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De olho na sustentabilidade órgãos públicos apostam em energia solar

A fonte de energia limpa, renovável e econômica tem despertado cada vez mais o interesse das empresas do setor público

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Cascavel – PR 26/1/2021 –

A fonte de energia limpa, renovável e econômica tem despertado cada vez mais o interesse das empresas do setor público

Não é segredo para ninguém que a geração distribuída (GD), de modo especial a energia solar, vem apresentando um ritmo de crescimento acelerado no Brasil, atingindo mais de 4 GW de potência instalada. Esse desenvolvimento pode ser observado em todas as classes de consumo: residencial, comercial, industrial, rural e agora está conquistando espaço, também, em órgãos públicos que buscam por eficiência energética, sustentabilidade e controle dos gastos com energia elétrica.

De acordo com o levantamento realizado pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE), as edificações brasileiras correspondem a 15,3% do consumo total de energia, sendo que somente em 2019, o consumo de eletricidade girou em torno de 52% e desse percentual, o setor público correspondeu a 16%. Um dado muito expressivo, já que toda a população está consciente com o consumo sustentável do país.

Segundo o Ministério de Minas e Energia, o Brasil está caminhando para isso, pois já possui mais de 900 projetos de geração solar em órgãos públicos. Isso reflete as tendências mundiais para o setor elétrico do país, de maior descentralização e participação cada vez mais ativa dos consumidores de energia, tanto na gestão da demanda como na produção da própria energia.

A Ilumisol Energia Solar, empresa de geração de energia fotovoltaica, visualizando novas oportunidades de negócios e preocupada com a sustentabilidade do meio ambiente participa de licitações, procedimentos regulamentados pela Lei 8.666/93 e outras normas. Na avaliação do Engenheiro Civil Perito da Ilumisol e responsável pelo setor de licitações e contratos administrativos, Luciano Andrey Schadler, a empresa já participou de aproximadamente 50 licitações no ano passado. “Em 2019 vencemos o montante de 19 milhões de reais voltados para este setor. No ano de 2020, já vencemos aproximadamente 30 milhões de reais e a expectativa é crescer cada vez mais”, conta o engenheiro civil.

Quem também integra a equipe de licitações da Engenharia são os engenheiros Eliasafe Schweig Schwertner e Pablo Diego Mayer. Profissionais extremamente fundamentais durante o processo licitatório, pois garantem qualidade e competitividade da empresa.

Em 2019, a Ilumisol já realizou cinco obras públicas no estado da Bahia para o Tribunal Regional do Trabalho da 5ª Região (TRT/BA), que contemplaram as cidades de Candeias, Conceição, Ilhéus, Ipiaú, Itabuna e Valença. E uma outra obra para o Tribunal Regional Eleitoral do Mato Grosso do Sul (TRE/MS). Além dessas, há outras obras que devem ser iniciadas para o Tribunal Regional do Trabalho da 5ª Região (TRT/BA) nas cidades de: Feira de Santana, Camaçari, Santo Amaro, Cruz das Almas e Santo Antônio de Jesus.

A Ilumisol também já ganhou licitações na modalidade de fornecimento e entrega de módulos solares, entre eles se destacam algumas importantes conquistas como:

– 6° Batalhão de Engenharia de Construção foram entregues 2 mil módulos;
– Instituto Federal Catarinense foram entregues 20 módulos;
– Instituto Federal do Sertão de Pernambuco foram entregues 30 módulos;
– Instituto Federal do Sudeste de Minas Gerais foram entregues 30 módulos;
– Instituto Federal Sul de Minas foram entregues 10 módulos;
– Instituto Federal do Ceará foram entregues 96 módulos;
– Instituto Federal do Mato Grosso do Sul foram entregues 34 módulos;
– Instituto Federal do Rio Grande do Sul foram entregues 25 módulos;
– Universidade do Oeste do Pará foram entregues 216 módulos;
– Centro de Intendência da Marinha em Natal que recebeu 100 módulos.

