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Especialista aponta as diferenças de investir no próprio negócio ou em franquia

Ambas as modalidades possuem vantagens e desvantagens, o ponto fulcral é compatibilizar as características de cada uma delas ao perfil do empreendedor

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São Paulo 30/10/2020 – O fator preponderante é em relação à marca, pois as franquias já trabalharam amplamente o branding, o que leva o franqueado a desbravar mais rápido o negócio.

Ambas as modalidades possuem vantagens e desvantagens, o ponto fulcral é compatibilizar as características de cada uma delas ao perfil do empreendedor

Muitos setores do mercado brasileiro estão sofrendo com os impactos gerados pela COVID-19. A retomada, em muitos deles, será mais lenta do que se previa, principalmente nos negócios solo, ou seja, aqueles de iniciativa própria do empresário, iniciados do zero, já que dependerão de uma dose extra de planejamento e investimento, além de precisarem de mais tempo para diagnosticar, testar e implementar novas soluções.

No franchising, com todo o networking girando em rede, os motores já começam a se aquecer, pois são mais pessoas atuando em conjunto para mapear os entraves e buscar alternativas. Dados divulgados, em julho, pela ABF – Associação Brasileira de Franchising –, indicam uma redução significativa nas perdas de faturamento. Em junho, a queda foi de 30,1% ante os 48,2% de abril, sinal de efetiva recuperação a partir da reabertura da economia.

Mas não é só esse aspecto que diferencia uma franquia de um negócio próprio. Segundo a CEO da Wowe, rede especializada na comercialização de serviços financeiros via correspondência bancária 100% digital, Ana Paula Ferreira, o fator preponderante na hora de decidir entre um modelo e outro é em relação à marca. “Em geral, a rede de franquias já trabalhou amplamente o branding, tornando-a conhecida no mercado, o que leva o franqueado a desbravar mais facilmente o seu mercado, com um potencial maior de alcance voltado a atrair novos clientes”, enfatiza a especialista.

Além disso, Ana Paula explica que uma rede de franquias conta com toda uma infraestrutura e suporte aos seus franqueados, o que não acontece quando se opta por abrir uma operação sozinho. “O empreendedor solo terá de enfrentar as oscilações do mercado sem qualquer base de comparação, histórico e curva de aprendizagem”, aponta.  

Nesse sentido, o respaldo que o franqueador oferece, principalmente quanto ao know how da operação, é o que, via de regra, garante a rentabilidade e o retorno do investimento, diminuindo o risco de mortalidade da empresa.

Por outro lado, a especialista afirma que o franqueado precisa ter aptidão e interesse para operar o dia a dia da franquia. É o famoso “barriga no balcão”. “Trata-se de um modelo de negócio em que as estratégias ficam a cargo da franqueadora e a operação, do franqueado. Isso significa dizer que o candidato à franquia precisa ter disciplina e foco na gestão, além de se submeter às regras já incorporadas ao negócio, pois elas já foram testadas. Tudo gira em torno da rede, ou seja, um franqueado não pode decidir e implementar isoladamente uma ação que para ele é a ideal, pois isso poderá afetará o modus operandi de todas as unidades”, explica Ana.

Sendo assim, a escolha do modelo de negócio dependerá muito do perfil do empreendedor. Pessoas com o perfil muito estrategista e inovador podem se frustrar ao tentarem implantar suas ideias de mudanças a todo tempo. Por outro lado, a franquia, por ser uma operação pronta, já entrega ao franqueado toda a gestão comercial, administrativa e de marketing, viabilizando mais rapidamente o negócio. “Até o plano de negócios do franqueado já é analisado e implementado previamente, de maneira conjunta, minimizando o risco do investimento e parametrizando os trâmites para o sucesso da operação”, afirma Ana.

Segundo a executiva, outra vantagem ofertada por uma rede de franquias na comparação com o negócio próprio é o aumento da lucratividade em razão da melhor negociação de preços com fornecedores e parceiros. “O volume de produtos ou de serviços a serem executados para toda a rede é muito maior se comparado à negociação de uma única unidade, o que viabiliza a aquisição a preços mais competitivos, gerando mais lucro a todos os franqueados”, finaliza Ana.

