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O futuro das vendas: novas plataformas de negócios conectam empresas e cliente

Para se adaptar às inovações do futuro e lidar com as adversidades dos últimos meses, empreendedores criam plataformas digitais para facilitar a conexão entre empresas e seus clientes.

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São Paulo, SP 4/5/2021 – Identificando as transformações do mercado, empreendedores percebem a importância de plataformas digitais capazes de conectar diretamente empresas e clientes.

Para se adaptar às inovações do futuro e lidar com as adversidades dos últimos meses, empreendedores criam plataformas digitais para facilitar a conexão entre empresas e seus clientes.

Devido ao ritmo acelerado das transformações digitais, os processos de vendas tradicionais mudam constantemente. Como os consumidores são expostos a uma “enxurrada” de novas tecnologias, é preciso se adaptar às facilidades e benefícios oferecidos pelas novidades do mercado. Com isso, o público consumidor eleva as exigências a cada novo serviço lançado e, dessa forma, os processos de venda precisam ser revistos para acompanhar as demandas.

Inevitavelmente, é possível dizer que o futuro das vendas está na internet. Mais precisamente, em plataformas de negócios que conectam empresas e clientes. Como exemplos de sucesso, há modelos de negócios sólidos que já fazem parte do dia a dia dos usuários. Mercado Livre, OLX, Rappi e GetNinjas são empreendimentos pioneiros com essa premissa que ganharam espaço no mercado ao longo dos anos e hoje valem milhões. Algumas empresas, como Mercado Livre e Rappi, chegam a valer bilhões de dólares.

O que todas essas empresas têm em comum é a característica visionária de proporcionar um ambiente com facilidade de uso focada no usuário, seja ele empresa ou consumidor.

Com o surgimento e, posteriormente, o crescimento expressivo de plataformas como Uber, Airbnb e Netflix, por exemplo, ficou claro para o mercado que as plataformas digitais podem ser utilizadas para inúmeros fins. A tecnologia transformou a relação dos consumidores com os serviços de forma drástica em poucos anos, causando uma revolução no setor. Tais mudanças revelam que as empresas precisam estar conectadas e atentas a esse movimento para continuarem evoluindo.

Mas além de toda essa inovação, o ano de 2020 trouxe efeitos adversos. Os pedidos de falência cresceram em mais de 12% no último ano, de acordo com o Boa Vista. Segundo o SEBRAE, cerca de 50% das empresas fecham nos 5 primeiros anos.Estudos da CB Insights mostram que 14% desses fechamentos são causados por um marketing ineficiente, enquanto 19% apontam o fato de perder seus clientes para a concorrência.

Mirando em novas tendências e o futuro das vendas em meio às incertezas da pandemia, os empresários Mimi Khafif, Amirian Venancio e Gustavo Venancio, criaram, em 2020, o Uandu. O portal tem como principal objetivo conectar empresas e clientes para, assim, solucionar um problema que afeta, em especial, pequenos e médios empresários: a dificuldade de acesso a novos clientes.

No caso do Uandu, o maior diferencial é a igualdade de oportunidades na captação de novos clientes. Isso porque o acesso aos clientes não depende de grandes investimentos financeiros em serviços de divulgação, e sim na disponibilidade para atender as solicitações que chegam à plataforma. No portal, as 5 primeiras empresas interessadas em prestar o serviço solicitado recebem o contato do cliente. A partir daí, o consumidor pode escolher entre as propostas recebidas e optar pela que melhor se encaixa em suas necessidades.

Os fundadores deste portal identificaram essas transformações no mercado e perceberam o potencial de criar uma plataforma digital capaz de fazer a conexão direta entre prestadores de serviço e clientes. A experiência dos criadores do portal nas áreas de Marketing e Coworking possibilitou que eles reconhecessem um ramo de atuação com probabilidade de expansão, já que viam de perto as dificuldades de muitos empreendedores para captação de novos clientes, o que, consequentemente, pode levar ao fechamento de empresas ainda no início da jornada.

A partir de todas as mudanças ocasionadas pelo início da pandemia, os idealizadores da plataforma se viram motivados a criar um empreendimento que pudesse ajudar os empreendedores a retomar as vendas em um momento em que o ambiente digital era a única saída possível para a continuidade dos negócios. Nesse ponto, provou-se mais uma vez a necessidade de os processos de venda acompanharem as evoluções tecnológicas. A plataforma é um exemplo de como a tecnologia vem diversificando a forma de utilização dos serviços no dia a dia. Atualmente, o portal está em fase beta. Devido a isso, empresas interessadas em oferecer os seus serviços podem usufruir dos benefícios da plataforma de maneira gratuita.

Website: https://folhaglobal.com/

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Em maio, campanha alerta para importância da conscientização

O maio cinza alerta para importância da conscientização sobre o Câncer Cerebral.

