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Gestão para o negócio de Coaching: uma nova abordagem no mercado brasileiro

Objetivo da Climby, startup do segmento RHTech, é suprir as necessidades dos profissionais da área, da geração de novos negócios aos programas de desenvolvimento das pessoas.

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SÃO PAULO 15/1/2021 – Nosso propósito transformador é prover plataformas inteligentes que suportem o desenvolvimento do potencial humano.

Objetivo da Climby, startup do segmento RHTech, é suprir as necessidades dos profissionais da área, da geração de novos negócios aos programas de desenvolvimento das pessoas.

A pandemia, que levou muitas pessoas a repensarem suas carreiras, vai acelerar também o crescimento do mercado de coaching no Brasil. Segundo recente pesquisa da International Coach Federation (ICF) realizada pela consultoria PwC, o mercado movimenta US$ 2,8 bilhões/ano, um aumento de 21% comparado a 4 anos atrás, sendo que 6,7% são provenientes da América Latina. E o número de profissionais qualificados está crescendo no Brasil. Frente a 2016 são 174% coaches a mais oferecendo seus serviços.

Foi pensando em desenvolver a atividade, que tem enorme potencial, mas ainda carece de organização e estruturação para sua profissionalização, que nasceu a Climby, com uma a plataforma inteligente de gestão para o mercado de coaching no Brasil.

A plataforma Climby OneSolution reúne uma série de recursos para profissionalizar e facilitar a atuação do negócio do coach e ainda aproximar os profissionais do público interessado em contratar os seus serviços.

Como uma autêntica startup, a plataforma fica hospedada na nuvem e pode ser acessada de qualquer dispositivo e lugar, facilitando a consulta e a administração dos dados.

O principal foco da plataforma é garantir a adequada gestão do negócio e das boas práticas de coaching. Como atividade de gerenciamento, diariamente o coach acessa seu painel executivo com todas as informações que necessita para tomar decisões e tem total controle de sua agenda, andamento das atividades dos seus coachees – cliente do serviço de coaching e até do fluxo de caixa do negócio.

Para o exercício do coaching, a plataforma oferece diversas funcionalidades ligadas a gestão e relacionamento com os clientes – os coachees – como planejamento e execução dos programas, gestão de conteúdo e emissão de relatórios.

“O coach em geral trabalha sozinho, sem estrutura de retaguarda. Neste cenário, ele precisa assumir tanto as questões técnicas, ligadas ao planejamento e desenvolvimento de conteúdo para o programa de cada cliente, quanto as administrativas, ligadas à gestão de sua profissão, de seu negócio. Com a Climby, ele pode focar no desenvolvimento do seu negócio e de sua própria carreira, o que vai refletir na profissionalização do mercado de coaching como um todo”, explica Marcos Paulo Lemos, um dos sócios da startup.

Já para as pessoas e empresas interessados em localizar um coach, o diferencial exclusivo da Climby é o serviço Climby Engage, um ambiente de negócios e informação que une coaches a coachees. A aproximação ocorre a partir do cruzamento de dados e de recursos dos algoritmos de inteligência artificial, que consideram os requisitos que constam da busca do cliente e as características que compõem o perfil do profissional que oferece os serviços.

As informações cadastradas pelo coaches podem ser checadas pela empresa por meio de uma curadoria dos dados relativos à formação, certificações e experiência e visa atestar qualidade e veracidade das informações e assegurar contratações com referências precisas. O sistema conta também com o serviço de avaliação de clientes – outra voz relevante na formação da imagem e reputação do profissional.

Website: http://climby.me

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1 Comentário

1 Comentário

  1. Curso De Confeitagem Para Iniciantes Rj

    17 de março de 2021 @ 16:52

    Aqui é a Vânia Gonçalves, gostei muito do seu artigo tem
    muito conteúdo de valor parabéns nota 10 gostei muito.

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Demanda por lajes no Itaim Bibi impulsiona projetos triple A

Com vacância em queda e preços em alta nos edifícios corporativos de alto padrão, empreendimentos como o JK Square ocupam um dos trechos mais concorridos do Itaim Bibi, em um terreno de três frentes — uma delas na Avenida Juscelino Kubitschek. Em fase final de obras, o complexo multiuso da SDI com a gestora Tellus reúne espaços premium para escritórios, apartamentos residenciais e o primeiro hotel Westin da cidade.