Investimento e prazo de retorno da microfranquia Wowe

Com investimento inicial a partir de R$ 35 mil reais, o franqueado digital Wowe tem acesso a todo o know how da franqueadora nesse mercado de correspondência bancária 100% digital. Outra vantagem é que a Wowe não exige conhecimento específico na área financeira, pois a franqueadora realiza os treinamentos necessários, mas é preciso conhecer práticas comerciais e de gestão, ter veia empreendedora, estar antenado ao dinamismo do mundo digital, ser flexível, organizado e atuar pessoalmente no dia a dia do negócio. O prazo de retorno estimado pela franqueadora é de 10 a 18 meses.

Após 15 anos gerenciando call center na área de telecomunicação, Ana Paula Ferreira decidiu ingressar, em 2017, no mercado de correspondência bancária. Em três anos, implementou sua expertise adquirida no call center neste segmento, inovando o modus operandi dos correspondentes bancários no País, passando a ofertar esse atendimento de maneira 100% digital e exclusivamente remoto.  Atualmente a empresa comercializa cerca de R$ 70 milhões de crédito ao ano e, em 2020, iniciou a formatação do negócio para o sistema de franchising, lançado, agora, oficialmente ao mercado.

Website: https://wowe.online/sejaumfranqueado

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Brasil avança na maturidade em cibersegurança, aponta UIT

O relatório, publicado em setembro de 2024, classifica o país como o segundo mais maduro em cibersegurança nas Américas.

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São Bernardo do Campo, SP 11/10/2024 –

O relatório, publicado em setembro de 2024, classifica o país como o segundo mais maduro em cibersegurança nas Américas.

O Brasil registrou um avanço significativo na maturidade em cibersegurança, de acordo com o Índice Global de Cibersegurança (GCI) da União Internacional de Telecomunicações (UIT). O relatório, publicado em setembro de 2024, classifica o país como o segundo mais maduro em cibersegurança nas Américas, ficando atrás apenas dos Estados Unidos. A UIT destaca que esse progresso reflete os esforços contínuos do governo brasileiro em aprimorar suas políticas de segurança digital, fortalecer sua infraestrutura e melhorar a cooperação internacional na área.

O ranking destaca as políticas públicas implementadas pelo Brasil, com a participação de órgãos como a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). A agência, em conjunto com outras entidades governamentais, tem sido responsável pela coordenação de ações que visam proteger a sociedade contra ameaças cibernéticas. Entre as principais iniciativas estão a criação da Política Nacional de Cibersegurança (PNCiber) e do Comitê Nacional de Cibersegurança (CNCiber), além da adesão à Convenção de Budapeste, um tratado internacional que padroniza o combate a crimes cibernéticos.

A UIT destacou ainda que a classificação do Brasil no Grupo 1, considerado um modelo em cibersegurança, reflete as ações estratégicas que o país vem tomando. Entre essas medidas, destacam-se também o desenvolvimento de centros de resposta a incidentes e a criação de regulamentações específicas para garantir a proteção de infraestruturas críticas. 

Além disso, Markswell Coelho, coordenador da IBSEC – Instituto Brasileiro de Cibersegurança, afirma que “a cooperação internacional desempenha um papel fundamental nesse avanço. O Brasil tem colaborado com organizações como a União Internacional de Telecomunicações, fortalecendo laços para a troca de informações e práticas de segurança cibernética”.

Com esses resultados, o Brasil se posiciona como um líder regional em segurança digital, servindo como referência para outras nações da América Latina. Markswell Coelho conclui: “A continuidade de políticas públicas robustas e o desenvolvimento de novas soluções tecnológicas serão cruciais para garantir que o país permaneça à frente no combate aos crimes cibernéticos”.