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Rio de Janeiro, RJ 10/5/2024 – Os tumores do Sistema Nervoso Central, que incluem os canceres cerebrais, ocupam a 11ª posição dos tumores mais comuns no Brasil e estima-se cerca de 11 mil nov

O maio cinza alerta para importância da conscientização sobre o Câncer Cerebral.

Durante o mês de maio, o mundo se une em uma campanha internacional de conscientização sobre o câncer cerebral. Com o objetivo de disseminar informações sobre prevenção, detecção precoce e tratamento, a iniciativa Maio Cinza busca aumentar a sensibilização da população em relação a essa condição muitas vezes subestimada.

De acordo com dados do Instituto Nacional de Câncer (INCA), os tumores do Sistema Nervoso Central, que incluem os canceres cerebrais, ocupam a 11ª posição dos tumores mais comuns no Brasil e estima-se cerca de 11 mil novos casos anuais entre 2023 e 2025. Segundo o DATASUS, em 2022, foram notificados 9907 óbitos relacionados a tumores cerebrais, evidenciando a gravidade e a importância da conscientização sobre essa condição.

A oncologista clínica Camilla Yamada, coordenadora do comitê técnico científico de Neuro-Oncologia da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC), explica que o câncer cerebral pode ser de crescimento rápido ou lento, dependendo do tipo e do grau do tumor. “Os gliomas difusos, como os astrocitomas, oligodendrogliomas e os glioblastomas, são os mais comuns, variando de tumores de crescimento lento, a outros de rápido crescimento. Já os meningiomas, predominantemente não malignos, são mais frequentes em mulheres e muitas vezes de crescimento extremamente lento”, destaca. A especialista explica ainda que outros tipos incluem ependimomas, meduloblastomas e linfomas, além de metástases de tumores de outros órgãos.

Estima-se que a chance de uma pessoa desenvolver um tumor primário maligno no cérebro durante a vida seja inferior a 1%. “Embora essa probabilidade possa parecer baixa, a alta taxa de morbimortalidade associada a essa doença ressalta a importância de ações preventivas e de detecção precoce”, alerta Yamada.

As causas exatas dos tumores cerebrais ainda não são totalmente compreendidas, mas diversos fatores de risco foram identificados. Entre eles a especialista cita os fatores hereditários, como a neurofibromatose e a esclerose tuberosa, deficiência do sistema imunológico, bem como fatores externos, principalmente a exposição à radiação.

Os sintomas, segundo Camilla Yamada, variam de acordo com o tipo, localização do tumor e velocidade de crescimento, podendo se manifestar com qualquer sintoma neurológico, como dores de cabeça persistentes, convulsões, perda de funções neurológicas, alterações no comportamento, entre outros. “O diagnóstico precoce desempenha um papel decisivo na melhoria dos resultados do tratamento. Exames de imagem, como tomografia computadorizada e ressonância magnética, são fundamentais para identificar essas condições”, destaca.

O tratamento dos tumores cerebrais é complexo e pode envolver uma combinação de cirurgia, radioterapia, quimioterapia, terapia alvo e cuidados de suporte. “Temos hoje em andamento estudos promissores que prometem revolucionar o tratamento de um tipo específico de tumor cerebral primário. São medicamentos que podem mudar o padrão de tratamento que seguimos hoje”, adianta a oncologista Camilla Yamada. 

O Maio Cinza, mês de conscientização sobre tumores cerebrais, contará com uma série de ações no intuito de educar e informar a população sobre essa doença complexa e muitas vezes subestimada. No dia 28, o Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público Estadual (Iamspe) receberá uma ação de conscientização à população sobre o tema, com a presença de especialistas que poderão tirar dúvidas e prestar esclarecimentos sobre a doença. A ação, que conta com o apoio do Laboratórios Servier do Brasil, acontecerá das 9h às 18h.

No período da manhã acontecerão quatro palestras voltadas para profissionais da área da saúde e a partir das 12h os especialistas explicarão sobre o câncer de cérebro e tirarão dúvidas da população sobre o assunto, com entrega de material informativo e educativo. “Com o aumento da conscientização e investimento em pesquisa, podemos avançar no diagnóstico precoce e no tratamento eficaz desses tumores, oferecendo esperança e apoio às pessoas afetadas por essa condição”, afirma Dra. Camila Yamada.