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São Paulo, SP 10/9/2024 – O JK Square atende à crescente demanda por espaços premium aliados à qualidade de vida em uma região estratégica, diz Dario de Abreu Pereira Neto, da SDI

Com vacância em queda e preços em alta nos edifícios corporativos de alto padrão, empreendimentos como o JK Square ocupam um dos trechos mais concorridos do Itaim Bibi, em um terreno de três frentes — uma delas na Avenida Juscelino Kubitschek. Em fase final de obras, o complexo multiuso da SDI com a gestora Tellus reúne espaços premium para escritórios, apartamentos residenciais e o primeiro hotel Westin da cidade.

O mercado de lajes corporativas de alto padrão em São Paulo vive um momento de forte demanda, impulsionado pela retomada econômica e pelo crescimento de setores como tecnologia, publicidade e aviação, que protagonizaram as principais locações do primeiro semestre. Com o movimento, a taxa de vacância de escritórios “triple A” caiu para menos de 10%, e a absorção líquida superou o volume de novas entregas no primeiro semestre de 2024, segundo dados das consultorias Colliers e CBRE. O aumento dos preços foi especialmente sentido no Itaim Bibi, região da Avenida Faria Lima, onde o valor do metro quadrado ultrapassa R$ 300. Acompanhando o aquecimento do mercado corporativo, outras áreas da capital paulista, como Pinheiros e Jardins, vêm ganhando destaque.

Situado em um raro terreno de três frentes entre as ruas Tenente Negrão e Doutor Renato Paes de Barros e a Avenida Juscelino Kubitschek, o JK Square se insere em um dos trechos do Itaim Bibi mais concorridos, ampliando as opções do segmento de lajes corporativas de alto padrão. Em fase final de obras, o empreendimento multiuso da SDI Desenvolvimento Imobiliário com a gestora Tellus, reúne espaços premium para escritórios, apartamentos residenciais e o primeiro hotel Westin da cidade. 

A fórmula de integração de usos já foi testada pelos desenvolvedores no White 2880, na Avenida Rebouças, onde empresas multinacionais lideraram a ocupação das lajes pela facilidade de hospedar colaboradores de outros estados ou países nos studios que compõem o empreendimento. Essa conveniência vem se mostrando um atrativo do JK Square que, além dos apartamentos, dispõe de uma infraestrutura hoteleira com padrão Westin.

Design internacional

Assinado pelo escritório nova-iorquino KPF, coautor do Hudson Yards, o JK Square dispõe de pé-direito elevado e vidro piso-teto para otimização da luz natural, além da previsão de heliponto, garantindo um ambiente moderno e funcional para empresas que buscam praticidade com sofisticação. Há ainda um boulevard comercial integrado à rua, com 12 lojas distribuídas pelo térreo, facilitando o dia-a-dia dos usuários, inspirado nas antigas galerias paulistanas, e uma área de contemplação com um amplo jardim de esculturas. “O objetivo é atender à crescente demanda por espaços de qualidade aliados à qualidade de vida em uma região estratégica”, afirma Dario de Abreu Pereira Neto, sócio-diretor da SDI Desenvolvimento Imobiliário.

Com 6.495 m² de área total de terreno e 22 pavimentos, o empreendimento é composto por duas torres: uma dedicada aos escritórios corporativos, com 31.341 m² de área locável BOMA distribuída em 22 andares, e a outra, que abriga 51 apartamentos e as 187 suítes do hotel. Já as 12 lojas do boulevard somam 2.559 m². “O mercado imobiliário está adaptando os conceitos de uso misto para atender às novas dinâmicas de trabalho, estimulando o fluxo de pedestres de modo a contribuir para o desenvolvimento local”, acrescenta o executivo.

