 2021 para atender à demanda de milho e soja mundial. Os dados são do Economic Research Service U.S. Department Of Agriculture.

Em meio a este cenário, o uso da inteligência artificial (IA) surge como uma solução adaptável para enfrentar os mais variados desafios presentes na produção agrícola nacional ao oferecer a implementação de algoritmos avançados de aprendizado, possibilitando uma abordagem mais precisa e eficiente e, assim aumentando a produtividade e sustentabilidade em todo o processo operacional. É o que mostra uma publicação da Forbes Brasil, onde a IA vai movimentar R$ 23,6 bilhões em 2028 na agricultura, permitindo que o setor aumente sua eficiência.

“Com o objetivo de impactar positivamente todas as fases cruciais do ciclo de diferentes culturas, a solução proposta deve buscar a otimização de práticas como irrigação, adubação, controle de doenças, entre outros, promovendo os melhores resultados para toda a cadeia. Isso não só impulsionará o manejo sustentável nas diversas culturas, mas também contribuiria para a redução do impacto ambiental associado a práticas agrícolas convencionais”, afirma Rafael Parras, especialista em Agronegócio da Niterra do Brasil.

A implementação de algoritmos avançados de aprendizado possibilitará uma abordagem mais precisa e eficiente, aumentando a produtividade e sustentabilidade em todo o processo operacional.

Esta chamada aberta visa identificar startups, grupos de pesquisa ou pesquisadores especializados na área agrícola, com foco em soluções baseadas em inteligência artificial para enfrentar os desafios de manejo em diferentes culturas. Dentre os benefícios gerados ao participar deste desafio, está a possibilidade de financiamento da prova de conceito, co-criar uma tecnologia/solução para um desafio compartilhado por todas as empresas no setor do agronegócio e se conectar com os centros de inovação global do Grupo Niterra.

As startups interessadas em participar são convidadas a enviar suas propostas até o dia 15 de maio de 2024. O anúncio das selecionadas será divulgado no dia 28 de maio de 2024, através da página do Desafio Niterra, das Redes Sociais do MOVA e da PwC.

Para saber mais 

A Niterra do Brasil é uma multinacional japonesa do ramo automotivo, reconhecida globalmente pelas suas marcas NGK e NTK, que atualmente busca a expansão de seus negócios em novos segmentos, tendo no Brasil um foco estratégico no agronegócio.

O desenvolvimento de novas oportunidades de negócios, são conduzidas pela divisão MOVA que atua como veículo de investimento e aceleração da Niterra, promovendo a busca de novos negócios que impactem positivamente o futuro da sociedade.

Negócios que promovam a sustentabilidade e estão diretamente relacionados com os objetivos do desenvolvimento sustentável da ONU, com atuação em setores que são a base para que se viva em um planeta mais brilhante e com melhor qualidade de vida. O Grupo Niterra já possui investimentos em todo o globo, o que consiste em uma grande oportunidade para as startups que queiram trabalhar conosco.

“A inovação tecnológica pode desempenhar um papel fundamental na melhoria da eficiência produtiva, diminuindo custos para o produtor rural e contribuindo para a sustentabilidade do agronegócio brasileiro”, afirma Thiago Rodrigues, Gerente Geral de Novos Negócios e Inovação.

Para obter mais informações sobre o regulamento basta acessar o formulário de inscrição no site: https://www.pwc.com.br/agtech-innovation/desafio-niterra-mova

Website: https://www.pwc.com.br/agtech-innovation/desafio-niterra-mova

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