Website: http://www.semprecuidando.com.br

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Pessoas com DPOC podem custar três vezes mais ao empregador

Companhas a fim de ampliar diagnóstico e melhorar tratamento para a terceira causa de mortes, a Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica, deve ser prioridade também no ambiente de trabalho

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São Paulo, SP 10/5/2024 –

Companhas a fim de ampliar diagnóstico e melhorar tratamento para a terceira causa de mortes, a Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica, deve ser prioridade também no ambiente de trabalho

O grande desafio da Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) é seu diagnóstico tardio, pois os sintomas não são valorizados até que se agravem. Com isso, essa condição que pode ser prevenida na maioria das vezes, torna-se de difícil controle. A DPOC, também conhecida como enfisema pulmonar ou bronquite crônica, é mais comum em pessoas com mais de 50 anos de idade e está associada, principalmente, à exposição ao fumo, poluição, poeira e produtos químicos. Devido ao absenteísmo, presenteísmo e aposentadorias precoces, seus custos são sentidos não apenas por aqueles que a desenvolvem, mas também pelos empregadores e toda a economia do país.

Algumas regiões do país já conseguiram desenvolver iniciativas exitosas para melhorar esse cenário. Especialistas dizem que o segredo é engajar os setores público, privado e o terceiro-setor no propósito de aprimorar políticas e programas para o lidar com a DPOC.

De acordo com a Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT), a principal conduta para evitar a DPOC é não fumar e apostar no controle de todos os produtos fumígenos no Brasil.  A pneumologista Angela Honda, líder de Programas Educacionais da Fundação ProAR alerta “a prevalência da DPOC é de 15% em pessoas acima de 40 anos” e, ao mesmo tempo, se demonstra grande preocupação com o subdiagnóstico. Segundo ela, “existe um subdiagnóstico em torno de 70 a 80%, e isso acontece muito pelo desconhecimento da condição, tanto pelos profissionais da saúde quanto pela população em geral”. Ela ainda ressalta que associado a isso está o elevado número de óbitos causado pela DPOC: “são 98 óbitos por dia atribuídos à DPOC no Brasil”. Para ela, com a disponibilidade de diagnóstico simples e tratamento no Sistema Único de Saúde (SUS), o cenário deveria ser diferente.

DPOC e os impactos na economia

De acordo com Angela, “são 510 milhões de reais em despesa anuais com internação e hospitalização de pessoas com DPOC. E, em relação à parte previdenciária, observa-se antecipação da aposentadoria dessas pessoas em dez anos, em média”.

Paulo Correa, coordenador da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT) diz: “Em relação às perdas econômicas, foi apontado em um estudo que o maior impacto da DPOC é nos países de renda baixa e média”. Outro dado por ele relatado é o gasto dos empregadores. Segundo Paulo, “cerca de 17 mil reais a mais por ano custam funcionários com DPOC, devido à perda de produtividade”. Ele explica que “o custo de funcionários com DPOC é três vezes maior devido ao diagnóstico tardio e ao tratamento subóptimo”.  

Ações para mais diagnósticos de DPOC

Diante de tantos desafios, Alcina Romero, diretora da Atenção Especializada da Secretaria Estadual de Saúde da Bahia (SESAB) advoga em favor da estratégia da organização do Cuidado Integrado e do trabalho realizado nas Policlínicas. “É a grande aposta de se conseguir melhorar o subdiagnóstico e iniciar um tratamento mais precoce. O estado da Bahia tem o programa de Oxigênio Terapia Domiciliar, custeado 100% com recurso estadual, com 967 pessoas diagnosticadas com DPOC atendidas com oxigênio”. A gestora relata que as policlínicas permitem o acesso ao especialista e aos exames em um só local. Acessadas a partir do encaminhamento da Atenção Primária de cada cidade, que, após a consulta com o pneumologista, recebe a pessoa de volta para dar continuidade ao tratamento.  

Para a fisioterapeuta Marcella Furtado, apoiadora técnica do Núcleo de Atenção Primária da Saúde, da Secretaria Municipal de Saúde de Uberlândia, a estratégia de parcerias público-privadas tem sido fundamental para avançar no diagnóstico e cuidados da DPOC e outras condições crônicas não transmissíveis. Segundo ela, “conseguimos alguns laboratórios que prestam serviço de espirometria e, em contrapartida, fazemos capacitações da equipe e de alguns profissionais da atenção primária para realizar a espirometria”. 

O doutor em Fisiologia Humana e fundador do FórumCCNTs, Mark Barone, enfatiza que “será muito difícil alcançarmos a meta do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 3.4 da ONU, de reduzir em um terço as mortes prematuras por doenças crônicas não transmissíveis enquanto mais de 70% das pessoas com DPOC não estiverem diagnosticadas e tratadas”.

 

É unânime entre os especialistas consultados que as parcerias e programas para DPOC devem começar na Atenção Primária, para prevenir mais, diagnosticar oportunamente e diminuir casos de aposentadorias precoces, hospitalizações, internações e óbitos prematuros.