Mais informações: IBSEC

Website: https://ibsec.com.br/

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Manpower abre 607 vagas de Auxiliar de Loja

Manpower em parceria com empresa referência no mercado de beleza e cosméticos no Brasil, abre mais de 600 vagas temporárias para o cargo de Auxiliar de Loja. As oportunidades são para todo o Brasil, e os profissionais interessados precisam ter Ensino Médio completo e disponibilidade de horário.

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Brasil 11/10/2024 –

Manpower em parceria com empresa referência no mercado de beleza e cosméticos no Brasil, abre mais de 600 vagas temporárias para o cargo de Auxiliar de Loja. As oportunidades são para todo o Brasil, e os profissionais interessados precisam ter Ensino Médio completo e disponibilidade de horário.

O ManpowerGroup Brasil, uma consultoria de soluções de Recursos Humanos, que atua em todo o território nacional, está apoiando o Grupo Boticário, empresa referência no mercado de beleza e cosméticos no Brasil, com o recrutamento de 607 vagas temporárias para o cargo de Auxiliar de Loja.

A empresa busca por pessoas interessadas em ingressar no mercado de trabalho. As oportunidades são abertas para todos os públicos, e os profissionais interessados têm até o dia 04 de novembro para se candidatar a essas oportunidades de emprego.

As oportunidades são para as cidades de Aracaju, ​Belém, Ananindeua, Fortaleza, ​Maracanaú, João Pessoa, ​Recife, ​Jaboatão dos Guararapes, ​Teresina, Belo Horizonte, ​Ipatinga, Rio de Janeiro, Seropédica, Nilópolis, Nova Iguaçu, São João de Meriti, São Paulo, Santo André, Diadema, Osasco, Carapicuíba, São Bernardo do Campo, Salvador, Lauro de Freitas, Vila Velha, Guarapari, Vitória Curitiba, Maringá, Londrina, Blumenau, Porto Alegre e Brasília

Para serem elegíveis, os trabalhadores precisam ter Ensino Médio completo, disponibilidade de horário, disponibilidade para atuar de forma temporária por até 30 dias e será um grande diferencial possuir experiência na área comercial, lojas de varejo e conhecimento do pacote office.

Entre os benefícios oferecidos aos colaboradores estão vale transporte, vale refeição e seguro de vida.

Os profissionais interessados podem conferir outras informações e fazer um cadastro, até dia 04 de novembro, por meio do link: https://forms.office.com/r/jN0Hg2vesy.

Para mais informações sobre as oportunidades: https://bit.ly/4eBhBZj.

E para acessar outras oportunidades de emprego, basta acessar o portal de vagas e conferir todas as opções disponíveis: https://vagas.manpowergroup.com.br/.

Website: https://vagas.manpowergroup.com.br/

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Sustentabilidade pode auxiliar evolução de grandes empresas

Como as corporações podem adotar o empreendedorismo sustentável e gerar impacto positivo no planeta sem abrir mão da lucratividade

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São Paulo/SP 11/10/2024 – As grandes empresas devem criar relatórios de sustentabilidade que sejam auditáveis e acessíveis ao público, demonstrando claramente suas metas.

Como as corporações podem adotar o empreendedorismo sustentável e gerar impacto positivo no planeta sem abrir mão da lucratividade

Em tempos de mudanças climáticas e pressão por responsabilidade social, o empreendedorismo sustentável surge como um dos principais pilares para o sucesso e a longevidade das grandes empresas. Incorporar práticas que levem em consideração o impacto ambiental, social e econômico tem deixado de ser uma opção para se tornar uma necessidade competitiva no mercado global.

Um estudo da Union + Webster, agência norte-americana de pesquisas, e que foi pauta no portal Tecmundo, revelou que 87% da população brasileira prefere comprar produtos e serviços de empresas sustentáveis. Já 70% dos participantes não se importariam em pagar mais por isso. 