 

Lista de obras e de potência instalada:
Câmara dos Deputados: 870 kWp
Defensoria Pública do Estado do Maranhão (3 obras): 28,14 kWp
Hospital Universitário da Universidade Federal do Maranhão: 242,76 kWp
PM de Betim – Minas Gerais – Ecos: 1000 kWp
Prefeitura Municipal de São Pedro de Água Branca: 88 kWp
Tribunal de Justiça do Estado de Goiás: 1.308 kWp
Tribunal Regional do Trabalho da 5° região – Bahia: 2.000 kWp
Tribunal Regional do Trabalho da 23° região – Mato Grosso: 670 kWp
Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso do Sul: 164,25 kWp

Grande parte das empresas públicas têm procurado a instalação do sistema de energia fotovoltaica como alternativa para reduzir os impactos com a sustentabilidade. “Outro motivo e, a princípio, o principal deles é devido à economia e à sustentabilidade, quando a geração alcançar números consideráveis serão um grande exemplo para o mundo. Provavelmente em 2025, o setor público no Brasil estará entre os quatro maiores geradores de energia a partir da matriz solar no mundo”, ressalta o engenheiro civil Luciano Schadler.

Benefícios da energia para as obras públicas

Uma das diretrizes do Programa de Desenvolvimento da Geração Distribuída de Energia Elétrica (ProGD) é justamente incentivar o uso de energia solar em obras públicas. Reforçando a tendência, o Projeto de Lei 317/2015, ainda em tramitação no Senado, tem como objetivo obrigar o uso de sistemas de captação de energia solar em prédios da União.

“O setor público terá que inevitavelmente migrar para geração de energia elétrica de fontes alternativas renováveis, principalmente, a energia solar, já que existe em abundância em todo o país. Atualmente, nossos melhores contratos são com o poder judiciário. Acredito que com a retomada do desenvolvimento, o que deve ocorrer em breve é uma demanda de pelo menos três vezes maior que a atual, somente se tratando de licitações”, ressalta Luciano Andrey Schadler.

A Ilumisol Energia Solar 

A Ilumisol® nasceu da ideia dos seus criadores de oferecer um produto inovador e em alta no mercado. Os módulos solares são, hoje, um produto inovador e estão em alta no mercado, devido à surpreendente economia gerada por eles. O foco é sempre esclarecer todas as dúvidas apresentadas pelo cliente, desde o primeiro contato, passando pela análise de viabilidade de instalação e até mesmo após a entrega dos serviços prestados.

www.ilumisolenergiasolar.com.br

Website: http://www.ilumisolenergiasolar.com.br

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Cibersegurança tornou-se vital para o futuro das empresas

Com o aumento dos ataques cibernéticos em todo o mundo, a cibersegurança tornou-se crucial para os negócios. Profissionais da área identificam riscos em diversas frentes, incluindo infraestrutura, nuvem e dispositivos móveis, desempenhando funções variadas, desde estrategistas até analistas de segurança.

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São Paulo 12/9/2024 – “A proteção de dados deve ser uma prioridade corporativa, que demanda a colaboração de todos os setores”

Com o aumento dos ataques cibernéticos em todo o mundo, a cibersegurança tornou-se crucial para os negócios. Profissionais da área identificam riscos em diversas frentes, incluindo infraestrutura, nuvem e dispositivos móveis, desempenhando funções variadas, desde estrategistas até analistas de segurança.

A cibersegurança emergiu como uma das questões mais críticas e desafiadoras no cenário empresarial. De acordo com a pesquisa “Setorial em Cibersegurança”, da ABRASCA e SDL, ocorreu um aumento significativo nos incidentes de cibersegurança, particularmente em ataques de ransomware.

Dados da pesquisa revelaram que, em 2023, em comparação com 2022, houve um crescimento de mais de 48% em atividades de ransomware. Estes números indicam um ambiente cibernético volátil, onde não apenas a frequência, mas também a sofisticação e o impacto dos ataques estão crescendo.

As ameaças de ransomware são um tipo de ataque cibernético em que os invasores infectam os sistemas de uma organização com um software malicioso que criptografa os arquivos ou bloqueia o acesso ao sistema. Eles então exigem um resgate (ransom) em troca da chave de descriptografia ou da restauração do acesso aos dados.

Esses ataques podem causar interrupções nos negócios, perda de dados sensíveis e custos significativos para as empresas afetadas. Outro levantamento, da Cybersecurity Ventures, aponta que os crimes cibernéticos podem custar cerca de US$ 10,5 trilhões aos cofres mundiais até 2025. Tendo em vista esse cenário, os investimentos em conscientização e engajamento da equipe também são importantes, além de fornecer uma estrutura para proteção de dados, conforme explica o especialista em sistemas de informação, Marcelo Pacheco.