Mais informações: https://www.forumdcnts.org/

 

 

 

 

Website: https://www.forumdcnts.org/

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Empresa lança desafio de IA generativa para a agricultura

Em parceria com a PwC Agtech Innovation, a Niterra do Brasil lança o desafio para startups, grupos de pesquisa ou pesquisadores especializados na área agrícola, com foco em soluções baseadas em inteligência artificial para enfrentar os desafios de manejo em diferentes culturas com inscrições abertas até 15 de maio.

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São Paulo, SP 10/5/2024 – A inovação tecnológica pode desempenhar um papel fundamental na melhoria da eficiência produtiva

Em parceria com a PwC Agtech Innovation, a Niterra do Brasil lança o desafio para startups, grupos de pesquisa ou pesquisadores especializados na área agrícola, com foco em soluções baseadas em inteligência artificial para enfrentar os desafios de manejo em diferentes culturas com inscrições abertas até 15 de maio.

Durante o manejo de diversas culturas agrícolas, enfrenta-se um desafio significativo relacionado a diferentes problemas que afetam a produtividade e sustentabilidade das plantações. Atualmente, as soluções para esses desafios muitas vezes dependem de métodos convencionais, como a aplicação generalizada de insumos agrícolas, que podem ser ineficientes e demandar intervenções adicionais em diferentes estágios do ciclo de cultivo.

Para se ter uma ideia, o Brasil precisará produzir +76% de grãos e +41% de sementes oleaginosas em 2031 do que em 2021 para atender à demanda de milho e soja mundial. Os dados são do Economic Research Service U.S. Department Of Agriculture.

Em meio a este cenário, o uso da inteligência artificial (IA) surge como uma solução adaptável para enfrentar os mais variados desafios presentes na produção agrícola nacional ao oferecer a implementação de algoritmos avançados de aprendizado, possibilitando uma abordagem mais precisa e eficiente e, assim aumentando a produtividade e sustentabilidade em todo o processo operacional. É o que mostra uma publicação da Forbes Brasil, onde a IA vai movimentar R$ 23,6 bilhões em 2028 na agricultura, permitindo que o setor aumente sua eficiência.

“Com o objetivo de impactar positivamente todas as fases cruciais do ciclo de diferentes culturas, a solução proposta deve buscar a otimização de práticas como irrigação, adubação, controle de doenças, entre outros, promovendo os melhores resultados para toda a cadeia. Isso não só impulsionará o manejo sustentável nas diversas culturas, mas também contribuiria para a redução do impacto ambiental associado a práticas agrícolas convencionais”, afirma Rafael Parras, especialista em Agronegócio da Niterra do Brasil.

A implementação de algoritmos avançados de aprendizado possibilitará uma abordagem mais precisa e eficiente, aumentando a produtividade e sustentabilidade em todo o processo operacional.

Esta chamada aberta visa identificar startups, grupos de pesquisa ou pesquisadores especializados na área agrícola, com foco em soluções baseadas em inteligência artificial para enfrentar os desafios de manejo em diferentes culturas. Dentre os benefícios gerados ao participar deste desafio, está a possibilidade de financiamento da prova de conceito, co-criar uma tecnologia/solução para um desafio compartilhado por todas as empresas no setor do agronegócio e se conectar com os centros de inovação global do Grupo Niterra.

As startups interessadas em participar são convidadas a enviar suas propostas até o dia 15 de maio de 2024. O anúncio das selecionadas será divulgado no dia 28 de maio de 2024, através da página do Desafio Niterra, das Redes Sociais do MOVA e da PwC.

Para saber mais 

A Niterra do Brasil é uma multinacional japonesa do ramo automotivo, reconhecida globalmente pelas suas marcas NGK e NTK, que atualmente busca a expansão de seus negócios em novos segmentos, tendo no Brasil um foco estratégico no agronegócio.

O desenvolvimento de novas oportunidades de negócios, são conduzidas pela divisão MOVA que atua como veículo de investimento e aceleração da Niterra, promovendo a busca de novos negócios que impactem positivamente o futuro da sociedade.

Negócios que promovam a sustentabilidade e estão diretamente relacionados com os objetivos do desenvolvimento sustentável da ONU, com atuação em setores que são a base para que se viva em um planeta mais brilhante e com melhor qualidade de vida. O Grupo Niterra já possui investimentos em todo o globo, o que consiste em uma grande oportunidade para as startups que queiram trabalhar conosco.

“A inovação tecnológica pode desempenhar um papel fundamental na melhoria da eficiência produtiva, diminuindo custos para o produtor rural e contribuindo para a sustentabilidade do agronegócio brasileiro”, afirma Thiago Rodrigues, Gerente Geral de Novos Negócios e Inovação.

Para obter mais informações sobre o regulamento basta acessar o formulário de inscrição no site: https://www.pwc.com.br/agtech-innovation/desafio-niterra-mova

Website: https://www.pwc.com.br/agtech-innovation/desafio-niterra-mova

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