Entre os principais critérios das empresas que buscam espaços de trabalho premium, a localização segue sendo determinante. Além de ser uma das regiões mais valorizadas da cidade, o Itaim Bibi oferece fácil acesso a avenidas como Juscelino Kubitschek, Faria Lima, Marginal Pinheiros e São Gabriel. Sua proximidade do Parque Ibirapuera e Parque do Povo e dos shoppings Iguatemi e JK Iguatemi aumentam a conveniência do local. Com uma ampla rede de ciclovias, o bairro fica próximo à estação Cidade Jardim, da CPTM, e Faria Lima, da Linha 4-Amarela. Esse contexto torna o JK Square um hub produtividade voltado à valorização da experiência de colaboradores e clientes.

 

Website: https://www.sdiweb.com.br/

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Discriminação marca o dia a dia de LGBTQIAP+ no trabalho

Especialista do ManpowerGroup traz dicas que podem auxiliar as empresas a proporcionarem um ambiente de trabalho seguro para todas as pessoas.

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São Paulo – SP 10/9/2024 – “Ouvir é o primeiro passo para promover uma cultura de diversidade. É assim que líderes e gestores podem entender as reais vivências dos colaboradores.”

Especialista do ManpowerGroup traz dicas que podem auxiliar as empresas a proporcionarem um ambiente de trabalho seguro para todas as pessoas.

Quatro em cada dez pessoas LGBTQIAP+ afirmam ter sofrido discriminação no ambiente de trabalho, de acordo com levantamento do LinkedIn, rede social voltada aos negócios, realizado em 2022. A hostilidade, ainda conforme o estudo, vem por meio de comentários inapropriados, feitos direta ou indiretamente a essas pessoas. Mas, muito além de contratações ou de ter uma política empresarial contra a discriminação, é importante que as empresas promovam ações de Diversidade, Equidade, Inclusão e Pertencimento (DEIP).

“Conscientizar é ainda mais importante do que remediar. As empresas devem voltar seus olhares para promover ambientes de trabalho com talentos diversos, e precisam ir além de criar vagas afirmativas. É necessário estruturar ações concretas que possibilitem mais chances de atrair, desenvolver e engajar os profissionais”, explica Leandro Fernandes, Gerente de People & Culture para México e América Central no ManpowerGroup. 

Para as equipes de RH que ainda não sabem por onde começar, o especialista do ManpowerGroup destaca a escuta ativa, essencial nas iniciativas de DEIP: “ouvir é o primeiro passo para promover uma cultura de diversidade. É assim que líderes e gestores podem entender as reais vivências dos colaboradores, suas demandas e necessidades mais urgentes, incluindo desafios e ações positivas. É aqui que se reconhecem as limitações da companhia, as atitudes que precisam ser transformadas e as medidas a serem implementadas. Construir um ambiente de confiança é crucial para os profissionais ficarem à vontade para trazer suas questões”, diz. 

Outra dica que o especialista ressalta é a criação de um comitê de diversidade que trabalhe na implementação de estratégias e ações de DEIP. Em paralelo, também é possível formar grupos de afinidade — 46% das empresas brasileiras com programas de diversidade implementaram grupos de afinidade com os colaboradores, conforme a Associação Brasileira de Comunicação Empresarial. Neles, os profissionais se reúnem para promover discussões e estabelecer uma rede de apoio organizacional. 

“Tanto o comitê quanto os grupos de afinidade podem iluminar o cenário de diversidade da companhia, engajar os colaboradores e identificar dificuldades na implementação de ações que promovam mais inclusão. Assim, a área de RH e a liderança podem traçar novas rotas e metas, com dados mensuráveis para avaliar o progresso nesse quesito. Além disso, é necessário investir na conscientização da liderança, pois a decisão de contratar novas pessoas não é do RH, e sim de quem lidera.” 

Para finalizar, Leandro comenta que times inclusivos têm maior potencial para inovar: “juntas, realidades diferentes podem criar como nenhum time homogêneo é capaz. Por isso é tão importante engajar e proporcionar segurança, acolhimento e senso de pertencimento. São fatores essenciais para a diversidade do time e a permanência confortável dos colaboradores na empresa”. 

Website: https://blog.manpowergroup.com.br/vagas-afirmativas-inclusao-comunidade-lgbtqiap

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Como economizar energia na iluminação no calor excessivo

Mesmo com sucessivos recordes de calor em todo o país, em pleno inverno, é possível diminuir o consumo de energia com a iluminação, adotando hábitos simples.