Parte integrante do ESG (ambiental, social e governança, traduzida a sigla para o português), a sustentabilidade sempre esbarrou na busca por lucro nas grandes empresas. Agora, para o gerente de negócios especialista em sustentabilidade Anderson de Oliveira Garrido Barbosa, as estradas caminham juntas. Dono de mais de 15 anos de experiência na área, o gestor aponta os principais vértices que grandes companhias aplicam em seus negócios para conseguir conciliar a agenda verde com o crescimento econômico:

  1. Revisão da cadeia de suprimentos

Um dos principais pontos de transformação para o empreendedorismo sustentável é a cadeia de suprimentos. Empresas podem repensar o processo de fabricação de seus produtos, priorizando fornecedores que utilizem materiais recicláveis, com menor emissão de carbono, e que respeitem os direitos dos trabalhadores. Além de reduzir o impacto ambiental, essas ações também promovem uma relação de transparência e confiança com os consumidores, que cada vez mais valorizam produtos sustentáveis.

  1. Economia circular

Outro ponto essencial para adotar o empreendedorismo sustentável é a transição para um modelo de economia circular. Em vez de simplesmente consumir recursos e descartar resíduos, as empresas podem desenvolver produtos que tenham ciclos de vida prolongados, reaproveitando materiais e incentivando o consumo consciente. Essa prática reduz o volume de lixo produzido e diminui a demanda por matérias-primas virgens, além de estimular a inovação no desenvolvimento de novos produtos.

  1. Investimento em energias renováveis

Investir em fontes de energia renováveis é uma das formas mais eficientes de reduzir a pegada de carbono de uma grande corporação. A transição de fontes tradicionais para energia solar, eólica ou de biomassa não apenas reduz os custos operacionais a longo prazo, como também demonstra um compromisso com a sustentabilidade. Grandes empresas, como Google e Microsoft, já estão liderando esse movimento, utilizando 100% de energia renovável em suas operações globais, servindo de exemplo para outras corporações.

  1. Cultura empresarial voltada para a sustentabilidade

Para que o empreendedorismo sustentável seja realmente eficaz, é necessário que ele faça parte da cultura da empresa. Isso envolve desde a conscientização dos colaboradores até a criação de metas sustentáveis claras e mensuráveis. Programas de capacitação e recompensas para funcionários que propõem soluções inovadoras e ecológicas podem incentivar a adoção de práticas verdes em todos os níveis da organização.

  1. Adoção de tecnologias verdes

O uso de novas tecnologias também desempenha um papel fundamental no processo de transformação sustentável. Soluções como big data, inteligência artificial e blockchain podem ajudar empresas a monitorar e otimizar o uso de recursos, identificar ineficiências e reduzir desperdícios. Além disso, a digitalização dos processos e a substituição de métodos analógicos por alternativas mais ecológicas contribuem diretamente para a redução de emissões de gases de efeito estufa.

  1. Transparência e relatórios de sustentabilidade

Por fim, a transparência é crucial para garantir que as iniciativas de empreendedorismo sustentável sejam levadas a sério. “As grandes empresas devem criar relatórios de sustentabilidade que sejam auditáveis e acessíveis ao público, demonstrando claramente suas metas, avanços e desafios. Essa prática fortalece a confiança dos stakeholders e reforça o compromisso da empresa com um futuro mais sustentável”, complementa Anderson.

Pequenas empresas que visam crescer também estão de olho nesse filão de mercado. “Uma pesquisa realizada pelo Sebrae em julho de 2024 aponta que 43% dos empreendedores gaúchos entendem a importância da sustentabilidade e da economia regenerativa para preparar os negócios para as mudanças climáticas”, informa Barbosa.

O empreendedorismo sustentável, além de ser um caminho inevitável diante da atual crise ambiental, também pode ser altamente lucrativo. Empresas que adotam práticas verdes tendem a ser mais resilientes a riscos futuros, além de conquistar a fidelidade de consumidores e investidores preocupados com o meio ambiente. “É uma jornada que, ao ser iniciada com planejamento e comprometimento, pode garantir um futuro próspero e mais justo para todos”, finaliza o especialista.

Website: https://www.linkedin.com/in/anderson-de-oliveira-garrido-barbosa

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