“Para enfrentar esse cenário, é essencial que as empresas implementem medidas verdadeiramente funcionais de segurança, como backups regulares de dados, atualizações de software e treinamento de conscientização dos funcionários sobre práticas seguras de navegação na Internet.”

Outro ponto importante que as empresas precisam entender é que tornar a proteção de dados uma prioridade no ambiente corporativo exige uma abordagem que vai além de procedimentos técnicos, necessitando da participação de colaboradores de diferentes setores. De acordo com levantamento da IBM, 71% dos ciberataques a empresas vêm de contas autênticas de funcionários, onde criminosos roubam credenciais de acesso e depois passam a extorquir ou danificar sua reputação.

“Enfrentar ciberataques exige mais do que investir em soluções de ponta; é crucial também cultivar uma cultura robusta de proteção de dados entre gestores e funcionários para mitigar riscos. Com meu aperfeiçoamento em inteligência artificial aliado à cibersegurança, acredito que posso contribuir com a evolução de produtos e apoiar empresas e funcionários na mudança que a inteligência artificial nos proporciona”, esclarece Marcelo.

O que faz um profissional de cibersegurança?

Ele tem a tarefa de identificar riscos e vulnerabilidades tecnológicas em infraestrutura tradicional, na nuvem (cloud), em softwares, parceiros, fornecedores e até em dispositivos móveis. As funções incluem estrategista, arquiteto, pentester, analistas, consultores e especialistas em hardening, entre outras. Hoje em dia, até equipes de marketing digital e negócios necessitam de analistas em segurança da informação.

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Mercado de reparação automotiva registra crescimento

Setor é impulsionado pelo aumento de sinistros e avanços em técnicas e ferramentas

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São Paulo 12/9/2024 – O serviço de martelinho de ouro se destaca por preservar a pintura original do veículo e, consequentemente, seu valor de revenda

Setor é impulsionado pelo aumento de sinistros e avanços em técnicas e ferramentas

O mercado global de reparação de colisões automotivas foi avaliado em USD 199,56 bilhões em 2023 e deve crescer a uma taxa anual composta (CAGR) de 1,9% até 2030, de acordo com o Grand View Research. O aumento no número de sinistros de veículos e os avanços tecnológicos no setor automobilístico são os principais motores desse crescimento, informou a pesquisa.

Enquanto o mercado global de pintura automotiva, avaliado em USD 72,6 bilhões em 2023, está projetado para alcançar USD 130,77 bilhões até 2031, uma técnica inovadora de remoção de amassados sem necessidade de repintura tem ganhado destaque: o Paintless Dent Repair (PDR), conhecido no Brasil como martelinho de ouro. Segundo o Verified Market Research, o mercado de ferramentas para PDR deve crescer a uma taxa de 6% entre 2023 e 2030, alcançando USD 2,82 bilhões.

“O serviço de martelinho de ouro se destaca por preservar a pintura original do veículo e, consequentemente, seu valor de revenda”, afirma o gaúcho Giovane Kaercher, especializado em martelinho de ouro desde 2008. Kaercher, que fundou a Arte Automotiva em 2018, desenvolve ferramentas profissionais como martelos feitos de aço carbono temperado e madeiras brasileiras. Seus produtos estão disponíveis em lojas especializadas no Brasil, na Europa e nos EUA e são usados por profissionais em diversos países em campeonatos do ramo.

Inovações no setor de PDR incluem alavanca e ventosas feitas de materiais leves e duráveis, que melhoram a precisão e a eficiência dos reparos. Essas inovações estão tornando o martelinho de ouro uma escolha cada vez mais popular entre consumidores e profissionais. “O Brasil tem contribuído significativamente para a evolução do mercado, tanto em técnicas quanto em ferramentas”, destaca Kaercher, que realiza reparos em diversos países, incluindo Alemanha, Turquia e África do Sul.

Ainda segundo Kaercher, há um grande potencial para crescimento e inovação no setor. O mercado global de serviços automotivos, que inclui o martelinho de ouro, deve expandir em aproximadamente USD 351,69 bilhões entre 2023 e 2027, com a América do Norte respondendo por 31% dessa expansão, conforme reportado pela Technavio.