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Sao Paulo, SP 10/9/2024 –

Mesmo com sucessivos recordes de calor em todo o país, em pleno inverno, é possível diminuir o consumo de energia com a iluminação, adotando hábitos simples.

Os sucessivos recordes de calor em todo o país nos fazem esquecer que estamos em pleno inverno. Se o consumo de energia aumenta nessa época, devido principalmente pelo uso mais intenso dos aparelhos de ar-condicionado e pelo abre e fecha das geladeiras, por exemplo, é possível economizar com a iluminação, adotando medidas simples que ainda deixam os ambientes mais aconchegantes.

A Associação Brasileira de Fabricantes e/ou Importadores de Produtos de Iluminação (Abilumi) reuniu algumas das principais dúvidas sobre iluminação LED, aplicações e vantagens nesse cenário climático desafiador. As dicas do Assessor Técnico da Abilumi, o engenheiro elétrico Rubens Rosado, visam a apoiar o público na escolha do produto mais adequado às suas necessidades.

Uma medida simples é aproveitar a luz natural dos ambientes. “Nada mais gostoso do que abrir as janelas e sentir a luz do sol. Essa é uma opção que traz aconchego, conexão com a natureza, benefícios para a saúde e o humor, além de economia de energia”, diz o especialista.

Segundo ele, antes de fazer qualquer escolha, o consumidor não deve se deixar levar apenas pelo preço mais baixo do produto. “Só compre lâmpadas LED com o selo do Inmetro, o que significa que estão em conformidade com as regulamentações técnicas e de desempenho e segurança, tanto para os usuários como para as instalações”, ressalta.

“Prefira também as lâmpadas LED que tragam o selo da Abilumi, pois as empresas associadas mantêm um compromisso de qualidade e garantia do produto. É importante guardar a nota fiscal, caso seja necessário fazer a troca do produto”, explica o engenheiro.

Ele orienta como interpretar as informações das embalagens, cada vez menos complicadas de entender. “Verifique na embalagem o fluxo luminoso, a quantidade de Lúmen (lm) da lâmpada. Ao comparar duas lâmpadas de mesma potência, prefira a que oferecer maior fluxo luminoso, ou seja, mais lúmens. Assim você consegue iluminar adequadamente seu ambiente, gastando menos”, afirma.

Se o consumidor quiser iluminar o cantinho do home office, é possível apostar na iluminação de mesa, como luminárias e abajures, para evitar ligar as luzes do ambiente, que costumam ser de maior potência, logo, de maior consumo. Há ainda opções de lâmpadas LED com fotocélula e sensores de presença, e módulos que controlam a intensidade da iluminação (dimmers), reduzem a quantidade de eletricidade que a lâmpada usa e trazem conforto aos ambientes.

“É essencial também criar o hábito de apagar as luzes sempre que não estiver usando o ambiente, o que no final pode impactar no valor da conta de energia. Se o ambiente tiver mais de uma entrada ou saída, na construção ou na reforma, uma opção é colocar um interruptor de cada lado. As pessoas ficam mais propensas a desligar a luz se a chave estiver na saída”, destaca Rosado.

Outro dado disponível nas embalagens e que influi na economia e no conforto é a temperatura da luz. Em cômodos de descanso e lazer, o ideal é usar lâmpadas com temperatura de cor mais baixa, entre 2.700K a 3.500K, aquelas mais amareladas. “⁠Em locais que demandam concentração e trabalho, orientamos escolher uma lâmpada de temperatura de cor média ou alta (entre 4.000K e 5.500K), conhecida como ‘luz fria’”, orienta.

Para os casos em que o consumidor tem uma lâmpada antiga instalada em sua residência, a Abilumi disponibiliza uma tabela de equivalência entre lâmpadas de diferentes tecnologias, para saber qual atende às necessidades. A tabela pode ser acessada pelo link: https://www.abilumi.org.br/wp-content/uploads/2021/02/Tabela-de-Equivalencia-AbilumiAbr-20.pdf

Website: https://www.abilumi.org.br

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