Website: https://www.grandviewresearch.com/industry-analysis/automotive-collision-repair-market

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Setor automotivo adota alumínio para reduzir emissões

Com foco em sustentabilidade, cresce o uso do alumínio na indústria automobilística

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São Paulo 12/9/2024 – Com o aumento de peças nesse material, o setor de martelinho de ouro foi forçado a se especializar e criar novas ferramentas

Com foco em sustentabilidade, cresce o uso do alumínio na indústria automobilística

A crescente demanda por veículos mais sustentáveis tem levado a indústria automobilística a adotar o alumínio como material central na produção de automóveis. De acordo com um relatório da IMARC Group, o tamanho do mercado global de alumínio automotivo alcançou US$ 30,3 bilhões em 2023, com previsão de atingir US$ 59,6 bilhões até 2032.

O alumínio apresenta uma série de vantagens em relação ao aço, seu antecessor predominante na indústria automotiva. Conhecido por suas propriedades leves e recicláveis, o material está transformando a forma como os carros são fabricados, impulsionando tanto a eficiência dos veículos quanto a redução das emissões de CO2.

Com uma densidade de apenas 2,7 g/cm³, comparada aos 7,8 g/cm³ dos materiais ferrosos, o alumínio permite uma significativa redução no peso dos veículos. Segundo dados da The Aluminum Association, a cada 10% de redução no peso do veículo, há um aumento de 5% a 10% na eficiência do combustível. Além disso, para cada 1 kg de redução na massa do carro, há uma diminuição de aproximadamente 20 kg de gases de efeito estufa ao longo da vida útil do veículo.

Marcas renomadas como Audi, Tesla, Ford, Mercedes-Benz e Volvo têm investido fortemente no alumínio. A Nissan é outro exemplo notável, com planos de transição total para o uso de alumínio de baixas emissões de CO2 até 2030. Essa mudança visa contribuir para o objetivo da Nissan de alcançar a neutralidade de carbono em todo o ciclo de vida de seus veículos até 2050.

O crescimento na adoção do alumínio também está impulsionando mudanças em outros segmentos da indústria automotiva, como os serviços de manutenção e reparação de veículos. Profissionais de funilaria, por exemplo, estão cada vez mais se especializando em consertos de alumínio.

Caso do paraibano Josinaldo Jales de Lira, com quase 15 anos de experiência em martelinho de ouro, técnica que remove amassados da lataria de veículos sem a necessidade de repintar a superfície ou trocar peças – o serviço é considerado um dos mais sustentáveis do mercado de reparos. Segundo ele, o alumínio exige um tratamento diferenciado. “Com o aumento de peças nesse material, o setor de martelinho de ouro foi forçado a se especializar e criar novas ferramentas”, conta.

“Embora o alumínio seja mais leve, é também um material mais duro e exige mais força física do profissional para desamassar”, explica Lira. Sua especialidade no trato com o alumínio o levou a trabalhar em diversos países, incluindo Alemanha, França, Itália, Suíça, México e Turquia. Segundo ele, ainda são poucos os profissionais habilitados a consertar veículos de alumínio, o que faz com que a diária desses especialistas possa ser até 15% superior àqueles que só trabalham com carros de aço. “Profissionais brasileiros, que já são referência no setor de martelinho de ouro, vêm se destacando no mercado global de reparo do alumínio”, afirma.

O setor de reciclagem também está se beneficiando do uso crescente do alumínio no setor automotivo. Segundo a Mordor Intelligence, o tamanho do mercado de reciclagem de alumínio, estimado em 37,54 milhões de toneladas em 2024, deve atingir 47,54 milhões de toneladas até 2029, impulsionado principalmente pela indústria de veículos.

Produzir alumínio reciclado consome cerca de 5% da energia necessária para fabricar alumínio novo, reduzindo as emissões de carbono e economizando dinheiro para empresas e consumidores finais. Em muitos mercados, como o automotivo, as taxas de reciclagem de alumínio superam 90%, conforme dados da The Aluminum Association.

Website: https://www.grandviewresearch.com/industry-analysis/automotive-aluminum-market

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